Qualificação universitária
A maior faculdade de Psicologia do mundo”
Apresentação
A atualização constante dos conhecimentos é já uma obrigação para os psicólogos mais especializados. Obtenha as ferramentas teóricas mais relevantes e ponha-as em prática inscrevendo-se neste Mestrado próprio b-learning”
As crianças, os adolescentes e os jovens que se encontram em Situação de Exclusão Social são um dos grupos mais vulneráveis no domínio do acesso a direitos fundamentais como a educação e cuidados de saúde. É, precisamente, a própria educação que constitui uma forma estável de melhorar a qualidade de vida destes grupos, existindo programas específicos de Educação Inclusiva que vão desde situações de maus tratos infantis a orientações específicas de alunos ou programas para jovens com altas capacidades.
Os profissionais envolvidos em todos estes processos têm uma grande responsabilidade sobre os seus ombros, o que os leva a atualizar continuamente os seus próprios conhecimentos. Estão constantemente a surgir novas técnicas de abordagem educativa e psicológica, proporcionando um campo de ação favorável aos especialistas que desejam estar na vanguarda da Educação Inclusiva.
Como se trata também de uma área com um elevado peso prático, a melhor forma de nos mantermos atualizados, muitas vezes, não se baseia apenas nos mais recentes postulados científicos, mas envolve também o trabalho de campo com comunidades de Crianças e Adolescentes em Situação de Exclusão Social. Assim, nasceu este curso da TECH, que combina os conhecimentos teóricos e práticos aprofundados de uma equipa docente altamente qualificada com um estágio efetivo num centro de grande prestígio.
Desta forma, o aluno irá trabalhar a metodologia de abordagem mais evoluída nas etapas do desenvolvimento educativo, das medidas de proteção da criança e da mediação escolar para depois pôr em prática todos os seus conhecimentos com crianças e adolescentes reais, colaborando na identificação de casos, no planeamento de ações e na abordagem de possíveis soluções para cada situação.
Trata-se, portanto, de um curso único que combina o melhor da teoria e o melhor da prática para proporcionar ao estudante a melhor experiência académica possível. A fase teórica será realizada totalmente online, sem aulas presenciais nem horários fixos, enquanto a fase prática terá a duração de três semanas, durante as quais um orientador especializado acompanhará o aluno em todos os processos e tarefas a realizar.
Conheça em profundidade os conflitos na sala de aula e saiba como mediá-los com as técnicas de resolução mais eficazes, podendo aplicá-las em campos de ação reais durante o seu estágio prático"
Este Mestrado próprio b-learning em Educação Inclusiva para Crianças e Adolescentes em Situações de Exclusão Social conta com o conteúdo educativo mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
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- Desenvolver a capacidade do estudante para desenvolver a sua própria metodologia e sistema de trabalho
- Analisar as situações de maus tratos infantis e os protocolos de ação por parte do profissional de psicologia
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- Tudo isto se complementa com lições teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão de temas controversos e trabalhos de reflexão individual
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Nesta proposta de Mestrado, de carácter profissionalizante e modalidade b-learning, o curso destina-se a atualizar os profissionais de psicologia que exercem as seu trabalho em contextos de Exclusão Social ou que orientam as suas carreiras para domínio. Os conteúdos baseiam-se nas últimas evidências científicas e são orientados de forma didática para incorporar os conhecimentos teóricos na prática psicológica, e os elementos teórico-práticos facilitarão a atualização dos conhecimentos e permitirão a tomada de decisões na gestão de Crianças e Adolescentes em Situação de Exclusão Social.
Graças ao conteúdo multimédia desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional de psicologia terá acesso uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, a um ambiente de simulação que proporcionará uma aprendizagem imersiva, programada para se especializar em situações reais. A conceção deste curso baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual deverá tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do mesmo. Para tal, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo desenvolvido por especialistas conceituados.
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Temario
Siguiendo la metodología del Relearning, todos los contenidos de este programa están redactados para favorecer un aprendizaje natural y progresivo a lo largo de todo el Mestrado próprio b-learning. Esto implica que los conceptos claves en Educación Inclusiva son dados al psicólogo de forma reiterada en todos los módulos de conocimiento, lo que supone un ahorro de horas de estudio considerables que, a su vez, pueden ser invertidas en los numerosos materiales complementarios y contenidos multimedia que se proporcionan para profundizar en cada tema tratado.
