Qualificação universitária
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Apresentação
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Aprenderá a examinar as diferentes modalidades de técnicas de imagem utilizadas no diagnóstico dos pacientes com cancro"
Programa de estudos
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Módulo 1. Introdução à oncologia. Etiologia, biologia e epidemiologia do cancro. Diagnóstico patológico
1.1. Etiologia do cancro
1.1.1. Fatores genéticos
1.1.2. Fatores químicos, físicos e hormonais
1.1.3. Origem viral
1.2. Biologia do cancro. Metástases
1.2.1. Ciclo celular normal
1.2.2. Células tumorais
1.2.3. Metástases
1.3. Epidemiologia clínica e medicina baseada em provas. Medicina translacional
1.3.1. Termos epidemiológicos
1.3.2. Fatores associados ao cancro
1.3.3. Medicina translacional
1.4. Aproximação ao paciente com cancro (I)
1.4.1. Visão geral do pacinete com cancro
1.4.2. Entrevista inicial
1.4.3. Exame físico
1.5. Aproximação ao paciente com cancro (II)
1.5.1. Técnicas de diagnóstico
1.5.2. Abordagem terapêutica
1.5.3. Patologias concomitantes
1.6. Citologia (I)
1.6.1. Técnica de amostragem citológica
1.6.2. Manchas mais frequentes no diagnóstico citológico
1.6.3. Princípio da interpretação citológica
1.7. Citologia (II)
1.7.1. Protocolo para o envio de amostras citológicas
1.7.2. Tumores epiteliais
1.7.3. Tumores mesenquimais
1.8. Citologia (III)
1.8.1. Tumores de células redondas
1.8.2. Tumores metastáticos e tumores esfoliantes das cavidades
1.8.3. Interpretação do relatório da citologia
1.9. Anatomia patológica (I). Biópsia e encaminhamento de uma amostra
1.9.1. Técnicas de biópsia
1.9.2. Como submeter uma amostra de forma adequada?
1.9.3. Interpretação do relatório da histopatológico
1.10. Anatomia patológica (II). 10.1.1.
1.10.1. Técnicas de imunocitoquímica biologia molecular
1.10.2. Utilidades e vantagens para a gestão oncológica
1.10.3. Marcadores tumorais
Módulo 2. Diagnóstico com cancro. Técnicas de diagnóstico por imagem e moleculares. Quimioterapia, eletro-quimioterapia e terapia molecular/direcionada
2.1. Diagnóstico por imagem em paciente com cancro (I)
2.1.1. Introdução às técnicas de imagem em oncologia
2.1.1.1. Radiologia
2.1.1.2. Ecografia
2.1.1.3. Tomografia computarizada
2.1.1.4. Ressonância magnética
2.2. Diagnóstico por imagem em paciente com cancro (II)
2.2.1. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias do sistema digestivo
2.2.2. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias do sistema respiratório
2.2.3. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias do sistema urinário
2.2.4. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias hepatopoiéticas
2.3. Diagnóstico por imagem em paciente com cancro (III)
2.3.1. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias cutâneas
2.3.2. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias do sistema nervoso
