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Especificamente, a patologia aviária pode ser resumida em dois grupos principais: doenças infeciosas: virais, bacterianas, micoplasmáticas, fúngicas e parasitárias; e doenças não infeciosas: genéticas, metabólico-endócrinas, alterações anatómicas, desequilíbrios físico-químicos e deficiências nutricionais. 

Este Curso inclui também o estudo das doenças que se desenvolvem nas aves selvagens, uma vez que o veterinário especializado neste tipo de aves deve estar habilitado a realizar todos os trabalhos de resgate, cuidados clínicos e acolhimento do animal, técnicas de diagnóstico e interpretação de resultados, bem como a aplicação dos tratamentos atualizados que serão desenvolvidos ao longo deste módulo. 

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Módulo 1. Patologias relacionadas com a manipulação

1.1. Patologias mais frequentes 

1.1.1. Paresia por captura. Causa de mortalidade nas aves

1.1.1.1. Espécies afetadas e sintomatologia caraterística
1.1.1.2. Fisiopatogenia
1.1.1.3. Diagnóstico diferencial
1.1.1.4. Tratamento e prevenção

1.1.2. Envenenamento por chumbo

1.1.2.1. Diagnóstico
1.1.2.2. Tratamento: tratamento primário, de quelação e de apoio

1.2. Outras intoxicações

1.2.1. Intoxicação por zinco
1.2.2. Diagnóstico

1.2.2.1. Tratamento
1.2.2.2. Tratamento primário
1.2.2.3. Tratamento de quelação
1.2.2.4. Tratamento de apoio

1.2.3. Intoxicação por cloreto de amónio em falconiformes

1.2.3.1. Sinais clínicos
1.2.3.2. Alterações patológicas
1.2.3.3. Considerações fisiológicas e patológicas

1.2.4. Intoxicação por cobre

1.2.4.1. Diagnóstico
1.2.4.2. Tratamento

1.2.4.2.1. Tratamento de quelação
1.2.4.2.2. Tratamento de apoio

1.3. Patologias resultantes de uma alimentação inadequada

1.3.1. Osteopatias metabólicas: lesões ósseas
1.3.2. Causas e tipos de lesões mais frequentes
1.3.3. Sintomatologia e espécies suscetíveis
1.3.4. Diagnósticos e tratamentos atuais
1.3.5. Deformações dos ossos longos: torção e flexão

1.3.5.1. Descrição do tipo de patologia
1.3.5.2. Sinais clínicos na ave
1.3.5.3. Tratamento e prevenção

1.3.6. Alterações ósseas dos ossos mais distais: a deformidade

1.3.6.1. O tendão deslocado
1.3.6.2. A asa de anjo
1.3.6.3. Dedos enrolados

1.3.7. Caquexia por inanição

1.3.7.1. Definição e etiologia. Sintomatologia
1.3.7.2. Achados de necropsia
1.3.7.3. Tratamento e prevenção

1.3.8. Osteodistrofia comportamental

1.4. Perturbações da cavidade oral

1.4.1. Patologias localizadas no bico
1.4.2. A cavidade oral e a orofaringe. A língua e as glândulas salivares

1.4.2.1. Hipovitaminose A
1.4.2.2. Traumatismo
1.4.2.3. Hemorragia
1.4.2.4. Neoplasias
1.4.2.5. Halitose

1.4.3. Doenças infeciosas das aves

1.4.3.1. Necrose das mucosas
1.4.3.2. Varíola aviária
1.4.3.3. Herpesvírus Anatidae (enterite viral dos patos ou peste dos patos)
1.4.3.4. Candidíase (infeção por Candida albicans)

1.5. Patologias do esófago e do papo

1.5.1. Esofagite, ingluvitis. Impactação esofágica e/ou ingluvial.
1.5.2. Infestação do esófago e/ou do papo por Capillaria contorta e outras Capillaria spp
1.5.3. Candidíase e tricomoníase

1.5.3.1. Esofágica e ingluvial

1.5.4. Patologias ingluviais

1.5.4.1. Estase e cálculos

1.5.5. Patologias do papo

1.5.5.1. “Síndrome do papo azedo”
1.5.5.2.  Papo suspenso
1.5.5.3. Regurgitação do conteúdo do papo

1.5.6. Neoplasias comuns

1.6. Patologias do proventrículo

1.6.1. Doença de dilatação proventricular em aves Psittaciformes
1.6.2. Impactação do proventrículo e da moela
1.6.3. Candidíase (infeção por Candida albicans)
1.6.4. Outras patologias

