O mundo sociolaboral exige que o psicopedagogo se esforce constantemente por se manter atualizado. Com este Curso de especialização em Intervenção Psicopedagógica, tornamos isso muito fácil para si" 

A Psicopedagogia alcançou, por mérito próprio, um lugar de reconhecimento no panorama científico atual. Os conhecimentos desta disciplina tornaram-se objeto de artigos, monografias e publicações a nível internacional, que formaram um panorama de grande interesse para o profissional. Estes desenvolvimentos conduziram a avanços nas técnicas, disciplinas e modos de presença e intervenção que tornam a atualização constante uma condição indispensável.  

Esta certificação, cada vez mais abrangente, permite ao estabelecimento de ensino chegar a todo o tipo de setores, nomeadamente ao setor socioprofissional, onde se torna uma mais-valia inestimável. As novas circunstâncias sociais e laborais, os novos desafios educativos, a evolução vertiginosa dos contextos culturais e muitos outros desafios exigem a maior capacidade dos profissionais da Psicopedagogia.  

Do ponto de vista da intervenção, a mediação com as famílias também se tornou cada vez mais importante. A incursão das novas tecnologias na vida social, laboral ou familiar, a diversidade sexual, a diversidade funcional, ou qualquer um dos novos paradigmas, não são estáticos, mas evoluem e requerem, a todo o momento, um olhar competente que sustente, oriente, sirva de referência e tenha, por sua vez, um apoio profissional adequado. 

Um panorama completo de intensos desafios que a TECH tenta ajudar a enfrentar nesta capacitação completa. Com os mais completos meios humanos e tecnológicos que permitirão avançar de forma segura, cómoda e eficaz.

Acrescente um valor extraordinário ao seu CV com os conhecimentos e competências que irá adquirir nesta capacitação"

Este Curso de especialização em Intervenção Psicopedagógica conta com o conteúdo educacional mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

• Estudo de casos apresentados por especialistas em Psicopedagogia
• Conteúdos gráficos, esquemáticos e essencialmente práticos com quesão concebidos
• Novos desenvolvimentos em Psicopedagogia Escolar
• Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser utilizado para melhorar a aprendizagem
• Sistema interativo de aprendizagem baseado em algoritmos para a tomada de decisões sobre as situações apresentadas
• Metodologias baseadas na evidência em Psicopedagogia Escolar
• Aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet

As formas mais avançadas de intervenção e recursos para apoio e orientação psicológica, num Curso de especialização criado especialmente para dar um impulso à sua competitividade"

O corpo docente do Curso de especialização em Intervenção Psicopedagógica é constituído por profissionais do setor, que transferem todo o seu conhecimento e experiência para esta capacitação a fim de produzir conteúdos de qualidade, assim como especialistas reconhecidos pertencentes a sociedades científicas de referência e universidades de prestígio. 

O seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, irá permitir que o profissional tenha acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma educação imersiva, programada para praticar em situações reais. 

Esta especialização foi concebida tendo por base uma Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo do Curso de especialização. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos na área da Psicopedagogia Escolar e com ampla experiência de ensino. 

Uma especialização criada para lhe dar as qualificações que o seu CV necessita num mercado de trabalho cada vez mais exigente"

Uma capacitação criada para que possa conciliar os estudos com outras atividades, de maneira fluida e confortável, sem abrir mão de nada"

A estrutura dos conteúdos foi projetada por uma equipa de profissionais dos melhores centros educativos e universidades de Espanha. Estruturado em unidades de aprendizagem específicas, permite preparar-se de forma gradual e sustentada, sem perder a motivação durante o processo.

Uma capacitação cuidadosamente desenvolvida para oferecer um processo de atualização e especialização altamente eficaz"

Módulo 1. O diagnóstico psicopedagógico no domínio social e comunitário

1.1. Conceito e finalidade da intervenção sociocomunitária

1.1.1. Conceito, princípios e finalidade da intervenção sociocomunitária. Âmbitos e dimensões

1.1.1.1. Conceito e princípio da intervenção sociocomunitária
1.1.1.2. Finalidade
1.1.1.3. Âmbitos e dimensões

1.2. Agentes e destinatários da intervenção sociocomunitária

1.2.1. Mediação sociocomunitária: atores sociais e grupos-alvo

1.2.1.1. Os parceiros sociais
1.2.1.2. Os destinatários

1.3. O duplo quadro de ação: educação não formal e educação informal

1.3.1. Concetualização da educação não formal e da educação informal e áreas de intervenção

1.3.1.1. A educação não formal
1.3.1.2. Áreas de intervenção em educação não formal
1.3.1.3. Educação informal
1.3.1.4. Áreas de intervenção na educação informal

1.4. Programas de educação não formal: infância

1.4.1. Programas não formais de assistência a crianças

1.4.1.1. Programas não formais de assistência a crianças

1.5. Programas de educação não formal: adolescência e juventude

1.5.1. Programas de formação profissional, programas com uma componente social, programas para adolescentes das ONG, programas para adolescentes de organismos públicos.

