Qualificação universitária
Porquê estudar no TECH?
A TECH é uma Universidade na vanguarda da tecnologia, que coloca todos os seus recursos à disposição do estudante para o ajudara alcançar o sucesso empresarial"
¿Porquê estudar na TECH?
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Na TECH Universidade de Tecnologia
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Inovação |
A universidade oferece um modelo de aprendizagem online, que combina a mais recente tecnologia educacional com o máximo rigor pedagógico. Um método único com o mais alto reconhecimento internacional, que fornecerá os elementos-chave para que o aluno se desenvolva num mundo em constante mudança, onde a inovação deve ser a aposta essencial de cada empresário.
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Máxima exigência |
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Networking |
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Talento |
Este Curso de Especialização é uma proposta única para fazer sobressair o talento do estudante no meio empresarial. Uma oportunidade para dar a conhecer as suas preocupações e a sua visão de negócio.
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Contexto multicultural |
Ao estudar na TECH, o aluno pode desfrutar de uma experiência única. Estudará num contexto multicultural. Num programa com uma visão global, graças ao qual poderá aprender sobre a forma de trabalhar em diferentes partes do mundo, compilando a informação mais recente e que melhor se adequa à sua ideia de negócio.
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Aprenda com os melhores |
A equipa docente da TECH explica nas aulas o que os levou ao sucesso nas suas empresas, trabalhando num contexto real, animado e dinâmico. Professores que estão totalmente empenhados em oferecer uma especialização de qualidade que permita ao estudante avançar na sua carreira e destacar-se no mundo dos negócios.
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A TECH procura a excelência e, para isso, tem uma série de caraterísticas que a tornam uma Universidade única:
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Análises |
A TECH explora o lado crítico do aluno, a sua capacidade de questionar as coisas, a sua capacidade de resolução de problemas e as suas competências interpessoais.
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Excelência académica |
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Na TECH terá acesso aos estudos de casos mais rigorosos e atualizados no meio académico”
Estrutura e conteúdo
Este Curso de especialização foi concebido tendo em conta as necessidades académicas dos profissionais que trabalham nos departamentos de contabilidade das pequenas e grandes empresas. Assim, o conteúdo abrange todos os aspetos que um gestor da área deve dominar para garantir que as contas são geridas corretamente. Ao longo de 4 módulos, os alunos analisarão casos relacionados com contabilidade, fiscalidade e regulamentação internacional.
Graças a este Curso de especialização, poderá efetuar a gestão contabilística da sua empresa"
Plano de estudos
O Curso de especialização em Contabilidade Avançada de classe mundial daTECH Global University destina-se a melhorar as competências dos gestores de contabilidade. Para tal, é-lhes proposto um conteúdo completo composto por 4 módulos que cobrem as questões mais específicas do setor, mas também a regulamentação internacional que terão de aplicar na sua prática diária.
O seu conteúdo foi concebido para favorecer o desenvolvimento de competências de gestão que permitam uma tomada de decisões mais rigorosa em ambientes de incerteza, de modo a que os alunos adquiram um nível de competência que lhes permita gerir o departamento de contabilidade de qualquer empresa.
Ao longo de 600 horas de estudo, o aluno terá acesso a uma multiplicidade de recursos didáticos, tanto teóricos como práticos, graças aos quais poderá ter uma visão completa dos conceitos e estratégias mais atuais na matéria.
Este Curso de especialização lida em profundidade com diferentes áreas da empresa e foi concebido para os gestores compreenderem a gestão de contabilidade a partir de uma perspetiva estratégica, internacional e inovadora.
Um plano concebido para os alunos, centrado no seu aperfeiçoamento profissional e que pretende ser um guia de trabalho útil que podem utilizar em diferentes momentos da sua carreira. Um Curso de especialização que conta com a equipa docente mais conceituada do mercado atual e que utiliza a metodologia de ensino mais inovadora para oferecer aos alunos todas as facilidades possíveis que melhorem o seu processo de aprendizagem.
Este Curso de especialização decorre ao longo de 6 meses e está dividido em 4 módulos:
Módulo 1. Contabilidade Avançada I
Módulo 2. Contabilidade Avançada II
Módulo 3. Contabilidade e fiscalidade
Módulo 4. Normativa internacional
Onde, quando e como são ministradas?