1.6.4.1. Afinação
1.6.4.2. Hipertrofia de etiologia desconhecida
1.6.4.3. Proventriculite
1.6.4.4. Presença de corpos 

1.7. Patologias da moela ou do ventrículo. O estômago glandular

1.7.1. Doença de dilatação proventricular
1.7.2. Ulcerações da moela
1.7.3. Infestação por nemátodos do estômago
1.7.4. Neoplasias
1.7.5. Outras patologias

1.7.5.1. Atrofia muscular e ventriculite traumática

1.8. Patologias do intestino da ave

1.8.1. Síndrome de má absorção
1.8.2. Enteropatias não específicas

1.8.2.1. Diarreia em aves

1.8.3. Perturbações da parte final do intestino

1.8.3.1. Impactação colorretal
1.8.3.2. Prolapso retal

1.8.3.2.1. Excesso de esforço intestinal

1.8.4. Neoplasias mais comuns
1.8.5. A cloaca

1.8.5.1. Cloacite: "Corrimento gonorreico
1.8.5.2. Prolapso
1.8.5.3. Neoplasias comuns

1.9. Patologias do fígado

1.9.1. Lipidose

1.9.1.1. A infiltração gordurosa ou a degeneração gordurosa

1.9.2. Hemocromatose

1.9.2.1. Armazenamento do ferro no organismo aviário

1.9.3. Gota visceral
1.9.4. Amiloidose
1.9.5. Neoplasias mais comuns
1.9.6. Outras patologias

1.9.6.1. Hepatite tóxica e diabetes mellitus

1.10. Doenças endócrinas

1.10.1. Glândulas da tiroide
1.10.2. Glândulas paratiroides
1.10.3. As glândulas suprarrenais
1.10.4. As glândulas ultimobranquiais

1.10.4.1. Localização torácica

1.10.5. Hipófise. O encéfalo das aves
1.10.6. Pâncreas. Função endócrina e exócrina

1.10.6.1. Pancreatite
1.10.6.2. Necrose pancreática aguda
1.10.6.3. Neoplasias mais comuns

Módulo 2. Doenças do paciente aviário

2.1. Doenças virais

2.1.1. Outras doenças virais
2.1.2. Doença de Newcastle (Família Paramyxoviridae)

2.1.2.1. Etiologia
2.1.2.2. Classificação dos serótipos
2.1.2.3. Caraterísticas clínicas e fisiopatogenia
2.1.2.4. Técnicas de diagnóstico e tratamento

2.1.3. Varíola aviária (Vírus da família Poxviridae)

2.1.3.1. Serotipos detetados em aves
2.1.3.2. Sinais clínicos do paciente
2.1.3.3. Diagnóstico e tratamento

2.2. Outras infeções virais de interesse clínico

2.2.1. Vírus da gripe das aves (Família Orthomyxoviridae)

2.2.1.1. Epizootiologia da doença
2.2.1.2. Sinais clínicos na ave
2.2.1.3. Diagnóstico
2.2.1.4. Prevenção e controlo

2.2.2. Infeções por herpesvírus

2.2.2.1. Etiologia
2.2.2.2. Doença de Marek

2.2.2.2.1. Paralisia devida a polineurite

2.2.2.3. Peste dos patos

2.2.2.3.1. Enterite Viral do Pato

2.2.2.4. Laringotraqueíte infeciosa aviária
2.2.2.5. Herpes

2.2.3. Outras doenças virais

2.3. Doenças bacterianas mais comuns na clínica

2.3.1. Pasteurelose: cólera

2.3.1.1. História: agente etiológico e transmissão da doença
2.3.1.2. Espécies suscetíveis e sintomas
2.3.1.3. Diagnóstico
2.3.1.4. Tratamento e imunidade

2.3.2. Clamidiose: Ornitose-psitacose

2.3.2.1. Causas e espécies mais suscetíveis
2.3.2.2. Diagnóstico eficaz
2.3.2.3. Tratamento e prevenção

2.3.3. Salmonelose

2.3.3.1. Definição
2.3.3.2. Agentes etiológicos
2.3.3.3. Distribuição
2.3.3.4. Espécies suscetíveis
2.3.3.5. Transmissão
2.3.3.6. Diagnóstico
2.3.3.7. Tratamento/prevenção

