Qualificação universitária
A maior faculdade de Medicina Veterinária do mundo”
Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Introdução à medicina hospitalar
1.1. Organização de um hospital equino
1.1.1. Instalações
1.1.1.1. Salas de exame Salas de diagnóstico Sala de operações Boxes de indução e recuperação
1.1.1.2. Tipos de boxes de hospitalização de acordo com a patologia
1.1.1.3. Equipamento necessário por box
1.1.2. Protocolos de ação e desinfeção do hospital
1.2. Princípios farmacológicos na clínica hospitalar
1.2.1. Elaboração dos regimes de dosagem
1.2.2. Supervisão das concentrações plasmáticas
1.2.3. Dosagem na insuficiência renal
1.3. Uso racional de antibióticos na hospitalização
1.3.1. Uso profilático de antibióticos
1.3.2. Uso terapêuticos de antibióticos
1.3.3. Resistências bacterianas frequentes nos hospitais e protocolos de intervenção
1.4. Tratamento da dor em equídeos
1.4.1. Deteção da dor em pacientes hospitalizados
1.4.2. Analgesia multimodal
1.4.2.1. AINE’S
1.4.2.2. Opiáceos
1.4.2.3. α2 agonistas
1.4.2.4. Anestesia local
1.4.2.5. Cetamina
1.4.2.6. Outros
1.4.3. Tratamento da dor com cateteres epidurais e perineurais
1.4.4. Terapias complementares
1.4.4.1. Acupuntura
1.4.4.2. Ondas de choque extracorpóreas
1.4.4.3. Quiroprática
1.4.4.4. Terapia a lase
1.5. Abordagem clínica ao paciente hospitalizado
1.5.1. Classificação do paciente de acordo com a gravidade do quadro clínico
1.5.2. Protocolo de hospitalização de acordo com a gravidade do quadro clínico
1.5.3. Tipos de cateteres intravenosos e usos na hospitalização
1.5.4. Técnicas de monitorização
1.5.4.1. Revisão clínica UCIs, TPRs
1.5.4.2. Hematócrito-Proteínas
1.5.4.3. Densidade da urina
1.6. Fundamentos da fluidoterapia na hospitalização
1.6.1. Fluidoterapia parenteral
1.6.1.1. Tipos de fluidos
1.6.1.2. Frequência de infusão
1.6.2. Reidratação enteral
1.6.3. Coloides sintéticos e naturais
1.6.4. Hemoterapia
1.7. Nutrição enteral e parenteral de pacientes hospitalizados
1.7.1. Tipos de rações
1.7.2. Tipos de forragens
1.7.3. Suplementos alimentares
1.7.4. Orientações para a administração em doentes hospitalizados
1.7.5. Nutrição parenteral total e parcial
1.8. Patologias do sistema hematopoiético
1.8.1. Anemia hemolítica
1.8.1.1. Anemia hemolítica imuno-mediática
1.8.1.2. Anemia infecciosa equina
1.8.1.3. Piroplasmose
1.8.1.4. Outras causas
1.8.2. Anemia hemorrágica
1.8.2.1. Hemoperitoneu e hemotórax
1.8.2.2. Perdas gastrointestinais
1.8.2.3. Perdas de outras origens
1.8.3. Anemias não regenerativas
1.8.3.1. Anemia por deficiência de ferro
1.8.3.2. Anemia devido a inflamação/infeção crónica
1.8.3.3. Anemia aplástica
1.8.4. Alterações da coagulação
1.8.4.1. Alterações das plaquetas
1.8.4.1.1. Trombocitopenia
1.8.4.1.2. Alterações do funcionamento das plaquetas
1.8.4.2. Alterações na hemostasia secundária
1.8.4.2.1. Hereditárias
1.8.4.2.2. Adquiridas
1.8.4.3. Trombocitose
1.8.4.4. Doenças linfoproliferativas
1.8.4.5. Coagulação intravascular disseminada CID
1.9. Hemograma sanguíneo e bioquímica serológica do paciente hospitalizado Gasometria
1.9.1. Soro vermelho
1.9.2. Soro branco
1.9.3. Bioquímica serológica
1.9.4. Gasometria arterial
1.10. Patologias do sistema imunitário em doentes hospitalizados
1.10.1. Tipos de hipersensibilidade
1.10.2. Patologias associadas à hipersensibilidade
1.10.2.1 Reação anafilática
1.10.2.2 Púrpura hemorrágica
1.10.3. Autoimunidade
1.10.4. As imunodeficiências mais importantes em equídeos
1.10.4.1. Exames de diagnóstico
1.10.4.2. Imunodeficiências primárias
1.10.4.3. Imunodeficiências secundárias
1.10.5. Imunomoduladores
1.10.5.1. Imunoestimulantes
1.10.5.2. Imunosupressores
Módulo 2. Problemas digestivos e hepáticos no paciente hospitalizado
2.1. Exame físico e métodos de diagnóstico em patologias gastrointestinais
2.1.1. Exame do paciente com síndrome abdominal aguda
2.1.2. Sonda nasogástrica e palpação retal
2.1.3. Análise sanguínea, abdominocentese e exame fecal
2.1.4. Protocolo da ecografia abdominal
2.1.5. Endoscopia
2.1.6. Teste de Absorção
2.1.7. Hospitalização do doente com patologia gastrointestinal e observação
2.2. Fisiopatologia da inflamação gastrointestinal
2.2.1. Início da reação inflamatória, resposta vascular, células implicadas e lesão tecidual
2.2.2. Fisiopatologia da diarreia
2.2.3. Patofisiologia do íleo paralítico
2.3. Cavidade oral, esófago e estômago
2.3.1. Exame da cavidade oral e do esófago
2.3.2. Patologias dentárias
2.3.3. Disfagia
2.3.4. Obstrução do esófago e esofagite
2.3.5. Úlceras gastroduodenais
2.3.5.1. Fisiopatologia
2.3.5.2. Sinais clínicos e diagnóstico
2.3.5.3. Tratamento
2.3.6. Impacto estomacal
2.3.7. Laminite por sobrecarga de carboidratos
2.4. Patologias do intestino delgado, peritoneu e mesentério
2.4.1. Doenças inflamatórias do intestino delgado
2.4.1.1. Duodenite e jejunite proximal
2.4.1.2. Síndrome de má absorção e má digestão
2.4.2. Doenças obstrutivas do intestino delgado
2.4.2.1. Impacto do Zilion
2.4.2.2. Lesões estrangulantes do intestino delgado
2.4.3. Peritonite e patologia mesentérica
2.5. Patologias do ceco e do cólon
2.5.1. Doenças inflamatórias do cólon e do ceco
2.5.1.1. Contagiosas: Salmonela, febre Potomac, Clostridium, Estrongilos, Cianóstomos
2.5.1.2. Tóxicas: Disbiose, AINE’s, Cantaridina, Arsénico
2.5.2. Tratamento da diarreia aguda
2.5.3. Doenças estrangulantes e vasculares do cólon
2.5.3.1. Vólvulo do cólon
2.5.3.2. Prolapso retal
2.5.3.3. Infarto não estrangulador causado por S. vulgaris
2.5.4. Doenças que envolvem a simples obstrução do cólon
2.5.4.1. Impacto do ceco
2.5.4.2. Impacto do cólon maior
2.5.4.3. Enterolitos, fecalitos, tricobezoares e corpos estranhos
2.5.4.4. Impacto causado pela areia
2.5.4.5. Deslocações do cólon
2.5.4.6. Impacto do cólon menor
2.6. Neoplasias do sistema gastrointestinal
2.6.1. Linfoma intestinal
2.6.2. Carcinoma de células escamosas
2.6.3. Leiomioma
2.6.4. Hemangiosarcoma
2.6.5. Adenocarcinoma
2.6.6. Mesotelioma
2.7. Patologias hepáticas em doentes hospitalizados
2.7.1. Avaliação diagnóstica específica do fígado Lesão hepática e insuficiência hepática Analítica Testes de funcionamento
2.7.2. Fisiopatologia e sinais clínicos: icterícia, perda de peso, fotossensibilidade, sinais de perturbações gastrointestinais, diatese hemorrágica, encefalopatia hepática
2.7.3. Ecografia e biópsia hepática
2.7.4. Doenças específicas do fígado
2.7.4.1. Agudas: Doença do Theiler, hepática, hepatite causada por Clostridium, hepatite bacteriana ascendente, hiperlipemia e lipidose hepática