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Módulo 1. La educación inclusiva y la inclusión social
1.1. Concepto de educación inclusiva y sus elementos clave
1.1.1. Aproximación conceptual
1.1.2. Diferencia entre integración e inclusión
1.1.2.1. El concepto de integración
1.1.2.2. El concepto de inclusión
1.1.2.3. Diferencias entre integración e inclusión
1.1.3. Elementos clave de la inclusión educativa
1.1.3.1. Aspectos estratégicos clave
1.1.4. La escuela inclusiva y el sistema educativo
1.1.4.1. Los retos del sistema educativo
1.2. Educación inclusiva y atención a la diversidad
1.2.1. Concepto de atención a la diversidad
1.2.1.1. Tipos de diversidad
1.2.2. Medidas de atención a la diversidad e inclusión educativa
1.2.2.1. Orientaciones metodológicas
1.3. Enseñanza multinivel y aprendizaje cooperativo
1.3.1. Conceptos clave
1.3.1.1. La enseñanza multinivel
1.3.1.2. El aprendizaje cooperativo
1.3.2. Los equipos cooperativos
1.3.2.1. Conceptualización de equipos cooperativos
1.3.2.2. Funciones y principios
1.3.2.3. Elementos esenciales y ventajas
1.3.3. Beneficios de la enseñanza multinivel y del aprendizaje cooperativo
1.3.3.1. Beneficios de la enseñanza multinivel
1.3.3.2. Beneficios del aprendizaje cooperativo
1.3.4. Barreras para la implementación de la escuela inclusiva
1.3.4.1. Barreras políticas
1.3.4.2. Barreras culturales
1.3.4.3. Barreras didácticas
1.3.4.4. Estrategias para solventar barreras
1.4. La inclusión social
1.4.1. La inclusión y la integración social
1.4.1.1. Definición de integración y elementos
1.4.1.2. Concepto de inclusión social
1.4.1.3. Inclusión vs integración
1.4.2. La inclusión en educación
1.4.2.1. La inclusión social en la escuela
1.5. La evaluación de la escuela inclusiva
1.5.1. Parámetros de evaluación
1.6. Las TIC y DUA en la escuela inclusiva
1.6.1. Los métodos tradicionales de enseñanza
1.6.2. Las TIC
1.6.2.1. Concepto y definición de TIC
1.6.2.2. Características de las TIC
1.6.2.3. Aplicaciones y recursos telemáticos
1.6.2.4. Las TIC en la escuela inclusiva
1.6.3. El Diseño Universal de Aprendizaje
1.6.3.1. ¿Qué es el DUA?
1.6.3.2. Principios del DUA
1.6.3.3. La aplicación del DUA al currículum
1.6.3.4. Los recursos digitales y el DU
1.6.4. Medios digitales para individualizar el aprendizaje en el aula
Módulo 2. La preparación del profesorado para la escuela inclusiva
2.1. Evolución histórica y de la formación del profesorado
2.1.1. El antiguo paradigma: “Las escuelas normales”
2.1.1.1. ¿Qué entendemos por escuelas normales?
2.1.1.2. Principales características de las escuelas normales
2.1.1.3. La Ley Moyano
2.1.2. Formación del magisterio en el siglo XX
2.1.2.1. La formación del profesorado de principios de siglo
2.1.2.2. Los estudios de magisterio de 1914
2.1.2.3. La educación en la segunda República
2.1.2.4. La formación del profesorado durante el franquismo
2.1.2.5. La Ley General de Educación de 1970
2.1.2.6. El período democrático. La LOGSE
2.1.3. La formación del profesorado en el siglo XXI
2.1.3.1. Principales aspectos de la formación del profesorado
2.1.3.2. Nuevos retos de la educación
2.1.4. Marco jurídico
2.1.4.1. Normativa internacional
2.2. Contextualización de la escuela inclusiva
2.2.1. Características principales
2.2.1.1. Principios básicos
2.2.1.2. Objetivos de la escuela inclusiva actual
2.3. Formación del profesorado para la educación inclusiva
2.3.1. Aspectos previos a tener en cuenta
2.3.1.1. Fundamentos y finalidades
2.3.1.2. Elementos esenciales de la formación inicial
2.3.2. Principales teorías y modelos
2.3.3. Criterios para el diseño y desarrollo de la formación del profesorado
