Apresentação

Mantenha-se atualizado relativamente à assistência de pacientes críticos e à evolução científica com este Advanced master, criado com o máximo rigor”

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A assistência aos doentes na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) é um dos desafios mais complexos e especializados no domínio dos cuidados de saúde. A constante evolução científica e tecnológica exige que os profissionais de Enfermagem desta área adquiram e atualizem os seus conhecimentos e competências de modo a responderem adequadamente às exigências dos doentes críticos. É por isso que é essencial que estes profissionais estejam a atualizar-se continuamente. 

Neste contexto, o Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos surge como uma solução para satisfazer a necessidade dos enfermeiros atualizarem os seus conhecimentos nesta área. Assim, o enfermeiro abordará questões fundamentais como a ecografia e a eco-navegação, o tratamento das grandes síndromes e problemas cardíacos, musculoesqueléticos ou abdominais, bem como a prática avançada em domínios como a cardiologia, o aparelho digestivo, as pequenas cirurgias, a hemato-oncologia ou a nefrologia. 

Além disso, o Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos centra-se na atualização pormenorizada dos profissionais de enfermagem, salientando a importância da enfermagem baseada em evidência, a supervisão e coordenação das equipas de enfermagem e a gestão eficiente dos serviços de saúde.  

Uma das vantagens deste Advanced master é, precisamente, a sua modalidade online, que permite aos profissionais de enfermagem conciliar os seus estudos com as suas responsabilidades profissionais e pessoais. Através do Campus Virtual, os estudantes terão acesso a materiais didáticos de qualidade, vídeos detalhados, diagramas interativos e leituras essenciais que lhes permitirão atualizar os seus conhecimentos e competências em matéria de cuidados a doentes críticos.  

Proporciona um estudo aprofundado das práticas avançadas de Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos, incluindo módulos sobre diagnóstico por ecografia, tratamento de doentes e abordagem de diferentes estudos de caso" 

Este Advanced master em Enfermagem na Unidade de Cuidados Intensivos conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em enfermagem.  
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático destes reúne informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício profissional. 
  • Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação pode ser utilizado para melhorar a aprendizagem 
  • Ênfase especial em metodologias inovadoras em prática clínica em urgências e enfermagem 
  • Palestras teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual. 
  • A disponibilidade de acesso ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet 

Traga os mais recentes postulados científicos em cuidados de doentes críticos para a sua prática clínica na UCI"

O corpo docente do Advanced master inclui profissionais do setor da enfermagem que trazem para esta qualificação a experiência do seu trabalho, bem como especialistas reconhecidos de empresas de referência e universidades de prestígio. 

Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma educação imersiva, programada para praticar em situações reais. 

A conceção desta qualificação centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo doAdvanced master. Para tal, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.   

Obtenha uma compreensão aprofundada da imagiologia por ecografia, da eco-navegação e da abordagem de síndromes complexas em doentes em estado crítico inscrevendo-se agora neste Advanced master"

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Atualize-se na prática avançada de emergência em áreas como a cardiologia, a pequena cirurgia, a hemato-oncologia e a nefrologia"

Programa de estudos

Com uma estrutura e um conteúdo concebidos para proporcionar a melhor atualização possível no domínio dos cuidados intensivos, este Advanced master contém um conteúdo abrangente e uma biblioteca multimédia sobre o tratamento do doente crítico na UCI. O plano de estudos está dividido em módulos que abrangem áreas de prática avançada como a cardiologia, o aparelho digestivo, a pequena cirurgia, a hemato-oncologia e a nefrologia, entre outras. Além disso, são incluídos temas fundamentais como o ensino, a investigação, a gestão e a supervisão e coordenação de equipas de enfermagem. 

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Atualize-se com módulos inteiramente dedicados à cardiologia, ao aparelho digestivo, às pequenas cirurgias, à hemato-oncologia e a outras áreas críticas da Unidade de Cuidados Intensivos"  

Módulo 1 Organização e gestão de uma Unidade de Cuidados Intensivos

1.1 Panorâmica histórica 
1.2 Legislação 
1.3 Bioética e Código Deontológico da Enfermagem Espanhola 
1.4 Sigilo profissional 
1.5 Características da Unidade de Cuidados Intensivos. Equipamento e aparelhos das UCI 
1.6 Enfermagem nos cuidados intensivos 
1.7 Perfil de enfermeira de cuidados intensivos. Síndrome de Burnout 
1.8 Gestão de enfermagem em serviços de cuidados críticos 
1.9 Cultura da segurança  
1.10 Humanização na Unidade de Cuidados Intensivos  
1.11 Direitos e garantias dos pacientes Informar os familiares 

Módulo 2 Avaliação e monitorização do paciente crítico

2.1 Aspetos básicos da monitorização de doentes críticos 
2.2 Atividade cardíaca e respiratória 
2.3 Estado hemodinâmico 
2.4 Estado neurológico 
2.5 Delírio nas Unidades de Cuidados Intensivos 
2.6. Monitorização da sedação e analgesia nos cuidados críticos 
2.7 Controlos analíticos na UCI 
2.8 Registos de enfermagem em cuidados intensivos 
2.9 Exame do sistema arterial periférico 
2.10 Monitorização da pré-carga. Ultrassom 

