Qualificação universitária
Apresentação
Especialize-se em Alta Direção de Empresas do Setor Cultural com um Advanced master 100% online, acessível a partir de qualquer dispositivo digital com ligação à internet"
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Nos últimos anos, o setor cultural sofreu uma evolução significativa em resultado do desenvolvimento de ambientes digitais, da importância crescente do marketing experiencial e da personalização da oferta cultural para atrair um público mais vasto e diversificado. Além disso, tem-se verificado um aumento da colaboração entre as empresas culturais e outros setores, bem como uma maior preocupação com a sustentabilidade e o impacto social e cultural das empresas.
Perante esta realidade, os profissionais que pretendam desenvolver o seu trabalho nos ecossistemas empresariais deste setor devem estar a par de todos os elementos que influenciam o sucesso de um projeto nesta indústria. Para promover este objetivo, esta instituição académica criou este Advanced master em Alta Direção de Empresas do Setor Cultural.
Um Advanced master com uma abordagem teórico-prática, que levará o aluno a aprofundar desde a produção e direção em Gestão Cultural, inovação, conservação do património até à aquisição de competências de liderança ou à implementação das estratégias mais eficazes de gestão de talentos e recursos humanos, entre outros temas. Tudo isso, inclusive, com ferramentas pedagógicas de primeira classe, acessíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Da mesma forma, graças ao método Relearning, os alunos avançam progressivamente no plano de estudos e consolidam os conceitos mais importantes de forma ágil, devido à reiteração constante ao longo do percurso académico. Um sistema que traz como grande benefício a redução das horas de estudo e uma aprendizagem muito mais eficaz.
Sem dúvida, uma oportunidade única de progresso através de uma certificação flexível. O aluno só precis qualquer hora do dia. Uma opção académica inigualável que só a TECH, a maior universidade digital do mundo, pode oferecer.
Uma opção académica que o orientará através dos elementos técnicos, económicos e promocionais mais recentes para gerir uma empresa cultural"
Este Advanced master em Alta Direção de Empresas do Setor Cultural conta com o conteúdo educativo mais completo e atualizado do mercado. As caraterísticas que mais se destacam são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Gestão de Projetos Empresariais e Culturais
- O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático proporciona informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para a prática profissional
- Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser levado a cabo a fim de melhorar a aprendizagem
- O seu foco especial nas metodologias inovadoras na direção de Empresas do Setor Cultural
- Lições teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual
- A disponibilidade de acesso ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet
A multiplicidade de recursos didáticos permitir-lhe-á obter um ensino eficaz, em apenas 24 meses, sobre a Alta Direção de Empresas do Setor Cultural"
O corpo docente inclui profissionais do setor cultural e empresarial, que trazem a experiência do seu trabalho para este Advanced master, bem como especialistas reconhecidos de empresas líderes e universidades de prestígio.
Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente de simulação que proporcionará um estudo imersivo programado para capacitar-se em situações reais.
A conceção deste Advanced master baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o instrutor deve tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do Advanced master. Para tal, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
Incorpore as estratégias mais inovadoras para dar visibilidade aos museus, galerias e exposições nos seus projetos"
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O sistema Relearning ajudá-lo-á a evitar perder tempo de estudo e a concentrar-se nos conhecimentos mais relevantes sobre a gestão e direção de Projetos Culturais"
Programa de estudos
O plano de estudos desta certificação levará os alunos, ao longo de 3.000 horas de ensino, a aprofundar, através de numerosos casos práticos e de material didático multimédia, as estratégias de gestão empresarial centradas no Setor Cultural. Assim, o aluno aprofundará o marketing, a tecnologia e o design para a promoção cultural, bem como a conservação do património e o planeamento de eventos culturais. Para alcançar esse conhecimento, o profissional também terá acesso a uma ampla Biblioteca Virtual, acessível 24 horas por dia.
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Uma extensa Biblioteca de recursos didáticos permitir-lhe-á ampliar ainda mais a aprendizagem desta certificação em Alta Direção de Empresas do Setor Cultural"
