Qualificação universitária
A maior faculdade de Medicina do mundo”
Apresentação
Impulsione a sua carreira na área médica com este Curso e domine as técnicas mais avançadas na gestão de situações espaciais em anestesiologia”
A anestesia regional desempenha um papel essencial no domínio da medicina, permitindo intervenções cirúrgicas seguras e eficazes. Atualmente, cerca de 60% dos procedimentos cirúrgicos utilizam a anestesia regional para garantir o bem-estar do paciente, especialmente para aqueles com problemas cardiovasculares, doenças auto-imunes, distúrbios metabólicos e outros problemas de saúde complexos. Neste contexto, o Curso de Situações Específicas da Anestesia Regional é uma oportunidade valiosa para os profissionais de saúde interessados em conhecer os últimos avanços nesta área e aperfeiçoar as suas competências.
Este programa concebido pela TECH oferece um plano de estudos sólido que abrange tópicos fundamentais da anestesia regional, tais como a abordagem de pacientes com doenças neurológicas pré-existentes, a gestão adequada de terapias antiplaquetárias e anticoagulantes, técnicas avançadas de controlo da dor pós-operatória e anestesia regional em pacientes com doenças pulmonares e outras doenças sistémicas. Após a conclusão do curso, os participantes serão capazes de implementar técnicas de anestesia regional de última geração, melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos pacientes e reduzir potenciais complicações intra e pós-operatórias.
Este Curso destaca-se pelo seu formato 100% online, que permite aos estudantes aceder a materiais e recursos académicos a qualquer hora e lugar. Além disso, o curso adopta uma metodologia pedagógica inovadora baseada no Relearning, que facilita a aquisição e a consolidação de conhecimentos e competências através de uma aprendizagem ativa e da adaptação às necessidades de cada aluno.
O seu conteúdo de alta qualidade é apoiado por conferencistas especializados na área, que fornecem aos profissionais as ferramentas mais atualizadas para destacar-se no campo da anestesia regional e melhorar significativamente os cuidados com os pacientes na sua prática médica.
Reforce o seu perfil profissional e aumente as suas oportunidades de sucesso na área médica, aprofundando os aspetos mais inovadores da anestesia regional”
Este Curso de Situações Específicas da Anestesia Regional conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais caraterísticas são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Situações Específicas da Anestesia Regional
- Os conteúdos gráficos, esquemáticos e eminentemente práticos com os que foi elaborado, fornecem informações científicas e práticas sobre as disciplinas indispensáveis ao exercício profissional
- Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser efetuado a fim de melhorar a aprendizagem
- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras
- Aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e trabalho de reflexão individual
- Disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com uma conexão à Internet
Aprofunde-se em tópicos especializados, como a gestão da dor aguda e crónica, técnicas de bloqueio de nervos e aplicações de ultra-sons em anestesia regional com este programa online”
O corpo docente do curso inclui profissionais do setor que trazem sua experiência profissional para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio
Os seus conteúdos multimédia, desenvolvidos com a mais recente tecnologia educativa, permitirão ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma formação imersiva programada para treinar em situações reais.
A estrutura deste programa centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do ano letivo. Será apoiado por um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por reputados especialistas.
Mantenha-se atualizado sobre os métodos mais avançados no tratamento da dor em populações especiais, como os pacientes pediátricos e geriátricos.
Graças ao método de Relearning, poderá continuar o seu desenvolvimento profissional enquanto mantém-se atualizado sobre todos os aspetos-chave da gestão anestésica de pacientes alérgicos.
Programa de estudos
Concebido para permitir o aprofundamento dos conhecimentos prévios do profissional, o conteúdo deste programa foi estruturado com base nas exigências e indicações da equipa docente escolhida para este Curso. Ao longo deste processo académico, os estudantes irão abordar tópicos de ponta em anestesia regional, incluindo técnicas avançadas de bloqueio de nervos, a aplicação de ultra-sons em anestesia regional, protocolos atualizados em situações de urgência e abordagens multidisciplinares para a gestão da dor em populações especiais, como a pediatria e a geriatria. Esta seleção cuidadosa de tópicos, enriquecida pela experiência do corpo docente, garante que os profissionais de saúde adquiram aptidões e competências de ponta, posicionando-se assim como líderes no campo da anestesia regional.