Módulo 3 Suporte de vida

3.1 Visão geral 
3.2 Eletrocardiografia básica e arritmias         
3.3 Suporte básico de vida e DEA em adultos 
3.4 Arritmias pós-paragem  
3.5 Gestão das vias respiratórias 
3.6 Suporte de vida avançado para adultos         
3.7 Vias de administração de fármacos         
3.8 Reanimação em casos especiais         
3.9 Suporte básico de vida e DEA em crianças 
3.10 Reconhecimento e gestão da criança gravemente doente 
3.11 Gestão avançada das vias respiratórias em pediatria 
3.12 Noções básicas de ventilação mecânica em pediatria 
3.13 Rotas de infusão e medicamentos na RCP pediátrica 
3.14 Algoritmos ALS pediátricos e tratamento das arritmias
3.15 Reanimação neonatal 
3.16 Estabilização e transporte neonatal

Módulo 4 Cuidados críticos em pacientes com perturbações cardiocirculatórias

4.1 Anatomia do sistema cardiocirculatório 
4.2 Fisiologia do sistema cardiocirculatório 
4.3 Insuficiência cardíaca e edema pulmonar agudo 
4.4 Cardiopatia Isquémica 
4.5 Arritmias cardíacas 
4.6 Choque cardiogénico 
4.7 Valvulopatias 
4.8 Pericardite 
4.9 Aneurisma e dissecação da aorta 
4.10 Situações de emergência hipertensivas 
4.11 Eletrocardiografia e monitorização 
4.12 Terapias elétricas: cardioversão e desfibrilação 
4.13 Fibrinólise 
4.14 Intervenção coronária percutânea 
4.15 Contrapulsação de balão aórtico 
4.16 Pacemaker 

Módulo 5 Prática avançada em cardiologia

5.1 ECG avançado para enfermagem   
5.2 Pacemaker e Holter   
5.3 Gestão de pacientes na unidade coronária   
5.4 O papel do profissional de enfermagem na hemodinâmica   
5.5 Cirurgia cardíaca   
5.6 Intervenções de enfermagem em testes de diagnóstico cardiológico   

5.6.1. Ecocardiograma   
5.6.2. Ergometria   
5.6.3. Cama basculante   
5.6.4. Doppler ITB    

5.7 Gestão avançada de medicamentos em cardiologia   
5.8 Técnicas e procedimentos de enfermagem em cardiologia   
5.9 Enfermagem na reabilitação do doente cardíaco   
5.10 Continuidade de cuidados no paciente com cardiopatias

Módulo 6 Ecografia clínica cardíaca

6.1 Anatomia cardíaca: 

6.1.1. Anatomia básica tridimensional 
6.1.2. Fisiologia cardíaca básica 

6.2 Requisitos técnicos 

6.2.1. Sondas 
6.2.2. Características do equipamento para realizar uma ecografia cardíaca 

6.3 Janelas cardíacas e técnicas de exame 

6.3.1. Janelas e planos aplicados em situações de emergência e cuidados críticos 
6.3.2. Doppler básico (de cor, pulsado, contínuo e de tecido) 

6.4 Alterações estruturais 

6.4.1. Medidas básicas na ecografia cardíaca 
6.4.2. Trombos 
6.4.3. Suspeita de endocardite 
6.4.4. Valvulopatias 
6.4.5. Pericárdio 
6.4.6. Como é relatada uma ecografia em situação de emergência e cuidados críticos?

6.5 Alterações estruturais 

6.5.1. Ventrículo esquerdo 
6.5.2. Ventrículo direito 

6.6 Ecografias hemodinâmicas 

6.6.1. Hemodinâmica do ventrículo esquerdo 
6.6.2. Hemodinâmica do ventrículo direito 
6.6.3. Testes dinâmicos de pré-carga 

6.7 Ecocardiografia transesofágica 

6.7.1. Técnica 
6.7.2. Indicações situações de emergência e cuidados críticos 
6.7.3. Estudo do cardioembolismo guiado por ecografias 

Módulo 7 Cuidados críticos em pacientes com perturbações respiratórias

7.1. Memória anatomofisiológica do sistema respiratório 
7.2. Insuficiência respiratória aguda
7.3. Síndrome do desconforto respiratório do adulto
7.4. Tromboembolismo pulmonar 
7.5. DPOC exacerbada 
7.6. Estado asmático 
7.7. Pneumonia e broncopneumonia 
7.8. Alterações neuromusculares que afetam a respiração 
7.9. Procedimentos: oxigenoterapia 
7.10. Procedimentos: acesso às vias respiratórias 
7.11 Procedimentos: sucção de secreções traqueobrônquicas 
7.12 Procedimentos: toracocentese e drenagens torácicas 
7.13 Sistema de Oxigenação por Membrana Extracorporal (ECMO) 
7.14 Conceito de ventilação mecânica. Ventiladores e parâmetros 
7.15 Modos de ventilação mecânica 
7.16 Alarmes dos ventiladores 
7.17 Cuidados de enfermagem do paciente com ventilação mecânica 
7.18 Remoção da VM 
7.19 Ventilação mecânica não invasiva 
7.20 Ventilação mecânica em pacientes traqueostomizados 

