Qualificação universitária
A maior faculdade de Enfermagem do mundo”
Apresentação
Mantenha-se atualizado relativamente à assistência de pacientes críticos e à evolução científica com este Advanced master, criado com o máximo rigor”
A assistência aos doentes na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) é um dos desafios mais complexos e especializados no domínio dos cuidados de saúde. A constante evolução científica e tecnológica exige que os profissionais de Enfermagem desta área adquiram e atualizem os seus conhecimentos e competências de modo a responderem adequadamente às exigências dos doentes críticos. É por isso que é essencial que estes profissionais estejam a atualizar-se continuamente.
Neste contexto, o Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos surge como uma solução para satisfazer a necessidade dos enfermeiros atualizarem os seus conhecimentos nesta área. Assim, o enfermeiro abordará questões fundamentais como a ecografia e a eco-navegação, o tratamento das grandes síndromes e problemas cardíacos, musculoesqueléticos ou abdominais, bem como a prática avançada em domínios como a cardiologia, o aparelho digestivo, as pequenas cirurgias, a hemato-oncologia ou a nefrologia.
Além disso, o Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos centra-se na atualização pormenorizada dos profissionais de enfermagem, salientando a importância da enfermagem baseada em evidência, a supervisão e coordenação das equipas de enfermagem e a gestão eficiente dos serviços de saúde.
Uma das vantagens deste Advanced master é, precisamente, a sua modalidade online, que permite aos profissionais de enfermagem conciliar os seus estudos com as suas responsabilidades profissionais e pessoais. Através do Campus Virtual, os estudantes terão acesso a materiais didáticos de qualidade, vídeos detalhados, diagramas interativos e leituras essenciais que lhes permitirão atualizar os seus conhecimentos e competências em matéria de cuidados a doentes críticos.
Proporciona um estudo aprofundado das práticas avançadas de Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos, incluindo módulos sobre diagnóstico por ecografia, tratamento de doentes e abordagem de diferentes estudos de caso"
Este Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
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Traga os mais recentes postulados científicos em cuidados de doentes críticos para a sua prática clínica na UCI"
O corpo docente do Advanced master inclui profissionais do setor da enfermagem que trazem para esta qualificação a experiência do seu trabalho, bem como especialistas reconhecidos de empresas de referência e universidades de prestígio.
Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma educação imersiva, programada para praticar em situações reais.
A conceção desta qualificação centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo doAdvanced master. Para tal, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
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Atualize-se na prática avançada de emergência em áreas como a cardiologia, a pequena cirurgia, a hemato-oncologia e a nefrologia"
Programa de estudos
Com uma estrutura e um conteúdo concebidos para proporcionar a melhor atualização possível no domínio dos cuidados intensivos, este Advanced master contém um conteúdo abrangente e uma biblioteca multimédia sobre o tratamento do doente crítico na UCI. O plano de estudos está dividido em módulos que abrangem áreas de prática avançada como a cardiologia, o aparelho digestivo, a pequena cirurgia, a hemato-oncologia e a nefrologia, entre outras. Além disso, são incluídos temas fundamentais como o ensino, a investigação, a gestão e a supervisão e coordenação de equipas de enfermagem.
Atualize-se com módulos inteiramente dedicados à cardiologia, ao aparelho digestivo, às pequenas cirurgias, à hemato-oncologia e a outras áreas críticas da Unidade de Cuidados Intensivos"
Módulo 1 Organização e gestão de uma Unidade de Cuidados Intensivos
1.1 Panorâmica histórica
1.2 Legislação
1.3 Bioética e Código Deontológico da Enfermagem Espanhola
1.4 Sigilo profissional
1.5 Características da Unidade de Cuidados Intensivos. Equipamento e aparelhos das UCI
1.6 Enfermagem nos cuidados intensivos
1.7 Perfil de enfermeira de cuidados intensivos. Síndrome de Burnout
1.8 Gestão de enfermagem em serviços de cuidados críticos
1.9 Cultura da segurança
1.10 Humanização na Unidade de Cuidados Intensivos
1.11 Direitos e garantias dos pacientes Informar os familiares
Módulo 2 Avaliação e monitorização do paciente crítico
2.1 Aspetos básicos da monitorização de doentes críticos
2.2 Atividade cardíaca e respiratória
2.3 Estado hemodinâmico
2.4 Estado neurológico
2.5 Delírio nas Unidades de Cuidados Intensivos
2.6. Monitorização da sedação e analgesia nos cuidados críticos
2.7 Controlos analíticos na UCI
