Qualificação universitária
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Apresentação
Oferecemos-lhe uma capacitação completa no domínio da cirurgia aviária para que se possa especializar nesta área veterinária e dar um impulso à sua profissão"
Deve ter-se em conta que a toxicidade de um fármaco anestésico ocorre quando este se encontra próximo da dose terapêutica, pelo que é necessário um controlo adequado da dose e uma monitorização clínica do paciente. Estas situações não podem ser controladas quando se realizam imobilizações no terreno em aves selvagens e, por conseguinte, o principal objetivo é realizar grandes intervenções cirúrgicas, reduzindo os fatores de risco.
Além disso, o Curso também se centra nas intervenções ortopédicas, o que o torna uma ferramenta útil para veterinários de cirurgia aviária, profissionais e residentes em formação, bem como para indivíduos que lidam com espécies comparativas, como a Medicina Zoológica e a cirurgia entre espécies.
Determinar o prognóstico de uma fratura é particularmente importante quando se toma uma decisão. Determinar o prognóstico de uma fratura é particularmente importante quando se toma uma decisão.
Um dos fatores mais importantes é a localização da fratura e as estruturas envolvidas, sendo as fraturas dos membros anteriores muito mais complexas de resolver do que as fraturas dos membros posteriores.
Nas aves exóticas com uma fratura ou um problema traumatológico e que se destinam a ser mantidas em cativeiro, a opção predominante é não intervir cirurgicamente, uma vez que não é vital manter a sua capacidade de voar, sendo apenas relevantes as fraturas que afetam os membros pélvicos e que podem afetar a sua capacidade de se agarrar.
Pelo contrário, nas aves selvagens, o objetivo é reintroduzi-las no ambiente natural e, por isso, é essencial que a sua capacidade de voar se mantenha intacta, razão pela qual a gestão das fraturas neste tipo de aves é crucial para a sua sobrevivência. O mesmo acontece com as aves utilizadas para a falcoaria, já que é importante que mantenham a sua capacidade de voo para poderem caçar.
Em suma, esta capacitação fornece ao estudante ferramentas e competências específicas para desenvolver com sucesso a sua atividade profissional no vasto domínio da Medicina e Cirurgia de aves. Trabalhe competências-chave como o conhecimento da realidade e da prática diária do profissional de Veterinária, e desenvolva a responsabilidade no acompanhamento e supervisão do seu trabalho, bem como as capacidades de comunicação no âmbito do indispensável trabalho em equipa.
Além disso, por ser um Curso online, o aluno não está condicionado a horários fixos ou à necessidade de se deslocar para outro local físico, podendo aceder aos conteúdos a qualquer hora do dia, conciliando a sua vida profissional ou pessoal com a vida académica.
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Programa de estudos
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Módulo 1. Anestesia e cirurgia dos tecidos moles
1.1. Cirurgia dos tecidos moles
1.1.1. O cirurgião de tecidos moles das aves
1.1.2. Preparação do paciente
1.1.2.1. Hipotermia
1.1.2.2. Preparação da pele
1.1.3. Equipamento necessário
1.1.4. Algodão esterilizado
1.1.5. Lentes cirúrgicas bifocais
1.1.6. Instrumentos microcirúrgicos
1.1.7. Materiais de sutura