2.7.4.2. Crónicas: hepatite crónica ativa, colelitíase, abcessos e neoplasias hepáticas
2.7.5. Tratamento de doenças hepáticas em regime de internamento
2.8. Endotoxemia e as suas consequências nos doentes hospitalizados
2.8.1. Causas e fisiopatologia da endotoxemia
2.8.2. Sinais clínicos e diagnóstico da endotoxemia
2.8.3. Consequências: Laminite e CID
2.9. Hospitalização do paciente com problemas gastrointestinais Monitorização específica e tratamento
2.9.1. Monitorização: UTIs, Htc e prot, esvaziamento gástrico, controlo de fugas, monitorização da dor
2.9.2. Reidratação e manutenção da pressão oncótica
2.9.3. Tratamento do íleo paralítico
2.9.4. Tratamento da endotoxemia
2.9.5. Tratamento da DTV
2.9.6. Prevenção e tratamento da laminite
2.9.6.1. Terapia preventiva medicamentosa
2.9.6.2. Crioterapia
2.9.6.3. Terapia de apoio palmar
2.10. Nutrição do paciente com patologia digestiva e hepática
2.10.1. Nutrição enteral normal e por sonda
2.10.2. Nutrição parenteral
2.10.3. Particularidades nutricionais do paciente hepático
Módulo 3. Aparelho digestivo
3.1. Diagnóstico imagiológico do sistema digestivo no campo
3.1.1. Introdução ao diagnóstico por imagiologia no campo
3.1.2. Bases técnicas
3.1.2.1. Radiologia
3.1.2.2. Ecografia
3.1.3. Patologia oral
3.1.4. Patologia do esófago
3.1.5. Patologia abdominal
3.1.5.1. Aparelho digestivo
3.1.5.1.1. Estômago
3.1.5.1.2. Intestino delgado
3.1.5.1.3. Intestino grosso
3.1.5.2. Cavidade peritoneal
3.2. Exame da cavidade oral Extrações
3.2.1. Exame à cabeça
3.2.2. Exploração da cavidade orall
3.2.3. Bloqueios nervosos regionais para cirurgia e extrações dentárias
3.2.3.1. Nervo maxilar
3.2.3.2. Nervo mandibular
3.2.3.3. Nervo infraorbital
3.2.3.4. Nervo mentoniano
3.2.4. Exodontia Indicações e técnicas
3.3. Maloclusões Tumores Fraturas do maxilar e da mandíbula Patologia da articulação temporomandibular
3.3.1. Maloclusões Limar
3.3.1.1. Alterações no desgaste
3.3.2. Tumores Classificação
3.3.3. Fraturas do maxilar e da mandíbula Reparação
3.3.4. Patologia da articulação temporomandibular
3.3.4.1. Alterações e sinais clínicos
3.3.4.2. Exame e diagnóstico
3.4. Tratamento das cólicas médicas no terreno
3.4.1. Gestão do paciente com cólicas
3.4.2. Gestão da dor em pacientes com cólicas
3.4.3. Fluidoterapia e suporte cardiovascular
3.4.4. Tratamento da endotoxemia
Módulo 4. Patologias cardíacas em doentes hospitalizados
4.1. Avaliação do sistema cardiovascular
4.1.1. Anamnese e exame clínico
4.1.2. Auscultação cardíaca
4.1.3. Sopros cardíacos
4.1.3.1. Sopros fisiológicos
4.1.3.2. Sopros patológicos
4.1.4. Avaliação do sistema arterial e venoso
4.2. Observação do paciente hospitalizado I
4.2.1. Ecocardiografia
4.2.2. Ecografia vascular
4.3. Observação do paciente hospitalizado I
4.3.1. Eletrocardiografia
4.3.2. Telemetria contínua
4.3.3. Débito cardíaco
4.4. As patologias cardíacas estruturais mais comuns em cavalos internados
4.4.1. Congénitas
4.4.2. Adquiridas
4.5. Arritmias mais comuns em cavalos internados
4.5.1. Não patológicas
4.5.2. Patológicas
4.6. Complicações cardíacas no paciente em estado crítico
4.6.1. Estrutural
4.6.1.1. Canal arterial persistente
4.6.1.2. Endocardite, miocardite, pericardite
4.6.1.3. Tamponamento cardíaco
4.6.2. Do ritmo cardíaco
4.6.2.1. Paragem atrial e cardíaca
4.6.2.2. Ritmos ventriculares
4.7. Terapia cardíaca
4.7.1. Farmacologia cardiovascular
4.7.2. Reanimação cardiovascular
4.8. Gestão da insuficiência cardíaca e do choque
4.8.1. Insuficiência cardíaca
4.8.2. Choque
4.9. Alterações vasculares em cavalos internados
4.9.1. Fístula aorto-cardíaca
4.9.2. Fístula aorto-pulmonar
4.9.3. Vasculite
4.9.4. Tromboflebitis
4.9.5. Trombose aorto-ilíaca
4.10. Terapia vascular
4.10.1. Farmacológica
4.10.2. Cirúrgica
Módulo 5. Patologias Respiratórias em pacientes hospitalizados
5.1. Avaliação clínica do sistema respiratório e métodos de diagnóstico
5.1.1. Exploração do sistema respiratório
5.1.2. Gasometria
5.1.3. Recolha de amostras do trato respiratório
5.1.3.1. Amostras da cavidade nasal, faringe e bolsas guturais
5.1.3.2. Aspiração traqueal e lavagem broncoalveolar
5.1.3.3. Toracocentese
5.1.3.4. Biópsia pulmonar
5.1.4. Endoscopia
5.1.4.1. Endoscopia estática e dinâmica das vias aéreas altas
5.1.4.2. Sinuscopia
5.1.4.3. Toracoscopia
5.1.5. Teste sobre a função pulmonar
5.1.6. Gamagrafia, T.A.C
5.2. Radiologia e ecografia do aparelho respiratório
5.2.1. Radiologia
5.2.1.1. Cavidade nasal, faringe e bolsas guturais
5.2.1.2. Laringe e traqueia
5.2.1.3. Tórax
5.2.2. Ecografia
5.2.2.1. Técnica ecográfica
5.2.2.2. Ecografia da laringe
5.2.2.3. Efusão pleural
5.2.2.4. Atelectasia, consolidação e massas
5.2.2.5. Pneumotórax
5.3. Patologias das vias aéreas superiores
5.3.1. Patologias da cavidade nasal, seios nasais e bolsas guturais
5.3.2. Patologias faríngeas, palatinas e laríngeas
5.3.3. Patologias da traqueia
5.4. Avaliação diagnóstica específica das vias aéreas inferiores
5.4.1. Aspiração tanstraqueal (A.T.T.)
5.4.2. Lavagem broncoalveolar (B.A.L.)
5.4.3. Teste sobre a função pulmonar
5.4.4. Gasometria
5.4.5. Ecografia e radiografia torácicas
5.5. Patologias inflamatórias das vias aéreas inferiores
5.5.1. Asma equina
5.5.2. Hemorragia pulmonar induzida pelo exercício
5.5.3. Edema pulmonar
5.6. Doenças infeciosas bacterianas e fúngicas das vias respiratórias
5.6.1. Papeira equina Infeção por Streptococcus equi
5.6.2. Pneumonia bacteriana e pleuropneumonia
5.6.3. Pneumonia fúngica
5.7. Pneumonia de origem mista Doenças infeciosas virais das vias aéreas e tumores
5.7.1. Pneumonia intersticial e fibrose pulmonar
5.7.2. Herpesvírus equino I, IV e V
5.7.3. Gripe equina
5.7.4. Tumores do sistema respiratório
5.8. Alterações da parede torácica, Pleura, Mediastino e Diafragma
5.8.1. Fratura da costela, pneumotórax e pneumomediastino
5.8.2. Hérnia diafragmática
5.8.3. Efusão pleural, hemotórax e quilotórax
5.8.4. Pleuroneumonia
5.9. Hospitalização do cavalo com doenças respiratórias
5.9.1. Gestão e monitorização
5.9.2. Terapia farmacológica respiratória
5.9.2.1. Terapia antibiótica sistémica e inalada
5.9.2.2. Anti-inflamatórios esteroidais e não esteroidais
5.9.2.3. Broncodilatadores e mucolíticos
5.9.2.4. Medicamentos que diminuem a fibrose pulmonar e as aderências pleurais
5.9.5. Oxigenoterapia
5.9.6. Fluidoterapia e plasmoterapia
5.9.7. Drenagem pleural permanente e toracotomia
5.10. Avaliação cardiorrespiratória do desempenho desportivo
5.10.1. Resposta cardiorrespiratória ao exercício e treino
5.10.2. Parâmetros e técnicas de controlo
