Qualificação universitária
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Apresentação
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Módulo 1. Psicologia de grupo
1.1. Grupos em Psicologia: conceitualização, classificações e tipologias. A realidade dos grupos: desde a abordagem individualista até à interacionista
1.1.1. Influência social: uma aproximação à normalização e conformidade
1.1.2. O conceito de grupo: definições baseadas na interdependência, identidade social e na interação e estrutura social
1.1.3. Tipos de grupos
1.2. Aspetos temporais: formação, desenvolvimento e socialização de grupos
1.2.1. Funções dos grupos
1.2.2. O grupo como um fenómeno dinâmico
1.2.3. A formação de grupos como um processo de integração social
1.3. Desenvolvimento de grupos: modelos explicativos
1.3.1. O fim dos grupos
1.3.2. Desenvolvimento da relação entre o indivíduo e o grupo: Socialização de grupo
1.3.3. Conclusões
1.4. O ambiente físico, pessoal e social dos grupos
1.4.1. Ambiente físico do grupo: Espaço de grupo. Territorialidade humana
1.4.2. Ecologia de pequenos grupos
1.4.3. As agressões ambientais e o seu efeito nos processos de grupo
1.5. Ambiente pessoal do grupo: tamanho do grupo
1.5.1. Variáveis pessoais e seu efeito no comportamento do grupo e no desempenho do grupo
1.5.2. O ambiente social do grupo: efeitos da composição
1.5.3. Conclusões
1.6. Relações intergrupais
1.6.1. Principais modelos explicativos
1.6.2. Afeto e relações intergrupais
1.6.3. Conflitos intergrupais
1.6.4. Estratégias psicossociais para a prevenção e gestão de conflitos intergrupais
1.7. Estrutura do grupo: estatuto, papel e normas
1.7.1. Estrutura do grupo: definições e componentes
1.7.2. Estatuto e papéis
1.7.3. Relação entre papel e norma
1.7.4. Influência social: normas e execução
1.7.5. Estrutura do grupo e coesão
1.8. Liderança e funcionamento do grupo
1.8.1. Abordagem conceitual
1.8.2. Características e comportamento do líder
1.8.3. Liderança e poder
1.8.4. Estilos de liderança
1.8.5. Liderança situacional
1.8.6. Super-liderança
1.9. Áreas de aplicação de grupos
1.9.1. Abordagem conceitual das diferentes áreas de aplicação dos grupos
1.9.1.1. Laborais
1.9.1.2. Terapêuticos
1.9.1.3. Educativos
1.9.1.4. Psicossociais
1.10. Técnicas e atividades de dinamização de grupos: psicoterapia de grupo em programas específicos
1.10.1. Psicoterapia de grupo em programas específicos
1.10.2. Perturbações alimentares
1.10.3. Transtorno de personalidade
1.10.4. Psicose
1.10.5. Transtorno relacionado com o uso de álcool
1.10.6. Perturbações afetivas e de ansiedade
1.10.7. Terapia de grupo em idosos
Módulo 2. Psicologia do trabalho
2.1. Introdução à psicologia do trabalho
2.1.1. Quadro conceitual e histórico
2.1.2. Quadro conceitual da psicologia do trabalho
2.1.3. Técnicas e métodos de investigação em psicologia do trabalho
2.1.4. Desenvolvimento histórico da psicologia do trabalho
2.1.5. Áreas de atuação da psicologia do trabalho
2.2. Trabalho como fenómeno social e atividade humana no âmbito da psicologia do trabalho, das organizações e dos recursos humanos
2.2.1. Introdução: o trabalho como fenómeno social e a atividade humana no quadro da psicologia do trabalho
2.2.2. Análise de postos de trabalho (APT)
2.2.3. Valorização de postos de trabalho (VPT)
2.3. Avaliação do pessoal na psicologia do trabalho, dos recursos humanos e das organizações
2.3.1. Avaliação do pessoal a partir da abordagem de características e avaliação e desenvolvimento das competências dos funcionários
2.3.2. Avaliação do pessoal em psicologia do trabalho
2.3.3. Conclusões
2.4. Recrutamento e seleção de pessoal
2.4.1. Recrutamento e seleção de pessoal no âmbito da psicologia do trabalho
2.4.2. O processo de recrutamento e seleção de pessoal
2.4.3. Critérios de validade, fiabilidade e eficiência no processo de seleção de pessoal
2.5. Psicologia do trabalho e formação de pessoal
2.5.1. Introdução
2.5.2. Formação de pessoal no âmbito da psicologia do trabalho
2.5.3. Desenvolvimento do pessoal como um processo
2.5.4. Conclusões
2.6. Métodos de formação do pessoal
2.6.1. Métodos didáticos na formação presencial
2.6.2. Métodos didáticos em teleformação
2.6.3. Conclusões
2.7. Avaliação do desempenho e potencial. Planeamento de carreira
2.7.1. Introdução
2.7.2. O processo de avaliação do desempenho
2.7.3. O ciclo anual de avaliação do desempenho
2.7.4. Avaliação do potencial
2.8. Satisfação e clima de trabalho
2.8.1. Introdução
2.8.2. Conceito de clima de trabalho e benefícios dos estudos climáticos
2.8.3. Condições para o sucesso de um inquérito sobre o clima de trabalho
2.8.4. Indicadores do clima de trabalho
2.8.5. Satisfação e clima de trabalho
2.8.6. Intervenções para melhorar o clima de trabalho
2.9. Saúde ocupacional e riscos psicossociais no trabalho
2.9.1. Introdução
2.9.2. Conceito de saúde ocupacional
2.9.3. Condições relacionadas com a saúde ocupacional: riscos psicossociais
2.10. Atividade laboral ao longo de todo o ciclo de vida: desemprego e reforma. Principais problemas psicológicos associados ao trabalho