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Módulo 1. Situações Específicas da Anestesia Regional
1.1. Anestesia regional em pacientes com doença neurológica pré-existente
1.1.1. Introdução
1.1.2. Transtornos do sistema nervoso periférico
1.1.2.1. Neuropatia periférica hereditária
1.1.2.2. Neuropatia periférica adquirida. Polineuropatia diabética
1.1.2.3. Neuropatia induzida por quimioterapia
1.1.2.4. Neuropatia por compressão
1.1.2.5. Neuropatia inflamatória. Síndrome Guillén Barré
1.1.2.6. Neuropatia inflamatória pós-cirúrgica
1.1.3. Transtornos do sistema nervoso central
1.1.3.1. Esclerose Múltipla
1.1.3.2. Síndrome pós-pólio
1.1.3.3. Escleros Lateral Amiotrófica
1.1.3.4. Estenose Espinhal e doença do disco neural
1.1.3.5. Lesión de la médula espinhal
1.2. Terapia antiagregante, terapia anticoagulante
1.2.1. Introdução
1.2.2. Valores hemostáticos mínimos
1.2.3. Anticoagulantes, antiagregantes e anestesia
1.2.3.1. Heparina não fracionada
1.2.3.2. Heparina de baixo peso molecular
1.2.3.3. Fondaparinux
1.2.3.4. Medicamentos antivitamina K (Acenocumarol, Varfarina)
1.2.3.5. Antiagregantes plaquetários
1.2.4. Procedimentos oftalmológicos
1.2.4.1. Cirurgias em que o tratamento antitrombótico pode ser continuado
1.2.4.2. Cirurgias nas quais é necessário suspender o tratamento antitrombótico e considerar a terapia ponte
1.2.4.3. Como utilizar os guias em bloqueios de nervos periféricos
1.3. Técnicas contínuas de gestão da dor pós-operatória
1.3.1. Introdução
1.3.2. Fármacos
1.3.2.1. Coadjuvantes
1.3.2.2. Perfusões contínuas através de cateteres
1.3.2.3. Novos anestésicos locais
1.3.3. Material
1.3.3.1. Agulha e cateter
1.3.3.2. Bombas de infusão
1.3.4. Modos de administração
1.3.4.1. Bolos
1.3.4.2. Administração contínua
1.3.5. Técnicas
1.3.5.1. Bloqueio interescalénico
1.3.5.2. Bloqueio infraclavicular
1.3.5.3. Bloqueio axilar
1.3.5.4. Bloqueio do plexo lombar posterior
1.3.5.5. Bloqueio do plexo lombar anterior
1.3.5.6. Bloqueios do nervo ciático proximal
1.3.5.7. Bloqueio do nervo ciático na fossa poplítea
1.3.5.8. Bloqueios distais
1.4. Anestesia Regional e doenças pulmonares
1.4.1. Introdução
1.4.2. Anestesia epidural e raquidiana
1.4.3. Bloqueio do plexo braquial
1.4.4. Bloqueio paravertebral e nervos intercostais
1.4.5. Importância da anestesia regional durante a pandemia de COVID-16
1.5. Anestesia regional e outras doenças sistémicas
1.5.1. Doença renal
1.5.1.1. Introdução
1.5.1.2. Efeitos sobre a função renal
1.5.1.3. Considerações em pacientes com patologia renal
1.5.2. Doenças hepáticas
1.5.2.1. Introdução
1.5.2.2. Efeitos no fluxo sanguíneo hepático
1.5.2.3. Coagulopatia hepática
1.5.3. Diabetes mellitus. 1.5.3.1. Introdução
1.5.3.2. Efeitos sobre a homeostase da glicose
1.5.3.3. Neuropatia periférica em pacientes diabéticos
1.5.4. Obesidade
1.5.5. Cancro
1.6 Anestesia regional no idoso
1.6.1. Introdução e definição do idoso
1.6.1.1. O risco anestésico está aumentado nos idosos?
1.6.1.2. Porque é que isto acontece?
1.6.1.3. Como é que essa degradação orgânica se reflecte ao nível de todos os sistemas?
1.6.1.4. O metabolismo dos fármacos anestésicos está alterado nos paciente idoso?
1.6.1.5. Que tipos de intervenções são mais frequentes nos idosos?
1.6.1.6. A anestesia regional está particularmente indicada nestes pacientes?
1.6.2. Alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e considerações para a anestesia/analgesia regional
1.6.2.1. Função do sistema nervoso
1.6.2.2. Função pulmonar
1.6.2.3. Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas no idoso
1.6.2.4. A farmacoterapia multimodal e o idoso
1.6.2.5. Rim
1.6.2.6. Fisiologia e perceção da dor no idoso
1.6.3. Avaliação da dor em pacientes idosos com défice cognitivo
1.6.4. Considerações sobre a utilização de bloqueio regional e neural
1.6.5. Tipos de bloqueios regionais no idoso
1.6.5.1. Anestesia e analgesia epidural
1.6.5.2. Analgesia opióide intratecal
1.6.5.3. Bloqueio de nervo periférico e de plexo nervoso
1.7. Anestesia regional em Pediatria
1.7.1. Introdução
1.7.1.1. Qual é a razão da anestesia regional em pacientes pediátricos?