5.10.3. Exame de esforço
Módulo 6. Aparelho cardiorespiratório e vascular
6.1. Doenças das vias superiores (olhos, cavidade nasal e seios paranasais)
6.1.1. Doenças e patologias que afetam a zona do rosto/olhos
6.1.1.1. Apresentação clínica e diagnóstico
6.1.1.2. Ateroma - Cisto de inclusão epidérmica
6.1.1.2.1. Tratamento
6.1.1.3. Dobra da aba redundante
6.1.1.3.1. Tratamento
6.1.2. Doenças e patologias que afetam a cavidade nasal
6.1.2.1. Técnicas de diagnóstico
6.1.2.2. Patologias do septo nasal
6.1.2.3. Hematoma etmoideo
6.1.3. Doenças e patologias que afetam os seios paranasais
6.1.3.1. Apresentação clínica e técnicas de diagnóstico
6.1.3.2. Sinusite
6.1.3.2.1. Sinusite primária
6.1.3.2.2. Sinusite secundária
6.1.3.3. Cisto nos seios paranasais
6.1.3.4. Neoplasia dos seios paranasais
6.1.4. Abordagens dos seios paranasais
6.1.4.1. Trepanação Referências anatómicas e técnicas
6.1.4.2. Sinocentese
6.1.4.3. Sinuscopia
6.1.4.4. Abas ou enxertos ósseos dos seios paranasais
6.1.4.5. Complicações associadas
6.2. Doenças das vias superiores II (laringe e faringe)
6.2.1. Doenças e patologias que afetam a faringe - nasofaringe
6.2.1.1. Patologias anatómicas
6.2.1.1.1. Tecido cicatricial na nasofaringe
6.2.1.1.2. Massas na nasofaringe
6.2.1.1.3. Tratamentos
6.2.1.2. Patologias funcionais
6.2.1.2.1. Deslocamento dorsal do paladar mole (DDPB)
6.2.1.2.1.1. DDPB Intermitente
6.2.1.2.1.2. DDPB Permanente
6.2.1.2.1.3. Tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos
6.2.1.2.2. Colapso faríngeo rostral
6.2.1.2.3. Colapso nasofaríngeo dorsal/lateral
6.2.1.3. Patologias da nasofaringe em potros
6.2.1.3.1. Atresia de coanas
6.2.1.3.2. Fissura palatina
6.2.1.3.3. Disfunção nasofaríngea
6.2.2. Doenças e patologias que afetam a laringe
6.2.2.1. Neuropatia laríngea recorrente (Hemiplegia laríngea)
6.2.2.1.1. Diagnóstico
6.2.2.1.2. Gradação
6.2.2.1.3. Tratamento e complicações associadas
6.2.2.2. Colapso das cordas vocais
6.2.2.3. Paralisia laríngea bilateral
6.2.2.4. Displasia cicofaríngeo-laríngea (defeitos do quarto arco branquial)
6.2.2.5. Colapso do ápice do processo corniculado
6.2.2.6. Desvio medial das pregas ariepiglóticas
6.2.2.7. Condropatia da cartilagem da aritenoide
6.2.2.8. Patologias da mucosa da cartilagem da aritenoide
6.2.2.9. Patologias que afetam a epiglote
6.2.2.9.1. Encurralamento epiglótico
6.2.2.9.2. Epiglote aguda
6.2.2.9.3. Cisto subepiglótico
6.2.2.9.4. Granuloma subepiglótico
6.2.2.9.5. Abcesso epiglótico dorsal
6.2.2.9.6. Hipoplasia, flacidez, deformidade da epiglote
6.2.2.9.7. Retroversão epiglótica
6.3. Doenças das bolsas guturais e da traqueia Traqueotomia
6.3.1. Doenças e patologias que afetam as bolsas guturais
6.3.1.1. Timpanismo
6.3.1.1.1. Obstrução funcional da nasofaringe em adultos
6.3.1.2. Empiema
6.3.1.3. Micoses
6.3.1.4. Traumatismos - Rutura dos músculos do reto ventral
6.3.1.5. Osteoartropatia da articulação temporohioide
6.3.1.6. Outras patologias
6.3.2. Doenças e patologias que afetam a traqueia
6.3.2.1. Traumatismos
6.3.2.2. Colapso da traqueia
6.3.2.3. Estenose traqueal
6.3.2.4. Corpos estranhos
6.3.2.5. Massas intraluminais
6.3.3. Cirurgias da traqueia
6.3.3.1. Traqueotomia e traqueostomia (temporária)
6.3.3.2. Traqueostomia permanente
6.3.3.3. Outras cirurgias da traqueia
Módulo 7. Problemas neurológicos e musculares no paciente hospitalizado
7.1. Avaliação do sistema nervoso Localização anatómica da lesão
7.1.1. Exame neurológico em estação
7.1.2. Exame em movimento
7.1.3. Localização da lesão
7.2. Métodos complementares em patologias neurológicas
7.2.1. Líquido cefaloraquidiano: obtenção e análise
7.2.2. Diagnóstico por imagem; radiologia, mielografia e ressonância magnética
7.2.3. Eletromiografia e eletroencefalografia
7.2.4. Deliberações laboratoriais
7.3. Gestão hospitalar do paciente neurológico
7.3.1. Gestão médica e de apoio ao cavalo neurológico
7.3.2. Gestão específica do cavalo em decúbito
7.4. Patologias neurológicas I. Patologias cranianas
7.4.1. Meningite
7.4.2. Traumatismo cranioencefálico
7.4.3. Envolvimento dos nervos cranianos
7.4.4. Patologias do cérebro
7.4.5. Epilepsia
7.5. Patologias neurológicas II Patologias da medula
7.5.1. Mielopatia estenótica cervical
7.5.2. Má-formação atlanto-occipital
7.5.3. Traumatismos / deslocamentos
7.5.4. Osteomielite cervical
7.5.5. Tétano
7.6. Patologias neurológicas II - patologias dos nervos periféricos e neuromusculares
7.6.1. Botulismo
7.6.2. Doença neuronal motora
7.6.7. Neuropatias periféricas
7.7. Patologias neurológicas multifocais
7.7.1. Mieloencefalopatia
7.7.2. Disautonomia
7.7.3. Mieloencefalopatia pelo herpesvirus
7.7.4. Mieloencefalopatia protozoária
7.7.5. Mieloencefalopatia verminosa
7.7.6. Polineurite ou neurite da cauda equina
7.7.7. Raiva
7.7.8. Vírus do Nilo Ocidental
7.8. Métodos de avaliação e diagnóstico de patologias musculares
7.8.1. Exame físico
7.8.2. Alterações analíticas e urinárias
7.8.3. Biópsia muscular
7.8.4. Eletromiografia
7.9. Patologias musculares relacionadas com o esforço
7.9.1. Rabdomiólise
7.9.1.1 Rabdomiólise esporádica
7.9.1.2. Rabdomiólise recorrente
7.9.2. Miopatias traumáticas
7.9.3. Alterações eletrolíticas
7.9.4. Deficiência da enzima mitocondrial
7.9.5. Deficiências associadas ao armazenamento de glicogénio
7.10. Miopatias não associadas ao exercício
7.10.1 Miopatias inflamatórias, infeciosas e imunomediadas
7.10.2. Miopatias tóxicas e hormonais
7.10.3. Miopatias nutricionais
7.10.4. Miopatias circulatórias: postanaestésicas e tromboembólicas
7.10.5. Hipertermia maligna
7.10.6. Distúrbios do tónus muscular: miotonias
7.10.6.1. Paralisia periódica hipercalémica
Módulo 8. Aparelho locomotor
8.1. Exame e diagnóstico de coxeio
8.1.1. Introdução
8.1.1.1. Definição de coxeio
8.1.1.2. Causas e tipos de coxeio
8.1.1.3 Sintomas do coxeio
8.1.2. Exame estático do coxeio
8.1.2.1 História clínica
8.1.2.2 Aproximação ao cavalo e exame geral
8.1.2.2.1 Exame visual: estado geral e conformação
8.1.2.2.2 Exame físico estático, palpação, percussão e flexão
8.1.3. Exame dinâmico do coxeio
8.1.3.1 Exame em movimento
8.1.3.2 Teste de flexão
8.1.3.3 Avaliação e quantificação do coxeio Métodos objetivos e subjetivos
8.1.3.4 Introdução aos bloqueios anestésicos neurais
8.1.4. Introdução aos métodos complementares de diagnóstico
8.2. Bloqueios neurais anestésicos
8.2.1. Diagnóstico da analgesia locorregional: introdução
8.2.1.1. Considerações gerais e requisitos do pré-diagnóstico
8.2.1.2. Tipos de bloqueios e técnicas de injeção
8.2.1.3. Fármacos utilizados
8.2.1.4. Seleção de bloqueios
