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Apresentação
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Módulo 1. Comunicação digital e Sociedade
1.1. Sociedade-rede vs. Redes sociais
1.1.1. A sociedade em rede
1.1.2. O Poder na Sociedade Rede
1.1.3. Autocomunicação e contrapoder
1.1.4. O papel das redes sociais
1.1.4.1. Participação social ativa das redes sociais
1.1.4.2. Privacidade e segurança nas redes
1.2. A aceleração do tempo
1.2.1. Imediatez e digitalização, os protagonistas da comunicação do século XXI
1.2.1.1. Como chegámos a este novo panorama social?
1.2.2. O papel dos meios de comunicação massiva
1.2.3. O novo papel do Jornalismo com o aparecimento da Internet
1.2.3.1. A perpetuidade do Jornalismo tradicional
1.2.3.2. Redes sociais e Jornalismo cidadão
1.3. Geração digital
1.3.1. A Internet e as novas gerações
1.3.1.1. Construção de uma identidade através da Internet
1.3.2. Classificação da sociedade digital
1.3.2.1. De acordo com o ano de nascimento
1.3.2.2. Dependendo do facto de ser um nativo digital ou um imigrante digital
1.3.2.3. Dependendo do facto de serem visitantes ou residentes
1.3.3. Comparação das duas gerações mais jovens de nativos digitais, Y e Z
1.4. Ordem mundial da informação vs. Comunicação global
1.4.1. A Nova Ordem Mundial da Informação (NOMIC)
1.4.2. Teoria da comunicação Global
1.4.2.1. Robertson: a estruturação do mundo atual com base na globalização
1.4.2.2. Rosenau: em busca de uma noção para uma mudança ontológica profunda
1.4.2.3. Castells: a sociedade da informação e as redes globais
1.4.2.4. Held e companheiros: transformações globais
1.4.3. Conclusões
1.5. Modelos de produção jornalística
1.5.1. Produção de informação nos meios de comunicação de massas tradicionais
1.5.1.1. Debate sobre a produção de notícias e influência na sociedade
1.5.1.2. Elementos de produção que influenciam a opinião pública: definição da agenda, preparação e enquadramento
1.5.2. O novo jornalismo digital
1.5.2.1. Produção jornalística na Internet
1.5.2.2. Os padrões visuais da leitura digital
1.5.2.3. A brevidade como característica dominante da produção digital
1.5.2.4. Como produzir uma notícia para a web?
1.5.2.5. Ligações e conteúdos multimédia como elementos informativos
1.6. Desafios da profissão
1.6.1. Novo perfil do jornalista digital ou da World Wide Web (WWW)
1.6.2. Primeiro desafio: compreender o novo perfil do público digital
1.6.2.1. Envolvimento, personalização e análise da Web
1.6.2.2. O reinado do interesse público?
1.6.3. Segundo desafio: rumo a um jornalismo de redes sociais, o papel do Social Media Editor
1.6.4. Terceiro desafio: o novo sistema de fontes jornalísticas
1.6.5. Quarto desafio: O Jornalismo em Tempo Real (The Real Time Journalism)
1.6.5.1. A simultaneidade
1.6.5.2. O hipertexto
1.6.5.3. Expressividade multimédia
1.7. Prestígio e credibilidade
1.7.1. Introdução
1.7.2. Autorregulação
1.7.2.1. Estratégia de autorregulação
1.7.2.2. Mecanismos de regularização
1.7.3. Redefinindo o papel do jornalista
1.7.3.1. Crise de credibilidade
1.7.3.2. Desintermediação
1.7.3.3. Da escassez à maldição da abundância
1.7.4. Jornalismo e credibilidade numa perspetiva histórica
1.7.4.1. Manipulação e o fim do pacto de cidadãos
1.7.5. A desinformação como uma oportunidade para o Jornalismo
1.7.6. Os rostos da credibilidade e do prestígio jornalístico