1.2. Material cirúrgico especial para cirurgia de aves
1.2.1. Hemoclips
1.2.2. Radiocirurgia
1.2.3. Lasers cirúrgicos
1.2.3.1. Tipos e equipamentos mais utilizados
1.2.4. Microcirurgia
1.3. Cirurgia da pele e dos anexos
1.3.1. Quistos de penas
1.3.1.1. Plumafoliculoma
1.3.2. Glândula uropígea
1.3.2.1. Patologias mais comuns
1.3.3. Tratamento de feridas e lesões dos tecidos moles
1.3.4. Neoplasias comuns
1.3.4.1. Lipoma
1.3.4.2. Xantoma
1.4. Técnicas do aparelho reprodutor
1.4.1. Preparação prévia do paciente
1.4.2. Esterilização
1.4.3. Salpingohisterectomia: a esterilização da fêmea
1.4.3.1. Técnica cirúrgica
1.4.4. Obstrução dos ovos no oviduto. Distocia na ave
1.4.4.1. Cesariana. Obstrução dos ovos no oviduto. 1.4.4.2. Torção uterina. Inflamação do celoma
1.4.5. Orquidectomia
1.4.5.1. Localização anatómica dos testículos. Intracelulares
1.4.5.2. Técnica
1.4.6. Biopsia testicular endoscópica
1.5. Técnicas para o trato gastrointestinal I
1.5.1. A língua
1.5.1.1. Patologias mais comuns
1.5.2. O esófago proximal
1.5.2.1. Estenoses esofágicas. Causas e tratamentos
1.5.2.2. Traumatismos do esófago. Causas e tratamentos
1.5.3. Ingluviotomia
1.5.3.1. Localização
1.5.3.2. Indicações. Corpos estranhos
1.5.4. Queimaduras do papo
1.5.4.1. Origem da patologia
1.5.4.2. Técnica cirúrgica adequada
1.5.5. Outras técnicas cirúrgicas de eleição
1.6. Técnicas do trato gastrointestinal II
1.6.1. Lacerações do papo ou do esófago
1.6.1.1. Alimentação traumática. Causas e tratamentos
1.6.1.2. Traumatismos externos. Causas e tratamentos
1.6.2. Colocação de uma sonda de ingluviotomia
1.6.2.1. Indicações para a colocação de sonda de alimentação
1.6.3. Celiotomia. Abertura da cavidade celómica
1.6.3.1. Indicações e complicações
1.6.3.2. Celiotomia lateral esquerda
1.6.4. Outras técnicas cirúrgicas de eleição
1.7. Técnicas do trato gastrointestinal III
1.7.1. Proventriculotomia: acesso ao proventrículo ou ao ventrículo
1.7.1.1. Indicações
1.7.1.2. Técnica cirúrgica de eleição
1.7.2. Saculectomia vitelina. Pintos recém-nascidos
1.7.2.1. Indicações
1.7.2.2. Técnica cirúrgica de eleição
1.7.3. Enterotomia
1.7.3.1. Casos em que é necessária uma enterotomia
1.7.3.2. Tipo de cirurgia a realizar
1.7.4. Enterectomia. Anastomose intestinal
1.7.4.1. Situações clínicas
1.7.4.2. Processo cirúrgico
1.7.5. Celiotomia da linha média ventral
1.7.5.1. Indicações para este acesso cirúrgico
1.7.5.2. As abordagens
1.7.6. Perturbações da cloaca
1.7.6.1. Órgãos prolapsados através da cloaca
1.7.6.2. Cloacólito
1.8. Procedimentos para biópsia
1.8.1. Biópsia hepática
1.8.1.1. Indicações para este acesso cirúrgico
1.8.1.2. A abordagem
1.8.2. Biópsia pancreática
1.8.2.1. Perturbações pancreáticas
1.8.2.2. Indicações cirúrgicas
1.8.3. Biópsia renal
1.8.3.1. Indicações
1.8.3.2. Meios técnicos necessários
1.8.3.3. Técnica e abordagem
1.9. Técnicas cirúrgicas respiratórias
1.9.1. Cirurgia respiratória
1.9.1.1. Memória anatómica necessária
1.9.2. A traqueostomia
1.9.2.1. Indicações
1.9.2.1.1. Presença de aspergilomas e corpos estranhos
1.9.2.2. Técnica cirúrgica
1.9.3. A traqueostomia
1.9.3.1. Indicações. Estenose traqueal grave
1.9.3.2. Técnica cirúrgica
1.9.4. Biópsia pulmonar
1.9.4.1. Indicações. Estenose traqueal grave
1.9.4.2. Técnica cirúrgica
1.9.5. O emudecimento dos pássaros
1.9.5.1. Considerações éticas