Módulo 8. Cuidados em pacientes com perturbações neurológicas

8.1 Memória anátomo-fisiológica do sistema nervoso 
8.2. Doença cerebrovascular. Código ICTUS 
8.3. Hipertensão Intracraniana 
8.4. Delírio 
8.5. Síndrome de Guillain-Barré 
8.6. Convulsões e estado convulsivo 
8.7 Meningite e prática de punção lombar 
8.8. Paciente em coma 
8.9. Dor, sedação e analgesia 
8.10. Avaliação neurológica na UCI. Testes diagnósticos mais utilizados 

Módulo 9 Patologia digestiva e renal na UCI e outras patologias 

9.1. Hemorragia digestiva 
9.2. Obstrução intestinal 
9.3. Doença inflamatória intestinal 
9.4. Isquemia mesentérica 
9.5. Abdómen agudo 
9.6. Insuficiência hepática fulminante 
9.7. Sistema de substituição hepática à base de albumina 
9.8. Pancreatite aguda 
9.9. Paciente digestivo ostomizado: colostomia 
9.10. Paciente digestivo ostomizado: ileostomia 
9.11 Coagulação Intravascular Disseminada 
9.12 Insuficiência de múltiplos órgãos 
9.13 Perturbações endocrinometabólicas 
9.14 Insuficiência renal aguda na UCI 
9.15 Paciente urológico ostomizado 
9.16 Cuidados críticos com intoxicações 
9.17 Cuidados críticos em patologias obstétricas e ginecológicas 
9.18 Infeção nosocomial na UCI 
9.19 Septicemia e choque séptico 
9.20 Cuidados de enfermagem em pacientes sépticos 

Módulo 10 Cuidados críticos em pacientes com traumatismos graves 

10.1 O paciente crítico com queimadura 
10.2 O paciente politraumatizado 
10.3 Avaliação inicial do paciente politraumatizado 
10.4 TCE e traumatismo espinal. Lesão da medula espinal 
10.5. Traumatismo torácico e abdominal. Choque hipovolémico 
10.6. Traumatismos nas extremidades
10.7. Traumatismos em situações especiais I 
10.8. Traumatismos em situações especiais II 

Módulo 11 Farmacologia nos Cuidados Intensivos 

11.1 Conceitos básicos em farmacologia 
11.2 Segurança na administração de medicamentos 
11.3 Fármacos frequentemente usados: analgesia, sedação e relaxantes musculares 
11.4 Fármacos frequentemente usados: antiarrítmicos, vasodilatadores e inotrópicos 
11.5 Fármacos frequentemente usados: sistema respiratório e antibióticos 
11.6 Precauções na administração de medicamentos: via oral e enteral, via parenteral e transfusão 
11.7 Precauções na administração de fármacos: citostáticos, epidurais, bombas PCA e bombas de insulina 
11.8 Fórmulas e cálculo de dose 
11.9 Nutrição enteral e parenteral 
11.10 Farmacologia pediátrica 

Módulo 12 Saúde materno-infantil  

12.1 Ecografia obstétrica    
12.2 Registo cardiotocográfico    
12.3 Parto extra-hospitalar   
12.4 Técnicas de diagnóstico em cancros ginecológicos    
12.5 Aplicação de tratamentos contracetivos    
12.6 Avaliação neonatal e manobras de reanimação na sala de parto   
12.7 ECMO neonatal    
12.8 Ventilação mecânica neonatal    
12.9 Cuidados intensivos pediátricos   
12.10 Inserção de cateteres em pediatria  

Módulo 13 Ecografia clínica pediátrica 

13.1 Requisitos técnicos 

13.1.1. Ecografia na cama do paciente 
13.1.2. Espaço físico 
13.1.3. Equipamento básico 
13.1.4. Equipamento para ecografia interventiva 
13.1.5. Ecógrafo e sondas 

13.2 Técnica de exame 

13.2.1. Preparação do paciente pediátrico 
13.2.2. Testes e sondas 
13.2.3. Planos de corte ecográfico 
13.2.4. Sistema de exploração 
13.2.5. Procedimentos guiados por ecografias 
13.2.6. Imagiologia e documentação 
13.2.7. Relatório de teste 

13.3 Sonoanatomia e sonofisiologia pediátricas 

13.3.1. Anatomia normal 
13.3.2. Sonoanatomia 
13.3.3. Sonofisiologia da criança em diferentes fases de desenvolvimento 
13.3.4. Variantes da normalidade 
13.3.5. Ecografia dinâmica 

13.4 Ecografia nas grandes síndromes pediátricas 

13.4.1. Ecografia do tórax no serviço de urgências 
13.4.2. Abdómen agudo 
13.4.3. Escroto agudo 

13.5 Procedimentos guiados por ecografias em pediatria 

13.5.1. Acesso vascular 
13.5.2. Remoção de corpos estranhos superficiais 
13.5.3. Derrame pleural 

13.6 Introdução à ecografia clínica neonatal 

13.6.1. Ecografia transfontanelar em serviço de urgências 
13.6.2. Indicações de exploração mais frequentes em serviço de urgências 
13.6.3. Patologias mais frequentes em serviço de urgências 