2.3.4. La formación permanente
2.3.5. Perfil del profesional docente
2.3.6. Las competencias docentes en la educación inclusiva
2.3.6.1. El profesor de apoyo. Funciones
2.3.6.2. Las competencias emocionales
2.4. La inteligencia emocional docente
2.4.1. El concepto de la inteligencia emocional
2.4.1.1. La teoría de Daniel Goleman
2.4.1.2. El modelo de las cuatro fases
2.4.1.3. Modelo de las competencias emocionales
2.4.1.4. Modelo de la inteligencia emocional y social
2.4.1.5. Teoría de las inteligencias múltiples
2.4.2. Aspectos básicos de la inteligencia emocional docente
2.4.2.1. Las emociones
2.4.2.2. La autoestima
2.4.2.3. La autoeficacia
2.4.2.4. El desarrollo de las competencias emocionales
2.4.3. El autocuidado del docente
2.4.3.1. Estrategias para el autocuidado
2.5. Los elementos externos: administraciones, recursos y familia
2.6. La calidad de la educación inclusiva
2.6.1. Inclusión y calidad
2.6.1.1. Conceptualización de calidad
2.6.1.2. Dimensiones en la calidad de la educación
2.6.1.3. Parámetros de calidad en la escuela inclusiva
2.6.2. Experiencias de éxito
Módulo 3. El papel de la familia y la comunidad en la escuela inclusiva
3.1. La diversidad de modelos familiares actuales
3.1.1. Definición del concepto familia
3.1.2. Evolución del concepto de familia
3.1.2.1. La familia en el siglo XXI
3.1.3. Modelos de familias
3.1.3.1. Tipos de modelos de familias
3.1.3.2. Estilos educativos en los modelos de familia
3.1.4. Atención educativa ante los diferentes modelos familiares
3.2. Participación de la familia en la escuela
3.2.1. La familia y la escuela como ámbitos de desarrollo
3.2.2. La importancia de la cooperación entre agentes educativos
3.2.2.1. El equipo directivo
3.2.2.2. El equipo docente
3.2.2.3. La familia
3.2.3. Tipos de participación de las familias
3.2.3.1. La participación directa
3.2.3.2. La participación indirecta
3.2.3.3. La no participación
3.2.4. Las escuelas de padres
3.2.5. Las AMPAS
3.2.6. Dificultades en la participación
3.2.6.1. Dificultades de participación intrínsecas
3.2.6.2. Dificultades de participación extrínsecas
3.2.7. Cómo mejorar la participación familiar
3.3. La familia y la escuela como ámbitos de desarrollo
3.4. Sociedad y escuela inclusiva
3.5. Las comunidades de aprendizaje
3.5.1. Marco conceptual de las comunidades de aprendizaje
3.5.2. Características de las comunidades de aprendizaje
3.5.3. Creación de una comunidad de aprendizaje
3.6. Creación de una comunidad de aprendizaje
Módulo 4. Principales teorías psicológicas y etapas del desarrollo evolutivo
4.1. Principales autores y teorías psicológicas del desarrollo en la infancia
4.1.1. Teoría Psicoanalítica del desarrollo infantil de S. Freud
4.1.2. Teoría del desarrollo psicosocial de E. Erikson
4.1.3. Teoría del desarrollo cognoscitivo de Jean Piaget
4.1.3.1. Adaptación: los procesos de asimilación y acomodación llevan al equilibrio
4.1.3.2. Estadios del desarrollo cognitivo
4.1.3.3. Estadio sensorio-motor (0-2 años)
4.1.3.4. Estadio preoperatorio: subperiodo preoperatorio (2-7 años)
4.1.3.5. Estadio de las operaciones concretas (7 -11 años)
4.1.3.6. Estadio de las operaciones formales (11-12 años en adelante)
4.1.4. Teoría Sociocultural de Lev Vigotsky
4.1.4.1. ¿Cómo aprendemos?
4.1.4.2. Funciones psicológicas superiores
4.1.4.3. El lenguaje una herramienta mediadora
4.1.4.4. Zona de desarrollo próximo
4.1.4.5. Desarrollo y contexto social
4.2. Introducción a la Atención Temprana
4.2.1. Historia de la Atención Temprana
4.2.2. Definición de Atención Temprana
4.2.2.1. Niveles de intervención en Atención Temprana
4.2.2.2. Principales ámbitos de actuación
4.2.3. ¿Qué es un CDIAT?