2.8 Registos de enfermagem em cuidados intensivos
2.9 Exame do sistema arterial periférico
2.10 Monitorização da pré-carga. Ultrassom
Módulo 3 Suporte de vida
3.1 Visão geral
3.2 Eletrocardiografia básica e arritmias
3.3 Suporte básico de vida e DEA em adultos
3.4 Arritmias pós-paragem
3.5 Gestão das vias respiratórias
3.6 Suporte de vida avançado para adultos
3.7 Vias de administração de fármacos
3.8 Reanimação em casos especiais
3.9 Suporte básico de vida e DEA em crianças
3.10 Reconhecimento e gestão da criança gravemente doente
3.11 Gestão avançada das vias respiratórias em pediatria
3.12 Noções básicas de ventilação mecânica em pediatria
3.13 Rotas de infusão e medicamentos na RCP pediátrica
3.14 Algoritmos ALS pediátricos e tratamento das arritmias
3.15 Reanimação neonatal
3.16 Estabilização e transporte neonatal
Módulo 4 Cuidados críticos em pacientes com perturbações cardiocirculatórias
4.1 Anatomia do sistema cardiocirculatório
4.2 Fisiologia do sistema cardiocirculatório
4.3 Insuficiência cardíaca e edema pulmonar agudo
4.4 Cardiopatia Isquémica
4.5 Arritmias cardíacas
4.6 Choque cardiogénico
4.7 Valvulopatias
4.8 Pericardite
4.9 Aneurisma e dissecação da aorta
4.10 Situações de emergência hipertensivas
4.11 Eletrocardiografia e monitorização
4.12 Terapias elétricas: cardioversão e desfibrilação
4.13 Fibrinólise
4.14 Intervenção coronária percutânea
4.15 Contrapulsação de balão aórtico
4.16 Pacemaker
Módulo 5 Prática avançada em cardiologia
5.1 ECG avançado para enfermagem
5.2 Pacemaker e Holter
5.3 Gestão de pacientes na unidade coronária
5.4 O papel do profissional de enfermagem na hemodinâmica
5.5 Cirurgia cardíaca
5.6 Intervenções de enfermagem em testes de diagnóstico cardiológico
5.6.1. Ecocardiograma
5.6.2. Ergometria
5.6.3. Cama basculante
5.6.4. Doppler ITB
5.7 Gestão avançada de medicamentos em cardiologia
5.8 Técnicas e procedimentos de enfermagem em cardiologia
5.9 Enfermagem na reabilitação do doente cardíaco
5.10 Continuidade de cuidados no paciente com cardiopatias
Módulo 6 Ecografia clínica cardíaca
6.1 Anatomia cardíaca:
6.1.1. Anatomia básica tridimensional
6.1.2. Fisiologia cardíaca básica
6.2 Requisitos técnicos
6.2.1. Sondas
6.2.2. Características do equipamento para realizar uma ecografia cardíaca
6.3 Janelas cardíacas e técnicas de exame
6.3.1. Janelas e planos aplicados em situações de emergência e cuidados críticos
6.3.2. Doppler básico (de cor, pulsado, contínuo e de tecido)
6.4 Alterações estruturais
6.4.1. Medidas básicas na ecografia cardíaca
6.4.2. Trombos
6.4.3. Suspeita de endocardite
6.4.4. Valvulopatias
6.4.5. Pericárdio
6.4.6. Como é relatada uma ecografia em situação de emergência e cuidados críticos?
6.5 Alterações estruturais
6.5.1. Ventrículo esquerdo
6.5.2. Ventrículo direito
6.6 Ecografias hemodinâmicas
6.6.1. Hemodinâmica do ventrículo esquerdo
6.6.2. Hemodinâmica do ventrículo direito
6.6.3. Testes dinâmicos de pré-carga
6.7 Ecocardiografia transesofágica
6.7.1. Técnica
6.7.2. Indicações situações de emergência e cuidados críticos
6.7.3. Estudo do cardioembolismo guiado por ecografias
Módulo 7 Cuidados críticos em pacientes com perturbações respiratórias
7.1. Memória anatomofisiológica do sistema respiratório
7.2. Insuficiência respiratória aguda
7.3. Síndrome do desconforto respiratório do adulto
7.4. Tromboembolismo pulmonar
7.5. DPOC exacerbada
7.6. Estado asmático
7.7. Pneumonia e broncopneumonia
7.8. Alterações neuromusculares que afetam a respiração
7.9. Procedimentos: oxigenoterapia
7.10. Procedimentos: acesso às vias respiratórias
7.11 Procedimentos: sucção de secreções traqueobrônquicas
7.12 Procedimentos: toracocentese e drenagens torácicas
7.13 Sistema de Oxigenação por Membrana Extracorporal (ECMO)
7.14 Conceito de ventilação mecânica. Ventiladores e parâmetros
7.15 Modos de ventilação mecânica
7.16 Alarmes dos ventiladores
7.17 Cuidados de enfermagem do paciente com ventilação mecânica
7.18 Remoção da VM
7.19 Ventilação mecânica não invasiva
7.20 Ventilação mecânica em pacientes traqueostomizados
Módulo 8. Cuidados em pacientes com perturbações neurológicas
8.1 Memória anátomo-fisiológica do sistema nervoso
8.2. Doença cerebrovascular. Código ICTUS
8.3. Hipertensão Intracraniana
8.4. Delírio
8.5. Síndrome de Guillain-Barré
8.6. Convulsões e estado convulsivo
8.7 Meningite e prática de punção lombar
8.8. Paciente em coma
8.9. Dor, sedação e analgesia
8.10. Avaliação neurológica na UCI. Testes diagnósticos mais utilizados
Módulo 9 Patologia digestiva e renal na UCI e outras patologias
9.1. Hemorragia digestiva
9.2. Obstrução intestinal
9.3. Doença inflamatória intestinal
9.4. Isquemia mesentérica
9.5. Abdómen agudo
9.6. Insuficiência hepática fulminante
9.7. Sistema de substituição hepática à base de albumina
9.8. Pancreatite aguda
9.9. Paciente digestivo ostomizado: colostomia
9.10. Paciente digestivo ostomizado: ileostomia
9.11 Coagulação Intravascular Disseminada