Módulo 14 Cuidados críticos no paciente pediátrico 

14.1 Alterações mais comuns em recém-nascidos 
14.2 A criança politraumatizada 
14.3 Avaliação por necessidades e escalas de avaliação pediátrica 
14.4 Triângulo de avaliação pediátrica 
14.5 Gestão das vias respiratórias e ventilatória no paciente pediátrico em estado crítico 
14.6 Técnicas de enfermagem no paciente pediátrico em estado crítico 
14.7 Cuidados pediátricos pós-cirúrgicos 
14.8 Dor em pediatria 
14.9 Cuidados com o bebé prematuro 
14.10 Cuidados em fim de vida 

Módulo 15 Transporte hospitalar 

15.1 Transferência intra-hospitalar do paciente em estado crítico 
15.2 Transferência extra-hospitalar e ISOBAR 
15.3 Transporte neonatal intra-hospitalar 
15.4 Equipamento da ambulância 
15.5 Carrinhos e mochilas de reanimação cardiopulmonar 
15.6 Condução e segurança rodoviária 
15.7 Imobilização e trasnferência 

Módulo 16 Anestesia e cirurgia  

16.1 Hipertermia maligna 
16.2 Tipos de anestesia 
16.3 Paciente crítico pós-cirúrgico 
16.4 Cirurgia cardíaca 
16.5 Cuidados críticos em pacientes transplantados 
16.6 Cuidados de enfermagem em pacientes anestesiados. Carrinho de Emergência 
16.7 Complicações perioperatórias 
16.8 Intervenções que podem prevenir complicações perioperatórias 
16.9 Admissão do paciente à unidade de recuperação pós-anestésica 
16.10 Possíveis complicações na unidade de recuperação pós-anestésica  

Módulo 17 Metodologia de investigação em Enfermagem nos Cuidados Intensivos 

17.1 Recuperação de informação de qualidade especializada em Ciências da Saúde 

17.1.1. Desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica 
17.1.2. Conhecimento das diferentes fontes de informação: motores de pesquisa (Google Scholar, Scopus), bases de dados (PubMed, Embase, Cinahl) e Diretrizes de Prática Clínica 
17.1.3. Conceção de estratégias de pesquisa complexas 
17.1.4. Refinamento dos resultados da pesquisa 
17.1.5. Criação de alertas bibliográficos 

17.2 Ferramentas para a gestão de referências bibliográficas 

17.2.1. Introdução aos gestores de referências bibliográficas 
17.2.2. Importação de referências para o gestor de referência Zotero 
17.2.3. Extração de metadados dos PDFs 
17.2.4. Uso de meta tags para classificar as bibliografias 
17.2.5. Inclusão das referências no texto (Word). Estilo Vancouver 
17.2.6. Web social e trabalho de grupo 

17.3 Leitura crítica sobre a pesquisa de resultados 

17.3.1. Introdução Leitura crítica 
17.3.2. Alguns conceitos básicos sobre epidemiologia 
17.3.3. Conceção de investigação qualitativa 
17.3.4. Conceção de investigação quantitativa 
17.3.5. Instrumentos para a leitura crítica 

17.4 Como elaborar um protocolo de investigação? 

17.4.1. Epígrafes que compõe o protocolo de um projeto de investigação 
17.4.2. Redação de artigos cientificamente estruturados 
17.4.3. Redação de relatório de casos, revisão, artigo de investigação qualitativa e tese ou dissertação 
17.4.4. Estilo na comunicação científica 

17.5 Dissertação de Mestrado: Trabalho académico de revisão e investigação bibliográfica 

17.5.1. A importância de uma Tese de Mestrado 
17.5.2. Proposta e viabilidade de uma Tese de Mestrado 
17.5.3. Recomendações para a elaboração da Tese de Mestrado 
17.5.4. Desenvolvimento e avaliação da Tese de Mestrado 
17.5.5. Apresentação e defesa da Tese de Mestrado 

Módulo 18 Imagem de ultrassonografia 

18.1 Princípios físicos 

18.1.1. Sons e ultrassons 
18.1.2. Natureza dos ultrassons 
18.1.3. Interação do ultrassom com a matéria 
18.1.4. Conceito de ecografia 
18.1.5. Segurança ecográfica 

18.2 Sequência ecográfica 

18.2.1. Emissão de ultrassons 
18.2.2. Interação com os tecidos 
18.2.3. Formação de ecos 
18.2.4. Receção de ecos 
18.2.5. Criação da imagem ecográfica 

18.3 Modos ecográficos 

18.3.1. Modo A 
18.3.2. Modo M 
18.3.3. Modo B 
18.3.4. Doppler colorido 
18.3.5. Angio-Doppler 
18.3.6. Doppler espectral 
18.3.7. Modos combinados 
18.3.8. Outras modalidades e técnicas 