4.2.3.1. Concepto de CDIAT
4.2.3.2. Funcionamiento de un CDIAT
4.2.3.3. Profesionales y ámbitos de intervención
4.3. Aspectos evolutivos del desarrollo
4.3.1. El desarrollo de 0-3 años
4.3.1.1. Introducción
4.3.1.2. Desarrollo motor
4.3.1.3. Desarrollo cognitivo
4.3.1.4. Desarrollo del lenguaje
4.3.1.5. Desarrollo social
4.3.2. El desarrollo de 3-6 años
4.3.2.1. Introducción
4.3.2.2. Desarrollo motor
4.3.2.3. Desarrollo cognitivo
4.3.2.4. Desarrollo del lenguaje
4.3.2.5. Desarrollo social
4.4. Hitos de alarma en el desarrollo infantil
4.5. El desarrollo cognitivo y socio-afectivo desde los 7 a los 11 años
4.6. El desarrollo cognitivo durante la adolescencia y la primera juventud
Módulo 5. Apego y vínculos afectivos
5.1. Teoría del apego
5.1.1. Bases teóricas
5.1.1.2. John Bowlby
5.1.1.3. Mary Ainsworth
5.1.2. Las conductas de apego
5.1.3. Funciones del apego
5.1.4. Los modelos de representación interna
5.1.5. Apego inseguro ambivalente
5.1.6. Apego inseguro evitativo
5.1.7. Apego desorganizado
5.2. Los estilos de apego
5.2.1. Apego seguro
5.2.1.1. Características en el sujeto con este estilo de apego
5.2.1.2. Características de los cuidadores que promueven este estilo
5.2.2. Apego inseguro ambivalente
5.2.2.1. Características en el sujeto con este estilo de apego
5.2.2.2. Características de los cuidadores que promueven este estilo
5.2.3. Apego inseguro evitativo
5.2.3.1. Características en el sujeto con este estilo de apego
5.2.3.2. Características de los cuidadores que promueven este estilo
5.2.4. Apego desorganizado
5.2.4.1. Características en el sujeto con este estilo de apego
5.2.4.2. Características de los cuidadores que promueven este estilo
5.3. Desarrollo del apego en las distintas fases del desarrollo
5.3.1. El apego durante la infancia
5.3.1.1. Desarrollo del apego en la primera infancia
5.3.1.2. Apego en la etapa preescolar
5.3.1.3. El apego en la niñez
5.3.2. El apego durante la adolescencia
5.3.2.1. Las relaciones de amistad: evolución y funciones de las mismas
5.3.3. Edad adulta
5.3.3.1. El apego en los adultos
5.3.3.2. Las diferencias del apego en la edad adulta
5.3.3.3. La teoría del apego y las relaciones amorosas en la vida adulta
5.3.4. La vejez
5.3.4.1. El apego en torno a la jubilación
5.3.4.2. El apego en torno a los años finales de la vida
5.4. Apego y estilo parental
5.4.1. La familia como contexto de desarrollo
5.4.1.1. Capacidades y habilidades parentales
5.4.2. Estilos educativos parentales y estilos de vinculación
5.4.2.1. Autorizativo/democrático
5.4.2.2. Autoritario/represivo
5.4.2.3. Permisivo/indulgente
5.4.2.4. Negligente/indiferente
5.4.3. Promoción del desarrollo socioafectivo desde el ámbito familiar
5.5. Importancia del apego en el contexto educativo
5.5.1. Relación del niño/a con su educador/a en función del estilo de apego
5.5.1.1. Distintos estilos de alumnos según su temperamento
5.5.1.2. Niños/as seguros e inseguros ante el aprendizaje
5.5.2. La intervención educativa: el educador/a como figura de vinculación
5.5.2.1. Las primeras vinculaciones
5.5.2.2. Las representaciones acerca de sí mismo, de los otros y de la realidad
5.5.2.3. La importancia del profesor/a o tutor/a referente
5.5.3. El currículum de educación socioafectiva
5.5.3.1. El currículum formal
5.5.3.2. El paracurrículum
5.5.4. Programas de desarrollo social y afectivo en el aula
5.5.4.1. Intervención educativa en el aula
5.5.4.2. Relación entre profesores y familia/cuidadores
5.6. Trastornos psicológicos explicados desde la teoría del apego
5.6.1. Trastornos del comportamiento
5.6.1.1. Trastorno de apego reactivo
5.6.1.2. Trastorno por déficit de atención
5.6.1.3. Trastorno negativista-desafiante
5.6.2. Trastornos de personalidad
5.6.2.1. Trastorno límite de la personalidad
5.6.2.2. Trastornos disociativos
5.6.3. Trastornos de ansiedad
5.6.3.1. Trastorno de ansiedad por separación
5.6.3.2. Trastorno de ansiedad social
5.6.3.3. Trastorno de ansiedad generalizada
