Apresentação

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Módulo 1. Sinais aleatórios e sistemas lineares

1.1. Teoria da probabilidade

1.1.1. Conceito de probabilidade. Espaço de probabilidade
1.1.2. Probabilidade condicional e acontecimentos independentes
1.1.3. Teorema da probabilidade total. Teorema de Bayes
1.1.4. Experiências compostas. Testes de Bernoulli

1.2. Variáveis aleatórias

1.2.1. Definição de variável aleatória
1.2.2. Distribuições de probabilidade
1.2.3. Principais distribuições
1.2.4. Funções de variáveis aleatórias
1.2.5. Momentos de uma variável aleatória
1.2.6. Funções geratrizes

1.3. Vetores aleatórios

1.3.1. Definição de vetor aleatório
1.3.2. Distribuição conjunta
1.3.3. Distribuições marginais
1.3.4. Distribuições condicionais
1.3.5. Relação linear entre duas variáveis
1.3.6. Distribuição normal multivariante

1.4. Processos aleatórios

1.4.1. Definição e descrição do processo aleatório
1.4.2. Processos aleatórios em tempo discreto
1.4.3. Processos aleatórios em tempo contínuo
1.4.4. Processos estacionários
1.4.5. Processos gaussianos
1.4.6. Processos Markovianos

1.5. Teoria das filas de espera nas telecomunicações

1.5.1. Introdução
1.5.2. Conceitos básicos
1.5.3. Descrição dos modelos
1.5.4. Exemplo de aplicação da teoria das filas de espera nas telecomunicações

1.6. Processos aleatórios. Características temporais

1.6.1. Conceito de processo aleatório
1.6.2. Classificação dos processos
1.6.3. Principais estatísticos
1.6.4. Estacionariedade e independência
1.6.5. Médias temporárias
1.6.6. Ergodicidade

1.7. Processos aleatórios. Características espetrais

1.7.1. Introdução
1.7.2. Espetro de densidade de potência
1.7.3. Propriedades da densidade espetral de potência
1.7.4. Relações entre o espetro de potência e a autocorrelação

1.8. Sinais e sistemas. Propriedades

1.8.1. Introdução aos sinais
1.8.2. Introdução aos sistemas
1.8.3. Propriedades básicas dos sistemas:

1.8.3.1. Linearidade
1.8.3.2. Invariância temporal
1.8.3.3. Causalidade
1.8.3.4. Estabilidade
1.8.3.5. Memória
1.8.3.6. Invertibilidade

1.9. Sistemas lineares com entradas aleatórias

1.9.1. Fundamentos dos sistemas lineares
1.9.2. Resposta de sistemas lineares a sinais aleatórios
1.9.3. Sistemas com ruído aleatório
1.9.4. Características espetrais da resposta do sistema
1.9.5. Largura de banda e temperatura equivalente de ruído
1.9.6. Modelação de fontes de ruído

1.10. Sistemas LTI

1.10.1. Introdução
1.10.2. Sistemas LTI de tempo discreto
1.10.3. Sistemas LTI de tempo contínuo
1.10.4. Propriedades dos sistemas LTI
1.10.5. Sistemas descritos por equações diferenciais

Módulo 2. Teoria da comunicação

2.1. Introdução: sistemas de telecomunicações e sistemas de transmissão

2.1.1. Introdução
2.1.2. Conceitos básicos e história
2.1.3. Sistemas de telecomunicações
2.1.4. Sistemas de transmissão

2.2. Caracterização dos sinais

2.2.1. Sinal determinístico, aleatório
2.2.2. Sinal periódico e não periódico
2.2.3. Sinal de energia ou potência
2.2.4. Sinal de banda base e de passagem de banda
2.2.5. Parâmetros básicos de um sinal

2.2.5.1. Valor médio
2.2.5.2. Energia e potência média
2.2.5.3. Valor máximo e valor eficaz
2.2.5.4. Densidade espetral de energia e potência
2.2.5.5. Cálculo da potência em unidades logarítmicas