Módulo 2. Jornalismo e Redes Sociais
2.1. Jornalistas em plataformas sociais
2.1.1. Introdução
2.1.2. Redes sociais, um novo objeto de estudo na Comunicação
2.1.2.1. O novo meio 2.0
2.1.3. As redes sociais no Jornalismo
2.1.3.1. Utilizadores, conteúdos e fontes jornalísticas
2.1.3.2. A abordagem tripla do jornalismo nas redes sociais
2.1.3.3. O surgimento de livros de estilo para jornalistas
2.1.3.4. Escrita Jornalística no Facebook
2.1.3.5. Escrita Jornalística no Twitter
2.1.3.6. Vantagens e desvantagens da escrita jornalística no Facebook e no Twitter
2.1.4. Implementação de algumas estratégias digitais nos meios de comunicação social
2.1.4.1. Nacional
2.1.4.2. Internacional
2.1.5. Utilizar as redes sociais como ferramentas jornalísticas
2.2. Meios em plataformas sociais
2.2.1. Metamédias
2.2.1.1. Complexidade das redes sociais
2.2.1.2. Plataformas sociais em empresas de comunicação social
2.2.1.3. Resultados do Barómetro dos Media
2.2.2. A integração dos meios de comunicação social espanhois nas redes sociais
2.2.2.1. The New York Times: uma referência para os meios de comunicação tradicionais
2.2.3. Estratégia de comunicação com os media nas plataformas sociais
2.2.3.1. Aplicação a redes sociais
2.2.3.2. Diagnóstico ou análise prévia
2.2.4. Gestão das contas oficiais dos meios de comunicação social
2.2.4.1. Modelos de gestão de conteúdos
2.2.4.2. Diretrizes para a gestão e programação de conteúdos no Facebook e Twitter
2.2.4.3. Perguntas e desafios na gestão de redes
2.3. Perfis dos meios de comunicação social em plataformas sociais
2.3.1. Introdução: novos perfis jornalísticos emergentes
2.3.2. O gestor de comunidades na Internet
2.3.2.1.Perfil
2.3.2.1.Funções
2.3.3. Jornalista multitarefa/multimédia
2.3.3.1. Funções
2.3.3.2. Perfis interativos de jornalistas multimédia
2.3.3.3. Recrutamento: um jornalista multimédia, interativo, polivalente e especializado
2.3.4. Jornalismo de dados
2.3.4.1. Formação e perfil do jornalista de dados
2.3.4.2. Jornalismo móvel
2.3.5. O desenvolvimento do jornalismo móvel em plataformas digitais
2.3.5.1. Formatos de jornalismo digital e móvel
2.4. A rede de contactos e a relação com as fontes em ambientes sociais
2.4.1. Introdução
2.4.2. Redes sociais em linha
2.4.2.1. Conetividade
2.4.2.2. Comunidades online e offline
2.4.3. Como aumentar a rede/comunidade digital?
2.4.3.1. Definição do mercado alvo dos media/jornalista
2.4.3.2. Personalização da marca
2.4.4. As redes sociais mais utilizadas como fonte de informação jornalística
2.5. Ética jornalística e transparência da informação nas redes sociais
2.5.1. Código de Ética Jornalística
2.5.1.1. Princípios gerais
2.5.1.2. Estatuto
2.5.1.3. Princípios de ação
2.5.2. Desafios para uma ética de qualidade no novo ambiente digital
2.5.3. A dupla exigência ética do Jornalismo
2.5.3.1. A transparência como ferramenta do Jornalismo ético
2.5.3.2. A transparência como requisito para um Jornalismo ético
2.5.4. Transparência e organizações dos media
2.5.4.1. Dos profissionais da informação aos gestores da comunidade da Internet
2.5.4.2. Do sigilo à transparência
2.5.5. Plataformas sociais para a transparência da informação
2.5.5.1. Plataforma Wikitribune: jornalismo transparente e colaborativo
2.5.5.2. Plataforma Deba-t.org: transparência na promoção do debate e da discussão pública
