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A comunicação audiovisual tem o seu maior poder na utilização de imagens. A sua capacidade de transmissão de informação move-se a diferentes níveis e proporciona um contingente de dados que são percecionados em diferentes planos.

À primeira vista, esta utilização da imagem é simples. Mas, na prática, as chaves que determinam o impacto sobre os recetores da mensagem e o sucesso do produto como resultado final são diretamente afetadas pela sua gestão e aplicação prática.

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Módulo 1. Comunicação visual 

1.1. A comunicação visual

1.1.1. Introdução
1.1.2. Comunicação visual e literacia visual

1.1.2.1. A aprendizagem da cultura visual
1.1.2.2. Linguagem natural ou linguagem arbitrária

1.1.3. Qualidades da comunicação visual

1.1.3.1. Imediatismo
1.1.3.2. Regras básicas de seleção, verificação, citação e referenciação bibliográfica
1.1.3.3. Grau de complexidade da mensagem

1.1.4. Definição de comunicação visual

1.2. O design gráfico

1.2.1. Introdução
1.2.2. O design
1.2.3. O design gráfico

1.2.3.1. O grafismo
1.2.3.2. Design e arte

1.2.4. Design gráfico e comunicação
1.2.5. Âmbitos de aplicação do design gráfico

1.3. Antecedentes e evolução da comunicação visual

1.3.1. Introdução
1.3.2. O problema da origem
1.3.3. A pré-história
1.3.4. A idade Antiga

1.3.4.1. Grécia
1.3.4.2. Roma

1.3.5. A idade média
1.3.6. O Renascimento: o aparecimento da imprensa na Europa
1.3.7. Do século XVI ao século XVIII
1.3.9. O século XIX e a primeira metade do século XX

1.4. O significado das mensagens visuais

1.4.1. Introdução
1.4.2. A imagem, objeto de significação
1.4.3. A qualidade de representação da imagem: a iconicidade 

1.4.3.1. Tipo, padrão e forma

1.4.4. A qualidade plástica da imagem

1.4.4.1. O símbolo plástico

1.4.5. A qualidade simbólica
1.4.6. Outros códigos visuais

1.5. A persuasão

1.5.1. Introdução
1.5.2. O poder de persuasão da publicidade
1.5.3. Caraterísticas

1.6. Elementos relativos à representação da imagem

1.6.1. Introdução
1.6.2. Elementos relativos à representação da imagem
1.6.3. A articulação da representação da imagem

1.6.3.1. O conceito de representação
1.6.3.2. A articulação da representação
1.6.3.3. O significado plástico

1.6.4. Elementos morfológicos da imagem
1.6.5. Elementos escalares da imagem

1.6.5.1. O tamanho
1.6.5.2. A escala
1.6.5.3. A proporção
1.6.5.4. O formato

1.7. A composição

1.7.1. Introdução
1.7.2. A composição ou sintaxe visual
1.7.3. O equilíbrio
1.7.4. Elementos dinâmicos da representação
1.7.5. A composição normativa

1.8. A cor e a luz

1.8.1. Introdução
1.8.2. Luz, cor e perceção

1.8.2.1. A luz e o espectro de cores visíveis
1.8.2.2. A perceção da luz e das cores
1.8.2.3. A capacidade de adaptação do sistema percetivo
1.8.2.4. A temperatura de cor de uma fonte de luz

1.8.3. As cores primárias
1.8.4. Técnicas básicas de reprodução de cores
1.8.5. Dimensões da cor
1.8.6. Tipos de harmonia e construção da paleta
1.8.7. Funções plásticas da cor

1.9. A tipografia

1.9.1. Introdução
1.9.2. Estrutura formal e medição dos tipos
1.9.3. Classificação dos tipos de letra
1.9.4. A composição do texto
1.9.5. Questões que afetam a legibilidade

1.10. O design editorial e a infografia

1.10.1. Introdução
1.10.2. Design editorial
1.10.3. Infografias
1.10.4. Funções do design jornalístico
1.10.5. Nota final sobre o termo design jornalístico
1.10.6. Arbitrariedade ou naturalidade do design jornalístico
1.10.7. Articulação da linguagem visual do design jornalístico

Módulo 2. Análise da imagem audiovisual 

2.1. Fundamentos teóricos e metodologia de análise

2.1.1. Diferenças entre crítica cinematográfica e análise cinematográfica: o método científico
2.1.2. Critérios da crítica cinematográfica (Laurent Jullier)
2.1.3. Preparação da análise audiovisual: seleção dos elementos de análise
2.1.4. Técnicas de análise audiovisual: a imagem audiovisual como linguagem
2.1.5. Fases da análise audiovisual

2.2. A análise cinematográfica: instrumentos e métodos I

2.2.1. A proposta de Jaques e Michel Marie Aumont
2.2.2. A proposta de Francesco Casetti e Federico di Chio

2.3. A análise cinematográfica: instrumentos e métodos II

2.3.1. A análise cinematográfica segundo David Bordwell

2.4. A abordagem histórica da análise cinematográfica

2.4.1. As abordagens tradicionais
2.4.2. A proposta de Robert Allen e David Gomery
2.4.3. Caso de estudo

2.5. A análise da imagem cinematográfica

2.5.1. A verosimilhança espacial e o planeamento dramático e psicológico do modelo clássico
2.5.2. Os processos de identificação. Psicose (Alfred Hitchcock, 1960)
2.5.3. Outros casos de estudo com uma abordagem estética