Módulo 1. Liderança, ética e RSC
1.1. Globalização e Governação
1.1.1. Globalização e tendências: Internacionalização dos mercados
1.1.2. Ambiente económico e governamento empresarial
1.1.3. Accountability ou prestação de contas
1.2. Liderança
1.2.1. Ambiente Intercultural
1.2.2. Liderança e gestão de empresas
1.2.3. Papéis e responsabilidades de gestão
1.3. Ética empresarial
1.3.1. Ética e integridade
1.3.2. Conduta ética nos negócios
1.3.3. Deontologia, códigos de ética e códigos de conduta
1.3.4. Prevenção da fraude e da corrupção
1.4. Sustentabilidade
1.4.1. Empresa e desenvolvimento sustentável
1.4.2. Impacto social, ambiental e económico
1.5. Responsabilidade Social da Empresa
1.5.1. Responsabilidade Social das Empresas
1.5.2. Papéis e responsabilidades
1.5.3. Implementação da Responsabilidade Social nas Empresas
Módulo 2. Direção estratégica e management diretivo
2.1. Análise e design organizacional
2.1.1. Cultura organizativa
2.1.2. Análise organizacional
2.1.3. Design da estrutura organizacional
2.2. Estratégia Empresarial
2.2.1. Estratégia de nível corporativa
2.2.2. Tipologias de estratégias de nível corporativo
2.2.3. Determinação da estratégia corporativa
2.2.4. Estratégia corporativa e imagem de reputação
2.3. Planeamento e Formulação Estratégica
2.3.1. Pensamento estratégico
2.3.2. Planeamento e Formulação estratégica
2.3.3. Sustentabilidade e Estratégia Empresarial
2.4. Modelos e Padrões Estratégicos
2.4.1. Riqueza, valor e retorno do investimento
2.4.2. Estratégia Empresarial: Metodologia
2.4.3. Crescimento e consolidação da etratégia empresarial
2.5. Direção estratégica
2.5.1. Missão, visão e valores estratégicos
2.5.2. Balanced Scorecard/Painel de controlo
2.5.3. Análise, monitorização e avaliação da estratégia empresarial
2.5.4. Direção estratégica e reporting
2.6. Implementação e execução estratégica
2.6.1. Implementação estratégica: objetivos, ações e impactos
2.6.2. Monitorização e alinhamento estratégico
2.6.3. Abordagem de melhoria contínua
2.7. Management Diretivo
2.7.1. Integração de estratégias funcionais nas estratégias empresariais globais
2.7.2. Management diretivo e desenvolvimento de processos
2.7.3. Gestão de conhecimento
2.8. Análise e resolução de casos/problemas
2.8.1. Metodologia de Resolução de Problemas
2.8.2. Método do caso
2.8.3. Posicionamento e tomada de decisões
Módulo 3. Gestão de pessoas e gestão de talentos
3.1. Comportamento organizacional
3.1.1. Teoria das organizações
3.1.2. Fatores chave para a mudança nas organizações
3.1.3. Estratégias empresariais, tipologias e gestão do conhecimento
3.2. Gestão estratégica de pessoas
3.2.1. Conceção, recrutamento e seleção de empregos
3.2.2. Plano Estratégico de Recursos Humanos: conceção e implementação
3.2.3. Análise dos postos de trabalho; planeamento e seleção de pessoas
3.2.4. Formação e desenvolvimento profissional
3.3. Desenvolvimento de gestão e liderança
3.3.1. Competências de gestão: Competências e aptidões do século XXI
3.3.2. Competências não-gerenciais
3.3.3. Mapa de competências e habilidades
3.3.4. Liderança e gestão de pessoas
3.4. Gestão da mudança
3.4.1. Análise de desempenho
3.4.2. Planeamento estratégico
3.4.3. Gestão da mudança: fatores chave, desenho e gestão de processos
3.4.4. Abordagem de melhoria contínua
3.5. Negociação e gestão de conflitos
3.5.1. Objetivos da negociação: elementos diferenciadores
3.5.2. Técnicas de negociação efetivas
3.5.3. Conflitos: fatores e tipologias
3.5.4. Gestão eficiente de conflitos: negociação e comunicação
3.6. Comunicação diretiva
3.6.1. Análise de desempenho
3.6.2. Liderar a mudança. Resistência à mudança
3.6.3. Gestão de processos de mudança
3.6.4. Gestão de equipas multiculturais
3.7. Gestão de equipas e desempenho das pessoas
3.7.1. Ambiente Multicultural e Multidisciplinar
3.7.2. Gestão de equipas e de pessoas
3.7.3. Coaching e desempenho das pessoas
3.7.4. Reuniões de gestão: Planeamento e gestão do tempo
3.8. Gestão de conhecimentos e talentos
3.8.1. Identificação de conhecimentos e talentos nas organizações
3.8.2. Modelos empresariais de gestão de conhecimentos e talentos
3.8.3. Criatividade e inovação
Módulo 4. Gestão económica e financeira
4.1. Ambiente Económico
4.1.1. Teoria das organizações
4.1.2. Fatores chave para a mudança nas organizações
4.1.3. Estratégias empresariais, tipologias e gestão do conhecimento
4.2. Contabilidade de Gestão
4.2.1. Quadro contabilístico internacional
4.2.2. Introdução ao ciclo contabilístico
4.2.3. Declarações contabilísticas das empresas
4.2.4. Análise das Demonstrações Financeiras: tomada de decisões
4.3. Orçamento e Controlo de Gestão
4.3.1. Planeamento Orçamental
4.3.2. Controlo de gestão: conceção e objetivos
4.3.3. Supervisão e reporting
4.4. Responsabilidade fiscal das empresas
4.4.1. Responsabilidade fiscal corporativa
4.4.2. Procedimento fiscal: uma abordagem de caso por país
