Apresentação

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Módulo 1. Redes informáticas

1.1. Redes de computadores na Internet

1.1.1. Redes e Internet
1.1.2. Arquitetura de protocolos

1.2. A camada de aplicação

1.2.1. Modelo e protocolos
1.2.2. Serviços FTP e SMTP
1.2.3. Serviço DNS
1.2.4. Modelo operacional HTTP
1.2.5. Formatos de mensagens HTTP
1.2.6. Interação com métodos avançados

1.3. A camada de transporte

1.3.1. Comunicação entre processos
1.3.2. Transporte orientado para a ligação: TCP e SCTP

1.4. A camada de rede

1.4.1. Comutação de circuitos e pacotes
1.4.2. O protocolo IP (v4 e v6)
1.4.3. Algoritmos de roteamento

1.5. A camada de rede

1.5.1. Técnicas de deteção e correção de erros e camada de ligação
1.5.2. Ligações e protocolos de acesso múltiplo
1.5.3. Direcionamento a nível de ligação

1.6. Redes LAN

1.6.1. Topologias de rede
1.6.2. Elementos de rede e interligação

1.7. Direcionamento IP

1.7.1. Direcionamiento IP e Subnetting
1.7.2. Visão geral: um pedido HTTP

1.8. Redes sem fios e móveis

1.8.1. Redes e serviços móveis 2G, 3G e 4G
1.8.2. Redes 5G

1.9. Segurança de redes

1.9.1. Fundamentos da segurança das comunicações
1.9.2. Controlo de acesso
1.9.3. Segurança em sistemas
1.9.4. Fundamentos da criptografia
1.9.5. Assinatura digital

1.10. Protocolos de segurança na Internet

1.10.1. Segurança IP e redes privadas virtuais (VPNs)
1.10.2. Segurança Web com SSL/TLS

Módulo 2. Redes empresariais e infraestruturas 

2.1. Redes de transporte

2.1.1. Arquitetura funcional das redes de transporte 
2.1.2. Interface de nó de rede em SDH 
2.1.3. Elemento de rede 
2.1.4. Qualidade e disponibilidade da rede 
2.1.5. Gestão das redes de transporte 
2.1.6. Evolução das redes de transporte 

2.2. Arquiteturas WAN clássicas

2.2.1. Redes de área alargada WAN 
2.2.2. Normas WAN 
2.2.3. Encapsulamento WAN 
2.2.4. Dispositivos WAN 

2.2.4.1. Router 
2.2.4.2. Modem
2.2.4.3. Switch 
2.2.4.4. Servidores de comunicação 
2.2.4.5. Gateway 
2.2.4.6. Firewall 
2.2.4.7. Proxy 
2.2.4.8. NAT 

2.2.5. Tipos de conexão 

2.2.5.1. Conexões ponto-a-ponto 
2.2.5.2. Comutação de circuitos 
2.2.5.3. Comutação de pacotes 
2.2.5.4. Circuitos virtuais WAN 

2.3. Redes baseadas em ATM

2.3.1. Introdução, características e modelo de camadas 
2.3.2. Camada física de acesso a ATM 

2.3.2.1. Subcamada dependente do ambiente físico PM 
2.3.2.2. Subcamada de convergência de transmissão TC 

2.3.3. Célula ATM 

2.3.3.1. Headings 
2.3.3.2. Conexão virtual 
2.3.3.3. Nó de comutação ATM 
2.3.3.4. Controlo do fluxo (carga da conexão) 

2.3.4. Adaptação de células AAL 

2.3.4.1. Tipos de serviços AAL 

2.4. Modelos avançados de filas de espera

2.4.1. Introdução 
2.4.2. Fundamentos da teoria das filas de espera 
2.4.3. Teoria das filas de espera de sistemas básicos 

2.4.3.1. Sistemas M/M/1, M/M/m e M/M/∞ 
2.4.3.2. Sistemas M/M/1/k e M/M/m/m 

2.4.4. Teoria das filas de espera de sistemas avançados 

2.4.4.1. Sistema M/G/1 
2.4.4.2. Sistema M/G/1 com prioridades 
2.4.4.3. Redes de filas de espera 
2.4.4.4. Modelação de redes de comunicações 

2.5. Qualidade de serviço em redes empresariais 

2.5.1. Fundamentos 
2.5.2. Fatores de QoS em redes convergentes
2.5.3. Conceitos de QoS 
2.5.4. Políticas de QoS 
2.5.5. Métodos de implementação da QoS 
2.5.6. Modelos de QoS 
2.5.7. Mecanismos de implementação do DiffServ QoS 
2.5.8. Exemplo de aplicação 