2.3.3. Técnicas de diagnóstico por imagem em neoplasias musculoesqueléticas
2.4. Diagnóstico molecular
2.4.1. Técnicas de diagnóstico molecular
2.4.2. Quantificação e expressão dos genes
2.4.3. Terapia personalizada do cancro
2.5. Princípios da cirurgia oncológica (I)
2.5.1. Considerações pré-cirúrgicas
2.5.2. Abordagem pré-cirúrgica
2.5.3. Recolha de amostras e biópsias
2.6. Princípios da cirurgia oncológica (II)
2.6.1. Considerações cirúrgicas
2.6.2. Definição de margens cirúrgicas
2.6.3. Cirurgias citoredutoras e paliativas
2.6.4. Considerações pós-operatórias
2.7. Quimioterapia (I)
2.7.1. O que é a quimioterapia?
2.7.2. Dosagem
2.7.3. Caraterísticas das espécies
2.8. Quimioterapia (II)
2.8.1. Antibióticos anti-tumorais
2.8.2. Agentes alquilantes
2.8.3. Inibidores de uso
2.9. Eletroquimioterapia
2.9.1. Bases da eletroquimioterapia
2.9.2. Aplicações da eletroquimioterapia
2.9.3. Novos horizontes
2.10. Terapia molecular/dirigida
2.10.1. Terapia gênica
2.10.2. Inibidores da tirosina quinase
2.10.3. Terapia angiogénica
2.10.4. Terapia metronómica
2.10.5. Agentes terapêuticos emergentes
Módulo 3. Tratamento do pacinete com cancro. Radioterapia, imunoterapia, oncologia interventiva. Complicações da terapia oncológica. Cuidados paliativos
3.1. Radioterapia (I)
3.1.1. Princípios de radiação a partir de tecidos biológicos
3.1.2. Radiação estereotáxica
3.1.3. Dose biologicamente eficaz
3.2. Radioterapia (II)
3.2.1. Radioterapia paliativa
3.2.2. Tumores frequentemente tratados com radioterapia
3.3. Imunoterapia
3.3.1. Controlo do sistema imunitário
3.3.2. Terapias de controlo do sistema imunitário
3.3.3. Terapia com anticorpos
3.3.4. O futuro da imunoterapia
3.4. Oncologia interventiva
3.4.1. Material
3.4.2. Intervenções vasculares
3.4.3. Intervenções não-vasculares
3.5. Complicações da terapia oncológica
3.5.1. Efeitos secundários hematológicos
3.5.2. Efeitos secundários digestivos
3.5.3. Outros efeitos secundários
3.6. Síndromes Paraneoplásicas
3.6.1. O que é uma síndrome paraneoplásica?
3.6.2. Hipercalcemia
3.6.3. Outros
3.7. Urgências oncológicas
3.7.1. O que é uma urgência oncológica?
3.7.2. Urgências oncológicas mais frequentes
3.7.3. Tratamento das urgências oncológicas
3.8. Comunicação com o proprietário
3.8.1. Como dar a notícia?
3.8.2. Como enfrentar o fim?
3.8.3. Como cuidar de si próprio emocionalmente?
3.9. Cuidados paliativos. Tratamento da dor no paciente oncológico
3.9.1. Mecanismos de geração de dor no paciente com cancro
3.9.2. Avaliação da dor no paciente com cancro
3.9.3. Tratamento da dor no paciente com cancro
3.10. Cuidados paliativos. Apoio nutricional para o doente com cancro
3.10.1. Metabolismo no cancro
3.10.2. Avaliação nutricional do doente com cancro
3.10.3. Implementação de um plano nutricional para o doente com cancro
Módulo 4. Tumores cutâneos e subcutâneos
4.1. Tumores da pele (I)
4.1.1. Incidência
4.1.2. Etiologia
4.1.3. Diagnóstico
4.2. Tumores da pele (II)
4.2.1. Tratamento
4.2.2. Prognóstico
4.2.3. Considerações
4.3. Mastocitoma canino (I)
4.3.1. Tratamento
4.3.2. Prognóstico
4.3.3. Considerações
4.4. Mastocitoma canino (II)
4.4.1. Diagnóstico
4.4.2. Estadia
4.4.3. Fatores prognósticos
4.5. Mastocitoma canino (III)
4.5.1. Cirurgia
4.5.2. Radioterapia
4.5.3. Quimioterapia
4.6. Mastocitoma canino (IV)
4.6.1. Prognóstico
4.6.2. Sobrevivência
4.6.3. Novos desafios
4.7. Mastocitoma felino (V)
4.7.1. Considerações diferenciais com o mastocitoma canino
4.7.2. Diagnóstico
4.7.3. Tratamento
4.8. STS (I)
4.8.1. Epidemiologia
4.8.2. Incidência
4.8.3. Tipos de sarcomas de tecidos moles
4.9. STS (II)
4.9.1. Diagnóstico dos sarcomas de tecidos moles
4.9.2. Exames complementares
4.9.3. Estadia
4.10. STS (III)
