Existem diferentes formas de definir ou categorizar as terapias naturais. Algumas instituições ou profissionais as classificam como medicina alternativa, ou seja, práticas que afirmam ter os efeitos curativos da medicina convencional, mas não se sustentam nas evidências obtidas pelo método científico, pois sua eficácia não foi comprovada além dos limites do efeito placebo. Por outro lado, entidades como a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos ou a Organização Mundial de Saúde têm reconhecido a eficácia terapêutica de determinados produtos de origem vegetal. Isso é conhecido como fitoterapia: o uso de plantas para a prevenção, cura ou alívio de uma ampla variedade de sintomas e doenças. Além disso, as terapias naturais também estão associadas à naturopatia ou medicina naturopática: práticas pseudocientíficas denominadas naturais ou não invasivas que promovem a autocura. Dentro deste profundo contexto, se desenvolvem os Cursos de Terapias Naturais da Faculdade de Medicina da TECH Universidade Tecnológica. Nosso objetivo é especializar os médicos em todo o panorama em torno dos avanços, tratamentos e integração das terapias naturais para os pacientes.
Aplicações das Terapias Naturais
Entre mais de 5.000 programas de capacitação na TECH, temos aproximadamente uma centena de Especializações em Terapias Naturais. A grande variedade responde às múltiplas aplicações que se podem desenvolver a partir desta especialidade. Por exemplo, temos uma Especialização na Abordagem das Doenças crônicas da Medicina Integrativa. Em seu currículo proporcionamos ao aluno conhecimentos teóricos e práticos de técnicas como bioressonância, homotoxicologia, nutrição integrativa, medicina ortomolecular, terapia neural, acupuntura ou terapia floral. São alternativas terapêuticas que ganham relevância se considerarmos, por exemplo, que 90% dos serviços de tratamento da dor no Reino Unido incluem a acupuntura (inserção de agulhas no corpo) entre os procedimentos medicinais. Adicionalmente, é importante destacar que a TECH fundamenta seus cursos de pós-graduação em projetos científicos como o desenvolvido pelo pesquisador. A União Europeia: COST (Cooperação Europeia no domínio da pesquisa Científica e Técnica) em medicina não convencional. Lá, com a participação de governos, inclusive da Espanha, tentou-se estabelecer demonstrar as possibilidades, limitações e importância da medicina alternativa, estabelecendo um quadro científico comum, harmonizando a legislação e ajudando a controlar os custos de saúde.