1.7.1.2. Aplicações da anestesia regional pediátrica
1.7.1.3. Anestesia regional: Acordado ou a dormir?
1.7.2. Peculiaridades da anestesia regional pediátrica
1.7.3. Neuroestimulação
1.7.3.1. Diferenças anatómicas entre crianças e adultos
1.7.3.2. Farmacologia dos anestésicos locais
1.7.3.3. Dosagem dos anestésicos locais
1.7.3.4. Toxicidade dos anestésicos locais
1.7.4. Tipos de bloqueios periféricos
1.7.4.1. Bloqueios do membro superior
1.7.4.2. Bloqueio do membro inferior
1.7.4.3. Bloqueio peniano
1.7.4.4. Bloqueio ilioinguinal/ilio-hipogástrico
1.7.4.5. Bloqueio da bainha retal ou bloqueio umbilical
1.7.4.6. Bloqueio caudal
1.7.5. Bloqueios centrais
1.7.5.1. Anestesia epidural
1.7.5.2. Anestesia subaracnóidea
1.7.6. Complicações da anestesia regional pediátrica
1.8. Alergia e anestesia regional
1.8.1. Introdução
1.8.1.1. Reacções de tipo A
1.8.1.2. Reacções de tipo B
1.8.1.3. Reacções de tipo C
1.8.2. Epidemiologia
1.8.3. Fisiopatologia
1.8.3.1. Tipo I: hipersensibilidade imediata ou mediada por IgE
1.8.3.2. Tipo II: reação citotóxica ou mediada por IgG e IgM
1.8.3.3. Tipo III: reação mediada por imunocomplexos
1.8.3.4. Tipo IV: hipersensibilidade retardada ou mediada por células T
1.8.4. Etiologia
1.8.5. Sinais e sintomas
1.8.6. Diagnóstico
1.8.7. Diagnóstico diferencial
1.8.7.1. Síndrome de vermelhidão
1.8.7.2. Síndromes associadas ao consumo de substâncias
1.8.7.3. Aumento da produção endógena de Histamina
1.8.7.4. Funcional
1.8.7.5. Outros
1.8.8. Tratamento
1.9. Complicações na anestesia regional
1.9.1 introdução
1.9.2. Complicações após bloqueios neuro-axiais
1.9.2.1. Cefaleia pós-punção dural
1.9.2.2. Complicações devidas à injeção de ar. Pneumoencéfalo
1.9.2.3. Compressão da medula espinhal
1.9.2.4. Danos neurológicos. Neurotoxicidade
1.9.2.5. Complicações infecciosas
1.9.2.6. Tumores espinhais iatrogénicos
1.9.2.7. Tatuagens e considerações anestésicas
1.9.3. Complicações após bloqueios de nervos periféricos
1.9.3.1. Introdução
1.9.3.2. Medidas preventivas
1.9.3.3. Classificação das lesões nervosas agudas
1.9.4. Mecanismos capazes de produzir complicações durante a realização de bloqueios nervosos
1.9.4.1. Mecanismo mecânico
1.9.4.2. Mecanismo vascular
1.9.4.3. Mecanismo químico
1.9.4.4. Mecanismo infeccioso
1.9.4.5. Toxicidade sistémica
1.10. Anestesia regional e segurança dos pacientes
1.10.1. Introdução
1.10.2. Como é que a anestesia regional evoluiu no decurso dos anos?
1.10.3. Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de anestesia regional
1.10.4. O que é a ISO 80369-6 e como afeta à anestesia regional?
1.10.5. Comparação entre as agulhas espinhais tradicionais e a sua nova versão NRFIT
1.10.6. Checklist ajustado para a anestesia regional
1.10.7. SENSAR
Adapte-se facilmente à inovadora metodologia Relearning, que facilita a aquisição e consolidação de conhecimentos através da aprendizagem ativa”
Curso de Situações Específicas da Anestesia Regional
A anestesia regional é um procedimento que permite anestesiar uma parte do corpo, sem afetar o sistema nervoso central do paciente, o que reduz consideravelmente os riscos associados a uma anestesia geral. Neste sentido, o Curso de Situações Específicas da Anestesia Regional proporciona aos profissionais de saúde a oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos e a gestão desta técnica em situações clínicas específicas, tais como anestesia dos membros superiores e inferiores, raquianestesia e epidural, entre outras.
Neste programa, os alunos aprenderão a avaliar o paciente antes da administração de anestesia regional e a selecionar a técnica mais adequada de acordo com as caraterísticas do procedimento cirúrgico, a patologia do doente e outros fatores que possam influenciar a eficácia do procedimento. O curso também fornecerá ferramentas para a prevenção e gestão de complicações associadas à técnica de anestesia regional, o que permitirá ao profissional de saúde garantir a segurança e o bem-estar do paciente. No final do curso, os alunos estarão aptos a aplicar a técnica de anestesia regional em diferentes situações clínicas e a selecionar a melhor técnica para cada caso particular.