8.2.1.5. Aproximação ao paciente
8.2.1.4.1. Gestão e preparação do paciente
8.2.1.4.2. Contenção química
8.2.1.6. Avaliação do resultado
8.2.1.5.1. Avaliação subjetiva
8.2.1.5.2. Avaliação objetiva
8.2.1.7. Complicações
8.2.2. Bloqueios anestésicos perineurais
8.2.2.1. Analgesia perineural do membro anterior
8.2.2.2. Analgesia perineural no membro posterior
8.2.3. Bloqueios anestésicos regionais
8.2.4. Bloqueios anestésicos intrassinoviais
8.2.4.1. Bloqueios intra-articulares
8.2.4.2. Bloqueios de bursas e revestimento dos tendões
8.3. Diagnóstico por imagem do coxeio
8.3.1. Introdução ao diagnóstico por imagiologia no campo
8.3.2. Bases técnicas
8.3.2.1. Radiologia
8.3.2.2. Ecografia
8.3.2.3. Técnicas avançadas
8.3.2.3.1. Gamagrafia
8.3.2.3.2. Ressonância magnética
8.3.2.3.3. Tomografia computarizada
8.3.3. Diagnóstico da patologia óssea
8.3.4. Diagnóstico da patologia articular
8.3.5. Diagnóstico da patologia tendinosa e ligamentosa
8.4. Patologias do esqueleto axial Diagnóstico e tratamento
8.4.1. Introdução à patologia do esqueleto axial
8.4.2. Exploração do esqueleto axial
8.4.3. Diagnóstico da coluna cervical
8.4.4. Diagnóstico da coluna toracolombar e sacroilíaca
8.4.5. Tratamento de patologias do esqueleto axial
8.5. Doença degenerativa articular (EDA) Artrite traumática e osteoartrose pós-traumática Etiologia, diagnóstico e tratamento
8.5.1. Anatomia e fisiologia das articulações
8.5.2. Definição de EDA
8.5.3. Lubrificação e reparação da cartilagem
8.5.4. Manifestação da EDA
8.5.4.1. Lesões agudas
8.5.4.2. Lesões por fadiga crónica
8.5.5. Diagnóstico da EDA
8.5.5.1. Exame clínico
8.5.5.2. Exame objetivo e subjetivo do coxeio
8.5.5.3. Anestesia de diagnóstico
8.5.5.4. Diagnóstico por imagem
8.5.5.4.1. Radiologia
8.5.5.4.2. Ecografia
8.5.5.4.3. Ressonância magnética e tomografia axial computorizada (TAC)
8.5.5.4.4. Novas tecnologias
8.5.6. Tratamento da EDA
8.5.6.1. Anti-inflamatórios não esteroides
8.5.6.2. Anti-inflamatórios esteroides
8.5.6.3. Ácido Hialurónico
8.5.6.4. Glucosaminoglicanos
8.5.6.5. Pentosano
8.5.6.6. Terapias biológicas
8.5.6.6.1. Soro autológico condicionado
8.5.6.6.2. Plasma rico em plaquetas
8.5.6.6.3. Células estaminais
8.5.6.7. Suplementos orais
8.6. Tendinite, desmite e patologias de estruturas adjacentes
8.6.1. Anatomia aplicada e fisiopatologia dos danos tendinosos
8.6.2. Problemas de tendões, ligamentos e estruturas associadas
8.6.2.1. Tecidos moles da falange
8.6.2.2. Tendão de flexão digital superficial (TFDS)
8.6.2.3. Tendão flexor digital profundo (DDFT)
8.6.2.4. Ligamento acessório inferior do TFDSP
8.6.2.5. Ligamento suspensório do pilrito (LS)
8.6.2.5.1. Parte proximal do LS
8.6.2.5.2. Corpo do LS
8.6.2.5.3. Ramo do LS
8.6.2.6. Canal cárpico e bainha cárpica
8.6.2.7. Bainha Tarsal
8.6.2.8. Fascite Plantar
8.6.2.9. Bursite
8.6.3. Gestão de lesões nos tendões e ligamentos
8.6.3.1. Terapia médica
8.6.3.2. Terapias regenerativas
8.6.3.2.1. Terapias com células estaminais e medula óssea
8.6.3.2.2. Terapia plasmática rica em plaquetas
8.6.3.3. Onda de choque e outras terapias físicas
8.6.3.4. Terapias cirúrgicas
8.6.3.5. Reabilitação e orientações de regresso ao trabalho
8.7. Fraturas Sequestro ósseo
8.7.1. Primeira abordagem às fraturas, considerações gerais Sequestro ósseo
8.7.1.1. Introdução
8.7.1.1.1. Primeira atenção às fraturas nos cavalos
8.7.1.1.2. Seleção de casos, considerações gerais
8.7.1.1.3. Imobilização de fraturas de acordo com a localização
8.7.1.2. Transporte
8.7.1.2.1. Transportar um paciente equino para tratar uma fratura
8.7.1.3. Prognóstico
8.7.1.4. Sequestro ósseo
8.7.2. Orientações para a reabilitação e regresso ao trabalho
8.7.2.1. Em fraturas
8.7.2.2. Em sequestros ósseos
8.8. Laminite
8.8.1. Fisiopatologia da laminite
8.8.2. Clínica da laminite
8.8.3. Diagnóstico da laminite
8.8.3.1. Exame físico
8.8.3.2. Diagnóstico por imagem
8.8.3.3. Avaliação endócrina e metabólica
8.8.4. Tratamento médico da laminite
8.8.4.1. Anti-inflamatórios
8.8.4.2. Medicamentos vasoativos
8.8.4.3. Analgesia
8.8.4.4. Hipotermia
8.8.4.5. Septicemia
8.8.4.6. Disfunção da hipófise intermédia (PPIH) e Síndrome Metabólica Equina (SME)
8.8.5. Estabilização da terceira falange
8.8.5.1. Técnicas de suporte da extremidade distal
8.8.5.2. Serragem terapêutica
8.8.6. Tratamento da laminite
8.8.6.1. Uso de moldes de gesso
8.8.6.2. Tenotomia do FDP
8.8.6.3. Ressecção da parede dorsal
8.8.6.4. Complicações
8.8.7. Laminite crónica
8.8.8. Prevenção da laminite
8.9. Cirurgia ortopédica de campo
8.9.1. Fraturas de metacarpos/metatársicos rudimentares
8.9.1.1. História clínica, sintomatologia, diferentes apresentações
8.9.1.2. Técnicas de diagnóstico
8.9.1.3. Tomada de decisões, tratamento ideal
8.9.1.4. Tratamento cirúrgico
8.9.1.5. Complicações na cirurgia
8.9.1.6. Cuidados pós-operatórios
8.9.1.7. Orientações para a reabilitação e regresso ao trabalho
8.9.2. Desmotomias
8.9.2.1. Prescrições médicas, história clínica
8.9.2.2. Tomada de decisões
8.9.2.3. Tratamento cirúrgico
8.9.2.4. Complicações das demotomias
8.9.2.5. Cuidados pós-operatórios
8.9.2.6. Orientações para a reabilitação e regresso ao trabalho
8.9.3. Neuroctomias
8.9.3.1. Indicações
8.9.3.2. Considerações pré-cirúrgicas, implicações
8.9.3.3. Técnica cirúrgica
8.9.3.4. Complicações
8.9.3.5. Cuidados pós-operatórios
8.9.3.7. Orientações para a reabilitação e regresso ao trabalho
8.10. Miopatias no cavalo
8.10.1. Doenças genéticas e congénitas
8.10.1.1. Miotonia
8.10.1.2. Miopatia por acumulação de polissacarídeos
8.10.1.3. Hipertermia maligna
8.10.1.4. Paralisia periódica hipercalémica
8.10.2. Transtornos traumáticos e irritantes
8.10.2.1. Miopatia fibrótica
8.10.2.2. Contusões e lacerações
8.10.2.3. Injeções intramusculares irritantes
8.10.3. Doenças infeciosas
8.10.3.1. Abscessos
8.10.3.2. Miosite clostridial
8.10.4. Doenças isquémicas
8.10.4.1. Miosite pós-anestesia
8.10.5. Doenças nutricionais
8.10.5.1. Desnutrição
8.10.5.2. Alterações da vitamina E e selénio
8.10.5.3. Atrofia caquética
8.10.6. Patologias associadas ao exercício
8.10.6.1. Rabdomiólise do esforço agudo
8.10.6.2. Rabdomiólise do esforço recorrente
8.10.6.3. Atrofia hipocinética
Módulo 9. Patologias do sistema geniturinário no paciente hospitalizado, tratamento e monitorização
9.1. Avaliação do sistema urinário
9.1.1. Parâmetros hematológicos e bioquímicos relacionados com o sistema renal
9.1.2. Urianálise e excreção fracionária de eletrólitos
9.1.3. Métodos de diagnóstico do sistema urinário
9.1.3.1. Ecografia do sistema urinário