4.5. Sistemas de controlo empresarial
4.5.1. Tipologias de Controlo
4.5.2. Cumprimento Normativo/Compliance
4.5.3. Auditoria Interna
4.5.4. Auditoria Externa
4.6. Gestão Financeira
4.6.1. Introdução à Gestão Financeira
4.6.2. Gestão financeira e estratégia empresarial
4.6.3. Diretor financeiro ou Diretor financeiro (CFO): competências diretivas
4.7. Planeamento Financeiro
4.7.1. Modelos de negócio e necessidades de financiamento
4.7.2. Ferramentas de análise financeiro
4.7.3. Planeamento financeiro a curto prazo
4.7.4. Planeamento financeiro a longo prazo
4.8. Estratégia Financeira Empresarial
4.8.1. Investimentos Financeiros Empresarias
4.8.2. Crescimento estratégico: tipologias
4.9. Contexto Macroeconómico
4.9.1. Análise Macroeconómica
4.9.2. Indicadores económicos
4.9.3. Ciclo económico
4.10. Financiamento Estratégico
4.10.1. Negócio bancário: Meio atual
4.10.2. Análise e gestão do risco
4.11. Mercados monetários e de capitais
4.11.1. Mercado de obrigações
4.11.2. Mercado de rendimentos variáveis
4.11.3. Avaliação da empresa
4.12. Análise e resolução de casos/problemas
4.12.1. Metodologia de Resolução de Problemas
4.12.2. Método do caso
Módulo 5. Gestão de operações e logística
5.1. Gestão das operações
5.1.1. Definir a estratégia das operações
5.1.2. Planificação e controlo da cadeia de abastecimento
5.1.3. Sistemas de indicadores
5.2. Gestão de compras
5.2.1. Gestão de Stocks
5.2.2. Gestão de armazéns
5.2.3. Gestão de Compras e Aprovisionamento
5.3. Supply chain management I
5.3.1. Custos e eficiência da cadeia de operações
5.3.2. Mudança dos padrões de procura
5.3.3. Mudança na estratégia das operações
5.4. Supply relationship management II Execução
5.4.1. Lean Manufacturing/Lean Thinking
5.4.2. Direção de Logística
5.4.3. Compras
5.5. Processos logísticos
5.5.1. Organização e gestão de processos
5.5.2. Aquisição, produção, distribuição
5.5.3. Qualidade, custos de qualidade e ferramentas
5.5.4. Serviço pós-venda
5.6. Logística e clientes
5.6.1. Análise e previsão da procura
5.6.2. Previsão e planeamento das vendas
5.6.3. Collaborative planning forecasting & replacement
5.7. Logística internacional
5.7.1. Alfândegas, processos de exportação e importação
5.7.2. Métodos e meios de pagamento internacionais
5.7.3. Plataformas logísticas a nível internacional
5.8. Competir a partir das operações
5.8.1. Inovação nas operações como uma vantagem competitiva na empresa
5.8.2. Tecnologias e ciências emergentes
5.8.3. Sistemas de informação nas operações
Módulo 6. Gestão dos sistemas de informação
6.1. Gestão dos sistemas de informação
6.1.1. Sistemas de informação empresarial
6.1.2. Decisões estratégicas
6.1.3. O papel do CEO
6.2. As tecnologias da informação e a estratégia empresarial
6.2.1. Análise da empresa e sectores industriais
6.2.2. Modelos de negócio baseados na Internet
6.2.3. A O valor da IT na empresa
6.3. Planeamento estratégico do SI
6.3.1. Processo de planeamento estratégico
6.3.2. Formulação da estratégia de SI
6.3.3. Plano de implementação da estratégia
6.4. Sistemas de informação e inteligência empresarial
6.4.1. CRM e Business Intelligence
6.4.2. Gestão de Projetos de Business Intelligence
6.4.3. Arquitetura de Business Intelligence
6.5. Novos modelos de negócio baseados nas TIC
6.5.1.Modelos de negócio baseados na tecnologia
6.5.2. Capacidades para inovar
6.5.3. Redesenho de processos da cadeia de valor
6.6. Comércio eletrónico
6.6.1. Plano Estratégico de Comércio Eletrónico
6.6.2. Gestão logística e serviço ao cliente no comércio eletrónico
6.6.3. e-Commerce como uma oportunidade de internacionalização
6.7. Estratégias de e-Business
6.7.1. Estratégias em Social Media
6.7.2. Optimização de canais e serviço de apoio ao cliente
6.7.3. Regulação digital
6.8. Negócios digitais
6.8.1. Mobile eCommerce
6.8.2. Design e usabilidade
6.8.3. Operações do comércio eletrónico
Módulo 7. Gestão comercial, marketing e comunicação empresarial
7.1. Direção comercial
7.1.1. Gestão de vendas
7.1.2. Estratégia comercial
7.1.3. Técnicas de venda e negócio
7.1.4. Gestão de equipas de vendas
7.2. Marketing
7.2.1. O marketing e o seu impacto na empresa
7.2.2. Variáveis básicas do Marketing
7.2.3. Plano de Marketing
7.3. Gestão estratégica de marketing
7.3.1. Fuentes da Inovação
7.3.2. Tendências atuais no marketing
7.3.3. Ferramentas de Marketing
7.3.4. Estratégia de Marketing e comunicação com os clientes
7.4. Estratégia de Marketing Digital
7.4.1. Abordagem ao Marketing Digital
7.4.2. Ferramentas de Marketing Digital
7.4.3. Inbound Marketing e evolução do Marketing Digital
7.5. Estratégia de vendas e comunicação
7.5.1. Posicionamento e promoção
7.5.2. Relações públicas
7.5.3. Estratégia de vendas e comunicação
7.6. Comunicação Empresarial
7.6.1. Comunicação interna e externa
7.6.2. Departamentos de Comunicação
7.6.3. Gestores de Comunicação (DIRCOM): competências diretivas e responsabilidades
