#Este Mestrado próprio b-learning em Fisioterapia em Cuidados de Saúde Precoces combina a teoria com a prática, de acordo com as últimas novidades neste campo” 

O campo da Fisioterapia precoce recorre à avaliação, tratamento e acompanhamento da criança desde o nascimento para  avaliar as situações de risco e as possíveis perturbações que podem ocorrer nesta fase, e que prejudicam o seu desenvolvimento futuro. O ambiente que rodeia a criança e a família também é tido em conta neste contexto. O profissional desta área realiza um diagnóstico do ponto de vista funcional, promovendo a aquisição de novas competências.

O Mestrado próprio b-learning emFisioterapia em Cuidados de Saúde Precoces põe à disposição dos estudantes o melhor do conhecimento teórico e possibilita a aquisição de novas competências através da prática. Esta área de trabalho é altamente importante para o desenvolvimento de novos tratamentos e técnicas que permitam melhorar as habilidades motoras das crianças. Desta forma, proporciona um conhecimento aprofundado através de um curso desenvolvido por especialistas do setor, que vai desde a generalidade do desenvolvimento até às patologias que se podem desenvolver nesta área.

Os problemas de desenvolvimento motor não são a única questão a ser estudada neste contexto. A obesidade infantil tornou-se num problema de saúde pública que preocupa muitos profissionais. A Organização Mundial da Saúde estimou que, em 2016, cerca de 41 milhões de crianças com menos de cinco anos no mundo inteiro sofriam desta doença. Em muitos casos, as crianças permanecem obesas na idade adulta, tornando assim essencial obter uma nova perspetiva sobre a forma de lidar com esta situação. Neste sentido, este Mestrado oferece a perspetiva de especialistas da área para permitir ao profissional conhecer as novas terapias disponíveis para melhorar a mobilidade das crianças com excesso de peso ou obesidade.

Para complementar este Mestrado, apresenta-se uma Formação Prática desenvolvida por especialistas que todos os dias enfrentam desafios na sua área de trabalho. Desta forma, trabalha-se com um curso muito prático e acessível a todos os fisioterapeutas que queiram orientar a sua carreira profissional para a especialização em qualquer ramo da fisioterapia nos cuidados primários. Tratam-se de estágios muito completos que abrangem qualquer tratamento e que ajudarão o estudante a aplicar os conhecimentos teóricos na sua área de trabalho de forma rentável.

Este Mestrado próprio b-learning em Fisioterapia em Cuidados de Saúde Precoces conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são: 

• Desenvolvimento de mais de 100 casos clínicos apresentados por fisioterapeutas especializados em tratamentos e terapias inovadoras nos cuidados de saúde precoces
• Os seus conteúdos gráficos, esquemáticos e eminentemente práticos, com os quais são concebidos, fornecem informação científica e assistencial sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
• Avaliação e monitorização do paciente pediátrico e das terapêuticas mais utilizadas na prática clínica e, em particular, nos Cuidados Primários
• Planos de ação completos e sistematizados para as principais patologias que alteram o desenvolvimento normal da criança
• Apresentação de workshops práticos sobre técnicas de diagnóstico e terapêuticas no paciente infantil
• Sistema de aprendizagem interativo baseado em algoritmos para aa tomada de decisões sobre as situações clínicas propostas
• Diretrizes de prática clínica sobre a abordagem dos tratamentos mais recentes e alternativos 
• Tudo isto será complementado com aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e trabalhos de reflexão individual
• Possibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à internet
• Além disso, poderá fazer um estágio num dos melhores centros hospitalares 

Desfrute deste estágio intensivo de três semanas num centro conceituado e atualize-se acerca dos últimos procedimentos clínicos para crescer profissionalmente como Fisioterapeuta em Cuidados de Saúde Precoces” 

Nesta proposta de Mestrado, de caráter profissional e modalidade b-learning, o curso visa a atualização dos profissionais de fisioterapia que exercem suas funções em centros especializados e que necessitam de um alto nível de qualificação. Os conteúdos baseiam-se nas mais recentes evidências científicas e são orientados de forma didática para integrar conhecimentos teóricos na prática fisioterapêutica, e os elementos teórico-práticos facilitarão a atualização dos conhecimentos e permitirão a tomada de decisões na gestão de pacientes.

Graças ao conteúdo multimédia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o fisioterapeuta terá acesso uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, a um ambiente de simulação que proporcionará uma aprendizagem imersiva, programada para se especializar em situações reais. A conceção deste curso baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o instrutor deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do curso. Para tal, contará com o apoio de um inovador sistema de vídeo interativo desenvolvido por especialistas conceituados.

Desenvolva uma forma mais holística do que estrutural de avaliar o paciente, traduzindo a aprendizagem teórica em prática num centro de alto nível"

Adapte o curso às suas necessidades e atualize os seus conhecimentos, contando com um curso baseado em problemas"

Desde el primer módulo el estudiante verá ampliados sus conocimientos gracias a un programa diseñado siguiendo los requerimientos que la fisioterapia en atención temprana posee actualmente. Además, gracias al equipo docente, se complementó los contenidos para adecuarlos a las exigencias laborares que pueden surgir en una jornada diaria. Se ha establecido así un plan de estudios cuyos módulos ofrecen una amplia perspectiva de los tratamientos y patologías que padecen los infantes, incorporando todos los campos de la medicina que intervienen para crear un equipo multidisciplinar.