9.1.3.2. Endoscopia do sistema urinário
9.1.3.3. Biópsia renal
9.1.3.4. Teste de privação da água
9.2. Fisiologia e fisiopatologia urinária
9.2.1. Anatomia e fisiologia renal
9.2.2. Fisiopatologia da insuficiência renal
9.3. Insuficiência renal
9.3.1. Insuficiência renal aguda Tratamento e monitorização
9.3.2. Insuficiência renal crónica Tratamento e monitorização
9.3.3. Síndrome urémico Tratamento e monitorização
9.4. Infeções do trato urinário
9.4.1. Uretrite, cistite e pielonefrite
9.4.2. Terapias e observação das infeções do trato urinário
9.4.3. Patologia obstrutiva do trato urinário
9.4.4. Tratamento das patologias obstrutivas do trato urinário
9.5. Outras patologias do trato urinário
9.5.1. Patologias que envolvem poliúria/polidipsia
9.5.2. Acidose tubular renal
9 5.3. Tumores do trato urinário
9.6. Incontinência urinária e disfunção da vesícula
9.7. Avaliação do sistema reprodutor
9.7.1. Avaliação do sistema reprodutor do macho
9.7.2. Avaliação do sistema reprodutor da fêmea
9.8. Patologia do sistema reprodutor da égua
9.8.1. Patologias vulvares, vaginais, cervicais, uterinas e ovarianas
9.8.2. Doenças sexualmente transmissíveis
9.9. A égua gestante
9.9.1. Avaliação e acompanhamento da égua gestante
9.9.2. Patologias associadas ao pós-parto
9.10. Patologias do sistema reprodutor do garanhão
9.10.1. Patologias genitais do macho: alterações do pénis, prepúcio, escroto, testículo, epidídimo e glândulas acessórias
9.10.2. Doenças sexualmente transmissíveis
Módulo 10. Aparelho reprodutor e urinário
10.1. Patologias médicas da genitália do macho
10.1.1. Introdução à patologia médica do garanhão
10.1.2. Patologia testicular do garanhão
10.1.2.1. Gestão e tratamento do garanhão criptorquídeo
10.1.2.2. Doenças inflamatórias dos testículos
10.1.2.3. Gestão da degeneração testicular no garanhão
10.1.2.4. Gestão do hidrocele
10.1.2.5. Neoplasias testiculares no garanhão
10.1.2.6. Torção testicular no garanhão
10.1.3. Patologias do pénis
10.1.3.1. Gestão do traumatismo peniano
10.1.3.2. Processos tumorais do pénis
10.1.3.3. Parafimose
10.1.3.4. Priapismo
10.1.4. Patologia das glândulas anexas
10.1.4.1. Ecografia e avaliação das glândulas anexas
10.1.4.2. Vesiculite, gestão e tratamento
10.1.4.3. Obstrução das glândulas anexas
10.1.5. Alterações na ejaculação
10.1.5.1. Avaliação seminal
10.1.5.2. Fatores que afetam a fertilização
10.1.5.3. Gestão do sémen subfértil
10.1.5.3.1. Centrifugação do sémen para melhorar a qualidade do mesmo
10.1.5.3.2. Substituição do plasma seminal
10.1.5.3.3. Filtração do sémen para melhorar a sua qualidade
10.1.5.3.4. Protocolos de refrigeração do sémen de baixa qualidade
10.1.6. Alterações no comportamento dos garanhões e na gestão do acasalamento
10.1.7. Avanços na reprodução assistida em garanhões
10.1.7.1. Congelamento do sémen
10.1.7.2. Recuperação do esperma epidídimal após a morte ou castração
10.2. Procedimentos cirúrgicos de campo no macho
10.2.1. Castração
10.2.1.1. Introdução e considerações sobre a castração em machos
10.2.1.1.1. Seleção do paciente
10.2.1.2. Técnicas cirúrgicas de castração
10.2.1.2.1. Castração aberta
10.2.1.2.2. Castração fechada
10.2.1.2.3. Castração semifechada ou semiaberta
10.2.1.3. Variações na técnica cirúrgica
10.2.1.3.1. Diferentes opções de hemostasia
10.2.1.3.2. Fecho primário da pele
10.2.1.4. Considerações sobre a castração na estação
10.2.1.4.1. Sedação
10.2.1.5. Considerações para a castração sob anestesia geral
10.2.1.6. Criptorquidismo inguinal
10.2.1.6.1. Diagnóstico pré-cirúrgico
10.2.1.6.2. Técnica cirúrgica
10.2.2. Amputação do pénis
10.2.2.1. Indicações
10.2.2.2. Procedimento e considerações pós-cirúrgicas
10.3. Patologias médicas e cirúrgicas da genitália da fêmea I
10.3.1. Patologias médicas I
10.3.1.1. Patologia dos ovários
10.3.1.1.1. Disfunções da ovulação
10.3.1.1.2. Tumores do ovário
10.3.1.2. Perturbações do oviduto
10.3.1.3. Patologia médica uterina
10.3.1.3.1. Preparação e procedimento das amostras
10.3.1.3.1.1. Citologia
10.3.1.3.1.2. Biópsia
10.3.1.3.2. Tipos de endometrite
10.3.1.3.3. Gestão da égua com fluido uterino
10.3.1.3.4. Gestão de éguas com quistos uterinos
10.4. Patologias médicas e cirúrgicas da genitália da égua II
10.4.1. Patologias médicas II
10.4.1.1. Patologia do colo do útero
10.4.1.1.1. Lacerações cervicais
10.4.1.1.2. Aderências cervicais
10.4.1.2. Patologia médica da vagina
10.4.1.3. Gestão reprodutiva da égua geriátrica
10.4.1.4. Atualização na reprodução assistida na égua
10.4.2. Patologias cirúrgicas da égua
10.4.2.1. Conformação vulvar normal da égua
10.4.2.1.1. Exame vulvar da égua
10.4.2.1.2. Índice de Caslick
10.4.2.2. Vulvoplastia
10.4.2.2.1. Procedimento Cirúrgico Caslick
10.5. A égua gestante e os cuidados a ter no parto
10.5.1. A gestação na égua
10.5.1.1. Diagnóstico de gestação na égua
10.5.1.2. Gestão da gestação múltipla precoce e tardia Novas Técnicas
10.5.1.3. A sexagem dos embriões
10.5.2. Complicações durante a gestação na égua
10.5.2.1. Aborto
10.5.2.1.1. Aborto prematuro
10.5.2.1.2. Aborto tardio
10.5.2.2. Torção uterina
10.5.2.3. Controlo e tratamento da placentite
10.5.2.4. Gestão do desprendimento da placenta
10.5.3. Necessidades nutricionais da égua prenha
10.5.4. Avaliação ecográfica do feto
10.5.4.1. Avaliação ecográfica nas distintas etapas da gestação
10.5.4.2. Biometria fetal
10.5.5. Métodos de previsão do parto na égua a prazo
10.5.6. O parto eutócico
10.5.6.1. Fases do parto eutócico
10.6. Complicações do parto e cuidados pós-parto
10.6.1. O parto distócico
10.6.1.1. Equipamento necessário para a resolução de distocias
10.6.1.2. Tipos de distocias e gestão de diferentes apresentações fetais
10.6.2. Urgências cirúrgicas do Periparto
10.6.2.1. Fetotomia
10.6.2.1.1. O fetotome
10.6.2.1.2. Preparação da égua para o procedimento
10.6.2.1.3. Fetotomia no campo vs. no hospital
10.6.2.2. Cesariana
10.6.2.3. Hemorragia do ligamento largo
10.6.2.4. Laceração uterina
10.6.2.5. Rutura do tendão pré-púbico
10.6.2.6. Fístula retovaginal
10.6.3. Cuidados pós-parto
10.6.3.1. Monitorização da involução uterina e estabelecimento do ciclo pós-parto
10.6.4. Complicações no pós-parto
10.6.4.1. Retenção da placenta
10.6.4.2. Lacerações vaginais
10.6.4.3. Hemorragia uterina
10.6.4.4. Prolapso uterino
10.6.4.5. Prolapso retal
10.6.4.6. Hematoma vulvar
10.6.4.7. Invaginação do corno uterino
10.7. Reparação de ruturas e lacerações durante o parto
10.7.1. Manuseamento de ruturas e lacerações da vulva durante o parto
10.7.2. Classificação das lacerações perineais