7.7. Estratégia de Comunicação Empresarial
7.7.1. Estratégia de Comunicação Empresarial
7.7.2. Plano de comunicação
7.7.3. Escrita de Comunicados de Imprensa/Clipping/Publicity
Módulo 8. Marketing no mercado cultural
8.1. A cultura fora da indústria
8.1.1. O Mercado da Arte
8.1.1.1. Ambiente da indústria cultural e criativa: o lugar das organizações culturais na sociedade
8.1.1.2. O impacto económico global da Indústria Cultural e Criativa
8.1.2. O património cultural e as artes cénicas
8.1.2.1. O património cultural e as artes cénicas na sociedade
8.1.2.2. O património cultural e as artes cénicas nos meios de comunicação social
8.2. Indústrias Culturais
8.2.1. O conceito de indústria cultural
8.2.1.1. A indústria editorial
8.2.1.2. A indústria musical
8.2.1.3. A indústria cinematográfica
8.3. O jornalismo e arte
8.3.1. Novas e antigas formas de comunicação
8.3.1.1. Início e evolução da arte nos media
8.3.1.2. Novas formas de comunicação e escrita
8.4. A cultura no mundo digital
8.4.1. A cultura no mundo digital
8.4.2. A omnipresença do visual. Controvérsias da era digital
8.4.3. A transmissão de informação através de jogos de videojogos
8.4.4. Arte colaborativa
8.5. A estrutura mediática
8.5.1. O setor audiovisual e da imprensa
8.5.1.1. O impacto dos grandes grupos de meios de comunicação na cultura
8.5.1.2. Plataformas ao vivo, um desafio para os meios de comunicação social convencionais
8.5.2. O setor do jornalismo cultural
8.5.2.1. O mercado cultural num mundo global. Rumo à homogeneização ou à diversificação?
8.6. Introdução ao Marketing
8.6.1. As 4 P'S
8.6.1.1. Aspetos básicos de marketing
8.6.1.2. Marketing Mix
8.6.1.3. A necessidade (ou não) de Marketing no mercado cultural
8.6.2. O marketing e o consumismo
8.6.2.1. O Consumo da cultura
8.6.2.2. A qualidade como fator transversal em produtos de informação
8.7. Marketing e valor: arte pela arte, arte dentro das programas ideológicos e arte como produto de mercado
8.7.1. A arte pela arte
8.7.1.1. A arte das massas. A homogeneidade da arte e o seu valor
8.7.1.2. A arte é criada para os media ou os media transmitem arte?
8.7.2. A arte dentro de programas ideológicos
8.7.2.1. Arte, política e ativismo
8.7.2.2. Simbolismo básico na arte
8.7.3. A arte como produto de mercado
8.7.3.1. A arte na publicidade
8.7.3.2. Gestão cultural para um desenvolvimento bem-sucedido da obra
8.8. O marketing das principais indústrias culturais
8.8.1. Tendências atuais das principais indústrias culturais
8.8.1.1. As necessidades dos consumidores representados nas empresas
8.8.1.2. Produtos culturais de sucesso nos meios de comunicação social
8.9. A investigação como instrumento central do Marketing
8.9.1. Recolha de dados do mercado e dos consumidores
8.9.1.1. A diferenciação na relação com a concorrência
8.9.1.2. Outras estratégias de investigação
8.10. O futuro do marketing cultural
8.10.1. O futuro do Marketing cultural
8.10.1.1. Tendências do Marketing cultural
8.10.1.2. Os produtos culturais com o maior potencial de mercado
Módulo 9. Inovação e direção de projetos
9.1. Inovação
9.1.1. Macro Conceptual de inovação
9.1.2. Tipologias de inovação
9.1.3. Inovação contínua e descontínua
9.1.4. Formação e inovação
9.2. Estratégias de inovação
9.2.1. Inovação e estratégia empresarial
9.2.2. Projeto de inovação global: design e gestão
9.2.3. Workshops de inovação
9.3. Design e validação do modelo de negócio
9.3.1. Metodologia Lean Startup
9.3.2. Iniciativa empresarial inovadora: etapas
9.3.3. Modalidades de financiamento
9.3.4. Ferramentas do modelo: mapa de empatia, modelo canvas e métricas
9.3.5. Crescimento e fidelização
9.4. Direção e Gestão de Projetos
9.4.1. Oportunidades de inovação
9.4.2. Estudo de viabilidade e especificação de propostas
9.4.3. Definição e conceção de projetos
9.4.4. Implementação dos projetos
9.4.5. Encerramento de Projetos
Módulo 10. Produção e direção em Gestão Cultural
10.1. Instrumentos de gestão de organizações culturais I
10.1.1. Gestão cultural
10.1.2. Classificação dos produtos culturais
10.1.3. Objetivos de gestão cultural
10.2. Instrumentos de gestão de organizações culturais II
10.2.1. Organizações culturais
10.2.2. Tipologia
10.2.3. UNESCO
10.3. Colecionismo e mecenato
10.3.1. A arte de colecionar
10.3.2. Desenvolvimento do gosto pelo colecionismo ao longo da história
10.3.3. Tipos de coleções
10.4. O papel das fundações
10.4.1. Em que consistem?
10.4.2. Associações e fundações
10.4.2.1. Diferenças
10.4.2.2. Semelhanças
10.4.3. Exemplos de funções culturais a nível mundial
10.5. Desenvolvimento cultural em organizações do terceiro setor
10.5.1. Desenvolvimento cultural em organizações do terceiro setor?
10.5.2. Papel das organizações do terceiro setor na sociedade
10.5.3. Redes
10.6. Instituições e organismos públicos
10.6.1. Modelo de organização da política cultural na Europa
10.6.2. Principais instituições públicas na Europa
