Qualificação universitária
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Apresentação
Irá atualizar os seus conhecimentos sobre a fisiopatologia da circulação pulmonar, a ventilação mecânica não invasiva e a seleção de recetores de transplante pulmonar"
O especialista que trabalha regularmente com doentes que apresentam patologias de insuficiência respiratória ou doenças pulmonares crónicas deve atualizar regularmente os seus conhecimentos, uma vez que os avanços nestes domínios são contínuos. São particularmente notórios os desenvolvimentos da oxigenoterapia de alto fluxo e da ventilação mecânica não invasiva na sequência da pandemia de COVID-19.
Neste Curso de especialização, o especialista ficará a conhecer os novos modos ventilatórios como o AVAPS, IVAPS ou autotrack, bem como as técnicas cirúrgicas e de assistência respiratória mais relevantes atualmente utilizadas nos transplantes pulmonares. De igual modo, será feita uma extensa revisão dos estudos mais recentes sobre tromboembolismo pulmonar agudo, hipertensão pulmonar, hemoptise e vasculite pulmonar, entre outras complicações da circulação pulmonar.
Tudo isto, num formato 100% online, acessível a qualquer momento a partir de qualquer dispositivo com ligação à Internet. Assim, é mais fácil conciliar esta especialização com outras atividades profissionais ou pessoais, sem obrigar o especialista a frequentar aulas presenciais ou a cumprir horários pré-determinados. Por conseguinte, esta especialização é a melhor opção para ficar a par dos desenvolvimentos mais urgentes em Insuficiência Respiratória e Transplante Pulmonar sem ter de investir muito tempo ou esforço.
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Programa de estudos
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Módulo 1. Insuficiência respiratória. Ventilação mecânica não invasiva. Oxigenoterapia de alto fluxo
1.1. Insuficiência respiratória
1.1.1. De acordo com a fisiopatologia (parcial, global, pós-operatória ou hipoperfusão/choque)
1.1.1.1. De acordo com a época de início (aguda, crónica e crónica exacerbada)
1.1.1.2. De acordo com o gradiente alveolar-arterial (normal ou elevado)
1.1.1.3. Mecanismos fisiopatológicos
1.1.2. Diminuição da pressão parcial de oxigénio
1.1.2.1. Presença de curto-circuito ou shunt
1.1.2.2. Desequilíbrio da ventilação/perfusão (V/Q)
1.1.2.3. Hipoventilação alveolar
1.1.2.4. Alteração da difusão
1.2. Diagnóstico
1.2.1. Clínica
1.2.2. Gasometria arterial. Interpretação
1.2.3. Oximetria de pulso
1.2.4. Testes de imagem
1.2.5. Outros: testes de função respiratória, ECG, análises ao sangue, etc.
1.2.6. Etologia da insuficiência respiratória
1.2.7. Tratamento da insuficiência respiratória
1.2.7.1. Medidas gerais
1.2.7.2. Oxigenoterapia, VMNI e OAF (ver secções seguintes)
1.3. Oxigenoterapia convencional
1.3.1. Indicações de oxigenoterapia aguda
1.3.2. Indicações para oxigenoterapia domiciliária crónica
1.3.3. Sistemas e fontes de administração
1.3.4. Fontes de oxigénio
1.3.5. Situações especiais: voos
1.4. Ventilação mecânica não invasiva (VMNI)
1.4.1. Efeitos fisiopatológicos
1.4.1.1. Sobre o sistema respiratório
1.4.1.2. Sobre o sistema cardiovascular
1.4.2. Elementos
1.4.2.1. Interfases
1.4.2.2. Complicações da interfase: lesões cutâneas, fugas
1.4.2.3. Acessórios
1.4.3. Monitorização
1.5. Indicações e contraindicações de VMNI
1.5.1. Em fase aguda
1.5.1.1. Em situação de urgência antes do diagnóstico de certeza
1.5.1.2. Insuficiência respiratória aguda hipercápnica (DPOC aguda, descompensação do paciente com SHO, depressão do centro respiratório, etc.)