9.12 Insuficiência de múltiplos órgãos
9.13 Perturbações endocrinometabólicas
9.14 Insuficiência renal aguda na UCI
9.15 Paciente urológico ostomizado
9.16 Cuidados críticos com intoxicações
9.17 Cuidados críticos em patologias obstétricas e ginecológicas
9.18 Infeção nosocomial na UCI
9.19 Septicemia e choque séptico
9.20 Cuidados de enfermagem em pacientes sépticos
Módulo 10 Cuidados críticos em pacientes com traumatismos graves
10.1 O paciente crítico com queimadura
10.2 O paciente politraumatizado
10.3 Avaliação inicial do paciente politraumatizado
10.4 TCE e traumatismo espinal. Lesão da medula espinal
10.5. Traumatismo torácico e abdominal. Choque hipovolémico
10.6. Traumatismos nas extremidades
10.7. Traumatismos em situações especiais I
10.8. Traumatismos em situações especiais II
Módulo 11 Farmacologia nos Cuidados Intensivos
11.1 Conceitos básicos em farmacologia
11.2 Segurança na administração de medicamentos
11.3 Fármacos frequentemente usados: analgesia, sedação e relaxantes musculares
11.4 Fármacos frequentemente usados: antiarrítmicos, vasodilatadores e inotrópicos
11.5 Fármacos frequentemente usados: sistema respiratório e antibióticos
11.6 Precauções na administração de medicamentos: via oral e enteral, via parenteral e transfusão
11.7 Precauções na administração de fármacos: citostáticos, epidurais, bombas PCA e bombas de insulina
11.8 Fórmulas e cálculo de dose
11.9 Nutrição enteral e parenteral
11.10 Farmacologia pediátrica
Módulo 12 Saúde materno-infantil
12.1 Ecografia obstétrica
12.2 Registo cardiotocográfico
12.3 Parto extra-hospitalar
12.4 Técnicas de diagnóstico em cancros ginecológicos
12.5 Aplicação de tratamentos contracetivos
12.6 Avaliação neonatal e manobras de reanimação na sala de parto
12.7 ECMO neonatal
12.8 Ventilação mecânica neonatal
12.9 Cuidados intensivos pediátricos
12.10 Inserção de cateteres em pediatria
Módulo 13 Ecografia clínica pediátrica
13.1 Requisitos técnicos
13.1.1. Ecografia na cama do paciente
13.1.2. Espaço físico
13.1.3. Equipamento básico
13.1.4. Equipamento para ecografia interventiva
13.1.5. Ecógrafo e sondas
13.2 Técnica de exame
13.2.1. Preparação do paciente pediátrico
13.2.2. Testes e sondas
13.2.3. Planos de corte ecográfico
13.2.4. Sistema de exploração
13.2.5. Procedimentos guiados por ecografias
13.2.6. Imagiologia e documentação
13.2.7. Relatório de teste
13.3 Sonoanatomia e sonofisiologia pediátricas
13.3.1. Anatomia normal
13.3.2. Sonoanatomia
13.3.3. Sonofisiologia da criança em diferentes fases de desenvolvimento
13.3.4. Variantes da normalidade
13.3.5. Ecografia dinâmica
13.4 Ecografia nas grandes síndromes pediátricas
13.4.1. Ecografia do tórax no serviço de urgências
13.4.2. Abdómen agudo
13.4.3. Escroto agudo
13.5 Procedimentos guiados por ecografias em pediatria
13.5.1. Acesso vascular
13.5.2. Remoção de corpos estranhos superficiais
13.5.3. Derrame pleural
13.6 Introdução à ecografia clínica neonatal
13.6.1. Ecografia transfontanelar em serviço de urgências
13.6.2. Indicações de exploração mais frequentes em serviço de urgências
13.6.3. Patologias mais frequentes em serviço de urgências
Módulo 14 Cuidados críticos no paciente pediátrico
14.1 Alterações mais comuns em recém-nascidos
14.2 A criança politraumatizada
14.3 Avaliação por necessidades e escalas de avaliação pediátrica
14.4 Triângulo de avaliação pediátrica
14.5 Gestão das vias respiratórias e ventilatória no paciente pediátrico em estado crítico
14.6 Técnicas de enfermagem no paciente pediátrico em estado crítico
14.7 Cuidados pediátricos pós-cirúrgicos
14.8 Dor em pediatria
14.9 Cuidados com o bebé prematuro
14.10 Cuidados em fim de vida
Módulo 15 Transporte hospitalar
15.1 Transferência intra-hospitalar do paciente em estado crítico
15.2 Transferência extra-hospitalar e ISOBAR
15.3 Transporte neonatal intra-hospitalar
15.4 Equipamento da ambulância
15.5 Carrinhos e mochilas de reanimação cardiopulmonar
15.6 Condução e segurança rodoviária
15.7 Imobilização e trasnferência
Módulo 16 Anestesia e cirurgia
16.1 Hipertermia maligna
16.2 Tipos de anestesia
16.3 Paciente crítico pós-cirúrgico
16.4 Cirurgia cardíaca
16.5 Cuidados críticos em pacientes transplantados
16.6 Cuidados de enfermagem em pacientes anestesiados. Carrinho de Emergência
16.7 Complicações perioperatórias
16.8 Intervenções que podem prevenir complicações perioperatórias
16.9 Admissão do paciente à unidade de recuperação pós-anestésica
16.10 Possíveis complicações na unidade de recuperação pós-anestésica
Módulo 17 Metodologia de investigação em Enfermagem nos Cuidados Intensivos
17.1 Recuperação de informação de qualidade especializada em Ciências da Saúde
17.1.1. Desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica
17.1.2. Conhecimento das diferentes fontes de informação: motores de pesquisa (Google Scholar, Scopus), bases de dados (PubMed, Embase, Cinahl) e Diretrizes de Prática Clínica