2.6. Redes empresariais e infraestruturas All-Ethernet

2.6.1. Topologias da rede Ethernet 

2.6.1.1. Topologia de barramento 
2.6.1.2. Topologia em estrela 

2.6.2. Formato de quadro Ethernet e IEEE 802.3 
2.6.3. Rede Ethernet comutada 

2.6.3.1. Redes virtuais VLAN 
2.6.3.2. Agregação de portas 
2.6.3.3. Redundância de conexões 
2.6.3.4. Gestão do QoS 
2.6.3.5. Funções de segurança 

2.6.4. Fast ethernet 
2.6.5. Gigabit ethernet 

2.7. Infraestruturas MPLS

2.7.1. Introdução 
2.7.2. MPLS 

2.7.2.1. Antecedentes do MPLS e evolução 
2.7.2.2. Arquitetura MPLS 
2.7.2.3. Reenvio de pacotes etiquetados 
2.7.2.4. Protocolo de distribuição de etiquetas (LDP) 

2.7.3. VPN MPLS 

2.7.3.1. Definição de uma VPN 
2.7.3.2. Modelos de VPN 
2.7.3.3. Modelo de VPN MPLS 
2.7.3.4. Arquitetura de VPN MPLS 
2.7.3.5. Virtual Routing Forwarding (VRF) 
2.7.3.6. RD 
2.7.3.7. Route Target (RT) 
2.7.3.8. Propagação de rotas VPNv4 numa VPN MPLS 
2.7.3.9. Encaminhamento de pacotes numa rede VPN MPLS 
2.7.3.10. BGP 
2.7.3.11. Comunidade BGP alargada: RT 
2.7.3.12. Transporte de etiquetas com BGP 
2.7.3.13. Route Reflector (RR) 
2.7.3.14. Grupo RR 
2.7.3.15. Seleção de rotas BGP 
2.7.3.16. Reenvio de pacotes 

2.7.4. Protocolos de encaminhamento comuns em ambientes MPLS 

2.7.4.1. Protocolos de encaminhamento de distância vetorial 
2.7.4.2. Protocolos de encaminhamento Link-State 
2.7.4.3. OSPF
2.7.4.4. ISIS 

2.8. Serviços de operadora e VPNs

2.8.1. Introdução 
2.8.2. Requisitos básicos de uma VPN 
2.8.3. Tipos de VPN 

2.8.3.1. VPN de acesso remoto 
2.8.3.2. VPN ponto a ponto 
2.8.3.3. VPN interna (sobre LAN): 

2.8.4. Protocolos utilizados na VPN 
2.8.5. Implementações e tipos de conexão 

2.9. NGN (Next Generation Networks) 

2.9.1. Introdução 
2.9.2. Antecedentes 

2.9.2.1. Definição e características da rede NGN 
2.9.2.2. Migração para redes da próxima geração 

2.9.3. Arquitetura NGN 

2.9.3.1. Camada de conectividade primária
2.9.3.2. Camada de acesso 
2.9.3.3. Camada de serviço 
2.9.3.4. Camada de gestão 

2.9.4. IMS 
2.9.5. Organismos de normalização 
2.9.6. Tendências regulamentares 

2.10. Revisão das normas ITU e IETF

2.10.1. Introdução 
2.10.2. Normalização 
2.10.3. Algumas organizações padrão 
2.10.4. Protocolos e normas da camada física WAN 
2.10.5. Exemplos de protocolos orientados para o meio 

Módulo 3. Data Centers, operações de redes e serviços 

3.1. Data Center: conceitos básicos e componentes 

3.1.1. Introdução
3.1.2. Conceitos básicos 

3.1.2.1. Definição de um DC
3.1.2.2. Classificação e importância 
3.1.2.3. Catástrofes e perdas 
3.1.2.4. Tendência evolutiva 
3.1.2.5. Custos da complexidade 
3.1.2.6. Pilares e camadas de redundância 

3.1.3. Filosofia de conceção 

3.1.3.1. Objetivos 
3.1.3.2. Seleção do local 
3.1.3.3. Disponibilidade
3.1.3.4. Elementos críticos 
3.1.3.5. Avaliação e análise de custos 
3.1.3.6. Orçamento das TI 