2.3. Perturbações nos sistemas de transmissão

2.3.1. Transmissão através de canais ideais
2.3.2. Classificação das perturbações
2.3.3. Distorção linear
2.3.4. Distorção não linear
2.3.5. Diafonia e interferência
2.3.6. Ruído

2.3.6.1. Tipos de ruído
2.3.6.2. Caracterização
2.3.7. Sinais de banda passante de banda estreita

2.4. Comunicações analógicas. Conceitos

2.4.1. Introdução
2.4.2. Conceitos gerais
2.4.3. Transmissão em banda base

2.4.3.1. Modulação e desmodulação
2.4.3.2. Caracterização
2.4.3.3. Multiplexação

2.4.4. Misturadores
2.4.5. Caracterização
2.4.6. Tipo de misturadores

2.5. Comunicações analógicas. Modulações lineares

2.5.1. Conceitos básicos
2.5.2. Modulação de amplitude (AM)

2.5.2.1. Caracterização
2.5.2.2. Parâmetros
2.5.2.3. Modulação/Desmodulação

2.5.3. Modulação de banda lateral dupla (DBL)

2.5.3.1. Caracterização
2.5.3.2. Parâmetros
2.5.3.3. Modulação/Desmodulação

2.5.4. Modulação de banda lateral única (SSB)

2.5.4.1. Caracterização
2.5.4.2. Parâmetros
2.5.4.3. Modulação/Desmodulação

2.5.5. Modulação de banda lateral vestigial (VSB)

2.5.5.1. Caracterização
2.5.5.2. Parâmetros
2.5.5.3. Modulação/Desmodulação

2.5.6. Modulação de amplitude em quadratura (QAM)

2.5.6.1. Caracterização
2.5.6.2. Parâmetros
2.5.6.3. Modulação/Desmodulação

2.5.7. Ruído nas modulações analógicas

2.5.7.1. Abordagem
2.5.7.2. Ruído em DBL
2.5.7.3. Ruído em BLU
2.5.7.4. Ruído em AM

2.6. Comunicações analógicas. Modulações angulares

2.6.1. Modulação de fase e frequência
2.6.2. Modulação angular de banda estreita
2.6.3. Cálculo do espetro
2.6.4. Geração e desmodulação
2.6.5. Desmodulação angular com ruído
2.6.6. Ruído em PM
2.6.7. Ruído em FM
2.6.8. Comparação entre modulações analógicas

2.7. Comunicações digitais. Introdução. Modelos de transmissão

2.7.1. Introdução
2.7.2. Parâmetros fundamentais
2.7.3. Vantagens dos sistemas digitais
2.7.4. Limitações dos sistemas digitais
2.7.5. Sistemas PCM
2.7.6. Modulações nos sistemas digitais
2.7.7. Desmodulações em sistemas digitais

2.8. Comunicações digitais. Transmissão digital de banda base

2.8.1. Sistemas PAM binários

2.8.1.1. Caracterização
2.8.1.2. Parâmetros dos sinais
2.8.1.3. Modelo espetral

2.8.2. Recetor binário com amostragem de base

2.8.2.1. NRZ bipolar
2.8.2.2. RZ bipolar
2.8.2.3. Probabilidade de erro

2.8.3. Recetor binário ótimo

2.8.3.1. Contexto
2.8.3.2. Cálculo da probabilidade de erro
2.8.3.3. Conceção do filtro do recetor ideal
2.8.3.4. Cálculo SNR
2.8.3.5. Funcionalidades
2.8.3.6. Caracterização