17.1.3. Conceção de estratégias de pesquisa complexas
17.1.4. Refinamento dos resultados da pesquisa
17.1.5. Criação de alertas bibliográficos
17.2 Ferramentas para a gestão de referências bibliográficas
17.2.1. Introdução aos gestores de referências bibliográficas
17.2.2. Importação de referências para o gestor de referência Zotero
17.2.3. Extração de metadados dos PDFs
17.2.4. Uso de meta tags para classificar as bibliografias
17.2.5. Inclusão das referências no texto (Word). Estilo Vancouver
17.2.6. Web social e trabalho de grupo
17.3 Leitura crítica sobre a pesquisa de resultados
17.3.1. Introdução Leitura crítica
17.3.2. Alguns conceitos básicos sobre epidemiologia
17.3.3. Conceção de investigação qualitativa
17.3.4. Conceção de investigação quantitativa
17.3.5. Instrumentos para a leitura crítica
17.4 Como elaborar um protocolo de investigação?
17.4.1. Epígrafes que compõe o protocolo de um projeto de investigação
17.4.2. Redação de artigos cientificamente estruturados
17.4.3. Redação de relatório de casos, revisão, artigo de investigação qualitativa e tese ou dissertação
17.4.4. Estilo na comunicação científica
17.5 Dissertação de Mestrado: Trabalho académico de revisão e investigação bibliográfica
17.5.1. A importância de uma Tese de Mestrado
17.5.2. Proposta e viabilidade de uma Tese de Mestrado
17.5.3. Recomendações para a elaboração da Tese de Mestrado
17.5.4. Desenvolvimento e avaliação da Tese de Mestrado
17.5.5. Apresentação e defesa da Tese de Mestrado
Módulo 18 Imagem de ultrassonografia
18.1 Princípios físicos
18.1.1. Sons e ultrassons
18.1.2. Natureza dos ultrassons
18.1.3. Interação do ultrassom com a matéria
18.1.4. Conceito de ecografia
18.1.5. Segurança ecográfica
18.2 Sequência ecográfica
18.2.1. Emissão de ultrassons
18.2.2. Interação com os tecidos
18.2.3. Formação de ecos
18.2.4. Receção de ecos
18.2.5. Criação da imagem ecográfica
18.3 Modos ecográficos
18.3.1. Modo A
18.3.2. Modo M
18.3.3. Modo B
18.3.4. Doppler colorido
18.3.5. Angio-Doppler
18.3.6. Doppler espectral
18.3.7. Modos combinados
18.3.8. Outras modalidades e técnicas
18.4 Ecógrafos
18.4.1. Ecógrafos de consola
18.4.2. Ecógrafos portáteis
18.4.3. Ecógrafos especializados
18.4.4. Transdutores
18.5 Planos ecográficos e eco-navegação
18.5.1. Plano sagital
18.5.2. Plano transversal
18.5.3. Plano coronal
18.5.4. Plano oblíquo
18.5.5. Marca ecográfica
18.5.6. Movimentos do transdutorMódulo 19 Ecografia clínica torácica
19.1 Fundamentos de Ecografia Torácica e memória anatómica
19.1.1. Estudo do tórax normal
19.1.2. Semiologia ecográfica pulmonar
19.1.3. Semiologia ecográfica pleural
19.2 Requisitos técnicos. Técnica de exame
19.2.1. Tipos de sondas utilizadas
19.2.2. Ecografia do tórax com contraste
19.3 Ecografia da parede torácica e mediastino
19.3.1. Exame da patologia pulmonar
19.3.2. Exame da patologia pleural
19.3.3. Exame da patologia mediastinal e da parede torácica
19.4 Ecografia da pleura
19.4.1. Derrame pleural e patologia pleural sólida
19.4.2. Pneumotórax
19.4.3. Intervencionismo pleural
19.4.4. Adenopatias e massas mediastinais
19.4.5. Adenopatias da parede torácica
19.4.6. Patologia musculoesquelética da parede torácica
19.5 Ecografia pulmonar
19.5.1. Pneumonia e atelectasia
19.5.2. Neoplasias pulmonares
19.5.3. Patologia pulmonar difusa
19.5.4. Enfarte pulmonar
19.6 Ecografia diafragmática
19.6.1. Abordagem ecográfica da patologia diafragmática
19.6.2. Utilidade da ecografia no estudo do diafragma
Módulo 20 Ecografia clínica vascular
20.1 Memória anatómica
20.1.1. Anatomia vascular venosa dos membros superiores
20.1.2. Anatomia vascular arterial dos membros superiores