18.4 Ecógrafos 

18.4.1. Ecógrafos de consola 
18.4.2. Ecógrafos portáteis 
18.4.3. Ecógrafos especializados 
18.4.4. Transdutores 

18.5 Planos ecográficos e eco-navegação 

18.5.1. Plano sagital 
18.5.2. Plano transversal 
18.5.3. Plano coronal 
18.5.4. Plano oblíquo 
18.5.5. Marca ecográfica 
18.5.6. Movimentos do transdutorMódulo 19 Ecografia clínica torácica 

19.1 Fundamentos de Ecografia Torácica e memória anatómica 

19.1.1. Estudo do tórax normal 
19.1.2. Semiologia ecográfica pulmonar 
19.1.3. Semiologia ecográfica pleural 

19.2 Requisitos técnicos. Técnica de exame 

19.2.1. Tipos de sondas utilizadas 
19.2.2. Ecografia do tórax com contraste 

19.3 Ecografia da parede torácica e mediastino 

19.3.1. Exame da patologia pulmonar 
19.3.2. Exame da patologia pleural 
19.3.3. Exame da patologia mediastinal e da parede torácica 

19.4 Ecografia da pleura 

19.4.1. Derrame pleural e patologia pleural sólida 
19.4.2. Pneumotórax 
19.4.3. Intervencionismo pleural 
19.4.4. Adenopatias e massas mediastinais 
19.4.5. Adenopatias da parede torácica 
19.4.6. Patologia musculoesquelética da parede torácica 

19.5 Ecografia pulmonar 

19.5.1. Pneumonia e atelectasia 
19.5.2. Neoplasias pulmonares 
19.5.3. Patologia pulmonar difusa 
19.5.4. Enfarte pulmonar 

19.6 Ecografia diafragmática 

19.6.1. Abordagem ecográfica da patologia diafragmática 
19.6.2. Utilidade da ecografia no estudo do diafragma 

Módulo 20 Ecografia clínica vascular 

20.1 Memória anatómica 

20.1.1. Anatomia vascular venosa dos membros superiores 
20.1.2. Anatomia vascular arterial dos membros superiores 
20.1.3. Anatomia vascular venosa dos membros inferiores 
20.1.4. Anatomia vascular arterial dos membros inferiores 

20.2 Requisitos técnicos 

20.2.1. Ecógrafos e sondas
20.2.2. Análise de curvas 
20.2.3. Meios de imagem a cores 
20.2.4. Ecocontrastes 

20.3 Técnica de exame 

20.3.1. Posicionamento 
20.3.2. Insonação Técnicas de estudo 
20.3.3. Estudo de curvas e velocidades normais 

20.4 Grandes vasos toracoabdominais 

20.4.1. Anatomia vascular venosa abdominal 
20.4.2. Anatomia vascular arterial abdominal 
20.4.3. Patologia venosa abdominopélvica 
20.4.4. Patologia arterial abdominopélvica 

20.5 Troncos supra-aórticos 

20.5.1. Anatomia vascular venosa dos troncos supra-aórticos 
20.5.2. Anatomia vascular arterial dos troncos supra-aórticos 
20.5.3. Patologia venosa dos troncos supra-aórticos 
20.5.4. Patologia arterial dos troncos supra-aórticos 

20.6 Circulação periférica arterial e venosa 

20.6.1. Patologia venosa dos membros inferiores e superiores 
20.6.2. Patologia arterial dos membros superiores e inferiores 

Módulo 21 Ecografia clínica cerebral 

21.1 Hemodinâmica cerebral 

21.1.1. Circulação carotídea 
21.1.2. Circulação vertebro-basilar 
21.1.3. Microcirculação cerebral 

21.2 Modalidades ecográficas 

21.2.1. Doppler transcraniano 
21.2.2. Ecografia cerebral 
21.2.3. Testes especiais (reatividade vascular, HITS, etc.) 

21.3 Janelas ecográficas e técnica de exame 

21.3.1. Janelas ecográficas 
21.3.2. Posição do operador 
21.3.3. Sequência do estudo 

21.4 Alterações estruturais 

21.4.1. Coleções e massas 
21.4.2. Anomalias vasculares
21.4.3. Hidrocefalia 
21.4.4. Patologia venosa 

21.5 Alterações hemodinâmicas 

21.5.1. Análise espetral 
21.5.2. Hiperdinamias 
21.5.3. Hipodinamias 
21.5.4. Assistolia cerebral 

21.6 Ecografia ocular 

21.6.1. Tamanho e reatividade pupilar 
21.6.2. Diâmetro da bainha do nervo ótico 

21.7 O ecodoppler no diagnóstico da morte cerebral 

21.7.1. Diagnóstico clínico da morte cerebral 
21.7.2. Condições necessárias antes do exame doppler transcraniano (DTC) para o diagnóstico de paragem circulatória cerebral 
21.7.3. Técnica de aplicação do DTC 
21.7.4. Vantagens do TCD 
21.7.5. Limitações do DTC e interpretação  
21.7.6. Ecografia DTC para o diagnóstico de morte cerebral 
21.7.7. A ecografia DTC no diagnóstico da morte cerebral