2.6. Narração de informação sobre plataformas sociais
2.6.1. Introdução à narrativa digital
2.6.1.1. Uma nova forma de narrar
2.6.1.2. Linguagem e géneros na narração de histórias digitais
2.6.1.3. Potencialidades e possibilidades dos meios digitais ou "ecrãs”
2.6.2. A narrativa é identificada com a navegação
2.6.2.1. Exclusividade da linguagem jornalística
2.6.2.1.1. Linguagem múltipla
2.6.2.1.2. Correção gramatical
2.6.3. Técnicas de escrita: da pirâmide invertida à pirâmide mentirosa
2.6.3.1. Técnicas de escrita
2.6.4. Os géneros do ciberjornalismo
Módulo 3. Jornalismo móvel
3.1. Jornalismo móvel
3.1.1. Introdução
3.1.1.1. As novas chaves: convergência, divergência e mobilidade
3.1.1.2. Multimédia e narração de histórias
3.1.1.2.1. O telemóvel como objeto de uso quotidiano
3.1.1.3. O quarto ecrã e o Jornalismo
3.1.1.4. Telemóvel
3.1.1.5. Smartphone
3.1.1.6. Tablet
3.1.2. Dispositivos móveis: rádio e televisão
3.1.2.1. Telemóvel
3.1.2.2. Smartphone
3.1.2.3. Tablet
3.1.3. Como distribuir os conteúdos? A análise dos 4Cs (consumidor, comunicação, custo e conveniência)
3.2. Jornalismo móvel e no tablet
3.2.1. Introdução
3.2.2. O que é o jornalismo móvel?
3.2.3. Moldar o Jornalismo para plataformas de noticios móveis
3.2.3.1. Fases da incursão do telemóvel no jornalismo
3.2.3.2. O que é o jornalismo móvel
3.2.4. Jornalismo móvel
3.2.4.1. Do profissional de um único meio de comunicação ao jornalista móvel
3.2.4.2. Configuração do jornalista móvel
3.2.5. Um modelo de jornalismo móvel
3.3. Ferramentas e aplicações para a produção de conteúdos jornalísticos
3.3.1. Introdução
3.3.1.1. Principais características na produção de jornalismo móvel
3.3.2. Aplicações para o jornalismo
3.3.2.1. Aplicações de áudio
3.3.2.1.1. Gravar áudio
3.3.2.1.2. Gravar chamada
3.3.2.1.3. Editar áudio
3.3.3.1.4. Transmitir áudio em direto
3.3.2.2. Aplicações de vídeo
3.3.2.2.1. Gravar vídeo
3.3.2.2.2. Editar vídeo
3.3.2.2.3. Transmissão de vídeo em direto
3.3.3. Outras ferramentas úteis
3.4. Estratégias especializadas de contadores de histórias móveis
3.4.1. Introdução
3.4.2. Novas narrativas
3.4.2.1. Narrativa multimedia
3.4.2.2. Narrativa transmedia
3.4.3. Estéticas narrativas
3.4.3.1. A repetição
3.4.3.2. A velocidade
3.4.3.3. O excesso
3.4.3.4. O monstruoso
3.4.3.5. O confronto
3.4.4. Do ambiente de trabalho à mobilidade
3.4.4.1. Ubiquidade
3.4.4.2. Caráter efémero
3.4.4.3. Instantaneidade
3.5. O consumo de informação jornalística por dispositivos móveis
3.5.1. Introdução
3.5.2. Na posse de dispositivos móveis vs. Tradicionais
3.5.3. Utilização de notícias sobre dispositivos digitais
3.5.4. O caminho das notícias
3.5.4.1. Trata-se de um hábito de comportamento noticioso mais que um dispositivo?
3.5.4.2. Os omnívoros das notícias móveis e os chamados ''fundos abutres'' para desktop/laptop
3.5.4.3. Demografia dos utilizadores no consumo de notícias digitais
3.5.5. Características e hábitos do consumidor de notícias moderno
3.5.5.1. Jovens adultos
3.5.5.2. Prémios digitais
3.6. Aplicações e serviços de reportagem de notícias móveis
3.6.1. Introdução
3.6.2. Utilidade atual dos smartphones para os cidadãos e os profissionais da informação
3.6.3. Desenvolvimento atual do jornalismo móvel no sector dos meios de comunicação social
3.6.4. Aplicações móveis e principais geradores de informação
3.6.4.1. Jornais
3.6.4.2. Rádios
3.6.4.3. Revistas