3.1.4. Componentes básicos 

3.1.4.1. Piso técnico 
3.1.4.2. Tipos de azulejos 
3.1.4.3. Considerações gerais 
3.1.4.4. Tamanho do DC 
3.1.4.5. Racks 
3.1.4.6. Servidores e equipamentos de comunicação 
3.1.4.7. Observação 

3.2. Data Center: sistemas de controlo 

3.2.1. Introdução 
3.2.2. Alimentação elétrica 

3.2.2.1. Rede elétrica 
3.2.2.2. Energia elétrica
3.2.2.3. Estratégias de distribuição elétrica
3.2.2.4. UPS 
3.2.2.5. Geradores 
3.2.2.6. Problemas elétricos 

3.2.3. Controlo ambiental 

3.2.3.1. Temperatura 
3.2.3.2. Humidade 
3.2.3.3. Ar condicionado 
3.2.3.4. Estimativa de calorias 
3.2.3.5. Estratégias de arrefecimento
3.2.3.6. Conceção de corredores. Circulação do ar 
3.2.3.7. Sensores e manutenção 

3.2.4. Segurança e prevenção de incêndios 

3.2.4.1. Segurança física 
3.2.4.2. O fogo e a sua classificação
3.2.4.3. Classificação e tipos de sistemas de extinção 

3.3. Data Center: conceção e organização 

3.3.1. Introdução 
3.3.2. Desenho de redes 

3.3.2.1. Tipologias 
3.3.2.2. Cablagem estruturada 
3.3.2.3. Backbone 
3.3.2.4. Cabos de rede UTP e STP 
3.3.2.5. Cabos telefónicos 
3.3.2.6. Elementos terminais 
3.3.2.7. Cabos de fibra ótica 
3.3.2.8. Cabo coaxial 
3.3.2.9. Transmissão sem fios 
3.3.2.10. Recomendações e rotulagem 

3.3.3. Organização 

3.3.3.1. Introdução 
3.3.3.2. Medidas básicas 
3.3.3.3. Estratégias de gestão de cabos 
3.3.3.4. Políticas e procedimentos 

3.3.4. Gestão do DC 
3.3.5. Normas no data center 

3.4. Data Center: Modelos empresariais e continuidade das atividades 

3.4.1. Introdução 
3.4.2. Otimização 

3.4.2.1. Técnicas de otimização 
3.4.2.2. Data Centers ecológicos 
3.4.2.3. Desafios atuais 
3.4.2.4. Data Centers modulares 
3.4.2.5. Armação 
3.4.2.6. Consolidação de Data Centers 
3.4.2.7. Observação 

3.4.3. A continuidade do negócio 

3.4.3.1. BCP. Plano de continuidade de negócio Pontos-chave 
3.4.3.2. DR. Plano de recuperação em caso de desastres 
3.4.3.3. Implementação de um DR 
3.4.3.4. Cópia de segurança e estratégias 
3.4.3.5. Data Center de backup 

3.4.4. Melhores práticas 

3.4.4.1. Recomendações
3.4.4.2. Utilização da metodologia ITIL 
3.4.4.3. Métricas de disponibilidade 
3.4.4.4. Controlo ambiental 
3.4.4.5. Gestão de riscos 
3.4.4.6. Responsável pelo DC 
3.4.4.7. Ferramentas 
3.4.4.8. Dicas de implementação 
3.4.4.9. Caracterização 

3.5. Computação na nuvem: introdução e noções básicas 

3.5.1. Introdução 
3.5.2. Conceitos básicos e terminologia 
3.5.3. Objetivos e benefícios 

3.5.3.1. Disponibilidade 
3.5.3.2. Fiabilidade 
3.5.3.3. Escalabilidade 

3.5.4. Riscos e desafios 
3.5.5. Funções. Fornecedor. Consumidor 
3.5.6. Características da nuvem 
3.5.7. Modelos de entrega de serviços 

3.5.7.1. IaaS 
3.5.7.2. PaaS 
3.5.7.3. SaaS 

3.5.8. Tipos de nuvem

3.5.8.1. Pública 
3.5.8.2. Privada 
3.5.9.3. Híbrida 

3.5.9. Tecnologias facilitadoras da nuvem 

3.5.9.1. Arquiteturas de rede 
3.5.9.2. Redes de banda larga. Interconectividade 
3.5.9.3. Tecnologias de data centers 

3.5.9.3.1. Computing 
3.5.9.3.2. Storage 
3.5.9.3.3. Networking 
3.5.9.3.4. Alta disponibilidade 
3.5.9.3.5. Sistemas de backup 
3.5.9.3.6. Balanceadores 
3.5.9.4. Virtualização 
3.5.9.5. Tecnologias da web 
3.5.9.6. Tecnologia Multitenant 
3.5.9.7. Tecnologia de serviços 
3.5.9.8. Segurança na nuvem 