Módulo 22 Ecografia clínica abdominal 

22.1 Memória anatómica 

22.1.1. Cavidade abdominal
22.1.2. Fígado
22.1.3. Bexiga biliar e canais biliares 
22.1.4. Retroperitónio e grandes vasos 
22.1.5. Pâncreas 
22.1.6. Baço 
22.1.7. Rim 
22.1.8. Bexiga 
22.1.9. Próstata e vesículas seminais 
22.1.10. Útero e ovários 

22.2 Requisitos técnicos 

22.2.1. Equipamento de ecografia }
22.2.2. Tipos de transdutores para exploração abdominal 
22.2.3. Configurações básicas do ecógrafo 
22.2.4. Preparação do paciente 

22.3 Técnica de exame 

22.3.1. Planos de estudo 
22.3.2. Movimentos da sonda 
22.3.3. Visualização de órgãos de acordo com as secções convencionais 
22.3.4. Sistemática do estudo 

22.4 Metodologia ECO-FAST 

22.4.1. Equipamentos e transdutores 
22.4.2. ECO-FAST I 
22.4.3. ECO-FAST II 
22.4.4. ECO-FAST III. Derrame perivesical 
22.4.5. ECO-FAST IV. Derrame pericárdico 
22.4.6. ECO-FAST V. Excluir aneurisma da aorta ABD 

22.5 Ecografia do aparelho digestivo 

22.5.1. Fígado 
22.5.2. Vesícula e canais biliares 
22.5.3. Pâncreas 
22.5.4. Baço 

22.6 Ecografia genito-urinária 

22.6.1. Rim 
22.6.2. Bexiga urinária 
22.6.3. Aparelho genital masculino 
22.6.4. Aparelho genital feminino 

22.7 Utilidade da ecografia no doente transplantado renal, hepático e pancreático 

22.7.1. Ecografia normal no doente com transplante renal 
22.7.2. Necrose tubular aguda (NTA) 
22.7.3. Rejeição aguda (RA) 
22.7.4. Disfunção crónica do transplante 
22.7.5. Ecografia normal no doente com transplante de fígado 
22.7.6. Ecografia normal no doente com transplante de pâncreas 

Módulo 23 Ecografia clínica musculoesquelética  

23.1 Memória anatómica 

23.1.1. Anatomia do ombro 
23.1.2. Anatomia do cotovelo 
23.1.3. Anatomia do pulso e da mão  
23.1.4. Anatomia da anca e das coxas  
23.1.5. Anatomia do joelho 
23.1.6. Anatomia do tornozelo, do pé e da perna 

23.2 Requisitos técnicos 

23.2.1. Equipamento para Ecografia Musculoesquelética
23.2.2. Metodologia de execução  
23.2.3. Imagem de ultrassonografia 
23.2.4. Validação, fiabilidade e normalização  
23.2.5. Procedimentos guiados por ecografias  

23.3 Técnica de exame 

23.3.1. Conceitos básicos em Ecografia 
23.3.2. Regras para uma correta exploração 
23.3.3. Técnica de exame no estudo ecográfico do ombro 
23.3.4. Técnica de exame no estudo ecográfico do cotovelo 
23.3.5. Técnica de exame no estudo ecográfico do pulso e da mão 
23.3.6. Técnica de exame no estudo ecográfico da anca 
23.3.7. Técnica de exame no estudo ecográfico da coxa 
23.3.8. Técnica de exame no estudo ecográfico do joelho 
23.3.9. Técnica de exame no estudo ecográfico da perna e do tornozelo 

23.4 Sonoanatomia do sistema locomotor: I. Membros superiores 

23.4.1. Anatomia ecográfica do ombro 
23.4.2. Anatomia ecográfica do cotovelo 
23.4.3. Anatomia ecográfica do pulso e da mão 

23.5 Sonoanatomia do sistema locomotor: II. Membros inferiores 

23.5.1. Anatomia ecográfica da anca 
23.5.2. Anatomia ecográfica da coxa 
23.5.3 Anatomia ecográfica do joelho 
23.5.4. Anatomia ecográfica da perna e do tornozelo 

23.6 Ecografia nas lesões agudas mais comuns do sistema locomotor 

23.6.1. Lesões musculares 
23.6.2. Lesões de tendões 
23.6.3. Lesões dos ligamentos 
23.6.4. Lesões de tecidos subcutâneos 
23.6.5. Lesões ósseas
23.6.6. Lesões articulares 
23.6.7. Lesões dos nervos periféricos 

Módulo 24 Abordagem ecográfica às grandes síndromes 

24.1 Ecografia na insuficiência renal aguda 

24.1.1. Introdução  

24.1.1.1. IRA pré-renal  
24.1.1.2. IRA renal ou intrínseca  
24.1.1.3. IRA pós-renal ou obstrutiva  

24.1.2. Hidronefrose  
24.1.3. Litíase  
24.1.4. Necrose tubular aguda 
24.1.5. Ecografia Doppler em insuficiência renal aguda  
24.1.6. Ecografia da bexiga em insuficiência renal aguda 

24.2 Ecografia nos traumatismos 

24.2.1. FAST e e-FAST (Hemo e Pneumotórax)  
24.2.2. Avaliação ecográfica em situações especiais 
24.2.3. Avaliação hemodinâmica centrada no trauma 