2.10.1. Atividade laboral ao longo de todo o ciclo de vida
2.10.2. Principais problemas psicológicos associados à atividade laboral: stress laboral, burnout e assédio no trabalho
2.10.3. Programas de prevenção e intervenção para a promoção da saúde no trabalho
Módulo 3. Família, comunidade e desenvolvimento humano
3.1. A pessoa e o contexto social
3.1.1. Introdução
3.1.2. Sistemas sociais: estruturas e processos
3.1.3. O modelo ecológico do desenvolvimento humano
3.2. A família: conceito, formas e funções
3.2.1. Introdução
3.2.2. Origem e universalidade da família
3.2.3. Mudança e diversidade da família
3.2.4. Funções da família
3.3. A família como um sistema
3.3.1. Introdução
3.3.2. Análise sistémico-ecológica da família
3.3.3. Dimensões para a análise da família desde uma perspetiva de evolução educativa
3.3.4. Mudanças de desenvolvimento na família
3.4. Influência da família no desenvolvimento psicológico I: infância e adolescência
3.4.1. Quadro teórico para compreender a influência da família no desenvolvimento
3.4.2. Contexto familiar e desenvolvimento psicológico durante a infância e a adolescência
3.4.3. O contexto familiar otimizador e melhorador do desenvolvimento psicológico
3.5. Influência da família no desenvolvimento psicológico II: idade adulta e velhice
3.5.1. O contexto familiar dos adultos
3.5.2. Relação de casal na idade adulta e na velhice
3.5.3. Relações entre pais mais velhos e filhos adultos
3.5.4. Os avós
3.5.5. Intervenções para melhorar o contexto familiar na idade adulta e na velhice
3.6. Alterações nas relações familiares I: maus-tratos na infância
3.6.1. Conceito de maus-tratos infantis
3.6.2. Os números de maus-tratos infantis
3.6.3. Etologia dos maus-tratos infantis
3.6.4. Intervenção em maus-tratos infantis
3.7. Alterações nas relações familiares II: violência contra as mulheres no contexto familiar
3.7.1. Violência contra as mulheres: definição e tipos
3.7.2. Violência contra as mulheres com parceiros: números, etiologia e consequências
3.7.3. Intervenção e prevenção
3.8. Alterações nas relações familiares III: comportamento delinquente na adolescência
3.8.1. Breve abordagem ao comportamento delinquente e aos comportamentos de risco em jovens e adolescentes
3.8.2. Modelos explicativos
3.8.3. Fatores de risco
3.9. A comunidade a partir de uma abordagem psicossocial: psicologia comunitária
3.9.1. Introdução
3.9.2. Diferenças entre a psicologia comunitária e os modelos clínicos e médicos
3.9.3. Visões da psicologia comunitária e diferenças norte-sul
3.9.4. Conceito e características básicas da psicologia comunitária
3.10. Conceito e sentimento de comunidade
3.10.1. Comunidade e sentido de comunidade
3.10.2. Componentes e avaliação do sentido de comunidade
3.10.3. A comunidade moderna: cidade e bairros
3.10.4. Apoio social: análise conceitual
3.10.5. Apoio social, saúde e bem-estar
Módulo 4. Coaching
4.1. O que é o Coaching?
4.1.1. Um processo orientado por objetivos
4.1.1.1. A importância de definir um objetivo
4.1.1.2. Começar pelo fim
4.1.1.3. Como definir um objetivo SMARTER?
4.1.1.4. Do objetivo aparente ao objetivo real
4.1.1.5. Características do objetivo
4.1.2. Um processo entre pessoas
4.1.2.1. Marco ou contexto do Coaching
4.1.2.2. A relação do Coaching
4.1.2.3. Influências no processo de Coaching
4.1.2.4. Confiança
4.1.2.5. O respeito
4.1.3. O vínculo
4.1.4. Um processo comunicacional
4.1.4.1. O poder da linguagem
4.1.4.2. Escuta ativa
4.1.4.3. Ausência de julgamento
4.1.4.4. Comunicação não-verbal
4.1.5. Um processo orientado para a ação
4.1.5.1. A importância da ação
4.1.5.2. Concepção de um plano de ação
4.1.5.3. Seguimento
4.1.5.4. Avaliação
4.1.5.5. Processo criativo