A TECH oferece-lhe a possibilidade de desenvolver este Curso de especialização em Contabilidade Avançada completamente online. Durante os 6 meses de duração da especialização, o aluno poderá aceder a todos os conteúdos deste Curso de especialização a qualquer altura, permitindo-lhe autogerir o seu tempo de estudo.
Módulo 1. Contabilidade Avançada I
1.1. Constituição de sociedades
1.1.1. Introdução à contabilidade das empresas
1.1.2. Capital social
1.1.2.1. Contribuições monetárias
1.1.2.2. Contribuições não monetárias
1.1.3. Constituição de sociedades anónimas
1.1.3.1. Constituição por fundação simultânea ou acordo
1.1.3.2. Constituição por fundação sucessiva ou subscrição pública
1.2. Ações próprias
1.2.1. Conceito de ações próprias
1.2.2. Formas de aquisição de ações próprias
1.2.3. Alienação de ações próprias
1.2.4. Reembolso de ações próprias
1.3. Ativos fixos tangíveis
1.3.1. Introdução aos ativos fixos tangíveis
1.3.2. Avaliação inicial dos ativos fixos tangíveis
1.3.2.1. Preço de aquisição
1.3.2.2. Custo de produção
1.3.2.3. Permutas
1.3.2.4. Contribuições não monetárias
1.3.3. Avaliação posterior de ativos fixos tangíveis
1.3.3.1. Amortização
1.3.3.2. Imparidade
1.3.4. Redução de ativos fixos tangíveis
1.4. Imposto sobre o valor acrescentado - IVA (I)
1.4.1. O imposto sobre o valor acrescentado e a sua contabilidade
1.4.2. O IVA suportado
1.4.3. O IVA repercutido
1.4.4. A contabilização do imposto sobre o valor acrescentado nas compras e despesas
1.4.5. A contabilização do imposto sobre o valor acrescentado sobre vendas e serviços
1.5. Imposto sobre o valor acrescentado - IVA (II)
1.5.1. Regra pro rata
1.5.1.1. Pro rata geral
1.5.1.2. Pro rata especial
1.5.1.3. Regra da pro rata para os bens de investimento
1.5.2. Os regimes especiais
1.5.3. As aquisições intracomunitárias, importações e exportações de bens
1.6. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas-IS (I)
1.6.1. O imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas e respetiva contabilidade
1.6.2. Ativos e passivos por imposto corrente
1.6.3. Ativos e passivos por imposto diferido
1.6.4. Mensuração dos ativos e passivos por impostos correntes e diferidos
1.7. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas-IS (II)
1.7.1. Bases de tributação negativas
1.7.2. Ajustes do imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas
1.7.2.1. Diferenças permanentes
1.7.2.2. Diferenças temporárias
1.8. Financiamento I
1.8.1. Introdução ao financiamento das empresas
1.8.2. Reservas
1.8.2.1. Conta 110: prémio de emissão
1.8.2.2. Conta 111: reserva legal
1.8.2.3. Conta 113: reserva voluntária
1.8.2.4. Conta 114: reservas especiais
1.8.2.5. Conta 118: contribuições dos sócios ou proprietários
1.8.3. Resultados a implementar
1.8.3.1. Conta 120: remanescente
1.8.3.2. Conta 121: resultados negativos de exercícios anteriores
1.8.3.3. Conta 129: resultados do exercício
1.8.4. Subvenções de capital nas PME
1.9. Financiamento II
1.9.1. Provisões
1.9.2. Dívidas a longo prazo
1.9.2.1. Dívidas a longo prazo com caraterísticas especiais
1.9.2.2. Dívidas a longo prazo com partes relacionadas
1.9.2.3. Dívidas a longo prazo de empréstimos recebidos, empréstimos contraídos e outros conceitos
1.9.3. Garantias
1.9.3.1. Conta 180: garantias recebidas a longo prazo
1.9.3.2. Conta 181: adiantamentos recebidos por vendas ou prestações de serviços a longo prazo
1.9.3.3. Conta 189: garantias financeiras a longo prazo