24.3 Ecografia no AVC 

24.3.1. Apresentação 
24.3.2. Justificação  
24.3.3. Avaliação inicial 
24.3.4. Avaliação ecográfica 
24.3.5. Gestão guiada por ecografias  

24.4 Ecografia na paragem cardíaca 

24.4.1. Hemodinâmica cerebral 
24.4.2. Hemodinâmica na paragem cardíaca  
24.4.3. Utilidade da ecografia durante a reanimação  
24.4.4. Utilidade da ecografia após a recuperação da circulação espontânea 

24.5 Ecografia no choque 

24.5.1. Definição, tipos de choque e achados ecocardiográficos 

24.5.1.1. Definição   
24.5.1.2. Tipos de choque   
24.5.1.3. Vantagens da ecografia para o reconhecimento e tratamento de das diferentes etiologias de choque   
24.5.1.4. Considerações sobre a UCI   
24.5.1.5. Monitorização hemodinâmica por ecografia 

24.6 Ecografia na insuficiência respiratória 

24.6.1. Etologia clínica da dispneia 
24.6.2. Abordagem do doente com dispneia 
24.6.3. Utilidade da ecografia clínica no doente com dispneia  
24.6.4. Ecografia pulmonar 
24.6.5. Ecocardiografia 

Módulo 25 Procedimentos guiados por ecografias 

25.1 Via aérea 

25.1.1. Vantagens e indicações 
25.1.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica 
25.1.3. Técnica de intubação orotraqueal 
25.1.4. Técnica de traqueostomia percutânea 
25.1.5. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas 

25.2 Canulação vascular 

25.2.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica 
25.2.2. Evidências atuais sobre a canulação vascular guiada por ecografias
25.2.3. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica 
25.2.4. Técnica de canulação venosa central guiada por ecografias 
25.2.5. Técnica de canulação de cateter periférico simples e cateter central com inserção periférica (PICC) 
25.2.6. Técnica de canulação arterial 
25.2.7. Implementação de um protocolo de canulação vascular guiada por ecografias 
25.2.8. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas 

25.3 Toracocentese e Pericardiocentese 

25.3.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica 
25.3.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica 
25.3.3. Especificações ecográficas e técnica de drenagem pericárdica 
25.3.4. Especificações ecográficas e técnica de drenagem torácica 
25.3.5. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas 

25.4 Paracentese 

25.4.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica 
25.4.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica
25.4.3. Especificações ecográficas e técnica 
25.4.4. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas 

25.5 Punção lombar 

25.5.1. Indicações e vantagens sobre a técnica por referência anatómica 
25.5.2. Aspetos básicos: especificações ecográficas e anatomia ecográfica 
25.5.3. Técnica 
25.5.4. Problemas comuns, complicações e conselhos práticas 

25.6 Drenagens e sondagens 

25.6.1. Sondagem suprapúbica
25.6.2. Drenagem das coleções 
25.6.3. Extração de corpos estranhos 

Módulo 26 A Prática Avançada de Enfermagem  

26.1 A Prática Avançada de Enfermagem    
26.2 Desenvolvimento da Prática Avançada de Enfermagem    
26.3 Presente e futuro    
26.4 Âmbito de aplicação    
26.5 Saídas profissionais    
26.6 PAE em investigação    
26.7 PAE na docência. Doutoramento     
26.8 PAE em gestão   
26.8.1. Gestão clínica financeira   
26.8.2. Gestão de CAP   
26.8.3. Gestão hospitalar    
26.9 PAE nos países de língua espanhola    
26.10 Aplicação na prática clínica da PAE     

Módulo 27 Fundamentos de Enfermagem e Prática Avançada  

27.1 Teorias e modelos de PAE    

27.1.1. Modelos concetuais  
27.1.2. Teorias  

27.2 Enfermagem baseada em evidências (EBE)   

27.2.1. Origem e evolução  
27.2.2. Quadro teórico  
27.2.3. EBE na atualidade: implicações clínicas  
27.2.4. Principais fatores que favorecem a implementação da EBE  
27.2.5. Obstáculos à implementação da EBE  

27.3 Elaboração de planos de cuidados avançados   

27.3.1. Processo de Cuidados de Enfermagem (PCE)  
27.3.2. Classificação e elaboração de planos de cuidados avançados de enfermagem  

27.4 Prática avançada na avaliação de pacientes  

27.4.1. Processo de avaliação  

27.4.1.1. Coleta de dados  
27.4.1.2. Organização de dados: Padrões funcionais de saúde  
27.4.1.3. Validação dos dados  

27.5 Diagnósticos de enfermagem   

27.5.1. Conceito e evolução do diagnóstico de enfermagem  
27.5.2. Diferenças entre o diagnóstico de enfermagem e o diagnóstico médico  
27.5.3. Diagnóstico de enfermagem  
27.5.4. Classificação dos diagnósticos NANDA  
27.5.5. Componentes de um diagnóstico de enfermagem  
27.5.6. Tipos de diagnósticos de enfermagem  
27.5.7. Declaração do diagnóstico de enfermagem  
27.5.8. Gestão de diagnósticos de enfermagem   
27.5.9. Precisão diagnóstica  
27.5.10. Erros mais frequentes na realização de um parecer de diagnóstico  
27.5.11. Recomendações para a correta formulação de diagnósticos de enfermagem  