4.1.5.6. Gerar opções
4.1.5.7. Eleger opções
4.2. Origens e antecedentes do Coaching
4.2.1. Origens filosóficas e maiêuticas
4.2.1.1. Pré-socráticos
4.2.1.2. A maiêutica de Sócrates
4.2.1.3. Platão
4.2.1.4. Influências filosóficas posteriores
4.2.2. Influências da psicologia humanista
4.2.2.1. Bases da psicologia humanista
4.2.2.2. Confiança na capacidade do cliente
4.2.2.3. Foco nas potencialidades e possibilidades
4.2.3. Contribuições da psicologia positiva
4.2.3.1. Bases da psicologia positiva
4.2.3.2. Condições para a psicologia positiva
4.2.3.3. Fortalezas humanas
4.2.3.4. Sentido e propósito para a vida
4.2.4. The Winner Game
4.2.4.1. Prática deliberada
4.2.4.2. Melhoria no desempenho desportivo
4.2.4.3. Galwain
4.2.5. Orientalismo
4.2.5.1. Importância do processo ou caminho
4.2.5.2. Objetivos como propósitos
4.2.5.3. Desapego das expectativas e realizações
4.2.5.4. Compreender o sofrimento
4.2.5.5. O poder do presente
4.2.6. Outras influências
4.2.6.1. Psicologia sistémica
4.2.6.2. Psicologia Gestalt
6.2.6.3. Conceito de Flow
6.2.6.4. Ensinamentos Zen
6.2.6.5. Management
6.2.6.6. Neurociências
6.2.6.7. Epigenética
4.3. Escolas e tendências atuais
4.3.1. Escola Americana
4.3.1.1. Abordagem do Coaching prático
4.3.1.2. Thomas Leonard
4.3.1.3. Outros expoentes
4.3.2. Escola Europeia
4.3.2.1. Coaching Humanista
4.3.2.2. Jhon Whitmore
4.3.2.3. Outros expoentes do Coaching Europeu
4.3.3. Escola Latino-americana
4.3.3.1. Abordagem do Coaching Ontológico
4.3.3.2. Rafael Echeverría e Julio Olalla
4.3.3.3. Outros expoentes do Coaching latino-americano
4.4. Diferenças entre o Coaching e outras abordagens
4.4.1. Especificidades da relação de Coaching
4.4.1.1. A responsabilidade do coachee
4.4.1.2. O papel do coach
4.4.1.3. A realização dos objetivos
4.4.2. Limites do Coaching
4.4.2.1. Condições psicológicas do coachee
4.4.2.2. Revisão do coach e trabalho pessoal
4.4.2.3. Desconforto e neurose nos processos de Coaching
4.4.2.4. Sinais de psicose no aprendiz
4.4.2.5. Considerações sobre o encaminhamento do aprendiz a profissionais de psicoterapia
4.4.2.6. Abordagem de processos de Coaching com coachees em tratamento psiquiátrico
4.4.3. Psicoterapia
4.4.3.1. Abordagem psicoterapêutica
4.4.3.2. A abordagem psicodinâmica
4.4.3.3. A abordagem humanista
4.4.3.4. Abordagem Gestalt
4.4.3.5. Abordagem comportamental
4.4.3.6. Abordagem junguiana
4.4.3.7. Abordagem sistémica
4.4.3.8. Complementação da psicoterapia com processos de Coaching
4.4.4. Mentoring
4.4.4.1. Objetivos no Mentoring
4.4.4.2. Relações no Mentoring
4.4.4.3. O poder da confiança no Mentoring
4.4.4.4. Assessoramento no Mentoring
4.4.4.5. Limites do Mentoring
4.4.4.6. Complementação do Mentoring com processos de Coaching
4.4.5. Consulting
4.4.5.1. Relações em Consulting
4.4.5.2. Objetivos do Consulting
4.4.5.3. Complementação do Consulting com processos de Coaching
4.4.6. Councelling
4.4.6.1. Relações no Councelling
4.4.6.2. Objetivos e áreas
4.4.6.3. Complementação do Councelling com processos de Coaching
4.4.7. Empowerment
4.4.7.1. Definição
4.4.7.2. Processos
4.4.7.3. Tipos
4.4.8. Outras abordagens
4.4.8.1. Arteterapia
4.4.8.2. Musicoterapia
4.4.8.3. Dramaterapia
4.4.8.4. Dança terapêutica
4.4.8.5. Terapias corporais integrativas e corpo-mente
4.5. Âmbitos do Coaching
4.5.1. Coaching Live
4.5.1.1. Pessoal
4.5.1.2. Familiar
4.5.1.3. Casal
4.5.2. Coaching desportivo
4.5.2.1. Coaching desportivo profissional
4.5.2.2. Coaching para a forma física e para a saúde
4.5.2.3. Coaching executivo
4.5.2.4. Coaching de equipas
4.5.2.5. Coaching empresarial
4.5.2.6. Coaching nutricional
4.5.2.7. Coaching sistémico
4.5.2.8. Psicocoaching