2.8.4. Sistemas M-PAM

2.8.4.1. Parâmetros
2.8.4.2. Constelações
2.8.4.3. Recetor ideal
2.8.4.4. Probabilidade de erro de bit (BER)

2.8.5. Espaço vetorial de sinais
2.8.6. Constelação de uma modulação digital
2.8.7. Recetores de sinais M

2.9. Comunicações digitais. Transmissão digital passa-banda. Modulações digitais

2.9.1. Introdução
2.9.2. Modulação ASK

2.9.2.1. Caracterização
2.9.2.2. Parâmetros
2.9.2.3. Modulação/Desmodulação

2.9.3. Modulação QAM

2.9.3.1. Caracterização
2.9.3.2. Parâmetros
2.9.3.3. Modulação/Desmodulação

2.9.4. Modulação PSK

2.9.4.1. Caracterização
2.9.4.2. Parâmetros
2.9.4.3. Modulação/Desmodulação

2.9.5. Modulação FSK

2.9.5.1. Caracterização
2.9.5.2. Parâmetros
2.9.5.3. Modulação/Desmodulação

2.9.6. Modulação/Desmodulação
2.9.7. Comparação entre modulações digitais

2.10. Comunicações digitais. Comparação, IES, diagrama ocular

2.10.1. Comparação de modulações digitais

2.10.1.1. Energia e potência das modulações
2.10.1.2. Envolvente
2.10.1.3. Envolvente
2.10.1.4. Modelo espetral
2.10.1.5. Técnicas de codificação de canais
2.10.1.6. Sinais de sincronização
2.10.1.7. Probabilidade de erro de símbolo SNR

2.10.2. Canais com largura de banda limitada
2.10.3. Interferência entre símbolos (IES)

2.10.3.1. Caracterização
2.10.3.2. Limitações

2.10.4. Recetor ideal em PAM sem IES
2.10.5. Diagramas oculares

Módulo 3. Teoria da Informação

3.1. Introdução à teoria da informação

3.1.1. Modelo de referência do sistema de comunicações
3.1.2. Fontes de informação
3.1.3.  O canal de comunicação
3.1.4.  Conceito de codificação na fonte
3.1.5.  Conceito de codificação de canal

3.2. Entropia de Shannon

3.2.1. Introdução
3.2.2. Definição
3.2.3. Escolha da função de entropia
3.2.4. Propriedades

3.3. Codificação de fonte

3.3.1. Códigos de bloco
3.3.2. Primeiro teorema de Shannon: códigos ideais
3.3.3. Algoritmo de Huffman
3.3.4. Entropia de um processo estocástico e de uma cadeia de Markov

3.4. Capacidade do canal

3.4.1. Informação mútua
3.4.2. Teoria do processamento da informação
3.4.3. Capacidade do canal
3.4.4. Cálculo da capacidade

3.5. O canal ruidoso

3.5.1. Transmissão fiável num meio não fiável
3.5.2. Segundo teorema de Shannon
3.5.3. Limite da capacidade de um canal ruidoso
3.5.4. Descodificação ideal

3.6. Controlo de erros com códigos lineares

3.6.1. Introdução
3.6.2. Códigos lineares
3.6.3. Matriz geradora e matriz de controlo de paridade
3.6.4. Descodificação por síndrome
3.6.5. Matriz típica
3.6.6. Deteção e correção de erros
3.6.7. Probabilidade de erro
3.6.8. Códigos Hamming
3.6.9. Identidade MacWilliams
3.6.10. Dimensões de distância

3.7. Controlo de erros com códigos cíclicos

3.7.1. Definição e descrição matricial
3.7.2. Códigos cíclicos sistemáticos
3.7.3. Circuitos codificadores
3.7.4. Deteção de erros
3.7.5. Descodificação de códigos cíclicos
3.7.6. Estrutura cíclica dos códigos de Hamming
3.7.7. Códigos cíclicos encurtados e códigos cíclicos irredutíveis
3.7.8. Códigos cíclicos, anéis e ideais

3.8. Estratégias de reencaminhamento de dados

3.8.1. Introdução
3.8.2. Estratégias ARQ
3.8.3. Tipos de estratégias ARK

3.8.3.1. Parar e esperar
3.8.3.2. Envio contínuo com rejeição simples
3.8.3.3. Envio contínuo com rejeição seletiva

3.8.4. Análise da cadência eficaz

3.9. Compressão de fonte: áudio, imagem e vídeo

3.9.1. Introdução
3.9.2. Áudio

3.9.2.1. Formatos de áudio
3.9.2.2. Normas de compressão de áudio (MP3)

3.9.3. Imagem

3.9.3.1. Formatos de imagem
3.9.3.2. Normas de compressão de imagem (JPEG)

3.9.4. Vídeo

3.9.4.1. Formatos de vídeo
3.9.4.2. Normas de compressão de vídeo (MPEG)
3.9.4.3. Técnicas de compressão MPEG
3.9.4.4. Codificação baseada em transformadas e DCT
3.9.4.5. Codificação por entropia (codificação Huffman)
3.9.4.6. Outras normas de compressão