3.5.9.8.1. Termos e conceitos 
3.5.9.8.2. Integridade, autenticação 
3.5.9.8.3. Mecanismos de segurança 
3.5.9.8.4. Ameaças de segurança 
3.5.9.8.5. Ataques à segurança na nuvem 
3.5.9.8.6. Caso de estudo 

3.6. Computação na Nuvem: tecnologia e segurança na nuvem 

3.6.1. Introdução 
3.6.2. Mecanismos de infraestrutura na nuvem 

3.6.2.1. Perímetro de rede 
3.6.2.2. Armazenamento 
3.6.2.3. Ambiente de servidores 
3.6.2.4. Monitorização na nuvem 
3.6.2.5. Alta disponibilidade 

3.6.3. Mecanismos de segurança na nuvem (parte I) 

3.6.3.1. Automatização 
3.6.3.2. Equilibradores de carga 
3.6.3.3. Monitor de SLA 
3.6.3.4. Mecanismos de pagamento por utilização 

3.6.4. Mecanismos de segurança na nuvem (parte II) 

3.6.4.1. Sistemas de rastreabilidade e auditoria 
3.6.4.2. Sistemas de Failover 
3.6.4.3. Hipervisor 
3.6.4.4. Clustering 
3.6.4.5. Sistemas Multitenant 

3.7. Computação na Nuvem: infraestrutura. Mecanismos de controlo e segurança 

3.7.1. Introdução aos mecanismos de gestão na nuvem 
3.7.2. Sistemas de administração remota 
3.7.3. Sistemas de gestão de recursos 
3.7.4. Sistemas de gestão de acordos de nível de serviços 
3.7.5. Sistemas de gestão da faturação 
3.7.6. Mecanismos de segurança na nuvem

3.7.6.1. Encriptação 
3.7.6.2. Hashing 
3.7.6.3. Assinatura digital 
3.7.6.4. PKI 
3.7.6.5. Gestão de acessos e identidades 
3.7.6.6. SSO 
3.7.6.7. Grupos de segurança baseados na nuvem 
3.7.6.8. Sistemas de bastião 

3.8. Computação na Nuvem: arquiteturas na nuvem 

3.8.1. Introdução 
3.8.2. Arquiteturas na nuvem básicas 

3.8.2.1. Arquiteturas de distribuição de cargas de trabalho 
3.8.2.2. Arquiteturas de utilização de recursos 
3.8.2.3. Arquiteturas escaláveis 
3.8.2.4. Arquiteturas de equilíbrio de carga
3.8.2.5. Arquiteturas redundantes 
3.8.2.6. Exemplos 

3.8.3. Arquiteturas na nuvem avançadas 

3.8.3.1. Arquiteturas de clusters de hipervisor 
3.8.3.2. Arquiteturas de balanceamento de carga virtuais
3.8.3.3. Arquiteturas Non-Stop 
3.8.3.4. Arquiteturas de alta disponibilidade 
 3.8.3.5. Arquiteturas bare-metal 
3.8.3.6. Arquiteturas redundantes 
3.8.3.7. Arquiteturas híbridas 

3.8.4. Arquiteturas na nuvem especializadas 

3.8.4.1. Arquiteturas de acesso direto de E/S 
3.8.4.2. Arquiteturas de acesso direto LUN 
3.8.4.3. Arquiteturas de rede elástica 
3.8.4.4. Arquiteturas SDDC 
3.8.4.5. Arquiteturas especiais 
3.8.4.6. Exemplos 

3.9. Computação na Nuvem: modelos de prestação de serviços 

3.9.1. Introdução 
3.9.2. Prestação de serviços na nuvem 
3.9.3. Perspetiva do prestador de serviços 
3.9.4. Perspetiva dos consumidores destes serviços 
3.9.5. Casos de estudo 

3.10. Computação na Nuvem: modelos de contratação, métricas e fornecedores de serviços 

3.10.1. Introdução aos modelos e métricas de faturação 
3.10.2. Modelos de faturação
3.10.3. Métricas de pagamento por utilização
3.10.4. Considerações sobre a gestão dos custos 
3.10.5. Introdução às métricas de QoS e SLAs 
3.10.6. Análise da qualidade do serviço 
3.10.7. Métricas de rendimento do serviço 
3.10.8. Métricas de escalabilidade do serviço
3.10.9. SLA do modelo de serviço
3.10.10. Casos de Estudo 