4.5.2.9. Coaching transformacional
4.5.2.10. Coaching educativo
4.6. Competências de um Coach
4.6.1. Código deontológico
4.6.1.1. Ecologia
4.6.1.2. Confidencialidade
4.6.1.3. Estabelecimento da aliança
4.6.1.4. Geração do vínculo
4.6.1.5. Honestidade
4.6.1.6. Transparência
4.6.1.7. Respeito
4.6.1.8. Compromisso
4.6.2. Habilidades internas
4.6.2.1. Autoconhecimento
4.6.2.2. Vulnerabilidade
4.6.2.3. Pró-atividade
4.6.2.4. Empatia
4.6.2.5. Reflexão
4.6.3. Habilidades externas
4.6.3.1. Comunicação eficaz
4.6.3.2. Escuta ativa
4.6.3.3. Admiração
4.6.3.4. Assertividade
4.6.3.5. Retroalimentação
4.6.3.6. Gestão do processo
4.6.3.7. Silêncio
4.6.3.8. Motivação
4.6.4. Associações de Coaching
4.6.4.1. International Coach Federation
4.6.4.4. International Coaching Conmunity
4.6.4.5. Associação Internacional de Coaching e Psicologia
4.6.5. Certificações e capacitação em Coaching
4.6.5.1. Requisitos para um ensino de qualidade
4.6.5.2. Programas acreditados
4.6.5.3. Certificação de coaches profissionais
4.6.5.4. Processo de certificação
4.6.6. As 11 competências da ICF
4.6.6.1. Lançando as bases
4.6.6.2. Criar a relação
4.6.6.3. Comunicar com eficácia
4.6.6.4. Facilitar a aprendizagem e o resultado
4.7. Estrutura de uma sessão
4.7.1. Papéis do coach e do coachee
4.7.1.1. Papel e responsabilidades do Coach
4.7.1.2. Papel e responsabilidades do Coachee
4.7.1.3. Processo de Coaching
4.7.1.4. Definir objetivos
4.7.1.5. Planos de ação
4.7.1.6. Compromisso
4.7.1.7. Alianças
4.7.1.8. Avaliação
4.7.2. Patrocinador
4.7.2.1. A empresa, administração ou instituição como patrocinadora
4.7.2.2. Objetivos da empresa e do coachee
4.7.2.3. Responsabilidade no processo de Coaching
4.7.3. Estrutura e enquadramento
4.7.3.1. Situação inicial
4.7.3.2. Situação desejada
4.7.3.3. Distância entre o início e o objetivo do Coaching
4.7.4. Parceria e contrato
4.7.4.1. A conveniência de uma aliança
4.7.4.2. O contrato e os aspetos contratuais
4.7.4.3. Diferenças e complementaridades entre aliança e contrato
4.7.5. Tipos de sessões de acordo com o seu propósito
4.7.5.1. De contacto
4.7.5.2. De início do processo
4.7.5.3. De desenvolvimento
4.7.5.4. De seguimento
4.7.5.5. De avaliação
4.7.5.6. De encerramento
4.7.6. Encerramento da relação
4.7.6.1. Avaliação do processo
4.7.6.2. Avaliação da relação
4.7.6.3. Avaliação da realização dos objetivos
4.8. Modelos
4.8.1. Wasick
4.8.2. PIE
4.8.3. STIR
4.8.4. Modelo GROW
4.8.4.1. Objetivo
4.8.4.2. Realidade
4.8.4.3. Opções
4.8.4.4. Ação
4.8.4.5. Modelo OUTCOMES
4.8.4.6. Objetivos
4.8.4.7. Razões
4.8.4.8. Atuar a partir do presente
4.8.4.9. Esclarecer a diferença
4.8.4.10. Gerar opções
4.8.4.11. Motivar a ação
4.8.4.12. Estusiasmo e estímulos
4.8.4.13. Apoios
4.8.5. Modelo ACHIEVES
4.8.5.1. Análise da situação corrente
4.8.5.2. Criar alternativas através de brainstorming
4.8.5.3. Home Goals
4.8.5.4. Iniciar opções
4.8.5.5. Avaliar opções
4.8.5.6. Validar o programa de ação
4.8.5.7. Entourage momentum
4.9. Coaching co-ativo
4.9.1. Fundamentos do Coaching co-ativo
4.9.2. O Modelo de Coaching co-ativo
4.9.3. A relação do Coaching co-ativo
4.9.4. Contextos
4.9.4.1. Escuta
4.9.4.2. Intuição
4.9.4.3. Curiosidade
4.9.4.4. Impulsionar e aprofundar
4.9.5. Autogestão
4.9.5.1. Princípios e práticas
4.9.5.2. Plenitude
4.9.5.3. Processo
4.9.5.4. Equilíbrio
4.9.5.5. Combinações
4.10. O Coaching como uma ferramenta para a evolução de grupos, empresas e comunidades
4.10.1. Desafios atuais para empresas e instituições
4.10.2. Coaching organizacional
4.10.3. Objetivos das empresas
4.10.4. Serviços de Coaching para empresas
4.10.4.1. Executivo
4.10.4.2. Formação específica
4.10.4.3. Shadow Coaching
4.10.4.4. Coaching grupal