1.5.1.3. IRA hipoxemia de novo/SDRA/imunodeprimidos
1.5.1.4. Doenças neuromusculares
1.5.1.5. Pós-operatório
1.5.1.6. Weaning e extubação
1.5.1.7. Pacientes a não entubar
1.5.2. Na fase crónica
1.5.2.1. DPOC
1.5.2.2. Doenças restritivas (parede torácica, diafragma, neuromuscular, etc.)
1.5.2.3. Situação paliativa
1.5.3. Contraindicações
1.5.4. Fracasso VMNI
1.6. Conceitos básicos de VMNI
1.6.1. Parâmetros respiratórios do ventilador
1.6.1.1. Trigger
1.6.1.2. Ciclo
1.6.1.3. Rampa
1.6.1.4. IPAP
1.6.1.5. EPAP
1.6.1.6. Pressão de suporte
1.6.1.7. PEEP
1.6.1.8. Relação I/E
1.6.2. Interpretação das curvas respiratórias
1.7. Principais modos ventilatórios
1.7.1. Limitados por pressão
1.7.1.1. Pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP)
1.7.1.2. Pressão positiva binível nas vias aéreas (BIPAP)
1.7.2. Limitados por volume
1.7.3. Novos modos: AVAPS, IVAPS, NAVA, Autotrack
1.8. Principais assincronias
1.8.1. Devido a fugas
1.8.1.1. Autociclagem
1.8.1.2. Inspiração prolongada
1.8.2. Devido ao ventilador
1.8.2.1. Ciclo curto
1.8.2.2. Duplo trigger
1.8.2.3. Esforço ineficaz
1.8.3. Devido ao paciente
1.8.3.1. AutoPEEP
1.8.3.2. Trigger invertido
1.9. Terapia de alto fluxo com cânulas nasais de (TAFCN)
1.9.1. Elementos
1.9.2. Efeitos clínicos e mecanismo de ação
1.9.2.1. Melhoria de oxigenação
1.9.2.2. Lavagem de espaços mortos
1.9.2.3. O efeito PEEP
1.9.2.4. Diminuição do trabalho respiratório
1.9.2.5. Efeitos hemodinâmicos
1.9.2.6. Conforto
1.10. Aplicações clínicas e contraindicações de TAF
1.10.1. Aplicações clínicas
1.10.1.1. Insuficiência respiratória hipoxémica aguda/SDRA/imunocomprometidos
1.10.1.2. Insuficiência respiratória hipercápnica na DPOC
1.10.1.3. Insuficiência cardíaca aguda/edema agudo pulmonar
1.10.1.4. Ambiente cirúrgico: procedimentos invasivos (fibrobroncoscopia) e pós-cirurgia
1.10.1.5. Pré-oxigenação antes da intubação e prevenção da insuficiência respiratória pós-extubação
1.10.1.6. Pacientes em situação paliativa
1.10.2. Contraindicações
1.10.3. Complicações
Módulo 2. Circulação pulmonar
2.1. Fisiopatologia da circulação pulmonar
2.1.1. Memória anatómica-funcional
2.1.2. Mudanças fisiológicas com a idade e o exercício
2.1.3. Fisiopatologia
2.2. Tromboembolismo pulmonar agudo
2.2.1. Epidemiologia e etiopatogenia do tromboembolismo pulmonar agudo
2.2.2. Apresentação e probabilidade clínica
2.2.3. Diagnóstico de tromboembolismo pulmonar
2.2.4. Estratificação prognóstica
2.3. Gestão terapêutica do tromboembolismo pulmonar agudo
2.3.1. Tratamento do tromboembolismo pulmonar agudo
2.3.2. Profilaxia da doença tromboembólica venosa
2.3.3. Embolia pulmonar em situações especiais
2.3.3.1. Embolia pulmonar em pacientes oncológicos
2.3.3.2. Embolia pulmonar em mulheres grávidas
2.4. Hipertensão arterial pulmonar
2.4.1. Epidemiologia
2.4.2. Diagnóstico e avaliação clínica da hipertensão pulmonar
2.5. Classificação e tipos de hipertensão pulmonar
2.5.1. Classificação da hipertensão pulmonar da ERS/ESC
2.5.2. Grupo 1- Hipertensão arterial pulmonar
2.5.2.1. Doença veno-oclusiva pulmonar/hemangiomatose capilar pulmonar
2.5.2.2. Hipertensão pulmonar persistente em recém-nascidos
2.5.3. Grupo 2 - Hipertensão pulmonar secundária a cardiopatia esquerda
2.5.4. Grupo 3 - Hipertensão pulmonar secundária a doença pulmonar/hipoxia