3.10. Introdução aos códigos Reed Solomon e convolucionais

3.10.1. Introdução aos códigos Reed Solomon
3.10.2. Rácio e capacidade de correção dos códigos Reed Solomon
3.10.3. Codificação e descodificação RS com Matlab
3.10.4. Introdução aos códigos convolucionais
3.10.5. Escolha de códigos convolucionais

Módulo 4. Processamento digital de sinais

4.1. Introdução

4.1.1. Significado de "Processamento Digital de Sinais"
4.1.2. Comparação entre DSP e ASP
4.1.3. História do DSP
4.1.4. Aplicações do DSP

4.2. Sinais em tempo discreto

4.2.1. Introdução
4.2.2. Classificação de sequências

4.2.2.1. Sequências unidimensionais e multidimensionais
4.2.2.2. Sequências pares e ímpares
4.2.2.3. Sequências periódicas e aperiódicas
4.2.2.4. Sequências determinísticas e aleatórias
4.2.2.5. Sequências de energia e sequências de potência
4.2.2.6. Sequências reais e complexas

4.2.3. Sequências exponenciais reais
4.2.4. Sequências sinusoidais
4.2.5. Sequência de impulsos
4.2.6. Sequência de passos
4.2.7. Sequências aleatórias

4.3. Sistemas de tempo discreto

4.3.1. Introdução
4.3.2. Classificação de um sistema

4.3.2.1. Linearidade
4.3.2.2. Invariância
4.3.2.3. Estabilidade
4.3.2.4. Causalidade

4.3.3. Equações de diferença
4.3.4. Convolução discreta

4.3.4.1. Introdução
4.3.4.2. Dedução da fórmula da convolução discreta
4.3.4.3. Propriedades
4.3.4.4. Método gráfico para calcular a convolução
4.3.4.5. Justificação da convolução

4.4. Sequências e sistemas no domínio da frequência

4.4.1. Introdução
4.4.2. Transformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT)

4.4.2.1. Definição e justificação
4.4.2.2. Observações
4.4.2.3. Transformada inversa (IDTFT)
4.4.2.4. Propriedades da DTFT
4.4.2.5. Exemplos
4.4.2.6. Cálculo da DTFT num computador

4.4.3. Resposta de frequência de um sistema LI em tempo discreto

4.4.3.1. Introdução
4.4.3.2. Resposta em frequência em função da resposta ao impulso
4.4.3.3. Resposta em frequência em função da equação de diferença

4.4.4. Rácio largura de banda/tempo de resposta

4.4.4.1. Relação duração - largura de banda de um sinal
4.4.4.2. Implicações para os filtros
4.4.4.3. Implicações para a análise espetral

4.5. Amostragem de sinais analógicos

4.5.1. Introdução
4.5.2. Amostragem e aliasing

4.5.2.1. Introdução
4.5.2.2. Visualização do aliasing no domínio do tempo
4.5.2.3. Visualização do aliasing no domínio da frequência
4.5.2.4. Exemplo de aliasing

4.5.3. Relação entre frequência analógica e frequência digital
4.5.4. Filtro anti-aliasing
4.5.5. Simplificação do filtro anti-aliasing

4.5.5.1. Amostragem com suporte para aliasing
4.5.5.2. Sobreamostragem

4.5.6. Simplificação do filtro reconstrutor
4.5.7. Ruído de quantização

4.6. Transformada Discreta de Fourier

4.6.1. Definição e fundamentação
4.6.2. Transformada inversa
4.6.3. Exemplo de programação e aplicação da DFT
4.6.4. Periodicidade da sequência e do seu espetro
4.6.5. Convolução através da DFT