Módulo 4. Análise e visualização de dados
4.1. Princípios cognitivos: informação, comunicação e conhecimento
4.1.1. Origem das ciências cognitivas
4.1.2. Informação e comunicação
4.1.2.1. Lasswell: uma abordagem sociológica
4.1.2.2. Shannon e Weaver : uma abordagem cibernética
4.1.2.3. O modelo Maletzke e a comunicação coletiva
4.1.3. Comunicação
4.1.3.1. Eco, um modelo semiótico da comunicação
4.1.3.2. Signos, sinais, símbolos, etc.
4.1.4. Representação ou conhecimento
4.1.4.1. Tipos de representação ou conhecimento
4.1.5. O valor da informação, analisado de acordo com o modelo de Maletzke
4.1.5.1. Considerações gerais
4.1.5.2. A captura e o valor da informação
4.1.5.3. Regulamento
4.1.5.4. A propriedade e o valor da informação
4.1.5.5. Sistemas informáticos
4.1.5.6. Maletzke e os atuais meios de comunicação virtuais
4.2. Técnicas e metodologias de análise de informação: estudos de caso
4.2.1. Introdução
4.2.1.1. Abordagem do conceito de Jornalismo de Dados ou Jornalismo Computacional
4.2.2. Base de dados em massa
4.2.3. Metodologia para análise de bases de dados em massa
4.2.3.1. Análise automatizada de conteúdos
4.2.3.2. Análise automatizada de sentimentos
4.2.3.3. Extração de dados
4.2.3.4. Aprendizagem automática
4.2.3.5. Extração de texto
4.2.3.6. Extração de dados da Web
4.2.4. Ferramentas utilizadas no Jornalismo computacional ou de dados
4.2.5. Estudos de casos internacionais
4.2.5.1. Análise de dados em campanhas eleitorais
4.3. Estatística descritiva e multivariada
4.3.1. As variáveis
4.3.2. Estatística descritiva
4.3.2.1. Análise unidimensional
4.3.2.1.1. Frequências
4.3.2.1.2. Representações gráficas das frequências A distribuição
4.3.2.2. Análise bidimensional
4.3.2.2.1. Frequências cruzadas
4.3.2.2.2. Correlações
4.3.3. Estatística multivariada
4.3.3.1. Etapas de pré-análises
4.3.3.1.1. Dados em falta
4.3.3.2. Verificação das hipóteses de análise multivariada
4.3.3.2.1. Normalidade
4.3.3.2.2. Homocedasticidade
4.3.3.2.3. Linearidade
4.3.4. Classificação das análises multivariadas
4.3.5. Métodos de análise multivariada
4.3.5.1. Correlação canónica
4.3.5.2. Análise dos fatores
4.3.5.3. Análises discriminantes
4.3.5.4. Discriminação logística
4.4. Introdução à infografia e visualização da informação
4.4.1. Introdução
4.4.2. Aprofundamento do conceito de infografia e visualização de informação
4.4.2.1. Da psicologia à infografia
4.4.2.2. Os fundamentos do modelo
4.4.2.3. Do design de informação à infografia
4.4.2.4. Infografias estéticas versus infografias analíticas
4.4.3. A visualização interativa
4.4.3.1. A grande transição: a infografia como ferramenta
4.4.3.2. Que interação? As três classes
4.4.3.3. Navegação e cenas
4.4.3.4. Multimedialidade
4.4.4. Infografias como recurso jornalístico na imprensa espanhola
4.4.4.1. Aspetos técnicos
4.4.5. O caso do The New York Times
4.4.5.1. A estrutura das secções gráficas
4.4.5.2. O processo de trabalho
4.5. Tecnologias de visualização de informação
4.5.1. Introdução
4.5.2. Modelos de visualização
4.5.3. Visualizações de novas informações
4.5.4. Tecnologias
4.6. Estudos de casos no campo do jornalismo
4.6.1. Exemplos de interação e visualização de informação em "jornalismo estruturado"
4.6.2. Design e visualização da informação Caracterização da mensagem infográfica nos jornais espanhóis (ABC, El Mundo, El País, Público e La voz de Galicia).