4.10.4.5. Coaching (sistémico) de equipas
4.10.5. Ferramentas psicométricas de diagnóstico
4.10.5.1. Motivações e valores
4.10.5.2. Ferramentas psicométricas de diagnóstico
4.10.5.3. MBTI
4.10.5.4. FIRO-B
4.10.5.5. Feedback 360
4.10.5.6. DISC
4.10.5.7. Belbin
4.10.5.8. Evolução em sistemas e comunidades
4.10.5.9. Gestão de mudanças e inovação através do Coaching
4.10.5.10. Ferramentas básicas do Coaching
4.10.5.10.1. Roda da vida pessoal
4.10.5.10.2. Roda do ensino
4.10.5.10.3. Roda do estudante
4.10.5.10.4. Análisis DAFO pessoal
4.10.5.10.5. Janela de Johari
4.10.5.10.6. Esquema GROW
4.10.5.10.7. Círculo de controlo influência e preocupação
4.10.5.10.8. Cabeça, coração, barriga
4.10.5.10.9. VAK
Módulo 5. Comportamento organizacional
5.1. Estrutura das organizações
5.2. Cultura organizativa
5.2.1. Valores e cultura organizacional
5.2.2. Elementos-chave para a mudança nas organizações
5.2.3. Evolução do pensamento científico e a organização como um sistema
5.2.4. Cultura e transformação
5.3. Gestão da organização
5.3.1. Níveis e qualidades de direção
5.3.2. Planeamento e função organizacional
5.3.3. Função de gestão e controlo
5.3.4. O novos papel do gestor de RH
5.4. Comportamento e mudança organizacional
5.5. As pessoas nas organizações
5.5.1. Qualidade de vida profissional e bem-estar psicológico
5.5.2. Equipas de trabalho e direção de reuniões
5.5.3. Coaching e gestão de equipas
5.6. Estrutura das organizações
5.6.1. Principais mecanismos de coordenação
5.6.2. Departamentos e organigramas
5.6.3. Autoridade e responsabilidade
5.6.4. O empowerment
5.7. Gestão do conhecimento
5.8. Poder e política
5.8.1. Poder nas organizações
5.8.2. Fontes de poder estrutural
5.8.3. Táticas políticas
Módulo 6. Poder e liderança
6.1. Todos manipulamos
6.1.1. Justificação
6.1.2. Aproximação do significado de manipular
6.1.3. Manipulação afetiva
6.1.4. Outras motivações para manipular
6.1.5. O processo de manipulação afetiva
6.1.6. Estratégias de manipuladores
6.2. Papéis na luta pelo poder
6.2.1. Justificação
6.2.2. Papéis na luta pelo poder
6.2.3. O opressor
6.2.4. A agressão é a arma
6.2.5. Modelos de agressão
6.2.6. Governar a partir do agressor
6.2.7. A vítima ou vitimização
6.2.8. O choro como forma de manipulação
6.2.9. Como são as pessoas que se disfarçam de vítimas?
6.2.10. Governar na perspetiva da vitimização
6.2.11. O prestador de cuidados
6.2.13. Gratidão incompreendida
6.2.14. Governar na perspetiva do prestador de cuidados
6.2.15. O validador ou invalidador
6.2.16. Prestar contas a si próprio
6.2.17. Governar na perspetiva do invalidador
6.2.18. O gestor de informação
6.2.19. Tudo passa por si
6.2.20. Governar na perspetiva do gestor da informação
6.3. O poder
6.3.1. Justificação
6.3.2. O que é o poder?
6.3.3. Guerras na história
6.3.4. A visão de Michael Foucault sobre o poder na história
6.3.5. A luxúria pelo poder
6.3.6. Tipos de poder
6.3.7. Procura de soluções
6.3.8. Técnicas de negociação
6.3.9. Características e finalidade da negociação educativa
6.3.10. Pontos fortes e fracos da negociação no contexto escolar
6.4. Centrar a pesquisa no que posso fazer
6.4.1. Justificação
6.4.2. Das coisas do ego
6.4.3. A nossa definição de ego como força motora
6.4.4. Estratégias para sair da luta pelo poder através do seu ego saudável (ME) em letras maiúsculas
6.4.5. Procurar honestamente soluções para a luta pelo poder
6.4.6. Procurar a tendência relacional subjacente ao conflito a fim de sair da luta pelo poder
Módulo 7. Conflito e negociação
7.1. Conflito e negociação
7.1.1. Introdução Definição de conflito
7.1.2. Tipologias de conflito
7.1.3. Funcionalidade e disfuncionalidade do conflito
7.1.4. Modelos de conflito