1.10. Cuidados pós-operatórios
1.10.1. Situações de stress
1.10.2. Recuperação e manutenção térmica
1.10.3. Hospitalização e recuperação rápida
1.10.4. Prevenção dos autotraumatismos
1.10.5. Analgesia pós-operatória
1.10.6. Fluidoterapia adequada
1.10.7. Suplementação nutricional
Módulo 2. Cirurgia ortopédica e oftalmológica das aves
2.1. Oftalmologia aviária. Lesões dos olhos e das pálpebras
2.1.1. Memória anatómica
2.1.2. Diferenças entre espécies
2.1.3. Fisiopatologia do globo ocular
2.1.4. Tratamentos mais utilizados
2.2. Pododermatite. As unhas
2.2.1. Caraterísticas da patologia
2.2.2. Espécies de aves mais afetadas
2.2.3. Tratamentos atualizados
2.2.3.1. Tratamento médico
2.2.3.2. Tratamento cirúrgico
2.2.3.2.1. Desbridamento necrótico
2.2.4. Prevenção
2.2.5. Tratamento
2.3. Fraturas. Perda de definição óssea
2.3.1. O esqueleto das aves
2.3.2. Material cirúrgico necessário e considerações técnicas preliminares
2.3.3. Exame físico e tratamento pré-operatório do paciente aviário
2.3.4. Tipos de fraturas e luxações ósseas
2.4. Correção da fratura. Objetivos do tratamento das fraturas
2.4.1. Técnicas de osteossíntese nas aves
2.4.1.1. Vantagens
2.4.1.2. Desvantagens
2.4.2. Fixação interna
2.4.2.1. Bloqueio medular (intramedular ou centromedular)
2.4.2.2. Cerclagens
2.4.3. Fixação externa. Suportes ósseos
2.4.3.1. Fixador de Kirschnner-Ehmer
2.5. Métodos de fixação das fraturas do úmero, da clavícula e do coracoide
2.5.1. Anatomia da cintura escapular e do membro anterior
2.5.2. Fraturas do úmero
2.5.3. Método de fixação das fraturas distais e subcondilianas do úmero
2.5.3.1. Agulhas cruzadas
2.6. Métodos de fixação das fraturas diafisárias do membro anterior
2.6.1. Aspetos relevantes
2.6.2. Colocação das agulhas em diferentes fixadores
2.6.3. Fraturas da diáfise proximal do cúbito, com rádio intacto ou fraturado
2.6.4. Fraturas diafisárias e distais do cúbito, com rádio intacto ou fraturado
2.6.5. Casos especiais do membro anterior
2.6.5.1. Fratura do rádio proximal ou distal
2.6.5.2. Com o cúbito intacto
2.6.6. Luxações do cotovelo
2.7. Métodos de fixação do carpo e do tarso
2.7.1. Fixação da articulação do carpo
2.7.1.1. Aspetos relevantes
2.7.1.2. Recomendações específicas de tratamento
2.7.2. Fixação das fraturas tibiotalares
2.7.2.1. Aspetos relevantes
2.7.2.2. Fraturas do tibiotarso e a sua estabilização cirúrgica
2.7.3. Opções de fixação das fraturas do tarsometatarso
2.8. Métodos de fixação e patologias ortopédicas do fémur
2.8.1. Aspetos relevantes
2.8.2. Fraturas do fémur
2.8.2.1. Estabilização cirúrgica
2.8.3. Luxação do joelho
2.8.3.1. Tratamento de eleição
2.9. Lesões ósseas menos comuns
2.9.1. Luxação e fratura do pescoço
2.9.1.1. Sintomas, diagnóstico e tratamento
2.9.2. Lesões na quilha
2.9.2.1. Patologia
2.9.2.2. Tratamento
2.9.3. Lesões nas pontas das asas
2.9.3.1. Feridas e úlceras das asas
2.9.3.1.1. Tipos de feridas e tratamento
2.9.3.2. Bursite
2.9.3.2.1. Sintomas e tratamento
2.9.3.3. Edema e síndrome de gangrena seca: Necrose avascular
2.9.3.3.1. Localização
2.9.3.3.2. Sintomas e tratamento
2.10. Cuidados pós-operatórios de doentes com fraturas reparadas
2.10.1. Fisioterapia para o tratamento de fraturas das asas
2.10.2. Tratamento do patágio
2.10.3. Reabilitação física e fisioterapia nas aves
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