4.10.1. Tratamento de sarcomas de tecidos moles
4.10.2. Tratamento médico dos sarcomas de tecidos moles
4.10.3. Prognóstico
Módulo 5. Sarcomas associados ao local da injeção. Melanoma. Tumores respiratórios
5.1. Sarcoma do local de injeção em gatos
5.1.1. Incidência e etiologia
5.1.2. Diagnóstico
5.1.3. Tratamento
5.2. Melanoma (I)
5.2.1. Etiologia
5.2.2. Diagnóstico
5.2.3. Estadia
5.3. Melanoma (II)
5.3.1. Tratamento cirúrgico
5.3.2. Tratamento médico
5.3.3. Considerações especiais
5.4. Cirurgia de pele (I)
5.4.1. Anatomia, vascularização e tensão
5.4.2. Fisiopatologia da cicatrização
5.4.3. Feridas. Tipos e gestão
5.5. Cirurgia de pele (II)
5.5.1. Plastias e enxertos de plexos subdérmicos
5.5.2. Abas pediculares e musculares
5.5.3. Enxertos
5.6. Tumores Respiratórias (I). Plano nasal
5.6.1. Incidência e fatores de risco
5.6.2. Diagnóstico
5.6.3. Tratamento
5.7. Tumores Respiratórias (II). Cavidade nasal
5.7.1. Incidência e fatores de risco
5.7.2. Diagnóstico
5.7.3. Tratamento
5.8. Tumores Respiratórias (III). Laringe e traqueia
5.8.1. Incidência e fatores de risco
5.8.2. Diagnóstico
5.8.3. Tratamento
5.9. Tumores Respiratórias (IV). Pulmonares
5.9.1. Incidência e fatores de risco
5.9.2. Diagnóstico
5.9.3. Tratamento
5.10. Cirurgia respiratória
5.10.1. Cirurgia do plano nasal
5.10.2. Cirurgia da cavidade nasal
5.10.3. Cirurgia da laringe e da traqueia
5.10.4. Lobectomia pulmonar
Módulo 6. Tumores digestivos. Mesotelioma
6.1. Tumores digestivos (I). Cavidade oral I
6.1.1. Sintomatologia
6.1.2. Diagnóstico
6.1.3. Tratamento
6.2. Tumores digestivos (II). Cavidade oral II
6.2.1. Sintomatologia
6.2.2. Diagnóstico
6.2.3. Tratamento
6.3. Tumores digestivos (III). Esôfago, estômago, pâncreas exócrino
6.3.1. Sintomatologia
6.3.2. Diagnóstico
6.3.3. Tratamento
6.4. Tumores digestivos (IV). Intestino
6.4.1. Sintomatologia
6.4.2. Diagnóstico
6.4.3. Tratamento
6.5. Tumores digestivos (V). Tumores do saco anal
6.5.1. Sintomatologia
6.5.2. Diagnóstico
6.5.3. Tratamento
6.6. Tumores digestivos (VI). Tumores hepáticos
6.6.1. Incidência e etiologia
6.6.2. Diagnóstico
6.6.3. Tratamento
6.7. Cirurgia digestiva (I)
6.7.1. Anatomia
6.7.2. Princípios da cirurgia digestiva
6.8. Cirurgia digestiva (II)
6.8.1. Cirurgia gástrica
6.8.2. Cirurgia intestinal
6.9. Cirurgia digestiva (III)
6.9.1. Cirurgia hepática
6.10. Mesotelioma
6.10.1. Diagnóstico
6.10.2. Tratamento
Módulo 7. Tumores do sistema endócrino. Tumores da mama. Tumores oftalomológicos
7.1. Tumores do sistema endócrino (I). Adrenais
7.1.1. Epidemiologia
7.1.2. Diagnóstico
7.1.3. Tratamento
7.2. Tumores do sistema endócrino (II). Tiroide
7.2.1. Epidemiologia
7.2.2. Diagnóstico
7.2.3. Tratamento
7.3. Tumores do sistema endócrino (III). Insulinomas
7.3.1. Epidemiologia
7.3.2. Diagnóstico
7.3.3. Tratamento
7.4. Tumores do sistema endócrino (IV). Tumores da pituitária
7.4.1. Epidemiologia
7.4.2. Diagnóstico
7.4.3. Tratamento
7.5. Cirurgia endócrina
7.5.1. Cirurgia das adrenais
7.5.2. Cirurgia da tiroide
7.5.3. Cirurgia do pâncreas
7.6. Tumores da mama. Caninos (I)
7.6.1. Epidemiologia
7.6.2. Fatores de risco
7.6.3. Diagnóstico
7.7. Tumores da mama. Caninos (II)
7.7.1. Tratamento cirúrgico
7.7.2. Tratamento médico
7.7.3. Prognóstico
7.8. Tumores da mama. Felinos (III)
7.8.1. Epidemiologia
7.8.2. Diagnóstico
7.8.3. Tratamento
7.9. Tumores oftalmológicos (I)
7.9.1. Epidemiologia
7.9.2. Diagnóstico clínico
7.9.3. Exames complementares
7.10. Tumores oftalmológicos (II)
7.10.1. Tratamento cirúrgico
7.10.2. Tratamento médico
Módulo 8. Tumores geniturinários. Tumores do sistema nervoso
8.1. Tumores do sistema reprodutivo feminino
8.1.1. Epidemiologia
8.1.2. Diagnóstico
8.1.3. Tratamento