10.6.3. Ação cultural das organizações internacionais europeias
10.7. Património cultural
10.7.1. A cultura como marca de um país
10.7.2. Políticas culturais
10.7.2.1. Instituições
10.7.2.2. Figuras
10.7.3. A cultura como património da humanidade
10.8. Difusão do património cultural
10.8.1. O que é o património cultural?
10.8.2. Gestão pública
10.8.3. Gestão privada
10.8.4. Gestão coordenada
10.9. Criação e gestão dos projetos
10.9.1. O que é a criação e a gestão de projetos?
10.9.2. Produções
10.9.2.1. Públicas
10.9.2.2. Privadas
10.9.2.3. Coproduções
10.9.2.4. Outras
10.9.3. Planeamento de gestão cultural
10.10. Arte, empresa e sociedade
10.10.1. O terceiro setor como uma oportunidade social
10.10.2. O compromisso social das empresas através dos diferentes tipos de arte
10.10.2.1. Investimento
10.10.2.2. Rentabilidade
10.10.2.3. Promoção
10.10.2.4. Lucro
10.10.3. A arte como inclusão e transformação da sociedade
10.10.4. O teatro como oportunidade social
10.10.5. Festivais que envolvem cidadania
Módulo 11. Conservação do Património Cultural
11.1. Teoria da conservação e do restauro do património histórico e artístico
11.1.1. Como se conserva o património?
11.1.2. Quem é responsável pela sua manutenção?
11.1.3. Medidas a adotar para a sua manutenção
11.1.4. Evolução histórica
11.1.5. Critérios atuais
11.2. Conservador do museu
11.2.1. Descrição de um conservador de museu
11.2.2. Etapas a cumprir para se tornar conservador de museu
11.2.3. Deontologia
11.2.4. Funções
11.3. Metodologia para o diagnóstico do estado de conservação dos bens culturais
11.3.1. O que são os BIC?
11.3.2. Bens culturais ou BIC
11.3.3. Guia para a conservação dos BIC
11.3.4. Alteração e agentes de deterioração
11.4. Métodos de análise e estudo de materiais e técnicas
11.4.1. Definição de método e técnica
11.4.2. Análises científicas
11.4.3. Técnicas de estudo do património histórico-artístico
11.4.4. Limpeza e consolidação do BIC
11.5. Critérios de intervenção em restauro e conservação I
11.5.1. Definição dos critérios
11.5.2. Intervenções de emergência
11.5.3. Planos de proteção de coleções de Belas Artes
11.5.4. Planos de proteção de etnografias
11.6. Critérios de intervenção em restauro e conservação II
11.6.1. Planos de proteção de vestígios arqueológicos
11.6.2. Planos de proteção de coleções científicas
11.6.3. Planos de proteção de outros elementos do património cultural imaterial
11.6.4. Importância da restauração
11.7. Desafios da conservação do BIC
11.7.1. O que é que implica a conservação?
11.7.2. Problemas de conservação
11.7.3. Critérios para a realização do restauro do património cultural
11.7.4. Reabilitação dos BIC
11.8. Conservação preventiva do património cultural
11.8.1. Conceito
11.8.1.1. O que é a conservação preventiva?
11.8.2. Metodologias
11.8.3. Técnicas
11.8.4. Quem é responsável pela conservação?
11.9. Estudo do contexto dos bens culturais e das coleções patrimoniais I
11.9.1. O que é a valorização dos bens culturais?
11.9.2. Materiais utilizados na conservação de bens tangíveis e coleções patrimoniais
11.9.3. Armazenamento
11.9.4. Exposição
11.10. Estudo do contexto dos bens culturais e das coleções patrimoniais II
11.10.1. O que está em causa e quem é responsável pelo acondicionamento?
11.10.2. Acondicionamento de bens culturais e de coleções patrimoniais
11.10.3. Transporte dos bens culturais e das coleções patrimoniais
11.10.4. Manuseamento dos bens culturais e das coleções patrimoniais
Módulo 12. Gestão de museus, galerias e exposições
12.1. Museus e galerias
12.1.1. Evolução do conceito de museu
12.1.2. História dos museus
12.1.3. Tipologias baseadas no conteúdo
12.1.4. Conteúdos
12.2. Organização dos museus
12.2.1. Quais são as funções de um museu?
12.2.2. O núcleo do museu: as coleções
12.2.3. O museu invisível: as arrecadações
12.2.4. O programa DOMUS: documentação integrada e sistema de gestão de museus e gestão museográfica
12.3. Divulgação e comunicação do museu
12.3.1. Planeamento de exposições
12.3.2. Formas e tipos de exposições
12.3.3. Espaços de divulgação e comunicação
12.3.4. Museus e turismo cultural
12.3.5. Imagem corporativa
12.4. Gestão dos museus
12.4.1. Direção e administração
12.4.2. Fontes de financiamento: públicas e privadas
12.4.3. Associações de Amigos dos Museus
12.4.4. A loja
12.5. O papel do museu na sociedade da informação
12.5.1. Diferenças entre museologia e museografia
12.5.2. O papel do museu na sociedade atual
12.5.3. Tecnologias de informação e comunicação ao serviço do museu
12.5.4. Aplicações para dispositivos móveis
12.6. O mercado da arte e os colecionadores
12.6.1. O que é o mercado da arte?
12.6.2. O comércio da arte
12.6.2.1. Circuitos
12.6.2.2. Mercados
12.6.2.3. Internacionalização
12.6.3. As feiras de arte mais importantes do mundo
12.6.3.1. Estrutura
12.6.3.2. Organização
12.6.4. Tendências do colecionismo internacional