20.1.3. Anatomia vascular venosa dos membros inferiores
20.1.4. Anatomia vascular arterial dos membros inferiores
20.2 Requisitos técnicos
20.2.1. Ecógrafos e sondas
20.2.2. Análise de curvas
20.2.3. Meios de imagem a cores
20.2.4. Ecocontrastes
20.3 Técnica de exame
20.3.1. Posicionamento
20.3.2. Insonação Técnicas de estudo
20.3.3. Estudo de curvas e velocidades normais
20.4 Grandes vasos toracoabdominais
20.4.1. Anatomia vascular venosa abdominal
20.4.2. Anatomia vascular arterial abdominal
20.4.3. Patologia venosa abdominopélvica
20.4.4. Patologia arterial abdominopélvica
20.5 Troncos supra-aórticos
20.5.1. Anatomia vascular venosa dos troncos supra-aórticos
20.5.2. Anatomia vascular arterial dos troncos supra-aórticos
20.5.3. Patologia venosa dos troncos supra-aórticos
20.5.4. Patologia arterial dos troncos supra-aórticos
20.6 Circulação periférica arterial e venosa
20.6.1. Patologia venosa dos membros inferiores e superiores
20.6.2. Patologia arterial dos membros superiores e inferiores
Módulo 21 Ecografia clínica cerebral
21.1 Hemodinâmica cerebral
21.1.1. Circulação carotídea
21.1.2. Circulação vertebro-basilar
21.1.3. Microcirculação cerebral
21.2 Modalidades ecográficas
21.2.1. Doppler transcraniano
21.2.2. Ecografia cerebral
21.2.3. Testes especiais (reatividade vascular, HITS, etc.)
21.3 Janelas ecográficas e técnica de exame
21.3.1. Janelas ecográficas
21.3.2. Posição do operador
21.3.3. Sequência do estudo
21.4 Alterações estruturais
21.4.1. Coleções e massas
21.4.2. Anomalias vasculares
21.4.3. Hidrocefalia
21.4.4. Patologia venosa
21.5 Alterações hemodinâmicas
21.5.1. Análise espetral
21.5.2. Hiperdinamias
21.5.3. Hipodinamias
21.5.4. Assistolia cerebral
21.6 Ecografia ocular
21.6.1. Tamanho e reatividade pupilar
21.6.2. Diâmetro da bainha do nervo ótico
21.7 O ecodoppler no diagnóstico da morte cerebral
21.7.1. Diagnóstico clínico da morte cerebral
21.7.2. Condições necessárias antes do exame doppler transcraniano (DTC) para o diagnóstico de paragem circulatória cerebral
21.7.3. Técnica de aplicação do DTC
21.7.4. Vantagens do TCD
21.7.5. Limitações do DTC e interpretação
21.7.6. Ecografia DTC para o diagnóstico de morte cerebral
21.7.7. A ecografia DTC no diagnóstico da morte cerebral
Módulo 22 Ecografia clínica abdominal
22.1 Memória anatómica
22.1.1. Cavidade abdominal
22.1.2. Fígado
22.1.3. Bexiga biliar e canais biliares
22.1.4. Retroperitónio e grandes vasos
22.1.5. Pâncreas
22.1.6. Baço
22.1.7. Rim
22.1.8. Bexiga
22.1.9. Próstata e vesículas seminais
22.1.10. Útero e ovários
22.2 Requisitos técnicos
22.2.1. Equipamento de ecografia }
22.2.2. Tipos de transdutores para exploração abdominal
22.2.3. Configurações básicas do ecógrafo
22.2.4. Preparação do paciente
22.3 Técnica de exame
22.3.1. Planos de estudo
22.3.2. Movimentos da sonda
22.3.3. Visualização de órgãos de acordo com as secções convencionais
22.3.4. Sistemática do estudo
22.4 Metodologia ECO-FAST
22.4.1. Equipamentos e transdutores
22.4.2. ECO-FAST I
22.4.3. ECO-FAST II
22.4.4. ECO-FAST III. Derrame perivesical
22.4.5. ECO-FAST IV. Derrame pericárdico
22.4.6. ECO-FAST V. Excluir aneurisma da aorta ABD
22.5 Ecografia do aparelho digestivo
22.5.1. Fígado
22.5.2. Vesícula e canais biliares
22.5.3. Pâncreas
22.5.4. Baço
22.6 Ecografia genito-urinária
22.6.1. Rim
22.6.2. Bexiga urinária
22.6.3. Aparelho genital masculino
22.6.4. Aparelho genital feminino
22.7 Utilidade da ecografia no doente transplantado renal, hepático e pancreático
22.7.1. Ecografia normal no doente com transplante renal
22.7.2. Necrose tubular aguda (NTA)
22.7.3. Rejeição aguda (RA)