2.4. Doenças bacterianas mais comuns na clínica

2.4.1. Tuberculose aviária: Mycobacterium spp

2.4.1.1. Causas e espécies mais suscetíveis
2.4.1.2. Diagnóstico eficaz
2.4.1.3. Tratamento e prevenção

2.4.2. Pseudotuberculose (yersiniose)

2.4.2.1. Causas e espécies mais suscetíveis
2.4.2.2. Diagnóstico eficaz
2.4.2.3. Tratamento e prevenção

2.4.3. Infeções por Escherichia coli

2.4.3.1. Definição
2.4.3.2. Agentes etiológicos
2.4.3.3. Distribuição
2.4.3.4. Espécies suscetíveis
2.4.3.5. Transmissão
2.4.3.6. Diagnóstico
2.4.3.7. Tratamento/prevenção

2.5. Outras doenças bacterianas do paciente aviário

2.5.1. Botulismo

2.5.1.1. História e distribuição
2.5.1.2. Transmissão

2.5.1.2.1. Bacilos de Clostridium botulinum

2.5.1.3. Sintomas clínicos e lesões
2.5.1.4. Diagnóstico e tratamento da doença

2.5.2. Doença vermelha: Erysipelothrix rhusiopathiae

2.5.2.1. Etiologia e transmissão do agente causador: Aves selvagens
2.5.2.2. Deteção eficaz 

2.5.2.2.1. Sintomas e lesões

2.5.2.3. Diagnóstico e tratamento

2.5.3. Listeriose. Listeria monocytogenes

2.5.3.1. História: agente etiológico e transmissão da doença
2.5.3.2. Sintomas detetados em aves
2.5.3.3. Diagnóstico e tratamento eficaz

2.6. Doenças fúngicas

2.6.1. Aspergilose

2.6.1.1. Caraterísticas relevantes da doença
2.6.1.2. Sinais clínicos detetados no paciente
2.6.1.3. Técnicas de diagnóstico eficazes
2.6.1.4. Tratamento, prevenção e profilaxia

2.6.2. Candidíase

2.6.2.1. Sinais clínicos no doente aviário com Candida albicans
2.6.2.2. Técnicas laboratoriais de diagnóstico
2.6.2.3. Tratamento e controlo da patologia

2.6.3. Dermatofitoses. Tinha

2.6.3.1. Fatores predisponentes e tipos de aves afetadas
2.6.3.2. Sinais clínicos comuns
2.6.3.3. Diagnóstico e monitorização

2.7. Ectoparasitas

2.7.1. Dípteros (Diptera)

2.7.1.1. Moscas e mosquitos

2.7.2. Pulgas (Siphonaptera)
2.7.3. Piolhos (Phthiraptera - Mallophaga)
2.7.4. Percevejos (Hemiptera - Cimicidae)

2.7.4.1. Ectoparasitas hematófagos

2.7.5. Ácaros (Acari)

2.7.5.1. Os ectoparasitas mais comuns

2.7.6. Carraças (Ixodida)

2.7.6.1. Parasitas macroscópicos

2.7.7. Escaravelhos (Coleoptera)

2.7.7.1. Vetores de doenças

2.8. Realização de análises coprológicas em aves

2.8.1. Técnicas coprológicas mais importantes
2.8.2. Trematódeos

2.8.2.1. Aduelas

2.8.3. Céstodes

2.8.3.1. Ténias

2.8.4. Nemátodos

2.8.4.1. Localizações especiais de nemátodos e as suas patologias

2.9. Protozoários: Microrganismos constituídos por uma única célula

2.9.1. Coccidiose em Anseriformes, Galliformes e Passeriformes

2.9.1.1. Espécies de Eimeria e Isospora
2.9.1.2. Espécies de Caryospora
2.9.1.3. Outras espécies de coccidiose nas aves

2.9.2. Tricomoníase: Trichomonas spp
2.9.3. Outros protozoários

2.9.3.1. Giardia, Hexamita e Histomonas

2.10. Hemoparasitas

2.10.1. Microfilárias
2.10.2. Espécies de Plasmodium
2.10.3. Espécies de Haemoproteus
2.10.4. Espécies de Leucocytozoon
2.10.5. Tripanossomíase
2.10.6. Espécies de Hepatozoon
2.10.7. Espécies de Babesia

2.10.7.1. Piroplasmas aviários

2.10.8. Outras espécies em discussão

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