1.9.4. Situações de financiamento transitórias
1.10. Contas financeiras I
1.10.1. Empréstimos contraídos, dívidas com caraterísticas especiais e outras emissões similares a curto prazo
1.10.2. Dívida a curto prazo com partes relacionadas
1.10.3. Dívidas a curto prazo para empréstimos recebidos e outros conceitos
1.10.4. Investimentos financeiros a curto prazo com partes relacionadas
Módulo 2. Contabilidade Avançada II
2.1. Contabilidade financeira II
2.1.1. Outros investimentos financeiros temporários
2.1.2. Outras contas não bancárias
2.1.3. Garantias e depósitos a curto prazo recebidos e constituídos e ajustes por delimitação
2.1.4. Tesouraria
2.1.5. Ativos não correntes detidos para venda e ativos e passivos associados
2.1.6. Imparidade do valor dos investimentos financeiros a curto prazo
2.2. Combinação de atividades empresariais (I)
2.2.1. Introdução à combinação de empresas
2.2.2. Classificação das combinações de empresas
2.2.3. O método de aquisição
2.2.3.1. Determinação da empresa adquirente
2.2.3.2. Identificação da data de aquisição
2.2.3.3. Custo da combinação de atividades empresariais
2.2.3.4. Reconhecimento de goodwill ou diferença negativa
2.2.4. Contabilidade provisória
2.2.5. Combinação de empresas realizadas por etapas
2.3. Combinação de atividades empresariais (II)
2.3.1. Conceito de fusão de sociedades e os seus tipos
2.3.2. O projeto de fusão
2.3.3. O balanço da fusão
2.3.4. A aprovação da fusão
2.3.5. Formalização e registo do acordo de fusão
2.3.6. Efeitos da fusão
2.3.7. Tipos de fusão
2.3.7.1. Fusão direta
2.3.7.2. Fusão indireta
2.3.7.3. Fusão faseada
2.3.7.4. Fusão de gémeos
2.3.7.5. Fusão inversa
2.4. Combinação de atividades empresariais (III)
2.4.1. Conceito de divisão de sociedades
2.4.2. Regime jurídico da divisão
2.4.3. Efeitos da divisão
2.4.4. Tipos de divisão
2.4.4.1. Divisão total
2.4.4.2. Divisão parcial
2.5. Combinação de atividades empresariais (IV)
2.5.1. O conceito de segregação de sociedades
2.5.2. Segregação parcial
2.6. Concordata
2.6.1. O conceito de concordata
2.6.2. Tipos de concordata
2.6.3. A administração da insolvência
2.6.4. Consequências da declaração de insolvência
2.6.5. Regime contabilístico
2.7. Introdução à auditoria das contas anuais
2.7.1. As contas anuais
2.7.2. Conceito de auditoria
2.7.3. Objetivos da auditoria das contas anuais
2.7.4. Princípios contabilísticos e éticos fundamentais
2.8. Partes envolvidas na auditoria das contas anuais
2.8.1. Entidades obrigadas a ter as suas contas anuais auditadas
2.8.2. Os revisores oficiais de contas
2.8.2.1. Requisitos para o exercício da auditoria
2.8.2.2. Responsabilidade dos auditores
2.8.2.3. Dever dos auditores
2.8.2.3.1. Dever de independência
2.8.2.3.2. Dever de conservação e custódia
2.8.2.3.3. Dever de sigilo
2.8.2.3.4. Dever de ceticismo e de juízo profissional
2.10. Relatório de auditoria das contas anuais
2.10.1. Estrutura do relatório de auditoria
2.10.1.1. Elementos básicos do relatório de auditoria das contas anuais
2.10.2. Outros aspetos
2.10.3. Modelo de relatório de auditoria
Módulo 3. Contabilidade e fiscalidade
3.1. O plano geral de contabilidade
3.1.1. Quadro normativo
3.1.2. Estrutura do PGC
3.1.3. Quadro conceptual da contabilidade
3.1.3.1. Contas anuais e imagem fiel
3.1.3.2. Requisitos da informação a incluir nas contas anuais
3.1.3.3. Princípios contabilísticos
3.1.3.4. Elementos das contas anuais