5.6.3.4. Trastorno de estrés postraumático
5.6.4. Trastornos de afectividad
5.6.4.1. Trastorno de depresión mayor
5.6.4.2. Distimia
5.6.4.3. Trastorno bipolar
5.7. Creando contextos seguros: capacidad de afrontamiento
5.7.1. Factores de protección y estrategias de afrontamiento
5.7.2. Factores de riesgo y de vulnerabilidad
5.7.3. Conceptos de afrontamiento
5.7.3.1. Resiliencia
5.7.3.2. Coping (afrontamiento al estrés)
5.7.3.3. Parentalidad positiva
Módulo 6. El sistema educativo como ámbito de exclusión social
6.1. La exclusión en la educación
6.1.1. Concepción de la educación actual
6.1.1.1. La educación tradicional
6.1.1.2. Evolución y problemas; escuelas europeas
6.1.1.3. Otros modelos de educación
6.1.2. Exclusión educativa
6.1.2.1. Concepto de exclusión educativa
6.1.2.2. Justificaciones para la exclusión
6.2. La escuela inclusiva y la atención a la diversidad
6.2.1. El modelo actual de escuela (CO, AEE en CO, CEE, CAES)
6.2.1.1. La inclusión educativa
6.2.1.2. Atención a la diversidad
6.2.2. Organización de la respuesta educativa
6.2.2.1. A nivel de sistema educativo
6.2.2.2. A nivel de centro
6.2.2.3. A nivel de aula
6.2.2.4. A nivel de alumno
6.3. Alumnos con NEE
6.3.1. Evolución de la EE en las últimas décadas
6.3.1.1. La institucionalización de la educación especial (modelo médico)
6.3.1.2. El modelo clínico
6.3.1.3. La normalización de servicios
6.3.1.4. El modelo pedagógico
6.3.1.5. Rasgos particulares que han caracterizado la evolución de la educación especial en España
6.3.2. Definición de ACNEE
6.3.2.1. A nivel educativo
6.3.2.2. A nivel social
6.3.3. Los alumnos con NEE en el ámbito educativo
6.3.3.1. Dificultades específicas de aprendizaje
6.3.3.2. TDAH
6.3.3.3. Altas capacidades intelectuales
6.3.3.4. Incorporación tardía en el sistema educativo
6.3.3.5. Condiciones personales o de historia escolar
6.3.3.6. Alumnado con NEE
6.3.4. Organización de la respuesta educativa para este alumnado
6.3.5. Principales NEE por áreas de desarrollo de los ACNEE
6.4. Alumnos con altas capacidades
6.4.1. Modelos definición
6.4.2. Precocidad, talento, superdotación
6.4.3. Identificación y NEE
6.4.4. Respuesta educativa
6.4.4.1. Aceleración
6.4.4.2. Agrupamiento
6.4.4.3. Programas de enriquecimiento
6.4.4.4. Medidas ordinarias centro
6.4.4.5. Medidas ordinarias aula
6.4.4.6. Medidas extraordinarias
6.5. Inclusión y multiculturalidad
6.5.1. Conceptualización
6.5.2. Estrategias para dar respuesta a la multiculturalidad
6.5.2.1. Estrategias de aula
6.5.2.2. Soporte interno y externo al aula
6.5.2.3. Adecuación al currículo
6.5.2.4. Aspectos organizativos
6.5.2.5. Cooperación centro-entorno
6.5.2.6. Colaboración desde la institución
6.6. El aprendizaje cooperativo
6.6.1. Bases / enfoques teóricos
6.6.1.1. Conflicto sociocognitivo
6.6.1.2. Controversias conceptuales
6.6.1.3. Ayuda entre escolares
6.6.1.4. Interacción y procesos cognitivos
6.6.2. Aprendizaje cooperativo
6.6.2.1. Concepto
6.6.2.2. Características
6.6.2.3. Componentes
6.6.2.4. Ventajas
6.6.3. Formación del equipo
6.6.4. Técnicas de aprendizaje cooperativo
6.6.4.1. Técnica del rompecabezas
6.6.4.2. Aprendizaje en equipos
6.6.4.3. Aprendiendo juntos
6.6.4.4. Investigación en grupos
6.6.4.5. Co-op co-op
6.6.4.6. Cooperación guiada o estructurada
6.7. La coeducación
6.7.1. Qué se entiende por coeducación
6.7.1.1. Homofobia
6.7.1.2. Transfobia
6.7.1.3. Violencia de género
6.7.1.4. Cómo trabajar la igualdad en las aulas (la prevención desde el aula)
6.8. El clima social en el aula
6.8.1. Definición
6.8.2. Factores que influyen
6.8.2.1. Factores sociales
6.8.2.2. Factores económicos
6.8.2.3. Factores demográficos
6.8.3. Agentes clave
6.8.3.1. El rol del profesor
6.8.3.2. El rol del alumno
6.8.3.3. La importancia de la familia
6.8.4. Evaluación
6.8.5. Programas de intervención
Módulo 7. El sistema de protección de menores
7.1. Marco legislativo y conceptual
7.1.1. Normativa internacional
7.1.1.1. Declaración de los derechos del Niño