10.7.3. Reconstrução do corpo perineal
10.7.3.1. Preparação cirúrgica da égua
10.7.3.2. Insuficiência do esfíncter do vestíbulo vaginal
10.7.3.2.1. Reconstrução do corpo perineal, vestibuloplastia
10.7.3.2.2. Corte transversal do corpo perineal, perineoplastia
10.7.2.2.1. Operação de Pouret
10.7.3.3. Cuidados pós-operatórios
10.7.3.4. Complicações na cirurgia perineal
10.7.4. Gestão cirúrgica das lacerações retovaginais de terceiro grau
10.7.5. Gestão cirúrgica das fístulas retovaginais
10.8. Doenças infeciosas e parasitárias do aparelho reprodutor nos equídeos
10.8.1. Introdução às doenças infeciosas e parasitárias do sistema reprodutor nos equídeos
10.8.2. Importância económica e produtiva das doenças infeciosas e parasitárias
10.8.3. Doenças infeciosas do sistema reprodutor
10.8.3.1. Micoplasmas
10.8.3.2. Metrite contagiosa equina Procedimento para a recolha de amostras com vista a determinar a metrite contagiosa equina
10.8.3.3. Arterite viral equina
10.8.3.4. Rinopneumonite equina
10.8.3.5. Leptospirose
10.8.3.6. Brucelose
10.8.4. Doenças parasitárias do sistema reprodutor
10.8.4.1. Habronemiose
10.8.4.2. Durina
Módulo 11. Alterações do sistema endócrino Hospitalização de cavalos com problemas dermatológicos
11.1. Deficiência de cálcio, fósforo e magnésio Patologias da glândula da tiroide
11.1.1. Hipercalcemia e hipocalcemia
11.1.2. Hiperfosfatemia e hipofosfatemia
11.1.3. Hipermagnesemia e hipomagnesemia
11.1.4. Hipertiroidismo e hipotiroidismo
11.2. Hipoadrenocorticismo, disfunção da pars intermédia da hipófise e anidrose
11.2.1. Hipoadrenocorticismo, tratamento e monitorização
11.2.2. Disfunção da pars intermédia da hipófise, tratamento e monitorização
11.2.3. Anhidrose, testes de diagnóstico e tratamento
11.3. Desregulação da insulina e síndrome metabólica em cavalos
11.3.1. Fisiopatologia
11.3.2. Testes de diagnóstico estáticos e dinâmicos
11.3.3. Tratamentos
11.4. Nutrição do paciente em estado endócrino
11.4.1. Nutrição do paciente com síndrome metabólico
11.4.2. Controlo da obesidade e observação
11.5. Avaliação da pele
11.5.1. Anatomia do sistema cutâneo
11.5.2. Métodos de avaliação laboratorial
11.6. Doenças infeciosas da pele
11.6.1. Doenças bacterianas da pele
11.6.2. Doenças fúngicas
11.6.3. Doenças causadas por parasitas
11.7. Alterações da pele I
11.7.1. Alterações do pelo
11.7.2. Alterações na queratinização
11.7.3. Alterações do colagénio
11.8. Alterações da pele II
11.8.1. Alterações nutricionais
11.8.2. Alterações tóxicas
11.8.3. Alterações imunomediadas
11.9. Alterações da pele III
11.9.1. Alterações necrotizantes
11.9.2. Alterações neoplásicas
11.10. Terapia em problemas dermatológicos
11.10.1. Terapias cutâneas
11.10.2. Terapias sistémicas
11.10.3. Terapias imunomoduladoras
Módulo 12. Patologias cirúrgicas da pele e estruturas anexas
12.1. Exame e tipos de feridas
12.1.1. Anatomia
12.1.2. Avaliação inicial, tratamento urgente
12.1.3. Classificação de feridas
12.1.4. Processo de cicatrização
12.1.5. Fatores que condicionam a infeção e cicatrização de feridas
12.1.6. Cicatrização de primeira e segunda intenção
12.2. Técnicas de gestão de tecidos, hemostasia e sutura
12.2.1. Incisão e dissecação de tecidos
12.2.2. Hemostasia
12.2.2.1. Hemostasia mecânica
12.2.2.2. Ligaduras
12.2.2.3. Torniquete
12.2.2.4. Eletrocoagulação
12.2.2.5. Hemostasia química
12.2.3. Gestão de tecidos, irrigação e aspiração
12.2.4. Materiais de sutura usados
12.2.4.1. Instrumentos
12.2.4.2. Seleção do material de sutura
12.2.4.3. Agulhas
12.2.3.4. Drenagens
12.2.5. Abordagens para a sutura de feridas
12.2.6. Padrões da sutura
12.3. Ligaduras
12.3.1. Materiais e tipos de ligaduras
12.3.2. Enfaixamento do casco
12.3.3. Ligadura do membro distal
12.3.4. Ligadura de membro integral
12.3.5. Gesso em fibra de vidro Aplicação e peculiaridades em animais jovens
12.4. Tratamento de feridas agudas
12.4.1. Medicamentos para o tratamento de feridas
12.4.2. Desbridamento
12.4.3. Enfisema secundário às feridas
12.4.4. Terapia por pressão negativa
12.4.5. Tipos de tratamento tópico
12.5. Reparação e gestão de feridas crónicas e/ou infetadas
12.5.1. Particularidades das feridas crónicas e infetadas
12.5.2. Causas das feridas crónicas
12.5.3. Gestão de feridas gravemente contaminadas
12.5.4. Benefícios do laser
12.5.5. Larvoterapia
12.5.6. Tratamento das fístulas cutâneas
12.6. Tratamento de feridas nos cascos Perfusão regional e intra-óssea de antibióticos
12.6.1. Feridas no casco
12.6.1.1. Feridas do impulsor coronário
12.6.1.2. Feridas nos calcanhares
12.6.1.3. Feridas lacinantes na palma da mão
12.6.2. Perfusão de antibióticos
12.6.2.1. Perfusões regionais
12.6.2.2. Perfusão intra-óssea
12.7. Gestão e reparação de feridas sinoviais e lavagem das articulações
12.7.1. Fisiopatologia da infeção sinovial
12.7.2. Epidemiologia e diagnóstico de infeções sinoviais causadas por feridas
12.7.3. Tratamento de feridas sinoviais Lavagem da articulação
12.7.4. Prognóstico de feridas sinoviais
12.8. Gestão e reparação das lacerações dos tendões
12.8.1. Introdução, anatomia, implicações anatómicas
12.8.2. Cuidados iniciais, exame do ferimento, imobilização
12.8.3. Seleção de casos: tratamento cirúrgico ou conservador
12.8.4. Reparação cirúrgica das lacerações dos tendões
12.8.5. Orientações para a reabilitação e regresso ao trabalho após uma tenorrafia
12.9. Cirurgia reconstrutiva e enxertos de pele
12.9.1. Princípios da cirurgia básica e reconstrutiva
12.9.1.1. Pontos de tensão cutâneos
12.9.1.2. Orientação da incisão, padrões de sutura
12.9.1.3. Técnicas de libertação da tensão e plastias
12.9.2. Eliminação de defeitos cutâneos de diferentes formas
12.9.3. Enxertos de pele
12.10. Tratamento de granulação exuberante cicatricial Sarcoide Queimadura
12.10.1. Causas para o aparecimento de granulação exuberante
12.10.2. Tratamento de granulação exuberante
12.10.3. Aparência sarcoide nas feridas
12.10.3.1. Tipo de sarcoide associado a feridas
Módulo 13. Patologias médicas da pele Sistema endócrino
13.1. Alternativas no tratamento médico das neoplasias
13.7.1. Eletroporação e eletroquimioterapia
13.7.2. Imunoterapia
13.7.3. Radioterapia
13.7.4. Fototerapia dinâmica
13.7.5. Crioterapia
13.7.6. Outras terapias
Módulo 14. Sistema hematopoiético, imunologia e nutrição
14.1. Choque endotóxico
14.1.1. Inflamação sistémica e síndrome de resposta inflamatória sistémica (SIRS)
14.1.2. Causas da endotoxemia em cavalos
14.1.3. Mecanismos fisiopatológicos
14.1.4. Choque endotóxico
14.1.4.1. Alterações hemodinâmicas
14.1.4.2. Disfunção multiorgânica