7.1.5. Referências bibliográficas
7.2. Conflito, agressão e violência
7.2.1. Agressão: conceitos básicos
7.2.2. Teorias sobre agressão
7.2.3. Alguns fatores adicionais que influenciam a agressão
7.2.4. Um modelo geral de agressão
7.2.5. Referências bibliográficas
7.3. Análise sociológica do conflito
7.3.1. Introdução
7.3.2. A perspetiva funcionalista do conflito
7.3.3. Teoria marxista
7.3.4. Sociologia do conflito
7.3.5. Referências bibliográficas
7.4. A perspetiva psicossocial na análise de conflitos
7.4.1. Teoria dos conflitos realistas
7.4.2. Teoria da identidade social
7.4.3. Teoria da privação relativa
7.4.4. Teorias formais
7.4.5. Estudos sobre o poder
7.4.6. Referências bibliográficas
7.5. Processos psicossociais relacionados com conflitos
7.5.1. Processos cognitivos relacionados com conflitos
7.5.2. Dinâmica de grupo em conflitos
7.5.3. Um modelo integrativo de conflitos
7.5.4. Referências bibliográficas
7.6. Gestão de conflitos: introdução
7.6.1. Formas de gestão de conflitos
7.6.2. Novos paradigmas na gestão de conflitos
7.6.3. Referências bibliográficas
7.7. Gestão de conflitos: negociação I
7.7.1. Condições para a negociação
7.7.2. Preparação para a negociação
7.7.3. Referências bibliográficas
7.8. Gestão de conflitos: negociação II
7.8.1. Estratégias e táticas na negociação
7.8.2. Tática cooperativa: concessões e alojamento
7.8.3. Táticas coercivas
7.8.4. Resolução de problemas e geração de propostas integrativas
7.8.5. Encerramento da negociação
7.8.6. Referências bibliográficas
7.9. Gestão de conflitos: mediação I
7.9.1. Conceitos e definições
7.9.2. Princípios e objetivos
7.9.3. Fases da mediação
7.9.4. Modelos de mediação
7.9.5. Referências bibliográficas
7.10. Gestão de conflitos: mediação II
7.10.1. Introdução: um modelo integrativo
7.10.2. Mediação transformativa e mediação para acordo
7.10.3. Objetivos, estratégias e técnicas transformadoras
7.10.4. Objetivos, estratégias e técnicas para acordo
7.10.5. Referências bibliográficas
7.11. Cooperação, objetivos extraordinários e educação para a paz
7.11.1. Cooperação e objetivos extraordinários: bases teóricas, condições e formas de implementação
7.11.2. Educação para a paz: bases teóricas, exemplos e aplicações
7.11.3. Referências bibliográficas
7.12. Gestão de conflitos armada
7.12.1. Opiniões sobre conflitos
7.12.2. Abordagens aos conflitos armados
7.12.3. A sequência de fases na gestão de conflitos armados
7.12.4. Referências bibliográficas
Módulo 8. Intervenção social e comunitária
8.1. Intervenção social
8.1.1. Contexto histórico da intervenção social
8.1.2. Fundações da intervenção social e comunitária
8.1.3. Campos de ação
8.2. Programas de intervenção
8.2.1. Objetivos do programa
8.2.2. Características da população
8.2.3. Deteção das necessidades da população
8.2.4. Conceção do programa
8.3. Intervenção orientada para pacientes
8.3.1. Intervenção centrada no paciente vs. Intervenção centrada na doença
8.3.2. Abordagem psicológica da cronicidade
8.3.3. Conceção de programas centrados no paciente
8.3.4. Intervenção em doentes crónicos
8.4. Intervenção psicossocial em situações de pobreza
8.4.1. Fatores que determinam o risco de exclusão
8.4.2. Grupos de risco e características
8.4.3. Intervenção com menores em risco de exclusão
8.4.4. Efeitos psicológicos da exclusão
8.5. Intervenção na violência política
8.5.1. Violência política e género
8.5.2. Protocolo de cuidados na violência política
8.5.3. Impacto psicológico da violência política
8.5.4. Conceção e características de uma intervenção
8.6. Implementação do programa
8.6.1. Necessidades a considerar na conceção
8.6.2. Tipos de programas baseados na população