27.6 Parecer terapêutico em enfermagem  

27.6.1. Planificação  
27.6.2. Execução  
27.6.3. Avaliação  

27.7 Prática avançada no doente com patologia crónica  
27.8 Enfermagem na gestão dos casos   

27.8.1. Competências da enfermeira gestora de casos  

27.9 Prescrição de enfermagem  
27.10 Supervisão e coordenação das equipas de enfermagem  

27.10.1. Estilos de liderança 
27.10.2. Recomendações de supervisão e coordenação das equipas de enfermagem 

Módulo 28 Prática Avançada em Serviços Especiais  

28.1 Sistemas avançados de triagem hospitalar  
28.2 Procedimentos e técnicas avançadas em emergências hospitalares   
28.3 Sistemas avançados de triagem extra-hospitalar   
28.4 Transporte médico avançado   
28.5 Técnicas e procedimentos de enfermagem em emergência extra-hospitalares   
28.6 Gestão avançada do doente politraumatizado   
28.7 Gestão avançada de doentes em grandes catástrofes    
28.8 Prática avançada no paciente em estado crítico    
28.9 Ventilação mecânica (VM)   
28.10 Prática avançada de enfermagem em anestesia e reanimação

Módulo 29 Prática Avançada no Sistema Digestivo, Endocrinologia e Nutrição  

29.1 Semiologia e exame do aparelho digestivo    
29.2 Tubos nasogástricos especiais   
29.3 Gestão avançada da nutrição enteral   
29.4 Gestão avançada da nutrição parenteral   
29.5 Dietoterapia avançada    

29.5.1. Avaliação nutricional avançada  

29.6 Educação para a diabetes   

29.6.1. Técnica de injeção e erros comuns   
29.6.2. Sistemas de monitorização contínua da glucose    

29.7 Ostomias    
29.8 Prática avançada de enfermagem em cirurgia digestiva   
29.9 Competências de enfermagem em testes de diagnóstico do sistema digestivo    
29.10 Práticas avançadas de saúde oral

Módulo 30 Pequenas Cirurgias e Curas  

30.1 Tipos de ferida   
30.2 Feridas crónicas complexas  
30.3 Prática Avançada de Enfermagem no tratamento de feridas complexas crónicas   
30.4 Técnicas de desbridamento   
30.5 Gestão avançada de queimaduras  
30.6 Terapia de pressão negativa   
30.7 Incisão com drenagem, biopsia de pele e tecidos subcutâneos   
30.8 Tratamento de verrugas, molusco contagioso e papilomas   
30.9 Remoção de corpo estranho   
30.10 Suturas    

Módulo 31 Hemato-oncologia e Cuidados Paliativos  

31.1 Quimioterapia    
31.2 Radioterapia   

31.2.1. Externa   
31.2.2. Braquiterapia e intracavitária   
31.2.3. Sistémica   

31.3 Cateter central com reservatório subcutâneo. Catéter Hickman   
31.4 Cateter central de inserção periférica (PICC). Cateter de linha média   
31.5 Urgências oncológicas   
31.6 Cuidados especiais para doentes submetidos a tratamento oncológico   

31.6.1. Efeitos adversos gerais   
31.6.2. Mucosite   
31.6.3. Náuseas e vómitos   
31.6.4. Alterações pele e anexos   

31.7 Gestão avançada de farmacoterapia analgésica na dor oncológica    
31.8 Transplante de progenitores hematopoiéticos   
31.9 Hemoderivados   
31.10 Cuidados paliativos avançados   

31.10.1. Acompanhamento em fim de vida. Gestão do luto   
31.10.2. Assistência à família   

Módulo 32 Nefrologia  

32.1 Exame do sistema urinário e renal   
32.2 Técnicas avançadas de diagnóstico em nefrologia   
32.3 Interpretação da urinálise e do sedimento urinário   
32.4 Cateterização da bexiga    
32.5 Aplicação de fármacos e tratamentos invasivos no sistema urinário   
32.6 Incontinências urinárias   

32.6.1. Esforço   
32.6.2. Urinação urgente   
32.6.3. Por transbordo   

32.7 Técnicas de reeducação da bexiga   
32.8 Hemodiálise   
32.9 Acessos vasculares para diálise    
32.10 Diálise peritoneal   

Módulo 33 Abordar problemas de saúde mental nos Cuidados Primários  

33.1 Prevalência dos distúrbios mentais    
33.2 Ansiedade normal VS patológica   
33.3 Classificações, critérios diagnósticos e diagnóstico diferencial   
33.4 Tratamentos farmacológicos   
33.5 Gestão de urgências  
33.6 Tratamento não farmacológico: psicoterapia e ervas medicinais   
33.7 TDAH    
33.8 Entrevista semiestruturada e escalas   
33.9 Outras perturbações que podem ser abordadas a partir de AP: TEA e TCA  
33.10 Aconselhamento aos doentes e planos de cuidados 

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