12.7. Galerias de arte
12.7.1. Como projetar uma galeria de arte
12.7.2. Funções e constituição das galerias de arte
12.7.3. Em direção a uma nova tipologia de galerias
12.7.4. Como são geridas as galerias
12.7.4.1. Artistas
12.7.4.2. Marketing
12.7.4.3. Mercados
12.7.5. Diferenças entre museus, salas de exposição e galerias
12.8. Os artistas e as suas exposições
12.8.1. O reconhecimento do artista
12.8.2. O artista e a sua obra
12.8.3. Direitos de autor e propriedade intelectual
12.8.4. Prémios e oportunidades
12.8.4.1. Concursos
12.8.4.2. Subvenções
12.8.4.3. Prémios
12.8.5. Revistas especializadas
12.8.5.1. Críticos de arte
12.8.5.2. Jornalismo cultural
12.9. Os motivos da cultura
12.9.1. O que a cultura representa
12.9.2. O que a cultura oferece
12.9.3. O que a cultura precisa
12.9.4. Promover a cultura
12.10. Bases da museografia didática nos museus de arte
12.10.1. Exposições de arte e museus de arte: o fator diferencial
12.10.2. Algumas provas e opiniões sobre tudo isto: de Boadella a Gombrich
12.10.3. A arte como um conjunto de convenções
12.10.4. A arte inscrita em tradições culturais muito específicas
12.10.5. A arte nos museus e nos espaços de apresentação do património
12.10.6. Arte e didática
12.10.7. A interatividade como recurso didático nos museus de arte
Módulo 13. Documentação cultural: catalogação e investigação
13.1. Documentação de um museu
13.1.1. O que é a documentação de um museu?
13.1.2. Qual é a documentação de um museu?
13.1.3. Os museus como centro de recolha de documentação
13.1.4. Documentação relativa a bens museológicos
13.2. Gestão da informação e sua aplicação prática
13.2.1. Descrição de gestão de informação
13.2.2. Surgimento e desenvolvimento da gestão da informação
13.2.2.1. Século XX
13.2.2.2. Atualidade
13.2.3. Ferramentas para a aplicação da gestão da informação
13.2.4. Quem é que pode ser responsável pela gestão da informação?
13.3. Sistema documental I
13.3.1. Conteúdo documental dos arquivos
13.3.1.1. Arquivo na gestão documental
13.3.1.2. Importância dos arquivos documentais
13.3.2. Funções do pessoal responsável pelo arquivo documental
13.3.3. Instrumentos documentais
13.3.3.1. Registo
13.3.3.2. Inventário
13.3.3.3. Catálogo
13.4. Sistema documental II
13.4.1. Documentação
13.4.1.1. Gráfica
13.4.1.2. Técnica
13.4.1.3. De restauração
13.4.2. Movimentos e acervos documentais
13.4.3. Documentação administrativa e arquivo
13.5. Normalização documental
13.5.1. Ferramentas de controlo terminológico
13.5.1.1. Listas hierárquicas
13.5.1.2. Dicionários
13.5.1.3. Tesauros
13.5.2. Normas de qualidade
13.5.3. Aplicação das TIC
13.6. Investigação nos museus
13.6.1. Quadro teórico
13.6.2. Documentação versus investigação
13.6.3. Processos de gestão de informação
13.7. Plataformas de difusão de coleções e projetos
13.7.1. Transmissão de conhecimentos
13.7.2. Redes sociais
13.7.3. Meios de comunicação
13.8. Educação no contexto do património e dos museus
13.8.1. Didática dos museus
13.8.2. Papel dos museus e galerias na educação
13.8.3. Quadro teórico da aprendizagem
13.8.3.1. Formal
13.8.3.2. Não formal
13.8.3.3. Informal
13.9. Mediação e experiências participativas
13.9.1. Educação para a igualdade e a integridade
13.9.2. Propostas de sensibilização e de respeito pelo ambiente
13.9.3. Sociomuseologia
13.10. Departamentos de educação e de ação cultural
13.10.1. História
13.10.2. Estrutura
13.10.3. Funções
Módulo 14. Gestão cultural da música e da dança
14.1. Conceptualizações e fontes
14.1.1. Relações na gestão cultural
14.1.1.1. Economia
14.1.1.2. Sociologia
14.1.1.3. Arte
14.1.2. A escassez de bases de dados e inquéritos fiáveis
14.1.3. Fontes
14.1.3.1. Páginas web
14.1.3.2. Crítica
14.1.3.3. Imprensa (todos os tipos)
14.2. Música e dança
14.2.1. Artes
14.2.1.1. No tempo
14.2.1.2. No espaço
14.2.3. Recursos humanos para o desenvolvimento da música e da dança
14.2.4. O disco e o vídeo
14.2.5. Síntese dos géneros musicais a nível mundial
14.3. Fontes de financiamento
14.3.1. Panorama histórico
14.3.2. Subvenções para as artes do cânone clássico nos últimos 70 anos
14.3.3. Reflexões sobre os modelos
14.3.4. Música e dança do cânone não clássico
14.4. Tipos de organizações e recursos humanos
14.4.1. Questões de princípio
14.4.1.1. Entidades produtoras
14.4.1.2. Entidades programadoras
14.4.1.3. Entidades mistas
14.4.2. Orquestras sinfónicas
14.4.2.1. Figura do dirigente
14.4.2.2. Figura do diretor musical
14.4.3. Orquestras de câmara
14.4.4. Companhias de ópera
14.4.5. Companhias de ballet
14.4.6. Auditórios
14.4.7. Festivais
14.4.8. As bandas musicais mais importantes a nível mundial
14.5. Infraestruturas
14.5.1. Tipologias
14.5.1.1. Teatros
14.5.1.2. Museus
14.5.1.3. Estádios
14.5.1.4. Coliseus
14.5.1.5. Outros
14.5.2. Dimensões e capacidade de lugares sentados
14.5.3. Localização e transporte
14.6. O público
14.6.1. Que tipo de público existe na música e na dança?