8.2. Tumores do sistema reprodutor masculino
8.2.1. Epidemiologia
8.2.2. Diagnóstico
8.2.3. Tratamento
8.3. Tumores do sistema urinário (I)
8.3.1. Tumores renais
8.3.2. Diagnóstico
8.3.3. Tratamento
8.4. Tumores do sistema urinário (II)
8.4.1. Tumores urinários da bexiga
8.4.2. Diagnóstico
8.4.3. Tratamento
8.5. Cirurgia geniturinária (I)
8.5.1. Princípios gerais da cirurgia reprodutiva
8.5.2. Técnicas cirúrgicas no trato genital masculino
8.5.3. Técnicas cirúrgicas no trato genital feminino
8.6. Cirurgia geniturinária (II)
8.6.1. Técnicas cirúrgicas do rim
8.6.2. Técnicas cirúrgicas do uréter
8.6.3. Técnicas cirúrgicas da bexiga
8.6.4. Técnicas cirúrgicas uretrais
8.7. Tumor venéreo transmissível
8.7.1. Incidência e patologia
8.7.2. Diagnóstico
8.7.3. Tratamento
8.8. Tumores do sistema nervoso (I)
8.8.1. Tumores cerebrais
8.8.2. Diagnóstico
8.8.3. Tratamento
8.9. Tumores do sistema nervoso (II)
8.9.1. Tumores da medula espinhal
8.9.2. Diagnóstico
8.9.3. Tratamento
8.10. Cirurgia do sistema nervoso
8.10.1. Técnicas cirúrgicas para a abordagem de tumores intracranianos
8.10.2. Técnicas cirúrgicas para a abordagem de tumores da medula espinal
8.10.3. Complicações comuns da cirurgia do sistema nervoso
Módulo 9. Tumores hematopoiéticos
9.1. Tumores do sistema hematopoiético (I). Linfoma canino (I)
9.1.1. Etiologia
9.1.2. Classificação e patologia
9.1.3. Sinais clínicos
9.1.4. Diagnóstico
9.1.5. Estágio clínico
9.2. Tumores do sistema hematopoiético (II). Linfoma canino (II)
9.2.1. Tratamento do linfoma multicêntrico
9.2.1.1. Quimioterapia de reindução e salvamento
9.2.1.2. Estratégias para melhorar a eficácia do tratamento
9.2.1.3. Imunoterapia e outros tratamentos
9.3. Tumores do sistema hematopoiético (III). Linfoma canino (III)
9.3.1. Tratamento do linfoma extranodal
9.3.2. Prognóstico do linfoma canino
9.4. Tumores do sistema hematopoiético (IV). Linfoma canino (IV)
9.4.1. Leucemia linfocítica
9.4.2. Incidência, etiologia, patologia e classificação
9.4.3. Sinais clínicos e diagnóstico
9.4.4. Tratamento
9.4.5. Prognóstico
9.5. Tumores do sistema hematopoiético (V). Linfoma felino (I)
9.5.1. Incidência, etiologia e patologia do linfoma felino
9.5.2. Linfoma gastrointestinal/alimentar
9.6. Tumores do sistema hematopoiético (VI). Linfoma felino (II)
9.6.1. Linfoma linfonodal periférico
9.6.1.1. Linfoma mediastinal
9.6.2. Linfoma extranodal
9.6.2.1. Linfoma nasal
9.6.2.2. Linfoma renal
9.6.2.3. Linfoma do sistema nervoso central
9.6.2.4. Linfoma cutâneo
9.6.2.5. Linfoma subcutâneo
9.6.2.6. Linfoma laríngeo
9.6.2.7. Linfoma ocular
9.6.2.8. Prognóstico do linfoma felino
9.7. Tumores do sistema hematopoiético (VII). Linfoma felino (III)
9.7.1. Leucemia felina, doenças mieloproliferativas e mielodisplasia
9.8. Tumores do sistema hematopoiético (VIII)
9.8.1. Leucemia mieloide aguda canina, neoplasias mieloproliferativas e mielodisplasia
9.8.1.1. Incidência, fatores de risco
9.8.1.2. Patologia
9.8.1.3. Leucemia Mieloide Aguda
9.8.2. Neoplasias mieloproliferativas
9.8.2.1. Policitemia vera
9.8.2.2. Leucemia mielogénica crónica
9.8.2.2.1. Leucemia eosinofílica e basofílica
9.8.2.2.2. Trombocitémia essencial/ trombocitose primária
9.9. Outras doenças da medula óssea
9.9.1. Mielofibrose
9.9.2. Sindrome mielodisplástico
9.10. Tumores do sistema hematopoiético (IX). Tumores de células plasmáticas
9.10.1. Mieloma múltiplo
9.10.2. Tumores plasmocíticos solitários e extramedulares
9.10.3. Doença histiocítica canina. Doença histiocítica felina
9.10.4. Doença histiocítica canina
9.10.4.1. Histiocitoma cutâneo
9.10.4.2. Histiocitose cutânea das células de Langerhans
9.10.4.3. Histiocitose reativa
9.10.5. Sarcoma Histiocítico
9.10.6. Sarcoma hemofagocítico hemiocítico