1.5.1.1. Programas de formação profissional
1.5.1.2. Programas com uma componente social
1.5.1.3. Programas para adolescentes das ONG
1.5.1.4. Programas para adolescentes de organismos públicos

1.6. Programas de educação não formal: idade adulta

1.6.1. Programas para a idade adulta das ONG, programas para a idade adulta nos organismos públicos, programas de formação profissional

1.6.1.1. Programas de ONG para a idade adulta
1.6.1.2. Programas para a idade adulta de organismos públicos
1.6.1.3. Programas de formação profissional

1.7. Programas de educação não formal: velhice

1.7.1. Envelhecimento ativo. Programas para a terceira idade

1.7.1.1. Envelhecimento ativo
1.7.1.2. Promoção do envelhecimento ativo: programas

1.8. Mediação em grupos de especial vulnerabilidade: pessoas detidas em prisões

1.8.1. Mediação na saúde e conceção do projeto de mediação e seleçãorecrutamento de agentes de saúde

1.8.1.1. Mediação em saúde e conceção do projeto de mediação
1.8.1.2. Seleção e recrutamento dos agentes de saúde

1.9. A mediação em grupos de especial vulnerabilidade: os menores institucionalizados

1.9.1. Conflito familiar. Acolhimento residencial e programas de resolução de conflitos

1.9.1.1. O conflito familiar
1.9.1.2. Acolhimento residencial
1.9.1.3. Programas de resolução de conflitos

1.10. Mediação em grupos de especial vulnerabilidade: pessoas em situação de marginalização e pobreza extrema

1.10.1. Pobreza extrema e Direitos Humanos. Medição e mediação

1.10.1.1. Pobreza extrema
1.10.1.2. Direitos Humanos
1.10.1.3. Medição
1.10.1.4. Mediação

1.11. Mediação em grupos de especial vulnerabilidade: pessoas em situação de migração ou de refugiado

1.11.1. Projetos baseados no estatuto de refugiado, mediadores interculturais e âmbito geográfico

1.11.1.1. Projetos baseados no estatuto de refugiado
1.11.1.2. Mediadores interculturais
1.11.1.3. Âmbito geográfico

1.12. Mediação em grupos de especial vulnerabilidade: pessoas que sofreram abusos ou maus tratos

1.12.1. Tipos de maus-tratos. O mediador e a mediação social na família.

1.12.1.1. Conceito de maus tratos
1.12.1.2. Tipos de maus tratos
1.12.1.3. O mediador e a mediação social na família

Módulo 2. Conceção, gestão e avaliação de projetos sociolaborais

2.1. Sociedade, socialização e interação sociedade-educação

2.1.1. Globalização e sociedade da informação e do conhecimento. Desigualdade e educação

2.1.1.1. Globalização
2.1.1.2. Sociedade da informação e do conhecimento
2.1.1.3. Desigualdade e educação

2.2. Qualidade dos projetos socioprofissionais

2.2.1. Conceito de qualidade. A qualidade nos serviços

2.2.1.1. Conceito de qualidade
2.2.1.2. Qualidade dos serviços sociolaborais

2.3. Responsabilidade social e planeamento estratégico

2.3.1. Modelo organizacional estratégico e orientado para o utilizador

2.3.1.1. Modelo organizacional estratégico e orientado para o utilizador
2.3.1.2. Responsabilidade social

2.3.2. Planeamento estratégico e princípios básicos dos projetos sociolaborais

2.3.2.1. Planeamento estratégico
2.3.2.2. Princípios básicos dos projetos sociolaborais

2.4. Análise da realidade e identificação dos problemas

2.4.1. Análise da realidade e identificação de problemas. Funções e âmbitos

2.4.1.1. Análise da realidade e identificação de problemas
2.4.1.2. Funções da análise da realidade
2.4.1.3. Âmbito da análise da realidade