4.6.3. Prémio de Melhor Jornalismo de Dados de 2019
Módulo 5. Novas formas narrativas
5.1. Narração digital de histórias
5.1.1. O papel das formas narrativas
5.1.2. Valores acrescentados dos novos meios: instantaneidade, hipertextualidade, interatividade e o protagonismo do leitor
5.1.3. A nova narrativa dos géneros jornalísticos informativos: elementos da notícia
5.1.4. A nova narrativa de géneros jornalísticos explicativos: elementos distintivos
5.1.5. A nova narrativa dos géneros jornalísticos de opinião em formas participativas: cartas ao editor, sondagens e inquéritos, fóruns de discussão, etc.
5.2. Mecanismos participativos no desenvolvimento de narrativas jornalísticas
5.2.1. Espaços de participação: a última grande tendência
5.2.2. Novos meios de comunicação e audiências ativas
5.2.3. O valor do jornalismo profissional
5.3. Conteúdos multiplataforma
5.3.1. Gestores de conteúdos na produção multiplataforma
5.3.2. Do consumidor passivo ao produtor ativo
5.3.3. Metaverso: o mundo real como um sistema operativo
5.4. Projetos de jornalismo transmedia
5.4.1. Narratologia transmedia e narração de histórias transmedia
5.4.2. España se enoja, por Javier Zurita e Ofelia de Pablo
5.4.3. 6x9: uma experiência de confinamento solitário virtual do jornal The Guardian