14.6.2. Relação entre a oferta e o público
14.6.3. A variável do tipo de consumo
14.6.4. A variável da idade
14.6.5. A variável educativo-cultural
14.6.6. A variável socioeconómica
14.7. Os preços e os seus principais problemas
14.7.1. Organização da oferta
14.7.1.1. Ciclos
14.7.1.2. Temporadas
14.7.1.3. Pagamentos
14.7.1.4. Programas
14.7.1.5. Funções
14.7.2. A esfera pública e a esfera privada em relação aos preços
14.7.3. Da Madonna ao canto gregoriano
14.8. A escolha de repertórios nichos saturados versus nichos abandonados
14.8.1. Problemáticas
14.8.2. O artista perante a sua arte
14.8.3. Existirá um excesso de formatos e de repertórios?
14.8.4. Os opinadores têm uma influência negativa?
14.8.5. O perfil dos programadores
14.8.6. O gosto pessoal e a cultura musical dos programadores
14.8.7. Existem soluções?
14.9. Elementos necessários
14.9.1. Gestão da música e da dança
14.9.2. Políticos
14.9.3. Agências e agentes de espetáculos
14.9.4. Crítica musical
14.9.5. Rádio e televisão
14.9.6. Editoras discográficas e videográficas
14.10. Gestão do património musical e dos direitos de autor
14.10.1. Materiais escritos e direitos de autor
14.10.1.1. Musicais
14.10.1.2. Coreográficos
14.10.1.3. Direitos de autor
14.10.2. Repertórios históricos
14.10.2.1. Problemas de edição
14.10.2.2. Facilidades de auto-edição
14.10.3. Repertórios clássicos
14.10.3.1. Problemas de custos
14.10.3.2. Problemas de falta de angariação
14.10.4. Repertórios de estreia em cânones populares urbanos e jazz
14.10.5. Arquivos musicais de repertório inédito, manuscrito ou escrito
14.10.6. Fonotecas
14.10.7. O caso particular das danças
Módulo 15. Gestão do Turismo Cultural
15.1. Introdução ao património cultural
15.1.1. Turismo cultural
15.1.2. Património cultural
15.1.3. Recursos turísticos culturais
15.2. Sustentabilidade como referência no turismo e no património cultural
15.2.1. Conceito de sustentabilidade urbana
15.2.2. Sustentabilidade turística
15.2.3. Sustentabilidade cultural
15.3. Capacidade de acolhimento e sua aplicação em destinos turísticos
15.3.1. Conceptualização
15.3.2. Dimensões da capacidade de acolhimento turístico
15.3.3. Estudo de casos
15.3.4. Abordagens e propostas para o estudo da capacidade de acolhimento turístico
15.4. Uso turístico do espaço
15.4.1. Fluxos de visitantes e sítios turísticos patrimoniais
15.4.2. Padrões gerais de mobilidade turística e utilização do espaço
15.4.3. Turismo e sítios patrimoniais: efeitos e problemas decorrentes dos fluxos turísticos
15.5. Os desafios da gestão do espaço
15.5.1. Estratégias de diversificação da utilização turística do espaço
15.5.2. Medidas de gestão da procura turística
15.5.3. Valorização do património e controlo da acessibilidade
15.5.4. Gestão dos visitantes em sítios patrimoniais com modelos de visita complexos. Estudo de casos
15.6. Produto turístico cultural
15.6.1. Turismo urbano e cultural
15.6.2. Cultura e turismo
15.6.3. Transformações no mercado das viagens culturais
15.7. Políticas de conservação do património
15.7.1. Conservação vs. Exploração do Património
15.7.2. Regulamentos internacionais
15.7.3. Políticas de conservação
15.8. Gestão dos recursos culturais na zona turística
15.8.1. Promoção e gestão do turismo urbano
15.8.2. Gestão turística do património
15.8.3. Gestão pública e privada
15.9. Empregabilidade no turismo cultural
15.9.1. Caraterísticas da empregabilidade no turismo cultural
15.9.2. Estudos e perfis no turismo cultural
15.9.3. Guias turísticos e interpretação do património
15.10. Estudos de casos de sucesso na gestão do património cultural no domínio do turismo
15.10.1. Estratégias de desenvolvimento cultural e turístico do património local
15.10.2. A gestão associativa de um projeto público
15.10.3. Análise dos visitantes como instrumento de gestão cultural
15.10.4. Políticas locais de dinamização turística e grandes atrações culturais
15.10.5. Planeamento e gerir do turismo local numa cidade Património da Humanidade
Módulo 16. Tecnologia e design para a promoção cultural
16.1. A importância da imagem atualmente
16.1.1. MTV
16.1.1.1. Surgimento da MTV
16.1.1.2. Videoclipe
16.1.2. Da MTV ao YouTube
16.1.3. Marketing Antigo vs. Era digital
16.2. Criação de conteúdos
16.2.1. Núcleo de convicção dramática
16.2.1.1. Objetivo da encenação
16.2.1.2. Estratégia estético-estilística
16.2.1.3. A passagem do teatro para as outras artes
16.2.2. Target do consumidor a nível mundial
16.2.3. Criação de conteúdos
16.2.3.1. Flyer
16.2.3.2. Teaser
16.2.3.3. Redes sociais
16.2.4. Meios de difusão
16.3. Designer gráfico e community manager
16.3.1. Fases de reuniões
16.3.2. Porque é que é necessário ter um designer gráfico?
16.3.3. Funções do community mnager
16.4. Inclusão dos criadores nos suportes de visualização convencionais
16.4.1. Inclusão das TIC
16.4.1.1. Esfera pessoal
16.4.1.2. Esfera profissional
16.4.2. Adição de DJ e VJ