8.6.3. Características obrigatórias de um programa
8.6.4. Formas de implementação do programa
8.7. Implementação de um programa de luta contra a droga
8.7.1. Psicologia e comportamento viciante
8.7.2. Fatores de risco no comportamento viciante
8.7.3. Programas com toxicodependentes
8.8. Casos de vulnerabilidades
8.8.1. Determinação da vulnerabilidade psicossocial
8.8.2. Risco e vulnerabilidade psicossocial
8.8.3. Programas dirigidos à população vulnerável
8.8.4. Risco, enfrentamento, resiliência, stress e apego
8.8.5. Apoio psicossocial em tempos de crise
8.9. Avaliação do programa
8.9.1. Tipos de programas
8.9.2. Normas e critérios de avaliação (Ser vs. Deve ser)
8.9.3. Acompanhamento dos programas de avaliação
8.9.4. Medição de impactos
8.10. Programas com imigrantes
8.10.1. O fenómeno da migração no século XXI
8.10.2. Causas da migração (económicas, físicas e psicológicas)
8.10.3. Características dos programas para imigrantes
8.10.4. Intervenção com imigrantes
Módulo 9. Psicologia jurídica
9.1. Psicologia jurídica
9.1.1. O que é a psicologia jurídica?
9.1.2. Ato e feito jurídico
9.1.3. A ligação: psicologia e direito
9.1.4. Núcleos de ação
9.1.5. Prática e deontologia
9.2. O relatório do especialista
9.2.1. O que é um relatório do especialista?
9.2.2. Tipos de relatório de acordo com os cenários
9.2.3. Partes do relatório
9.2.4. Elaboração do relatório
9.3. Especialização psicológica
9.3.1. Especialista e especialização
9.3.2. Fases da especialização psicológica forense
9.3.3. Cenários de especialização psicológica
9.3.4. A entrevista
9.4. Processos penais
9.4.1. As partes no processo penal
9.4.2. Imputabilidade vs. Imputabilidade psicológica
9.4.3. Causas de Imputabilidade psicológica
9.5. O processo civil
9.5.1. Direito civil e familiar
9.5.2. Papel na tutela e custódia
9.5.3. Papel na adoção e tutela
9.5.4. Efeito psicológico do divórcio
9.6. Âmbito laboral
9.6.1. Determinação da incapacidade psicológica parcial
9.6.2. Determinação da incapacidade psicológica total
9.6.3. Efeitos psicológicos da natureza do trabalho
9.6.4. Efeitos psicológicos do Mobbing
9.7. A criança em processo judicial
9.7.1. O que é a delinquência juvenil?
9.7.2. Teorias psicológicas que explicam a delinquência do menor
9.7.3. Fatores de risco para a delinquência do menor
9.7.4. A lei e o menor infrator
9.8. Mediação
9.8.1. O conceito de conflito
9.8.2. Soluções alternativas não-judiciais
9.8.3. Teorias da mediação
9.8.4. Técnica na mediação
9.8.5. Processos de mediação
9.9. Vitimologia
9.9.1. Aproximação psicológica
9.9.2. Quem é a vítima?
9.9.3. Tipos de vítimas
9.9.4. Vítima vs. Vitimário
9.9.5. O papel da psicologia
9.10. Psicologia prisional
9.10.1. Teorias do delito
9.10.2. Fatores de risco
9.10.3. Avaliação prisional
9.10.4. Princípios de intervenção prisional
9.10.5. Personalidade e crime
Módulo 10. Ética e deontologia
10.1. A importância da ética profissional e da deontologia
10.1.1. A necessidade de estudar os princípios éticos e bioéticos em psicologia
10.1.2. Ética profissional em psicologia, o grande elemento que falta
10.1.3. Ética e deontologia em diferentes áreas
10.2. Uma viagem através da história: da filosofia à deontologia profissional
10.2.1. Os princípios filosóficos da ética. Ética e moral
10.2.2. Ética, bioética e ética psicológica
10.2.3. Emergência da deontologia profissional
10.3. Desenvolvimento de códigos de ética
10.3.1. Rumo à integração europeia: ética da Federação Europeia de Associações de Psicólogos (EFPA). Meta-código de ética
10.4. Deontologia profissional nas diferentes áreas da psicologia
10.4.1. Aspetos éticos da psicologia clínica
10.4.2. Aspetos éticos da psicologia forense