5.5. Jornalismo imersivo e ubíquo
5.5.1. Princípios de conceção da experiência de informação imersiva
5.5.2. Realidade Virtual (VR)
5.5.3. Princípios de conceção da experiência de informação mistas
5.5.4. A realidade aumentada
Módulo 6. Ferramentas e recursos digitais
6.1. O atual quadro tecnológico do jornalismo
6.1.1. Possibilidades de comunicação
6.1.2. Competências tecnológicas e novos perfis profissionais
6.1.3. Exemplos de aplicação
6.2. Ferramentas para jornais digitais
6.2.1. Recursos em linha para a produção e edição de conteúdos informativos
6.2.2. Ferramentas organizativas para jornalistas
6.2.3. Ferramentas tecnológicas para a divulgação da informação
Módulo 7. Gestão de projetos de comunicação digital
7.1. Gestão de projetos: conceitos básicos
7.1.1. Componentes da gestão de projetos: as áreas de conhecimento
7.1.2. O custo humano da gestão do projeto
7.1.3. Competências de gestão
7.2. Projetos de comunicação digital
7.2.1. Início do projeto e trabalhos preliminares
7.2.2. Planeamento e implementação do projeto
7.2.3. Monitorização, controlo e encerramento de projetos
Módulo 8. Jornalismo de dados
8.1. Fontes de informação
8.1.1. Quadro regulamentar, licenças, condições de utilização dos dados
8.1.2. Estratégias de pesquisa
8.1.3. Descritores estatísticos típicos
8.2. Mecanismos de seleção e filtragem de dados
8.2.1. Extração de características
8.2.2. Resumir os dados com tabelas e gráficos
8.2.3. Interatividade
Módulo 9. Jornalismo de investigação
9.1. Introdução
9.1.1. O que é o jornalismo de investigação?
9.1.2. Exemplos de grandes jornalistas de investigação
9.1.3. Formulação de hipóteses
9.2. Avaliação dos métodos
9.2.1. Trabalho e relação com as fontes
9.2.2. Organização e estruturação dos dados
9.2.3. Pesquisa de ligações entre ficheiros
9.3. Redação de uma reportagem
9.3.1. O que é uma reportagem?
9.3.2. Estilo
9.3.3. Estrutura
9.3.4. Como se faz uma reportagem?
9.4. Técnicas de controlo de qualidade
9.4.1. Uma verificação dos factos éticos
9.4.2. Utilização do ficheiro principal para verificação de dados
9.4.3. Efeitos psicológicos previsíveis da verificação dos factos
Módulo 10. Modelos de negócio e empreendedorismo na comunicação digital
10.1. O contexto empresarial no domínio da informação
10.1.1. O sector da informação
10.1.2. Os atores da comunicação social no contexto digital
10.1.3. Proposta teórica e metodológica para o estudo dos cibermeios
10.2. Empreendedorismo
10.2.1. O empreendedorismo e a deteção de oportunidades
10.2.2. Financiamento da atividade empreendedora
10.2.3. Empreendedorismo interno
10.3. Empresa de informação
10.3.1. Tipos de empresas informativas
10.3.2. Gestão e organização dos meios de comunicação social
10.3.3. Planeamento empresarial
10.4. Modelos de negócio online
10.4.1. Inovação nos modelos empresariais
10.4.2. A importância de criar valor
10.4.3. Tipos de modelos de negócio e sua evolução
Módulo 11. Audiência e opinião pública
11.1. Audiências
11.1.1. O novo Jornalismo digital na perspetiva do público
11.1.2. Modelos de medição de audiências
11.1.3. Audiências participativas
11.2. Debate sobre o conceito de opinião pública
11.2.1. Evolução da esfera pública na sociedade de massa para a sociedade em rede
11.2.2. O conceito de opinião pública na Sociedade da Informação
11.2.3. A opinião pública agregada e discursiva e a sua dinâmica de transição
11.3. Modelos de análise
11.3.1. A opinião pública como conhecimento
11.3.2. Desafios da formação da opinião pública nos meios de comunicação digitais
11.3.3. Metodologias de investigação da opinião pública
11.4. A nova esfera pública para os jornalistas
11.4.1. O jornalismo numa democracia mais participativa
11.4.2. O papel do jornalista na nova realidade digital
11.4.3. Jornalismo de cidadania
Módulo 12. Produção audiovisual e transmedia
12.1. Narrativas transmedia
12.1.1. Introdução
12.1.2. As características das narrativas transmedia
12.1.3. A aplicação de narrativas transmedia no campo jornalístico
12.1.4. Narrativa transmedia na cultura popular
12.2. Desenvolvimento de um projeto transmedia
12.2.1. O projeto transmedia
12.2.2. Formatos e técnicas para a produção de documentários transmedia
12.2.3. Estudo de caso: o documentário transmedia "Tras los pasos de El Hombre Bestia” (Nas pegadas do Homem-Besta)
12.3. Experimentação com ferramentas de implementação de projetos transmedia: realização de protótipos
12.3.1. Uma abordagem à não-ficção interativa: uma panorâmica dos documentários web espanhóis na era digital
12.3.2. A reportagem transmedia como parte do Novo Jornalismo
12.3.3. A participação dos cidadãos no documentário colaborativo: “Hacia nuevas narrativas audiovisuales” (Rumo a novas narrativas audiovisuais)