14.1.5. Sinais clínicos de endotoxemia e choque endotóxico
14.1.6. Diagnóstico
14.1.7. Manuseamento
14.1.7.1. Inibidores de libertação de endotoxinas
14.1.7.2. Absorção e inibição de endotoxinas
14.1.7.3. Inibição da ativação celular
14.1.7.4. Inibição da síntese do mediador inflamatório
14.1.7.5. Outras terapias específicas
14.1.7.6. Tratamentos de suporte
14.2. Tratamento de doenças hematopoiéticas Terapia de transfusão
14.2.1. Indicações para a transfusão total de sangue
14.2.2. Indicações para a transfusão de plasma
14.2.3. Indicações para a transfusão de plaquetas
14.2.4. Seleção dos doadores e testes de compatibilidade
14.2.5. Técnica para a colheita inteira de sangue e processamento de plasma
14.2.6. Administração de produtos sanguíneos
14.2.6.1. Volume da administração
14.2.6.2. Técnica de administração
14.2.6.3. Monitoramento de reações adversas
14.3. Nutrição, princípios básicos I
14.3.1. Fisiologia do trato gastrointestinal
14.3.1.1. Cavidade oral, esófago, estômago
14.3.1.2. Intestino delgado
14.3.1.3. Intestino grosso
14.3.2. Os componentes da dieta, os nutrientes
14.3.2.1. A água
14.3.2.2. Proteínas e aminoácidos
14.3.2.3. Carboidratos
14.3.2.4. Gorduras e ácidos gordos
14.3.2.5. Minerais e Vitaminas
14.3.3. Estimativa do peso e condição corporal do cavalo
14.4. Nutrição, princípios básicos II
14.4.1. Energia e fontes de energia disponíveis
14.4.1.1. Forragem
14.4.1.2. Amidos
14.4.1.3. Gorduras
14.4.2. Vias de produção de energia metabólica
14.4.3. Necessidades energéticas do cavalo
14.4.3.1. Em manutenção
14.4.3.2. Para a cria e para o crescimento
14.4.3.3. Para o cavalo desportivo
14.5. Nutrição do cavalo caquético
14.5.1. Resposta metabólica
14.5.2. Exame físico e sinais clínicos
14.5.3. Análises sanguíneas
14.5.4. Diagnósticos diferenciais
14.5.5. Requisitos nutricionais
14.6. Uso de probióticos, prebióticos e plantas medicinais
14.6.1. O papel da microbiota no intestino grosso
14.6.2. Probióticos, prebióticos e simbióticos
14.6.3. Uso de plantas medicinais
Módulo 15. Patologias médicas e hospitalização nos potros
15.1. Exame do recém-nascido e observação
15.1.1. Cuidados e hospitalização do potro recém-nascido
15.1.2. Parâmetros clínicos normais no potro durante os primeiros dias de vida
15.1.2. Início do funcionamento dos sistemas orgânicos à nascença e durante os primeiros meses de vida
15.1.2.1. Sistema gástrico
15.1.2.2. Sistema respiratório
15.1.2.3. Sistema endócrino
15.1.2.4. Sistema muscular e neurológico
15.1.2.5. Sistema oftalmológico
15.2. Alteração da idade gestacional no potro
15.2.1. O potro prematuro, dismaturo e com um atraso no crescimento
15.2.2. Reanimação cardiopulmonar
15.3. Falha na transferência da imunidade e septicemia
15.3.1. Falha na transferência da imunidade passiva Causas
15.3.2. Septicemia no recém-nascido
15.3.3. Tratamento, gestão e hospitalização do potro séptico
15.4. Patologias neurológicas e hospitalização do potro com problemas neurológicos
15.4.1 Encefalopatia isquémica hipóxica
15.4.2. Encefalite séptica, meningite e encefalopatias metabólicas
15.4.3. Patologias neurológicas congénitas
15.4.4. Hospitalização e Manuseamento do potro com patologia neurológica
15.5. Patologias Respiratórias e hospitalização nos potros recém-nascidos
15.5.1. Patologias bacterianas e virais
15.5.2. Fraturas das costelas
15.5.4. Dificuldade respiratória aguda
15.5.4. Diagnóstico por imagem: ecografia e radiologia
15.5.5. Hospitalização e observação do potro com patologia respiratória
15.6. Patologias gastrointestinais e hepáticas Diagnóstico e Observação
15.6.1. Diarreias bacterianas e virais
15.6.2. Impacto do Meconio
15.6.3. Patologias gastrointestinais congénitas
15.6.4. Úlceras gástricas
15.6.5. Doença de Tyzzer
15.6.6. Herpesvírus equino
15.6.7. Isoeritrólise neonatal
15.7. Patologias musculoesqueléticas nos potros recém-nascidos
15.7.1. Falta de Vitmania E e selénio
15.7.2. Patologias musculares congénitas
15.8. Patologias urinárias e endócrinas.Observação
15.8.1. Onfaloflebite, onfaloarterite e uraco persistente
15.8.2. Rutura da bexiga
15.8.3. Acompanhamento do recém-nascido com patologia urinárias
15.8.4. Alterações da tiroide
15.8.4.1. Hipotiroidismo
15.8.4.2. Doença sistémica associada ao hipotiroidismo
15.8.4.3. Acompanhamento do recém-nascido com patologia da tiroide
15.8.5. Perturbações do eixo somatotrófico
15.8.5.1. Hipoglicemia
15.8.5.2. Hiperglicemia
15.8.5.3. Acompanhamento do recém-nascido com deficiência na maturação do sistema endócrino
15.9. Fluidoterapia e nutrição para o potro recém-nascido
15.9.1. Tipos de cateteres intravenosos e conjuntos de infusão
15.9.2. Tipos de fluidos
15.9.3. Tipos de coloides
15.9.4. Plasmoterapia e hemoterapia
15.9.5. Alimentação parenteral total e parcial
15.10. Farmacologia em neonatologia
15.10.1. Antibioterapia em potros
15.10.2. Analgesia em potros
15.10.3. Outras medicações importantes
Módulo 16. Intoxicações. Patologias oftalmológicas. Parasitose em equídeos. Medicamentos para burros. Hospitalização e medicamentos em pacientes geriátricos
16.1. Intoxicações, tratamento e hospitalização I
16.1.1. Intoxicações que causam problemas gastrointestinais
16.1.2. Intoxicações que causam problemas no sistema nervoso central
16.1.3. Intoxicações que afetam o sistema cardiovascular e linfático
16.2. Intoxicações, tratamento e hospitalização II
16.2.1. Intoxicações que causam disfunções hepáticas
16.2.2. Intoxicações que afetam o sistema urinário
16.2.3. Intoxicações causadoras de sinais relacionados com o epitélio
16.2.4. Intoxicações que causam problemas no sistema esquelético e condição corporal
16.3. Sistema ocular I
16.3.1. Exploração do olho
16.3.2. Problemas nas pálpebras, sistema nasolacrimal e órbita
16.3.3. Colocação de cateteres subpalpebrais
16.3.4. Hospitalização e Manuseamento do paciente com patologia ocular
16.4. Sistema ocular II
16.4.1. Patologias da córnea
16.4.2. Terapias médicas e cirúrgicas para as patologias da córnea
16.5. Sistema ocular III
16.5.1. Patologias da uvea
16.5.2. Patologias do cristalino
16.5.3. Patologias da retina
16.6. Parasitose em equídeos
16.6.1. Parasitas gastrintestinais
16.6.2. Parasitas respiratórios
16.6.4. Terapia antiparasitária
16.7. Patologias de burros
16.7.1. Hiperlipemias, disfunções da hipófise e obesidade
16.7.2. Diferenças farmacológicas com os equídeos
16.8. Patologias mais frequentes em pacientes geriátricos
16.8.1. Patologias gastrointestinais mais frequentes em pacientes geriátricos
16.8.2. Patologias cardiorrespiratórias mais frequentes em pacientes geriátricos