4.6.5.1. Introdução
4.6.5.2. Deslocamento circular
4.6.5.3. Convolução circular
4.6.5.4. Equivalência no domínio da frequência
4.6.5.5. Convolução através do domínio da frequência
4.6.5.6. Convolução linear através de convolução circular
4.6.5.7. Resumo e exemplo de tempos de cálculo

4.7. Transformada rápida de Fourier

4.7.1. Introdução
4.7.2. Redundância na DFT
4.7.3. Algoritmo por descomposição no tempo

4.7.3.1. Base do algoritmo
4.7.3.2. Desenvolvimento do algoritmo
4.7.3.3. Número de multiplicações complexas necessárias
4.7.3.4. Observações
4.7.3.5. Tempo de cálculo

4.7.4. Variantes e adaptações do algoritmo acima

4.8. Análise espetral

4.8.1. Introdução
4.8.2. Sinais periódicos coincidentes com a janela de amostragem
4.8.3. Sinais periódicos não coincidentes com a janela de amostragem

4.8.3.1. Conteúdo espúrio no espetro e utilização de janelas
4.8.3.2. Erro causado pelo componente contínuo
4.8.3.3. Erro na magnitude dos componentes não coincidentes
4.8.3.4. Largura de banda e resolução da análise espetral
4.8.3.5. Aumento do comprimento da sequência através da adição de zeros
4.8.3.6. Aplicação a um sinal real

4.8.4. Sinais aleatórios estacionários

4.8.4.1. Introdução
4.8.4.2. Densidade espetral de potência
4.8.4.3. Periodograma
4.8.4.4. Independência das amostras
4.8.4.5. Viabilidade do cálculo do valor médio
4.8.4.6. Fator de escala da fórmula do periodograma
4.8.4.7. Periodograma modificado
4.8.4.8. Cálculo do valor médio por sobreposição
4.8.4.9. Método de Welch
4.8.4.10. Tamanho do segmento
4.8.4.11. Implementação em MATLAB

4.8.5. Sinais aleatórios não estacionários

4.8.5.1. STFT
4.8.5.2. Representação gráfica da STFT
4.8.5.3. Implementação em MATLAB
4.8.5.4. Resolução espetral e temporal
4.8.5.5. Outros métodos

4.9. Conceção de filtros FIR

4.9.1. Introdução
4.9.2. Média móvel
4.9.3. Relação linear entre fase e frequência
4.9.4. Necessidade de fase linear
4.9.5. Método da janela
4.9.6. Método de amostragem por frequência
4.9.7. Método ideal
4.9.8. Comparação entre os métodos de conceção anteriores

4.10. Conceção de filtros IIR

4.10.1. Introdução
4.10.2. Conceção de filtros IIR de primeira ordem

4.10.2.1. Filtro passa-baixo
4.10.2.2. Filtro passa-alto

4.10.3. A transformada Z

4.10.3.1. Definição
4.10.3.2. Existência
4.10.3.3. Funções racionais de z, zeros e polos
4.10.3.4. Deslocamento de uma sequência
4.10.3.5. Função de transferência
4.10.3.6. Princípio de funcionamento da TZ

4.10.4. A transformação bilinear

4.10.4.1. Introdução
4.10.4.2. Dedução e validação da transformação bilinear

4.10.5. Conceção de filtros analógicos do tipo Butterworth
4.10.6. Exemplo de conceção de filtro IIR passa-baixo do tipo Butterworth

4.10.6.1. Especificações do filtro digital
4.10.6.2. Transição para especificações de filtros analógicos
4.10.6.3. Conceção de filtros analógicos
4.10.6.4. Transformação de Ha(s) para H(z) utilizando a TB
4.10.6.5. Verificação do cumprimento das especificações
4.10.6.6. Equação de diferença do filtro digital

4.10.7. Conceção automatizada de filtros IIR
4.10.8. Comparação entre filtros FIR e filtros IIR

4.10.8.1. Eficiência
4.10.8.2. Estabilidade
4.10.8.3. Sensibilidade à quantificação dos coeficientes
4.10.8.4. Distorção da forma de onda

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