Módulo 13. Técnicas avançadas de visualização de dados
13.1. Técnicas e princípios de análise
13.1.1. Princípios cognitivos: informação, comunicação e conhecimento
13.1.2. Os principais tipos de visualização de dados
13.2. Análise de informação em sistemas complexos
13.2.1. Definibilidade de um sistema
13.2.2. Os componentes de um sistema complexo
13.2.3. Processos e níveis de análise
13.3. Visualização interactiva na Web e em dispositivos móveis
13.3.1. Extração de dados: aplicações no domínio do jornalismo
13.3.2. Visualização nas redes sociais
13.4. Aplicações jornalísticas
13.4.1. Extração da informação
13.4.2. Plataformas para análise de dados
13.4.3. Estudo de ferramentas de visualização de dados
Módulo 14. Marketing de conteúdos
14.1. Promoção de conteúdos
14.1.1. O que é o marketing de conteúdos?
14.1.2. Como desenvolver o marketing de conteúdos?
14.1.3. Criação de uma estratégia
14.2. Audiências de marketing
14.2.1. A audiência como aliada da distribuição
14.2.2. Como definir um perfil de audiência?
14.2.3. Medição de audiências
14.3. Marketing nas redes sociais
14.3.1. Introdução
14.3.2. Estratégia e plano para as redes sociais
14.3.3. Novos conceitos decorrentes da integração das redes sociais no domínio do marketing e da comunicação
14.3.4. Marketing interno e estratégia de conteúdos
14.4. Perspetiva sociocultural
14.4.1. Teoria do processamento da informação
14.4.2. Teoria de Bruner
14.4.3. Síntese: duas formas de significado
Não pense duas vezes e opte por um certificado que o colocará em pé de igualdade com os grandes do jornalismo e abrirá muitas portas no mercado dos media"
Mestrado em Jornalismo Multimédia
Viver numa sociedade globalizada, em constante crescimento tecnológico, levou a trabalhos como o jornalismo adaptarem as suas formas de transmissão de informação através de diferentes meios; seja em formato escrito, som, animação, ou imagem e vídeo. Desta forma, o profissional consegue atingir um maior número de audiências para responder às necessidades dos leitores, ouvintes, espetadores e utilizadores de redes sociais. Dado este cenário, a procura de especialistas na área está a aumentar, portanto, a TECH Universidade Tecnológica desenvolveu um mestrado completo em Jornalismo Multimédia, que abrange no seu currículo os temas mais inovadores e atualizados no setor da educação. Através deste programa em linha, concebido com uma abordagem teórico-prática, aprenderá aspetos essenciais como a comunicação digital e o jornalismo móvel, o marketing de conteúdos, a reportagem de dados e a produção audiovisual e transmédia para qualquer formato; o que o ajudará a acrescentar dinamismo ao produto comunicativo, tornando-o mais atrativo e mais fácil de consumir para o utilizador final. Ao longo dos 12 meses que leva para dominar estes temas, alcançará as suas competências na gestão de ferramentas digitais, para utilizar as estratégias jornalísticas mais vanguardistas e inovadoras do momento.
Especialize-se na transmissão de informação em múltiplos formatos
A evolução que o jornalismo sofreu nos últimos anos, adaptado aos novos meios e métodos de consumo de informação, tornou o trabalho de comunicação mais acessível a todos. Por esta razão, durante o desenvolvimento do programa deste mestrado, a TECH e a sua equipa de especialistas selecionaram a informação mais inovadora e relevante sobre comunicação multiplataforma, a fim de proporcionar uma formação de alta-qualidade. A fim de facilitar o seu processo de aprendizagem, concebemos lições dinâmicas, complementadas com conteúdos gráficos e exercícios práticos que irão reforçar os seus conhecimentos na área. É assim que mergulhará na ubiquidade da reportagem, cultura audiovisual, narrativa transmedia, narração digital, visualização e cobertura de dados, e modelos de produção jornalística. Como resultado, será um especialista na aplicação de estratégias narrativas mais dinâmicas para gerir com sucesso projectos de comunicação multimédia.