16.4.2.1. Utilização de DJ e VJ em espetáculos
16.4.2.2. Utilização de DJ e VJ em teatro
16.4.2.3. Utilização de DJ e VJ em dança
16.4.2.4. Utilização de DJ e VJ em eventos
16.4.2.5. Utilização de DJ e VJ em eventos desportivos
16.4.3. Ilustradores em tempo real
16.4.3.1. Arena
16.4.3.2. Desenho
16.4.3.3. Transparências
16.4.3.4. Narração visual
16.5. TIC para a cena e a criação I
16.5.1. Videoprojeção, videowall, videosplitting
16.5.1.1. Diferenças
16.5.1.2. Evolução
16.5.1.3. Da incandescência ao fósforo laser
16.5.2. A utilização de software nos espetáculos
16.5.2.1. O que é utilizado?
16.5.2.2. Porque é que é utilizado?
16.5.2.3. Como é que apoiam a criatividade e a exibição?
16.5.3. Pessoal técnico e artístico
16.5.3.1. Funções
16.5.3.2. Gestão
16.6. TIC para a cena e a criação II
16.6.1. Tecnologias interativas
16.6.1.1. Porque é que é utilizado?
16.6.1.2. Vantagens
16.6.1.3. Desvantagens
16.6.2. AR
16.6.3. VR
16.6.4. 360º
16.7. TIC para a cena e a criação III
16.7.1. Formas de partilhar informação
16.7.1.1. Drop Box
16.7.1.2. Drive
16.7.1.3. iCloud
16.7.1.4. WeTransfer
16.7.2. Redes sociais e a a difusão
16.7.3. Utilização das TIC em espetáculos ao vivo
16.8. Suportes de visualização
16.8.1. Suportes convencionais
16.8.1.1. O que são?
16.8.1.2. Quais são os mais conhecidos?
16.8.1.3. Formato pequeno
16.8.1.4. Formato grande
16.8.2. Suportes não convencionais
16.8.2.1. O que são?
16.8.2.2. Quais são?
16.8.2.3. Onde e como podem ser utilizados?
16.8.3. Exemplos
16.9. Eventos corporativos
16.9.1. Eventos corporativos
16.9.1.1. O que são?
16.9.1.2. Em que consistem?
16.9.2. A revisão concreta 5W+1H aplicada às empresas
16.9.3. Suportes mais utilizados
16.10. Produção audiovisual
16.10.1. Recursos audiovisuais
16.10.1.1. Recursos nos museus
16.10.1.2. Recursos no palco
16.10.1.3. Recursos nos eventos
16.10.2. Tipos de planos
16.10.3. Surgimento dos projetos
16.10.4. Fases do processo
Módulo 17. Conceção de eventos culturais
17.1. Gestão de projetos
17.1.1. Recolha de informações, início do projeto O que é que devemos fazer?
17.1.2. Estudar locais possíveis
17.1.3. Prós e contras das opções escolhidas
17.2. Técnicas de investigação Design Thinking
17.2.1. Mapas de atores
17.2.2. Focus Group
17.2.3. Bench Marking
17.3. Design Thinking Experimental
17.3.1. Imersão cognitiva
17.3.2. Observação encoberta
17.3.3. World Café
17.4. Definição do público-alvo
17.4.1. A quem se destina o evento?
17.4.2. Porque fazemos o evento?
17.4.3. Qual é o objetivo do evento?
17.5. Tendências
17.5.1. Novas tendências de simulação
17.5.2. Contribuições digitais
17.5.3. Eventos imersivos e experimentais
17.6. Personalização e design de espaço
17.6.1. Adequação do espaço à marca
17.6.2. Branding
17.6.3. Manual de marca
17.7. Marketing Experimental
17.7.1. Viver a experiência
17.7.2. Evento imersivo
17.7.3. Incentivar a recordação
17.8. Sinalética
17.8.1. Técnicas de sinalização
17.8.2. A visão do assistente
17.8.3. Coerência da história Evento com sinalização
17.9. Os locais do evento
17.9.1. Estudos de locais possíveis Os 5 Porquês
17.9.2. Escolha do local de acordo com o evento
17.9.3. Critérios de escolha
17.10. Proposta de simulação Tipos de cenários
17.10.1. Novas propostas de simulação
17.10.2. Definição de prioridades de proximidade com o orador
17.10.3. Cenários relacionados com a interação
Módulo 18. Planeamento de eventos culturais
18.1. Timing e organização do programa
18.1.1. Tempo disponível para a organização do evento
18.1.2. Duração do evento em dias
18.1.3. Atividades do evento
18.2. Organização dos espaços
18.2.1. Número de assistentes previstos
18.2.2. Número de salas simultâneas
18.2.3. Formatos de sala
18.3. Oradores e convidados
18.3.1. Escolha dos oradores
18.3.2. Contacto e confirmação dos oradores
18.3.3. Gestão da presença dos oradores
18.4. Protocolo
18.4.1. Gama de personalidades convidadas
18.4.2. Disposição da Presidência
18.4.3. Organização das salas
18.5. Segurança
18.5.1. Controlo de acesso: o ponto de vista da segurança
18.5.2. Coordenação com as FCSE
18.5.3. Controlo interno dos espaços
18.6. Emergências
18.6.1. Plano de evacuação
18.6.2. Avaliação das necessidades de emergência
18.6.3. Criação de um ponto de assistência médica
18.7. Capacidades
18.7.1. Avaliação da capacidade
18.7.2. Distribuição dos participantes no local do evento
18.7.3. Capacidades máximas e decisões a serem tomadas
18.8. Acesso
18.8.1. Estudo do número de acessos
18.8.2. Capacidade de cada um dos acessos
18.8.3. Cálculo Timing para entrada e saída em cada acesso
18.9. Transporte
18.9.1. Avaliação das possibilidades de transporte
18.9.2. Acessibilidade de transportes
18.9.3. Transporte próprio ou público Prós e contras
18.10. Locais
18.10.1. Quantos locais tem o evento
18.10.2. Onde estão localizados
18.10.3. Facilidade de acesso aos locais
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