3.1.3.5. Critérios de registo ou reconhecimento contabilístico dos elementos das contas anuais
3.1.3.6. Critérios de avaliação
3.1.3.7. Princípios e normas contabilísticas geralmente aceites
3.1.4. Regras de registo e avaliação
3.1.5. Contas anuais
3.2. Tratamento contabilístico das compras e vendas de existências
3.2.1. Normas de registo e avaliação das existências
3.2.2. Métodos de atribuição do valor das existências
3.2.3. Contas de receitas e despesas relativas às existências
3.2.4. Avaliação das existências e correções de avaliação
3.2.5. O IVA sobre compras e vendas
3.3. Tratamento contabilístico de credores e devedores por operações comerciais
3.3.1. Normas de registo e avaliação de instrumentos financeiros
3.3.2. Operações correntes
3.3.3. Operações comerciais com juros por diferimento. factoring
3.3.4. Operações em moeda estrangeira
3.3.5. Contas de pessoal e administrações públicas
3.3.6. Delimitação
3.3.7. Correções de avaliação
3.4. Tratamento contabilístico dos ativos fixos não financeiros
3.4.1. Normas de registo e avaliação dos ativos fixos não financeiros
3.4.2. Ativos fixos em curso
3.4.3. Investimentos imobiliários
3.4.4. Ativos intangíveis
3.4.5. Correções de avaliação
3.4.6. Ativos detidos para venda
3.4.7. Locação financeira
3.5. Tratamento contabilístico dos instrumentos financeiros
3.5.1. Normas de registo e avaliação de instrumentos financeiros
3.5.2. Classificação dos instrumentos financeiros
3.5.2.1. Investimentos detidos até à maturidade
3.5.2.2. Ativos financeiros detidos para negociação
3.5.2.3. Ativos financeiros disponíveis para venda
3.5.2.4. Investimentos no património de empresas do grupo, multigrupo e associadas
3.5.2.5. Créditos não comerciais
3.5.2.6. Créditos, empréstimos e outros débitos
3.5.2.7. Empréstimos contraídos e questões afins
3.5.2.8. Passivos financeiros detidos para negociação
3.5.3. Garantias, depósitos e outras contas não bancárias
3.5.4. Ajustes por delimitação
3.6. Tratamento contabilístico de fundos próprios, subvenções e provisões
3.6.1. Fontes de financiamento próprias
3.6.2. Instrumentos de património
3.6.3. Subsídios, doações e legados
3.6.4. Provisões e pagamentos baseados em instrumentos de património
3.7. Tratamento contabilístico de receitas e despesas e operações derivadas do final do exercício económico
3.7.1. Tratamento contabilístico das despesas
3.7.1.1. Compras de existências
3.7.1.2. Serviços externos
3.7.1.3. Impostos
3.7.1.4. Despesas de pessoal
3.7.1.5. Outras despesas de gestão
3.7.1.6. Despesas financeiras
3.7.1.7.Perdas procedentes de ativos não correntes e despesas excecionais
3.7.2. Tratamento contabilístico de receitas
3.7.2.1. Vendas de existências
3.7.2.2. Trabalhos efetuados para a empresa
3.7.2.3. Subsídios, doações e legados
3.7.2.4. Outras receitas de gestão
3.7.2.5. Receitas financeiras
3.7.2.6. Ganhos procedentes de ativos não correntes e receitas
3.7.3. Operações derivadas do final do exercício económico
3.7.3.1. Variação de existências
3.7.3.2. Amortizações
3.7.3.3. Perdas por imparidade e outras provisões
3.7.3.4.Reversão de imparidade e excesso de provisões
3.8. Introdução ao sistema fiscal espanhol O espanhol. Impostos locais
3.8.1. Sistema fiscal espanhol
3.8.1. Regulamentação aplicável
3.8.1. Imposto sobre as Actividades Económicas (Impuesto de Actividades Económicas)
3.8.1. Imposto sobre o património imobiliário