2.5. Diagnóstico socioeducativo participativo para a identificação de problemas

2.5.1. Fases do diagnóstico
2.5.2. Objeto de estudo, área de influência e criação de equipas

2.5.2.1. Objeto de estudo
2.5.2.2. Área de influência
2.5.2.3. Criação de equipa

2.6. Planeamento da intervenção sociolaboral

2.6.1. Justificação, formulação do problema e objetivos

2.6.1.1. Justificação
2.6.1.2. Formulação do problema
2.6.1.3. Objetivos gerais e específicos

2.6.2. Modelos de planeamento e de gestão interna

2.6.2.1. Modelos de planeamento
2.6.2.2. Gestão interna

2.7. Orientações para a elaboração de projetos

2.7.1. Plano de trabalho, elementos organizacionais e recursos

2.7.1.1. Plano de trabalho
2.7.1.2. Elementos organizacionais, operacionais e metodologia
2.7.1.3. Recursos

2.8. Recursos humanos e infraestruturas

2.8.1. Gestão de pessoas e políticas de RH

2.8.1.1. Gestão de pessoas
2.8.1.2. Políticas de R H
2.8.2. Avaliação das pessoas

2.9. Gestão económica: orçamentos, execução e auditoria

2.9.1. Preparação e execução do orçamento. Auditorias

2.9.1.1. Orçamentação
2.9.1.2. Orçamentação
2.9.1.3. Auditorias

2.10. Modelos de avaliação de projetos

2.10.1. Conceção da avaliação

2.10.1.1. Tipos de conceções de avaliação

2.10.2. Fases do processo, tipos, metodologia e instrumentos de avaliação

2.10.2.1. Fases do processo
2.10.2.2. Tipos de conceções
2.10.2.3. Metodologia
2.10.2.4. Instrumentos de avaliação

2.11. Recolha, sistematização e análise dos dados

2.11.1. Tipos de análise, técnicas e procedimentos. Acesso aos dados e recolha dos mesmos

2.11.1.1. Tipo de análise de dados
2.11.1.2. Técnicas de recolha de dados
2.11.1.3. Procedimentos de análise dos dados
2.11.1.4. Acesso aos dados
2.11.1.5. Registo de dados

2.12. Memórias e relatórios

2.12.1. Divulgação dos resultados, memória e relatório final

2.12.1.1. Divulgação dos resultados
2.12.1.2. Memória
2.12.1.3. Relatório final

Módulo 3. Aconselhamento psicopedagógico para famílias em situações de risco psicossocial

3.1. A construção do conceito de família

3.1.1. Conceitos e teorias sobre a família. Funções, dinâmicas, regras e papéis

3.1.1.1. A família como um contexto para o desenvolvimento humano
3.1.1.2. Funções da família
3.1.1.3. Dinâmicas familiares e regras
3.1.1.4. Papéis dentro do contexto familiar

3.2. Evolução da instituição familiar

3.2.1. Mudanças sociais e novas formas de convivência familiar

3.2.1.1. A influência das mudanças sociais na família
3.2.1.2. Novas formas de família

3.2.2. Estilos educativos familiares

3.2.2.1. Estilo democrático
3.2.2.2. Estilo autoritário
3.2.2.3. Estilo negligente
3.2.2.4. Estilo indulgente

3.3. Famílias em risco psicossocial

3.3.1. Risco psicossocial, critérios de avaliação de risco psicossocial e famílias em risco psicossocial

3.3.1.1. O que é o risco psicossocial?
3.3.1.2. Critérios de avaliação do risco psicossocial
3.3.1.3. Famílias em situação de risco psicossocial

3.3.2. Fatores de risco vs. Fatores de proteção

3.3.2.1. Fatores de risco
3.3.2.2. fatores de proteção

3.4. Processos de orientação e intervenção psicopedagógica

3.4.1. Concetualização da intervenção psicopedagógica e modelos de intervenção psicopedagógica

3.4.1.1. Conceito de intervenção psicopedagógica no ambiente familiar
3.4.1.2. Modelos de intervenção psicopedagógica

3.4.2. Público-alvo, áreas e contextos de intervenção psicopedagógica

3.4.2.1. Público-alvo da intervenção psicopedagógica
3.4.2.2. Áreas da intervenção psicopedagógica
3.4.2.3. Contextos de intervenção psicopedagógica

3.5. Intervenção socioeducativa com as famílias

3.5.1. Conceito, fundamentos e modelos de intervenção socioeducativa familiar

3.5.1.1. Intervenção socioeducativa com as famílias
3.5.1.2. Princípios de intervenção psicoeducativa com as famílias
3.5.1.3. Fundamentos da intervenção socioeducativa com as famílias: elementos, critérios a serem levados em conta e níveis de intervenção
3.5.1.4. Modelos de intervenção socioeducativa com as famílias

3.6. Intervenção socioeducativa com as famílias (II)

3.6.1. Equipas educativas de intervenção familiar, competências profissionais e instrumentos e técnicas

3.6.1.1. Equipas educativas de intervenção familiar
3.6.1.2. Competências profissionais
3.6.1.3. Instrumentos e técnicas

3.7. Intervenção em situações de risco e maus tratos de menores na família

3.7.1. Conceptualização e tipologia do mau trato infantil

3.7.1.1. Conceito de maus-tratos na infância
3.7.1.2. Tipos de maus-tratos na infância

3.7.2. Ações para lidar com os maus tratos na infância

3.7.2.1. Deteção, avaliação e cuidados
3.7.2.2. Protocolos

3.8. Sistemas de colaboração entre a família e a escola

3.8.1. A família e a escola como ambientes colaborativos. Formas de participação da família na escola

3.8.1.1. A família e a escola como ambientes colaborativos
3.8.1.2. Formas de participação da família na escola
3.8.1.3. Escola de pais e educação parental

Este é o seu momento; esforce-se com uma especialização intensiva, que o colocará na vanguarda do mercado de trabalho"