9.10.7. Doença histiocítica felina
9.10.8. Sarcoma histiocítico felino
9.10.9. Histiocitose felina progressiva
9.10.10. Histiocitose pulmonar de células de Langerhans
Módulo 10. Hemangiosarcoma. Timoma. Tumores cardíacos. Tumores musculo-esqueléticos
10.1. Hemangiosarcoma (I)
10.1.1. Incidência e fatores de risco
10.1.2. Etiologia
10.1.3. Diagnóstico
10.2. Hemangiosarcoma (II)
10.2.1. Tratamento
10.2.2. Prognóstico
10.3. Cirurgia esplénica
10.3.1. Técnicas de cirurgia esplénica
10.4. Timoma
10.4.1. Diagnóstico
10.4.2. Tratamento
10.5. Tumores cardíacos
10.5.1. Diagnóstico
10.5.2. Tratamento
10.6. Cirurgia torácica (I)
10.6.1. Anatomia
10.6.2. Peculiaridades da cirurgia torácica
10.6.3. Abordagens da cavidade torácica
10.7. Cirurgia torácica (II)
10.7.1. Pericardiocentese
10.7.2. Pericardiectomía
10.8. Tumores musculoesqueléticos (I)
10.8.1. Osteossarcoma
10.8.2. Incidência e fatores de risco
10.8.3. Etiologia
10.8.4. Diagnóstico
10.8.5. Tratamento
10.9. Tumores musculoesqueléticos (II)
10.9.1. Outros tumores ósseos
10.9.2. Tumores ósseos em gatos
10.10. Cirurgia musculoesquelética
10.10.1. Técnicas de biópsia
10.10.2. Técnica cirúrgica de amputação
Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional"
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Mestrado Próprio em Oncologia Veterinária em Animais de Pequeno Porte
O diagnóstico e tratamento do cancro em animais requer um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos especializados, especialmente em termos de etiologia. Na TECH Universidade Tecnológica criámos um Mestrado Próprio focado neste tema, com o objetivo de dotar os alunos das competências médicas necessárias para o tratamento deste tipo de pacientes. Graças ao plano de estudos proposto pelo nosso corpo docente, é possível abordar, numa primeira fase, o estado da patologia no paciente desde o aspeto biológico, epidemiológico e histológico. Posteriormente, são aprofundados os diferentes tumores, a sua incidência e fatores de risco, seguidos de uma abordagem das técnicas de deteção molecular e imagiológica, das técnicas terapêuticas e dos princípios da cirurgia oncológica. Do mesmo modo, no que diz respeito aos casos de recidiva do cancro e de complicações graves, são revistas uma série de recomendações específicas relativas aos cuidados paliativos. No final do Mestrado Próprio, os alunos estarão aptos a realizar uma abordagem completa da doença, com especial ênfase na análise adequada dos quadros clínicos e nos respetivos procedimentos a seguir.
Pós-graduação em Oncologia Veterinária em Animais de Pequeno Porte
Frequentar esta pós-graduação da TECH é uma oportunidade importante para desenvolver competências no diagnóstico de neoplasias (cancerosas e não cancerosas) e na prescrição interventiva/integrativa das mesmas, numa perspetiva que segue os fundamentos da medicina translacional. Permite ainda o desenvolvimento das competências analítico-interpretativas essenciais à tomada de decisão em cada uma das fases da avaliação médica, tendo sempre em conta a avaliação do processo. Em termos mais práticos, são também reforçadas as competências técnicas, quer na utilização de equipamentos, quer na preparação de procedimentos ou na prática cirúrgica. Tudo isto respeitando os códigos de ética e os quadros legais que regem e regulam a sua atividade. Os alunos do Mestrado Próprio em Oncologia Veterinária caraterizar-se-ão, assim, por serem profissionais íntegros, especialistas na definição de protocolos clínicos que estabelecem claramente os fatores de risco e as recomendações de alternativas terapêuticas, consoante o paciente.
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