10.4.3. Aspetos éticos da psicologia educativa
10.4.4. Aspetos éticos da psicologia laboral
10.5. Deontologia profissional na investigação científica em psicologia clínica
10.5.1. Introdução
10.5.2. Aspetos éticos da investigação em Psicologia Clínica: competências
10.5.3. Comités de ética para a investigação
10.5.4. Conclusões
10.6. Equilíbrio de riscos e benefícios
10.6.1. Consentimento informado
10.6.2. Confidencialidade
10.6.3. Aspetos éticos da investigação em psicologia. Publicação
10.7. Sigilo profissional e consentimento informado
10.7.1. Introdução
10.7.2. Sigilo profissional e consentimento informado
10.7.3. Conclusões
10.8. Avanços em psicologia e tecnologia. Reflexões éticas
10.8.1. Avanços na psicologia e tecnologia
10.8.2. Reflexões éticas
10.8.3. Conclusões
10.9. Formação, reflexão crítica e supervisão para a melhoria da prática psicológica
10.9.1. Introdução
10.9.2. Programas de formação ética
10.9.3. Conclusões
Módulo 11. Gestão dos recursos humanos
11.1. Pensamento estratégico e sistema
11.1.1. A empresa como um sistema
11.1.2. Pensamento estratégico derivado da cultura empresarial
11.1.3. A abordagem estratégica da gestão de pessoas
11.2. Planeamento e gestão de projetos no departamento de recursos humanos (RH.)
11.2.1. Chaves para a conceção e implementação de um balanced scorecard equilibrado
11.2.2. Dimensionamento e planeamento de equipas
11.2.3. Operações de apoio: políticas de pessoal
11.3. Conceção organizacional estratégica
11.3.1. Modelo de parceiro comercial
11.3.2. Share Services
11.3.3. Outsourcing
11.4. HR analytics
11.4.1. Big Data e Business Intelligence
11.4.2. Análise e modelação de dados de Recursos Humanos
11.4.3. Conceção e desenvolvimento de medidas de métricas de Recursos Humanos
11.5. Liderança estratégica
11.5.1. Modelos de liderança
11.5.2. Coaching
11.5.3. Mentoring
11.5.4. Liderança transformacional

Não pense duas vezes e aposte num programa que abra as portas a um futuro de trabalho próspero no campo da Psicologia aplicada ao ambiente empresarial e organizacional’’
Mestrado Próprio em Psicologia do Trabalho e das Organizações
A saúde mental no local de trabalho tem sido um ponto de grande reflexão nos últimos anos, pois no cenário atual é comum lidar com questões relacionadas com a ansiedade, stress relacionado com o trabalho e outros problemas que afetam o desenvolvimento das atividades de um indivíduo. Dada esta situação, a procura de profissionais especializados nesta área aumentou, e por esta razão, na TECH Universidade Tecnológica decidimos conceber o Mestrado Próprio em Psicologia do Trabalho e das Organizações como uma oportunidade para uma qualificação académica de alta-qualidade. O nosso programa tem 1500 horas de instrução, dentro das quais se criará uma base conceptual óptima em relação ao coaching educacional, pessoal e empresarial. Além disso, ao formar-se poderá identificar diferentes perturbações psicopatológicas, assim como comportamentos que indicam perigo para a estabilidade pessoal e grupal.
Pós-graduações em Psicologia do Trabalho e das Organizações 100% online
Na TECH compreendemos perfeitamente como pode ser exigente e exigente ter um bom desempenho no campo da psicologia do trabalho. Por esta razão, concebemos um currículo sofisticado, através do qual se aprende o melhor conteúdo relacionado com o desenvolvimento da liderança, conflitos internos, o conceito de intervenção comunitária e social, entre outros tópicos de grande valor académico. Além disso, ao completar com sucesso o programa de estudos proposto, receberá um diploma reconhecido internacionalmente, que o certificará com o título de Mestrado em Psicologia do Trabalho e Organizacional