22.7.4. Disfunção crónica do transplante
22.7.5. Ecografia normal no doente com transplante de fígado
22.7.6. Ecografia normal no doente com transplante de pâncreas
Módulo 23 Ecografia clínica musculoesquelética
23.1 Memória anatómica
23.1.1. Anatomia do ombro
23.1.2. Anatomia do cotovelo
23.1.3. Anatomia do pulso e da mão
23.1.4. Anatomia da anca e das coxas
23.1.5. Anatomia do joelho
23.1.6. Anatomia do tornozelo, do pé e da perna
23.2 Requisitos técnicos
23.2.1. Equipamento para Ecografia Musculoesquelética
23.2.2. Metodologia de execução
23.2.3. Imagem de ultrassonografia
23.2.4. Validação, fiabilidade e normalização
23.2.5. Procedimentos guiados por ecografias
23.3 Técnica de exame
23.3.1. Conceitos básicos em Ecografia
23.3.2. Regras para uma correta exploração
23.3.3. Técnica de exame no estudo ecográfico do ombro
23.3.4. Técnica de exame no estudo ecográfico do cotovelo
23.3.5. Técnica de exame no estudo ecográfico do pulso e da mão
23.3.6. Técnica de exame no estudo ecográfico da anca
23.3.7. Técnica de exame no estudo ecográfico da coxa
23.3.8. Técnica de exame no estudo ecográfico do joelho
23.3.9. Técnica de exame no estudo ecográfico da perna e do tornozelo
23.4 Sonoanatomia do sistema locomotor: I. Membros superiores
23.4.1. Anatomia ecográfica do ombro
23.4.2. Anatomia ecográfica do cotovelo
23.4.3. Anatomia ecográfica do pulso e da mão
23.5 Sonoanatomia do sistema locomotor: II. Membros inferiores
23.5.1. Anatomia ecográfica da anca
23.5.2. Anatomia ecográfica da coxa
23.5.3 Anatomia ecográfica do joelho
23.5.4. Anatomia ecográfica da perna e do tornozelo
23.6 Ecografia nas lesões agudas mais comuns do sistema locomotor
23.6.1. Lesões musculares
23.6.2. Lesões de tendões
23.6.3. Lesões dos ligamentos
23.6.4. Lesões de tecidos subcutâneos
23.6.5. Lesões ósseas
23.6.6. Lesões articulares
23.6.7. Lesões dos nervos periféricos
Módulo 24 Abordagem ecográfica às grandes síndromes
24.1 Ecografia na insuficiência renal aguda
24.1.1. Introdução
24.1.1.1. IRA pré-renal
24.1.1.2. IRA renal ou intrínseca
24.1.1.3. IRA pós-renal ou obstrutiva
24.1.2. Hidronefrose
24.1.3. Litíase
24.1.4. Necrose tubular aguda
24.1.5. Ecografia Doppler em insuficiência renal aguda
24.1.6. Ecografia da bexiga em insuficiência renal aguda
24.2 Ecografia nos traumatismos
24.2.1. FAST e e-FAST (Hemo e Pneumotórax)
24.2.2. Avaliação ecográfica em situações especiais
24.2.3. Avaliação hemodinâmica centrada no trauma
24.3 Ecografia no AVC
24.3.1. Apresentação
24.3.2. Justificação
24.3.3. Avaliação inicial
24.3.4. Avaliação ecográfica
24.3.5. Gestão guiada por ecografias
24.4 Ecografia na paragem cardíaca
24.4.1. Hemodinâmica cerebral
24.4.2. Hemodinâmica na paragem cardíaca
24.4.3. Utilidade da ecografia durante a reanimação
24.4.4. Utilidade da ecografia após a recuperação da circulação espontânea
24.5 Ecografia no choque
24.5.1. Definição, tipos de choque e achados ecocardiográficos
24.5.1.1. Definição
24.5.1.2. Tipos de choque
24.5.1.3. Vantagens da ecografia para o reconhecimento e tratamento de das diferentes etiologias de choque
24.5.1.4. Considerações sobre a UCI
24.5.1.5. Monitorização hemodinâmica por ecografia
24.6 Ecografia na insuficiência respiratória
24.6.1. Etologia clínica da dispneia
24.6.2. Abordagem do doente com dispneia
24.6.3. Utilidade da ecografia clínica no doente com dispneia
24.6.4. Ecografia pulmonar
24.6.5. Ecocardiografia
Módulo 25 Procedimentos guiados por ecografias
25.1 Via aérea
25.1.1. Vantagens e indicações
25.1.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.1.3. Técnica de intubação orotraqueal
25.1.4. Técnica de traqueostomia percutânea