2.5.5. Grupo 4 - Hipertensão pulmonar tromboembólica crónica e outras obstruções das artérias pulmonares
2.5.6. Grupo 5 - Hipertensão pulmonar de mecanismo não estabelecido e/ou multifatorial
2.6. Gestão terapêutica da hipertensão arterial pulmonar
2.6.1. HTP grupo 1
2.6.2. HTP grupo 2
2.6.3. HTP grupo 3
2.6.4. HTP grupo 4
2.6.5. HTP grupo 5
2.7. Hemoptise
2.7.1. Epidemiologia, etiologia
2.7.2. Diagnóstico diferencial
2.7.3. Gestão diagnóstica
2.7.4. Tratamento
2.7.5. Prognóstico
2.8. Vasculites pulmonares
2.8.1. Epidemiologia e etiopatogenia
2.8.2. Classificação. Vasculites específicas de acordo com a classificação CHCC 2012
2.8.3. Diagnóstico
2.8.4. Tratamento
2.8.5. Profilaxia
2.8.6. Prognóstico
2.9. Hemorragia alveolar
2.9.1. Diagnóstico de hemorragia alveolar
2.9.1.1. Anatomia patológica
2.9.1.2. Diagnóstico diferencial
2.9.2. Tratamento
2.10. Shunts intrapulmonares
2.10.1. Síndrome hepatopulmonar
2.10.2. Fístula arteriovenosa
Módulo 3. Transplante pulmonar
3.1. Transplante pulmonar
3.1.1. Memória histórica
3.1.2. Evolução nos últimos anos: revisão demográfica, análise por patologias e sobrevivência
3.2. Seleção de recetores
3.2.1. Contraindicações absolutas
3.2.2. Contraindicações relativas
3.2.3. Indicações para o encaminhamento para uma Unidade de Transplante Pulmonar devido a patologias
3.2.3.1. Pneumonia Intersticial Comum/Pneumonia Intersticial Não Específica
3.2.3.2. Doença pulmonar Obstrutiva Crónica
3.2.3.3. Fibrose quística
3.2.3.4. Hipertensão pulmonar
3.2.4. Indicações para inclusão na lista de espera de Transplante de pulmão por patologia
3.2.4.1. Pneumonia Intersticial Comum/Pneumonia Intersticial Não Específica
3.2.4.2. Doença pulmonar obstrutiva crónica
3.2.4.3. Fibrose quística
3.2.4.4. Hipertensão pulmonar
3.3. Seleção do doador
3.3.1. Dador em morte cerebral
3.3.2. Dador em assistolia
3.3.3. Sistema de avaliação ex-vivo
3.4. Técnica cirúrgica
3.4.1. Remoção de pulmão afetado
3.4.2. Cirurgia de banco
3.4.3. Implante de enxerto
3.5. Assistência cardiorrespiratória
3.5.1. ECMO como ponte ao transplante
3.5.2. ECMO intraoperatório
3.5.3. ECMO pós-operatório
3.6. Complicações precoces do transplante pulmonar
3.6.1. Rejeição hiperaguda
3.6.2. Disfunção primária do enxerto
3.6.3. Complicações decorrentes do procedimento cirúrgico
3.6.4. Infeções perioperatórias
3.7. Gestão pós-operatória
3.7.1. Tratamento imunossupressor
3.7.2. Profilaxia infeciosa
3.7.3. Acompanhamento
3.8. Complicações tardias do transplante pulmonar
3.8.1. Rejeição celular aguda (precoce e tardia)
3.8.2. Disfunção crónica do enxerto. Chronic Lung Allograf Disfunction (CLAD)
3.8.2.1. Tipos
3.8.2.2. Tratamento
3.8.3. Tumores
3.8.3.1. Tumores cutâneos
3.8.3.2. Síndrome linfoproliferativa pós-transplante
3.8.3.3. Tumores sólidos
3.8.3.4. Sarcoma de Kaposi
3.8.4. Infeções
3.8.5. Outras complicações frequentes
3.8.5.1. Diabetes Mellitus
3.8.5.2. Hiperlipidemia
3.8.5.3. Hipertensão arterial
3.8.5.4. Insuficiência renal aguda e crónica
3.9. Qualidade de vida e sobrevivência
3.9.1. Análise da qualidade de vida
3.9.2. Dados de sobrevivência; avaliação por subgrupos
3.10. Retransplante
3.10.1. Indicações e limitações
3.10.2. Sobrevivência e qualidade de vida
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Curso de Especialização em Insuficiência Respiratória e Transplante Pulmonar
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