7.1.1.2. Principios de la Asamblea General de Naciones Unidas
7.1.1.3. Convención de Naciones Unidas sobre Derechos del Niño
7.1.1.4. Otros reglamentos
7.1.2. Evolución legislativa en España
7.1.2.1. La Constitución Española
7.1.2.2. Ley Orgánica 1/96 de protección jurídica del menor
7.1.2.3. El Código Civil y la ley 21/87 por la que se modifica
7.1.2.4. Ley Orgánica 8/2015, de modificación del sistema de protección de la infancia y adolescencia
7.1.2.5. Ley 26/2015 de modificación del sistema de protección de la infancia y adolescencia
7.1.3. Principios básicos de la intervención protectora
7.1.4. Conceptos básicos del sistema de protección de menores
7.1.4.1. Concepto de protección
7.1.4.2. Concepto de desprotección
7.1.4.3. Situación de riesgo
7.1.4.4. Situación de desamparo
7.1.4.5. La tutela
7.1.4.6. La guarda
7.1.4.7. El interés superior del menor
7.2. El acogimiento familiar de menores
7.2.1. Marco teórico y conceptual
7.2.1.1. Evolución histórica
7.2.1.2. Teorías de la intervención con familias
7.2.2. Tipos de acogimiento familiar
7.2.2.1. Acogimientos en familia extensa
7.2.2.2. Acogimientos en familia ajena
7.2.3. Etapas del acogimiento familiar
7.2.3.1. Finalidad del acogimiento familiar
7.2.3.2. Principios de actuación
7.2.3.3. Etapas de la intervención
7.2.4. El acogimiento desde la visión de los niños y niñas
7.2.4.1. Preparación para el acogimiento
7.2.4.2. Miedos y resistencias
7.2.4.3. Familia de acogida y familia de origen
7.3. El acogimiento residencial de menores
7.3.1. Definición y tipología de centros de menores
7.3.1.1. Centros de recepción
7.3.1.2. Centros de acogida
7.3.1.3. Hogares funcionales
7.3.1.4. Centros de emancipación
7.3.1.5. Centros de día de inserción laboral
7.3.1.6. Centros de día de apoyo convivencial y educativo
7.3.1.7. Centros de reforma
7.3.2. La atención residencial. Principios y criterios
7.3.2.1. Factores protectores
7.3.2.2. Necesidades de los niños y niñas residentes
7.3.3. Principales áreas de intervención desde los centros
7.3.3.1. Etapas de la intervención
7.3.3.2. Derechos y deberes de los niños y niñas
7.3.3.3. La intervención grupal
7.3.3.4. La intervención individual
7.3.4. Perfiles de los niños y niñas atendidos
7.3.4.1. Problemas de comportamiento y salud mental
7.3.4.2. Violencia filio parental
7.3.4.3. Menores infractores
7.3.4.4. Menores extranjeros no acompañados
7.3.4.5. Menores extranjeros acompañados
7.3.4.6. Preparación para la vida independiente
7.4. La adopción de niños y niñas
Módulo 8. El ámbito educativo ante los alumnos y alumnas tutelados y tuteladas
8.1. Características del alumno tutelado y alumna tutelada
8.1.1. Características de los niños y niñas tutelados y tuteladas
8.1.2. Cómo afecta el perfil de los niños tutelados y niñas tuteladas en el ámbito escolar
8.1.3. El abordaje desde el sistema educativo
8.2. Alumnos y alumnas en acogimiento familiar y adopción
8.2.1. El proceso de adaptación e integración y adaptación a la escuela
8.2.2. Necesidades de los alumnos y alumnas
8.2.2.1. Necesidades de niños y niñas adoptados/as
8.2.2.2. Necesidades de niños y niñas en acogimiento familiar
8.2.3. Colaboración entre la escuela y las familias
8.2.3.1. Escuela y familias adoptantes
8.2.3.2. Escuela y familias acogedoras
8.2.4. La coordinación entre agentes sociales intervinientes
8.2.4.1. La escuela y el sistema de protección (administraciones, entidades de seguimiento)
8.2.4.2. La escuela y el sistema de salud
8.2.4.3. La escuela y los servicios comunitarios
8.3. Alumnos y alumnas que provienen de centros de acogida
8.3.1. La integración y la adaptación en la escuela
8.3.2. Necesidades de los niños y niñas en acogimiento residencial
8.3.3. Colaboración entre la escuela y los centros de protección
8.3.3.1. Colaboración entre administraciones
8.3.3.2. Colaboración entre el equipo docente y el equipo educativo del centro
8.4. El trabajo de la historia de vida
8.4.1. ¿Qué entendemos por historia de vida?