25.1.5. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas
25.2 Canulação vascular
25.2.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica
25.2.2. Evidências atuais sobre a canulação vascular guiada por ecografias
25.2.3. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.2.4. Técnica de canulação venosa central guiada por ecografias
25.2.5. Técnica de canulação de cateter periférico simples e cateter central com inserção periférica (PICC)
25.2.6. Técnica de canulação arterial
25.2.7. Implementação de um protocolo de canulação vascular guiada por ecografias
25.2.8. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas
25.3 Toracocentese e Pericardiocentese
25.3.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica
25.3.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.3.3. Especificações ecográficas e técnica de drenagem pericárdica
25.3.4. Especificações ecográficas e técnica de drenagem torácica
25.3.5. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas
25.4 Paracentese
25.4.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica
25.4.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.4.3. Especificações ecográficas e técnica
25.4.4. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas
25.5 Punção lombar
25.5.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica
25.5.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.5.3. Técnica
25.5.4. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas
25.6 Drenagens e sondagens
25.6.1. Sondagem suprapúbica
25.6.2. Drenagem das coleções
25.6.3. Extração de corpos estranhos
Módulo 26 A Prática Avançada de Enfermagem
26.1 A Prática Avançada de Enfermagem
26.2 Desenvolvimento da Prática Avançada de Enfermagem
26.3 Presente e futuro
26.4 Âmbito de aplicação
26.5 Saídas profissionais
26.6 PAE em investigação
26.7 PAE na docência. Doutoramento
26.8 PAE em gestão
26.8.1. Gestão clínica financeira
26.8.2. Gestão de CAP
26.8.3. Gestão hospitalar
26.9 PAE nos países de língua espanhola
26.10 Aplicação na prática clínica da PAE
Módulo 27 Fundamentos de Enfermagem e Prática Avançada
27.1 Teorias e modelos de PAE
27.1.1. Modelos concetuais
27.1.2. Teorias
27.2 Enfermagem baseada em evidências (EBE)
27.2.1. Origem e evolução
27.2.2. Quadro teórico
27.2.3. EBE na atualidade: implicações clínicas
27.2.4. Principais fatores que favorecem a implementação da EBE
27.2.5. Obstáculos à implementação da EBE
27.3 Elaboração de planos de cuidados avançados
27.3.1. Processo de Cuidados de Enfermagem (PCE)
27.3.2. Classificação e elaboração de planos de cuidados avançados de enfermagem
27.4 Prática avançada na avaliação de pacientes
27.4.1. Processo de avaliação
27.4.1.1. Coleta de dados
27.4.1.2. Organização de dados: Padrões funcionais de saúde
27.4.1.3. Validação dos dados
27.5 Diagnósticos de enfermagem
27.5.1. Conceito e evolução do diagnóstico de enfermagem
27.5.2. Diferenças entre o diagnóstico de enfermagem e o diagnóstico médico
27.5.3. Diagnóstico de enfermagem
27.5.4. Classificação dos diagnósticos NANDA
27.5.5. Componentes de um diagnóstico de enfermagem
27.5.6. Tipos de diagnósticos de enfermagem
27.5.7. Declaração do diagnóstico de enfermagem
27.5.8. Gestão de diagnósticos de enfermagem
27.5.9. Precisão diagnóstica
27.5.10. Erros mais frequentes na realização de um parecer de diagnóstico
27.5.11. Recomendações para a correta formulação de diagnósticos de enfermagem
27.6 Parecer terapêutico em enfermagem
27.6.1. Planificação
27.6.2. Execução
27.6.3. Avaliação
27.7 Prática avançada no doente com patologia crónica
27.8 Enfermagem na gestão dos casos
27.8.1. Competências da enfermeira gestora de casos
27.9 Prescrição de enfermagem