Módulo 4. Engenharia de sistemas e serviços de rede 

4.1. Introdução à engenharia de sistemas e serviços de rede

4.1.1. Conceito de sistema informático e engenharia informática 
4.1.2. O software e as suas funcionalidades 

4.1.2.1. Caraterísticas do Software 

4.1.3. A evolução do software 

4.1.3.1. O início do desenvolvimento de software 
4.1.3.2. A crise de software 
4.1.3.3. Engenharia de Software 
4.1.3.4. A tragédia do Software 
4.1.3.5. Software na atualidade 

4.1.4. Os mitos do software 
4.1.5. Os novos desafios do software 
4.1.6. Deontologia profissional da engenharia de software 
4.1.7. SWEBOK. O corpo de conhecimentos da engenharia de software 

4.2. O processo de desenvolvimento

4.2.1. Processo de resolução de problemas 
4.2.2. O processo de desenvolvimento de software 
4.2.3. Processo de software vs. ciclo de vida 
4.2.4. Ciclos de vida. Modelos de processo (tradicionais) 

4.2.4.1. Modelo em cascata 
4.2.4.2. Modelos baseados em protótipos 
4.2.4.3. Modelo de desenvolvimento incremental 
4.2.4.4. Desenvolvimento rápido de aplicações (RAD) 
4.2.4.5. Modelo em espiral 
4.2.4.6. Processo de desenvolvimento unificado ou processo racional unificado (RUP) 
4.2.4.7. Desenvolvimento de software baseado em componentes 

4.2.5. O manifesto ágil. Os métodos ágeis 

4.2.5.1. Extreme Programming (XP) 
4.2.5.2. Scrum 
4.2.5.3. Feature Driven Development (FDD) 

4.2.6. Normas de processos de software 
4.2.7. Definição de um processo software 
4.2.8. Maturidade do processo Software 

4.3. Planeamento e gestão de projetos ágeis

4.3.1. O que é Agile? 

4.3.1.1. História do Agile 
4.3.1.2. Manifesto Agile 

4.3.2. Fundamentos do Agile 

4.3.2.1. A mentalidade “agile” 
4.3.2.2. O alinhamento com o Agile 
4.3.2.3. Ciclo de vida do desenvolvimento de produtos 
4.3.2.4. O "triângulo de ferro” 
4.3.2.5. Trabalhar com a incerteza e a volatilidade 
4.3.2.6. Processos definidos e processos empíricos 
4.3.2.7. Os mitos do Agile 

4.3.3. O ambiente Agile 

4.3.3.1. Modelo operacional 
4.3.3.2. Funções Agile 
4.3.3.3. Técnicas Agile 
4.3.3.4. Práticas Agile 

4.3.4. Estruturas Agile 

4.3.4.1. e-Xtreme Programming (XP) 
4.3.4.2. Scrum 
4.3.4.3. Dynamic Systems Development Method (DSDM) 
4.3.4.4. Agile Project Management 
4.3.4.5. Kanban 
4.3.4.6. Lean Software Development 
4.3.4.7. Lean Start-up 
4.3.4.8. Scaled Agile Framework (SAFe) 

4.4. Gestão da configuração e repositórios colaborativos

4.4.1. Noções básicas de gestão da configuração de software 

4.4.1.1. O que é a gestão da configuração de software? 
4.4.1.2. Configuração do software e elementos da configuração do software 
4.4.1.3. Linhas de base 
4.4.1.4. Versões, revisões, variantes e lançamentos 

4.4.2. Atividades de gestão da configuração 

4.4.2.1. Identificação da configuração 
4.4.2.2. Controlo de mudanças na configuração 
4.4.2.3. Geração de relatórios de estado 
4.4.2.4. Auditoria da configuração 

4.4.3. O plano de gestão da configuração 
4.4.4. Ferramentas de gestão da configuração 
4.4.5. A gestão da configuração na metodologia Metrics v.3 
4.4.6. A gestão da configuração em SWEBOK 