3.8.1. Imposto sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis e Imposto de Selo e Imposto de Selo
3.9. Imposto sobre as empresas
3.9.1. Normativa aplicável
3.9.2. Diferenças entre resultados contabilísticos e fiscais
3.9.2.1. Amortizações
3.9.2.2. Locações financeiras
3.9.2.3. Correções de valor por imparidade e provisões
3.9.2.4. Despesas não dedutíveis
3.9.3. Dívida tributária. Deduções e subsídios
3.9.4. Retenções e pagamentos por conta
3.9.5. Pequenos incentivos fiscais
3.10. Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares
3.10.1. Normativa aplicável
3.10.2. Conceitos gerais
3.10.2.1. Tipos de rendimentos
3.10.2.2. Rendimentos não tributáveis e isentos
3.10.3. Tipos de rendimentos
3.10.3.1. Rendimento do trabalho
3.10.3.2. Rendimentos de capitais imobiliários
3.10.3.3. Rendimentos de capitais mobiliários
3.10.3.4. Rendimentos de atividades económicas
3.10.3.5. Mais-valias e menos-valias
3.10.3.6. Imputação de rendimentos
3.10.3.7. Liquidação do imposto
3.10.3.7.1. Base liquidável
3.10.3.7.2. Mínimo pessoal e familiar
3.10.3.7.3. Quota total
3.10.3.7.4. Quota líquida
3.10.3.7.5. Quota diferencial
Módulo 4. Normativa internacional
4.1. Arquitetura contabilística internacional. Quadro conceptual
4.1.1. caraterísticas gerais
4.1.2. Objetivo da informação financeira para fins gerais
4.1.3. caraterísticas qualitativas da informação financeira útil
4.1.4. Elementos das demonstrações financeiras
4.2. Apresentação de demonstrações financeiras (NIC 1, NIIF 1)
4.2.1. Introdução: objetivo, âmbito
4.2.2. Definições
4.2.3. Demonstrações financeiras
4.2.4. Estrutura e conteúdo
4.3. Demonstração dos fluxos de caixa (NIC 7)
4.3.1. Introdução: objetivo, âmbito
4.3.2. Apresentação de um mapa de fluxos de caixa
4.3.3. Informação sobre fluxos de caixa das atividades operacionais
4.3.4. Informações sobre os fluxos de caixa das atividades de investimento e financiamento
4.4. Inventários (NIC 2)
4.4.1. Introdução: objetivo, âmbito
4.4.2. Definições
4.4.3. Cálculo dos inventários
4.4.4. Reconhecimento como despesa
4.5. Propriedades, instalações e equipamentos (NIC 16)
4.5.1. Objetivo
4.5.2. Alcance
4.5.3. Definições
4.5.4. Reconhecimento
4.5.5. Cálculo no momento de reconhecimento
4.5.6. Cálculo posterior do reconhecimento
4.5.7. Desreconhecimento
4.6. Propriedades de investimento (NIC 40)
4.6.1. Classificação dos imóveis como propriedades de investimento
4.6.2. Cálculo no momento de reconhecimento
4.6.3. Cálculo posterior do reconhecimento
4.6.4. Desreconhecimento
4.7. Ativos intangíveis (NIC 38)
4.7.1. Reconhecimento como despesa
4.7.2. Cálculo pós-reconhecimento
4.7.3. Vida útil
4.7.4. Ativos intangíveis com vida útil finita
4.7.5. Ativos intangíveis com vida útil indefinida
4.8. Custos de empréstimos contraídos (JUROS) (NIC 23)
4.8.1. Custos de empréstimos suscetíveis de capitalização
4.8.2. Início da capitalização
4.8.3. Suspensão da capitalização
4.9. Imparidade dos ativos (NIC 36)
4.9.1. Identificação de um ativo que possa estar em imparidade
4.9.2. Cálculo da quantia recuperável
4.9.3. Reconhecimento e cálculo de perdas por imparidade
4.9.4. Unidades geradoras de caixa
4.9.5. Reversão de perdas por imparidade
4.10. Segmentos operacionais (NIIF 8)
4.10.1. Princípio básico
4.10.2. Alcance
4.10.3. Segmentos operacionais
4.10.4. Segmentos sobre os quais se deve informar
Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional"
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