27.10 Supervisão e coordenação das equipas de enfermagem
27.10.1. Estilos de liderança
27.10.2. Recomendações de supervisão e coordenação das equipas de enfermagem
Módulo 28 Prática Avançada em Serviços Especiais
28.1 Sistemas avançados de triagem hospitalar
28.2 Procedimentos e técnicas avançadas em emergências hospitalares
28.3 Sistemas avançados de triagem extra-hospitalar
28.4 Transporte médico avançado
28.5 Técnicas e procedimentos de enfermagem em emergência extra-hospitalares
28.6 Gestão avançada do doente politraumatizado
28.7 Gestão avançada de doentes em grandes catástrofes
28.8 Prática avançada no paciente em estado crítico
28.9 Ventilação mecânica (VM)
28.10 Prática avançada de enfermagem em anestesia e reanimação
Módulo 29 Prática Avançada no Sistema Digestivo, Endocrinologia e Nutrição
29.1 Semiologia e exame do aparelho digestivo
29.2 Tubos nasogástricos especiais
29.3 Gestão avançada da nutrição enteral
29.4 Gestão avançada da nutrição parenteral
29.5 Dietoterapia avançada
29.5.1. Avaliação nutricional avançada
29.6 Educação para a diabetes
29.6.1. Técnica de injeção e erros comuns
29.6.2. Sistemas de monitorização contínua da glucose
29.7 Ostomias
29.8 Prática avançada de enfermagem em cirurgia digestiva
29.9 Competências de enfermagem em testes de diagnóstico do sistema digestivo
29.10 Práticas avançadas de saúde oral
Módulo 30 Pequenas Cirurgias e Curas
30.1 Tipos de ferida
30.2 Feridas crónicas complexas
30.3 Prática Avançada de Enfermagem no tratamento de feridas complexas crónicas
30.4 Técnicas de desbridamento
30.5 Gestão avançada de queimaduras
30.6 Terapia de pressão negativa
30.7 Incisão com drenagem, biopsia de pele e tecidos subcutâneos
30.8 Tratamento de verrugas, molusco contagioso e papilomas
30.9 Remoção de corpo estranho
30.10 Suturas
Módulo 31 Hemato-oncologia e Cuidados Paliativos
31.1 Quimioterapia
31.2 Radioterapia
31.2.1. Externa
31.2.2. Braquiterapia e intracavitária
31.2.3. Sistémica
31.3 Cateter central com reservatório subcutâneo. Catéter Hickman
31.4 Cateter central de inserção periférica (PICC). Cateter de linha média
31.5 Urgências oncológicas
31.6 Cuidados especiais para doentes submetidos a tratamento oncológico
31.6.1. Efeitos adversos gerais
31.6.2. Mucosite
31.6.3. Náuseas e vómitos
31.6.4. Alterações pele e anexos
31.7 Gestão avançada de farmacoterapia analgésica na dor oncológica
31.8 Transplante de progenitores hematopoiéticos
31.9 Hemoderivados
31.10 Cuidados paliativos avançados
31.10.1. Acompanhamento em fim de vida. Gestão do luto
31.10.2. Assistência à família
Módulo 32 Nefrologia
32.1 Exame do sistema urinário e renal
32.2 Técnicas avançadas de diagnóstico em nefrologia
32.3 Interpretação da urinálise e do sedimento urinário
32.4 Cateterização da bexiga
32.5 Aplicação de fármacos e tratamentos invasivos no sistema urinário
32.6 Incontinências urinárias
32.6.1. Esforço
32.6.2. Urinação urgente
32.6.3. Por transbordo
32.7 Técnicas de reeducação da bexiga
32.8 Hemodiálise
32.9 Acessos vasculares para diálise
32.10 Diálise peritoneal
Módulo 33 Abordar problemas de saúde mental nos Cuidados Primários
33.1 Prevalência dos distúrbios mentais
33.2 Ansiedade normal VS patológica
33.3 Classificações, critérios diagnósticos e diagnóstico diferencial
33.4 Tratamentos farmacológicos
33.5 Gestão de urgências
33.6 Tratamento não farmacológico: psicoterapia e ervas medicinais
33.7 TDAH
33.8 Entrevista semiestruturada e escalas
33.9 Outras perturbações que podem ser abordadas a partir de AP: TEA e TCA
33.10 Aconselhamento aos doentes e planos de cuidados
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