16.8.3. Patologias endócrinas mais frequentes em pacientes geriátricos
16.9. Doenças de notificação obrigatória
16.9.1. Doenças de NO mais prevalecentes em todo o mundo
16.9.2. Métodos de diagnóstico
16.10. Métodos de controlo e gestão de doenças infeciosas
16.10.1. Instalações para a gestão de doenças infeciosas Barreiras sanitárias
16.10.2. Isolamento de animais
16.10.3. Manuseamento de doentes com doenças infeciosas e equipamento de proteção pessoal
Módulo 17. Medicina e cirurgia do potro
17.1. Diagnóstico por imagem do tórax e da cavidade abdominal do potro
17.1.1. Diagnóstico imagiológico do tórax
17.1.1.1. Bases técnicas
17.1.1.1.1. Radiologia
17.1.1.1.2. Ecografia
17.1.1.1.3. Tomografia computarizada
17.1.1.2. Patologia do tórax
17.1.2. Diagnóstico imagiológico do abdómen
17.1.2.1. Bases técnicas
17.1.2.1.1. Radiologia
17.1.2.1.2. Ecografia
17.1.2.2. Patologia do abdómen
17.2. Tratamento da artrite séptica Herniorafia umbilical
17.2.1. Fisiopatologia e diagnóstico de infecções sinoviais em potros
17.2.2. Tratamento da artrite séptica no potro
17.2.3. Etiopatogenia e diagnóstico de hérnias umbilicais
17.2.4. Herniorrafia umbilical: técnicas cirúrgicas
17.3. Tratamento das deformidades angulares
17.3.1. Etiopatogenia
17.3.2. Diagnóstico
17.3.3. Tratamento conservador
17.3.4. Tratamento cirúrgico
17.4. Tratamento das deformidades por flexão
17.4.1. Etiopatogenia
17.4.2. Diagnóstico
17.4.3. Tratamento conservador
17.4.4. Tratamento cirúrgico
17.5. Diagnóstico de doenças de desenvolvimento no potro Tratamento da epifisite e orientações de gestão dos cascos para um potro saudável
17.5.1. Etiopatogenia, diagnóstico e tratamento das diferentes formas de epifisite, osteocondrose, e cistos subcondrais
17.5.2. Avaliação da robustez do potro
17.5.3. Guia de corte de cascos no potro saudável
Módulo 18. Protocolos terapêuticos avançados e toxicologia
18.1. Sedação e anestesia total intravenosa
18.1.1. Anestesia total intravenosa
18.1.1.1. Considerações gerais
18.1.1.2. Preparação do paciente e do procedimento
18.1.1.3. Farmacologia
18.1.1.4. Anestesia intravenosa total para procedimentos a curto prazo
18.1.1.5. Anestesia intravenosa total para procedimentos a médio prazo
18.1.1.6. Anestesia intravenosa total para procedimentos a longo prazo
18.1.2. Sedação para procedimentos na estação
18.1.2.1. Considerações gerais
18.1.2.2. Preparação do paciente/ procedimento
18.1.2.3. Técnica: bolos e infusiones continuas intravenosas
18.1.2.4. Farmacologia
18.1.2.5. Combinações de medicamentos
18.2. Considerações farmacológicas no cavalo desportivo
18.2.1. Regulação dos desportos equestres
18.2.2. Doping
18.2.2.1. Definição
18.2.2.2. Objetivos da gestão de medicamentos
18.2.2.3. Amostras e laboratórios acreditados
18.2.2.4. Classificação das substâncias
18.2.3. Tipos de doping
18.2.4. Tempo de retirada
18.2.4.1. Fatores que afetam o tempo de retirada
18.2.4.1.1. Tempo de deteção
18.2.4.1.2. Políticas de regulamentação
18.2.4.1.3. Taxa de eliminação do animal
18.2.4.2. Fatores a considerar na determinação do tempo de retirada
18.2.4.2.1. Dose administrada
18.2.4.2.2. Formulação
18.2.4.2.3. Via de administração
18.2.4.2.4. Farmacocinética individual
18.2.4.2.5. Sensibilidade dos procedimentos analíticos
18.2.4.2.6. Comportamento da matriz de amostra
18.2.4.2.7. Persistência ambiental de substâncias e contaminação ambiental
18.3. Cuidados intensivos no adulto
18.3.1. Considerações gerais de cuidados intensivos
18.3.2. Procedimentos e técnicas de cuidados intensivos
18.3.2.1. Acesso vascular: manutenção e cuidados
18.3.2.2. Controlo da pressão arterial e venosa
18.3.3. Suporte cardiovascular
18.3.3.1. Choque
18.3.3.2. Medicamentos de suporte: inotropos e vasopressores
18.3.3.3. Estratégias de suporte
18.3.4. Suporte respiratório
18.3.4.1. Gestão de problemas respiratórios
18.3.5. Nutrição do paciente em estado crítico
18.3.6. Cuidados com o paciente neurológico
18.3.6.1. Gestão médica e de apoio ao cavalo neurológico
18.3.6.1.1. Traumatismos
18.3.6.1.2. Encefalopatias e mielencefalopatias
18.3.6.2. Gestão específica do cavalo em decúbito
18.4. Procedimentos para a eutanásia
18.4.1. Considerações gerais
18.4.1.1. O cavalo geriátrico
18.4.2. Mecanismo de ação de fármacos para a eutanásia
18.4.3. Métodos químicos da eutanásia
18.4.4. Métodos físicos da eutanásia
18.4.5. Protocolo da eutanásia
18.4.6. Confirmação da morte
Módulo 19. Cuidados hospitalares do paciente cirúrgico e procedimentos hospitalares de emergência
19.1. Cuidados e hospitalização de doentes com feridas
19.1.1. Feridas tratadas em primeiro lugar
19.1.1.1. Complicações
19.2.1. Feridas com tratamentos em segundo lugar
19.2.1.1. Complicações
19.3.1. Tratamentos tópicos, pensos e enxertos de pele: O que usar? Quando usar?
19.4.1. Novas terapias para a cura de feridas: laser, terapia celular, radiofrequência, ozono
19.2. Cuidados e hospitalização de patologias dos cascos
19.2.1. Métodos de diagnóstico por imagiologia
19.2.1.1. Radiografia e ecografia
19.2.1.2. Métodos avançados de diagnóstico: TC, RM
19.2.1.3. Venografia
19.2.2. Limpeza das patas, cataplasmas e outros medicamentos de uso tópico
19.2.3. Fissuras e ressecções da bainha corneana
19.2.4. Hospitalização de cavalos com laminite
19.2.4.1. Gestão da dor crónica
19.2.4.2. Cuidados pós-cirúrgicos após uma tenotomia profunda do tendão flexor digital
19.2.5. Ferragens mais comuns
19.2.6. Complicações
19.3. Cuidados e hospitalização de pacientes com patologias articulares Fraturas
19.3.1. Noções básicas de imobilização do sistema músculo-esquelético durante a hospitalização
19.3.2. Tipos de ligaduras: talas, fibras de vidro
19.3.3. Complicações
19.4. Cuidados e hospitalização de pacientes com estruturas ósseas sépticas e sinoviais
19.4.1. Recolha e monitorização de fluidos sinoviais
19.4.2. Monitorização mediante técnicas de imagem: radiografia e ecografia
19.4.3. Lavagens com agulhas Lavagens artroscópicas
19.4.4. Perfusões regionais
19.4.5. Atualização sobre medicamentos intra-sinoviais e ósseos
19.5. Cuidados e hospitalização de doenças no desenvolvimento do potro
19.5.1. Deformidades angulares
19.5.1.1. Monitorização radiológica por medição angular
19.5.1.2. Planos de reabilitação
19.5.1.3. Palmilhas e Ferraduras
19.5.1.4. Cuidados pós-cirúrgicos: ligaduras, talas, fibras de vidro
19.5.1.5. Complicações
19.5.2. Deformidades flexurais
19.5.2.1. Ligaduras e monitorização
19.5.2.2. Planos de reabilitação
19.5.2.3. Ferragens
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