8.4.1.1. Áreas que tratar en la historia de vida
8.4.2. Apoyos en el trabajo de la historia de vida
8.4.2.1. El apoyo técnico
8.4.2.2. El apoyo familiar
8.5. Los itinerarios educativos
8.5.1. La educación obligatoria
8.5.1.1. El tratamiento legislativo sobre los alumnos tutelados o en riesgo de exclusión
8.5.2. La educación secundaria
8.5.2.1. Los ciclos formativos de grado medio
8.5.2.2. El Bachillerato
8.5.3. La educación superior
8.6. Alternativas tras el cumplimiento de la mayoría de edad
8.6.1. La inserción sociolaboral
8.6.1.1. El concepto de inserción sociolaboral
8.6.1.2. La orientación
8.6.1.3. La capacitación y formación profesional
8.6.2. Otras alternativas
Módulo 9. Actuación de los centros escolares ante situaciones de maltrato infantil
9.1. Maltrato infantil
9.1.1. Definición y conceptualización de maltrato infantil
9.1.1.1. Definición
9.1.1.2. Conceptualización de los malos tratos en función de
9.1.1.2.1. Momento del desarrollo en el que se produce
9.1.1.2.2. Quién produce el maltrato (contexto en el que tienen lugar)
9.1.1.2.3. La acción o la omisión concreta que se está produciendo
9.1.1.2.4. Intencionalidad del maltrato
9.1.2. La importancia social en la identificación del maltrato infantil
9.1.2.1. Necesidades básicas en la infancia
9.1.2.2. Factores de riesgo y de protección
9.1.2.3. La transmisión intergeneracional del maltrato
9.1.3. Situación de riesgo y situación de desamparo
9.1.3.1. Concepto de riesgo
9.1.3.2. Concepto de desamparo
9.1.3.3. Protocolo de evaluación del riesgo
9.2. Maltrato infantil: características generales y principales tipos
9.2.1. Maltrato pasivo: omisión, negligencia o abandono
9.2.1.1. Definición e indicadores de alarma
9.2.1.2. Incidencia y prevalencia
9.2.2. Maltrato físico
9.2.2.1. Definición e indicadores de alarma
9.2.2.2. Incidencia y prevalencia
9.2.3. Maltrato y abandono emocional
9.2.3.1. Definición e indicadores de alarma
9.2.3.2. Incidencia y prevalencia
9.2.4. Abuso sexual
9.2.4.1. Definición e indicadores de alarma
9.2.4.2. Incidencia y prevalencia
9.2.5. Otros tipos de maltrato
9.2.5.1. Niños víctimas de violencia de género
9.2.5.2. Ciclo transgeneracional del maltrato infantil
9.2.5.3. Síndrome de Münchhausen por poderes
9.2.5.4. Acoso y violencia a través de las redes sociales
9.2.5.5. Maltrato entre iguales: bullying
9.2.5.6. Violencia filioparental
9.2.5.7. Alienación parental
9.2.5.8. Maltrato institucional
9.3. Consecuencias del maltrato infantil
9.3.1. Indicadores de malos tratos
9.3.1.1. Indicadores físicos
9.3.1.2. Indicadores psicológicos, conductuales y emocionales
9.3.2. Consecuencias de los malos tratos
9.3.2.1. Repercusiones del desarrollo físico y funcional
9.3.2.2. Consecuencias en el desarrollo cognitivo y desempeño escolar
9.3.2.3. Efectos sobre la socialización y cognición social
9.3.2.4. Trastornos en el desarrollo de las relaciones de apego y del afecto, emocionales
9.3.2.5. Problemas de conducta
9.3.2.6. Traumas infantiles y trastorno de estrés postraumático
9.4. Intervención ante el maltrato desde los centros educativos: prevención, detección y notificación
9.4.1. Prevención y detección
9.4.2. Protocolo de actuación
9.4.2.1. Identificación
9.4.2.2. Actuaciones inmediatas
9.4.2.3. Notificación
9.4.2.4. Comunicación de la situación
9.4.2.5. Procedimiento de urgencia
9.4.3. Intervención escolar en casos de maltrato infantil
9.5. El maltrato entre iguales: bullying
9.5.1. Factores de riesgo y factores protectores de violencia escolar
9.5.2. Protocolos de actuación desde el centro escolar
9.5.3. Pautas para su prevención y tratamiento
9.6. La violencia filioparental
9.6.1. Teorías explicativas
9.6.1.1. El ciclo de la violencia
9.6.2. Prevención e intervención ante la violencia filioparental
9.7. El trabajo en red: escuela, familia y servicios sociales
Módulo 10. La mediación escolar como herramienta para la inclusión
10.1. Los conflictos en el ámbito educativo
10.1.1. Conceptualización de conflicto
10.1.1.1. Teorización sobre el conflicto
10.1.1.2. Tipología de conflictos
10.1.1.3. Aspectos psicológicos del conflicto
10.1.2. El conflicto en el aula
10.1.2.1. El clima escolar
10.1.2.2. ¿Por qué surgen los conflictos en el aula?