2.6. Abordagem cultural à análise da imagem cinematográfica

2.6.1. Análise cinematográfica e cultura popular
2.6.2. Masculinidades pós-modernas
2.6.3. Construindo a mulher
2.6.4. Género, etnia e sexualidade na construção da identidade
2.6.5. Conclusões do estudo

2.7. A análise da imagem televisiva

2.7.1. Desde as primeiras séries de culto até ao aparecimento da HBO
2.7.2. Questões gerais da ficção televisiva contemporânea
2.7.3. Os Sopranos e a sofisticação das séries de ficção
2.7.4. 24 (Joel Surnow e Robert Cochran, 2001-2010): inovação na narrativa televisiva
2.7.5. O realismo em The Wire (D. Simon e E. Burns, 2002-2008)
2.7.6. Breaking Bad (Vince Gilligan, 2008-2011)

2.8. A abordagem histórica da análise televisiva

2.8.1. Utilidade da análise televisiva numa perspetiva histórica
2.8.2. Casos de estudo
2.8.3. Mad men (Mathew Weiner, 2007-2015). Diferentes abordagens de análise: perspetiva histórica, a representação da mulher, análise da encenação e da direção artística, análise narrativa e construção das personagens.

2.9. Análise de programas audiovisuais informativos

2.9.1. Análise dos produtos audiovisuais informativos
2.10. Análise da imagem publicitária
2.10.1. Análise dos produtos audiovisuais persuasivos

Módulo 3. Introdução à psicologia da comunicação 

3.1. História da psicologia

3.1.1. Introdução
3.1.2. Começamos pelo estudo da psicologia
3.1.3. A ciência em evolução. Mudanças históricas e de paradigma
3.1.4. Paradigmas e etapas da psicologia
3.1.5. A ciência cognitiva

3.2. Psicologia social

3.2.1. Introdução
3.2.2. Começando com o estudo da psicologia social: a influência
3.2.3. Empatia, altruísmo e comportamento de ajuda

3.3. Cognição social 

3.3.1. Introdução 
3.3.2. Pensar e saber, necessidades vitais 
3.3.3. A cognição social 
3.3.4. Organizar a informação 
3.3.5. O pensamento: prototípico ou categórico 
3.3.6. Os erros que cometemos ao pensar: preconceitos inferenciais 
3.3.7. O processamento automático da informação 

3.4. Psicologia da personalidade 

3.4.1. Introdução 
3.4.2. O que é o eu? Identidade e personalidade 
3.4.3. A autoconsciência 
3.4.4. A autoestima 
3.4.5. O autoconhecimento 
3.4.6. Variáveis interpessoais na formação da personalidade 
3.4.7. Variáveis macrossociais na configuração da personalidade 
3.4.8. Uma nova perspetiva sobre o estudo da personalidade. A personalidade narrativa 

3.5. As emoções 

3.5.1. Introdução 
3.5.2. De que é que falamos quando nos emocionamos? 
3.5.3. A natureza das emoções 
3.5.4. A emoção como preparação para a ação 
3.5.5. Emoções e personalidade 
3.5.6. Desde outra perspetiva. As emoções sociais

3.6. Psicologia da comunicação. Persuasão e mudança de atitude 

3.6.1. Introdução 
3.6.2. As atitudes 
3.6.3. Modelos históricos no estudo da comunicação persuasiva 
3.6.4. O modelo de probabilidade de elaboração 
3.6.5. Os processos de comunicação através dos meios de comunicação 

3.6.5.1. Uma perspetiva histórica 

3.7. O emissor 

3.7.1. Introdução 
3.7.2. A fonte da comunicação persuasiva 
3.7.3. Caraterísticas da fonte. A credibilidade 
3.7.4. Caraterísticas da fonte. A atratividade 
3.7.5. caraterísticas do emissor. O poder 
3.7.6. Processos na comunicação persuasiva. Mecanismos baseados na cognição primária 
3.7.7. Novos processos na comunicação. Mecanismos baseados na cognição secundária 

3.8. A mensagem 

3.8.1. Introdução 
3.8.2. Começamos por estudar a composição da mensagem 
3.8.3. Tipos de mensagens: mensagens racionais vs. emocionais 
3.8.4. Mensagens emocionais e comunicação: mensagens que induzem o medo

3.9. O recetor 

3.9.1. Introdução 
3.9.2. O papel do recetor de acordo com o modelo de probabilidade de elaboração 
3.9.3. Necessidades e motivações do recetor: o seu impacto na mudança de atitudes 
3.9.4. Necessidade de estima e comunicação 

3.10. Novas abordagens ao estudo da comunicação 

3.10.1. Introdução 
3.10.2. O processamento não consciente da informação. Os processos automáticos 
3.10.3. A medição dos processos automáticos na comunicação 
3.10.4. Primeiros passos nos novos paradigmas 
3.10.5.  As teorias dos sistemas duais de processamento 

3.10.5.1. Principais limitações das teorias de sistemas duais 

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