4.5. Teste de sistemas e serviços

4.5.1. Conceitos gerais do teste 

4.5.1.1. Verificar e validar 
4.5.1.2. Definição do teste 
4.5.1.3. Princípios dos testes 

4.5.2. Focos dos testes 

4.5.2.1. Testes de caixa branca 
4.5.2.2. Testes de caixa negra 

4.5.3. Testes estáticos ou revisões 

4.5.3.1. Revisões técnicas formais 
4.5.3.2. Walkthroughs 
4.5.3.3. Inspeções de código 

4.5.4. Testes dinâmicos 

4.5.4.1. Testes unitários ou de unidade 
4.5.4.2. Testes de integração 
4.5.4.3. Testes do sistema 
4.5.4.4. Testes de aceitação 
4.5.4.5. Testes de regressão 

4.5.5. Testes alfa e testes beta 
4.5.6. O processo de teste 
4.5.7. Erro, defeito e falha 
4.5.8. Ferramentas de teste automático 

4.5.8.1. Junit 
4.5.8.2. LoadRunner 

4.6. Modelação e conceção de arquiteturas de rede

4.6.1. Introdução 
4.6.2. Características dos sistemas 

4.6.2.1. Descrição dos sistemas 
4.6.2.2. Descrição e características dos serviços 1.3. Requisitos de desempenho 
4.6.2.3. Requisitos de operacionalidade 

4.6.3. Análise de requisitos 

4.6.3.1. Requisitos do utilizador 
4.6.3.2. Requisitos de aplicações 
4.6.3.3. Requisitos de rede 

4.6.4. Conceção de arquiteturas de rede 

4.6.4.1. Arquitetura de referência e componentes 
4.6.4.2. Modelos de arquitetura 
4.6.4.3. Arquiteturas de sistemas e de rede 

4.7. Modelação e conceção de sistemas distribuídos

4.7.1. Introdução 
4.7.2. Arquitetura de endereçamento e encaminhamento 

4.7.2.1. Estratégia de endereçamento 
4.7.2.2. Estratégia de encaminhamento 
4.7.2.3. Considerações de design 

4.7.3. Conceitos de conceção de redes 
4.7.4. Processo de design 

4.8. Plataformas e ambientes de implementação

4.8.1. Introdução 
4.8.2. Sistemas de computadores distribuídos 

4.8.2.1. Conceitos básicos 
4.8.2.2. Modelos de computação 
4.8.2.3. Vantagens, desvantagens e desafios 
4.8.2.4. Noções básicas de sistemas operativos 

4.8.3. Implementações de redes virtualizadas 

4.8.3.1. Necessidade de mudança 
4.8.3.2. Transformação das redes: do "all-IP" à nuvem 
4.8.3.3. Implementação de redes na nuvem 

4.8.4. Exemplo: Arquitetura de rede no Azure 

4.9. Desempenho E2E: atraso e largura de banda. QoS

4.9.1. Introdução 
4.9.2. Análise do desempenho 
4.9.3. QoS 
4.9.4. Priorização e gestão do tráfego 
4.9.5. Acordos de nível de serviço 
4.9.6. Considerações de design 

4.9.6.1. Avaliação do desempenho 
4.9.6.2. Relações e interações 

4.10. Automatização e otimização de redes

4.10.1. Introdução 
4.10.2. Gestão de redes 

4.10.2.1. Protocolos de gestão e configuração 
4.10.2.2. Arquiteturas de gestão de redes 

4.10.3. Orquestração e automatização 

4.10.3.1. Arquitetura ONAP 
4.10.3.2. Controladores e funções 
4.10.3.3. Políticas 
4.10.3.4. Inventário da rede 

4.10.4. Otimização  

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Curso de especialização em redes

A importância de ter especialistas em redes tornou-se cada vez mais necessária na era digital em que vivemos. A conectividade, a transmissão de dados e a segurança são aspectos fundamentais em qualquer tipo de organização ou empresa. Por este motivo, o Curso de especialização em Redes tornou-se uma ferramenta valiosa para os profissionais da área. Este programa educativo oferece uma formação completa em tudo o que está relacionado com as redes. Desde a conceção e implementação de infra-estruturas, passando pela manutenção e segurança dos sistemas, até à análise de dados e resolução de problemas. Além disso, o currículo é constantemente atualizado para incluir as últimas tendências e tecnologias no domínio das redes. A equipa docente da Universidade Especialista em Redes é composta por profissionais com uma vasta experiência no sector. Orientam os alunos durante todo o processo de aprendizagem, fornecendo-lhes ferramentas e conhecimentos técnicos e práticos que lhes permitirão desenvolver-se eficazmente no mundo do trabalho.


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