10.1.2.3. Tipos de conflicto en el aula
10.1.2.4. Los conflictos mediables
10.1.2.5. La importancia de la comunicación y el diálogo
10.2. La mediación y la mediación escolar
10.2.1. Concepto de mediación
10.2.1.1. Aspectos legislativos
10.2.2. Modelos de mediación
10.2.2.1. El modelo tradicional
10.2.2.2. El modelo narrativo
10.2.2.3. El modelo transformador
10.2.3. La mediación escolar
10.2.3.1. Evolución de la mediación escolar
10.2.3.2. Características principales
10.2.3.3. Principios de la mediación escolar
10.2.3.4. Dimensión pedagógica y beneficios de la mediación
10.3. Las fases de la mediación escolar
10.3.1. La premediación
10.3.1.1. Técnicas y estrategias
10.3.2. Entrada
10.3.2.1. Técnicas y estrategias
10.3.3. Cuéntame
10.3.3.1. Técnicas y estrategias
10.3.4. Situar el conflicto
10.3.4.1. Técnicas y estrategias
10.3.5. Buscar soluciones
10.3.5.1. Técnicas y estrategias
10.3.6. El acuerdo
10.3.6.1. Técnicas y estrategias
10.4. La aplicación de programas de mediación escolar
10.4.1. Tipos de programas
10.4.2. Implementación del programa y selección del equipo
10.4.2.1. La formación de los mediadores
10.4.3. Organización, coordinación y seguimiento
10.4.4. La evaluación de programas
10.4.4.1. Criterios de evaluación
10.5. Otras técnicas de resolución de conflictos
Podrás descargarte todo el material didáctico directamente desde cualquier dispositivo con conexión a internet, dándote la libertad necesaria para asumir la carga lectiva a tu ritmo”
Mestrado Próprio b-learning em Educação Inclusiva para Crianças e Adolescentes em Situação de Exclusão Social
A educação inclusiva é um conceito fundamental na sociedade atual, especialmente no que diz respeito ao atendimento de crianças e adolescentes em situações de exclusão social. Na TECH Universidade Tecnológica estamos conscientes da importância de formar profissionais da educação capazes de lidar eficazmente com este grupo populacional. É por isso que apresentamos o nosso Mestrado Próprio b-learning em Educação Inclusiva para Crianças e Adolescentes em Situação de Exclusão Social. O principal objetivo deste programa é proporcionar aos profissionais da educação uma formação sólida no domínio dos cuidados e da educação inclusiva, para que possam desempenhar as suas funções de forma eficaz e com uma abordagem centrada na inclusão. A modalidade b-learning do programa combina a conveniência do estudo online com a eficácia das aulas presenciais. Esta metodologia permite ao estudante organizar o seu tempo e ter a flexibilidade necessária para poder combinar a formação com outras atividades diárias.
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Na TECH acreditamos que a educação é a ferramenta mais poderosa para gerar mudanças sociais e ajudar aqueles que precisam da nossa ajuda. É por isso que criámos este programa, com o objetivo de transformar os educadores em agentes de mudança, fazendo a diferença na vida dos mais vulneráveis. Este curso de pós-graduação é uma oportunidade única para os profissionais melhorarem as suas competências e conhecimentos na área da educação inclusiva, sem necessidade de interromper as suas atividades diárias. As aulas em b-learning permitir-lhes-ão desfrutar da flexibilidade de aprender a partir de qualquer lugar, a qualquer hora, mantendo as suas responsabilidades do dia a dia. A partir daqui, os profissionais irão adquirir as competências e ferramentas necessárias para o design de programas de intervenção pedagógica eficazes; promovendo a inclusão na sala de aula, através de estratégias e técnicas inovadoras. Este facto contribuirá para melhorar a qualidade da educação dos alunos que enfrentam barreiras sociais e culturais.