La mejor manera de complementar tu educación en Fisioterapia em Cuidados de Saúde Precoces es contando con un programa que se adapte a las exigencias de actuales de esta profesión” 

Módulo 1. Atención temprana

1.1. Evolución de la Fisioterapia en Pediatría
1.2. Evolución de las teorías del desarrollo

1.2.1. Principales teorías de control motor  

1.2.1.1. Teoría de programación motora 
1.2.1.2. Teoría de sistemas 
1.2.1.3. Teoría de acción  

1.2.2. Aprendizaje motor 
1.2.3. Principales métodos de intervención e influencia de la CIF  
1.2.4. FBE.

1.3. Atención Infantil Temprana 

1.3.1. La atención infantil Temprana en España 
1.3.2. Marco legislativo  
1.3.3. Libro Blanco de la Atención Temprana  

1.4. Centros de Atención Temprana
1.5. Atención Temprana en escolarización

1.5.1. Atención Temprana en Primer Ciclo de Educación Infantil 
1.5.2. Atención Temprana en Segundo Ciclo de Educación Infantil 

1.6. CIF.
1.7. Organización Diagnóstica para la Atención Temprana (ODAT)

1.7.1. Presentación de la ODAT, qué es y para qué sirve
1.7.2. Distribución por ejes y contenido

1.8. La familia y su implicación
1.9. Comunicación con la familia
1.10. Conocimiento de manejo psicológico en los niños

Módulo 2. Desarrollo normal y patológico del niño

2.1. Desarrollo intrauterino
2.2. El niño a término y su desarrollo

2.2.1. Clasificación de neonatos
2.2.2. Características morfológicas
2.2.3. Reacciones normales

2.3. Desarrollo del niño de 0 a 12 meses

2.3.1. Desarrollo normal del niño de 0 a 12 meses 
2.3.2. Actitud y actividad motriz del niño de 0 a 12 meses 
2.3.3. Respuesta a estímulos del niño de 0 a 12 meses 
2.3.4. Manipulación del niño de 0 a 12 meses 
2.3.5. Signos de alarma a observar del niño de 0 a 12 meses 
2.3.6. Desarrollo patológico del niño de 0 a 12 meses 
2.3.7. Patologías del niño de 0 a 12 meses 

2.4. Desarrollo del niño de 12 meses a 3 años

2.4.1. Desarrollo normal del niño de 12 meses a 3 años
2.4.2. Actitud y actividad motriz del niño de 12 meses a 3 años
2.4.3. Respuesta a estímulos del niño de 12 meses a 3 años
2.4.4. Manipulación del niño de 12 meses a 3 años 
2.4.5. Signos de alarma a observar del niño de 12 meses a 3 años
2.4.6. Desarrollo patológico del niño de 12 meses a 3 años
2.4.7. Patologías del niño de 12 meses a 3 años

2.5. Desarrollo del niño de 3 a 6 años

2.5.1. Desarrollo normal del niño de 3 a 6 años
2.5.2. Actitud y actividad motriz del niño de 3 a 6 años
2.5.3. Respuesta a estímulos del niño de 3 a 6 años
2.5.4. Manipulación del niño de 3 a 6 años
2.5.5. Signos de alarma a observar del niño de 3 a 6 años
2.5.6. Desarrollo patológico del niño de 3 a 6 años
2.5.7. Patologías del niño de 3 a 6 años

2.6. Desarrollo del juego en los niños

2.6.1. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 0-6 meses 
2.6.2. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 6-12 meses
2.6.3. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 1-2 años 
2.6.4. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 2-3 años 
2.6.5. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 3-4 años 
2.6.6. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 4-5 años 
2.6.7. Desarrollo evolutivo del juego en niños/as de 5-6 años 

2.7. Desarrollo de la lateralidad
2.8. Reflejos normales y patológicos

2.8.1. Valoración neurológica: estructura y contenido 
2.8.2. Reflejos primitivos: definición, utilidad y explicación 
2.8.3. Ontogénesis postural

2.9. Relación entre habilidades motoras y otras áreas del desarrollo
2.10. Desarrollo cognitivo y verbal de los niños

Módulo 3. Patologías en la infancia

3.1. Periodos críticos en el desarrollo de los niños y causa de patología infantil
3.2. Enfermedades Neuromusculares

3.2.1. Etiología e incidencia
3.2.2. Tipos
3.2.3. Tratamiento
3.2.4. Tratamiento en fisioterapia 

3.3. Atrofia muscular espinal (AME)

3.3.1. Etiología e incidencia
3.3.2. Tipos
3.3.3. Tratamiento  
3.3.4. Tratamiento en fisioterapia  
3.3.5. Terapia Génica

3.4. Tortícolis muscular congénita y plagiocefalia

3.4.1. Etiología e incidencia
3.4.2. Manifestaciones clínicas
3.4.3. Tratamiento  
3.4.4. Tratamiento en fisioterapia  

3.5. Espina bífida y Parálisis Braquial Obstétrica

3.5.1. Etiología e incidencia
3.5.2. Manifestaciones clínicas
3.5.3. Tratamiento  
3.5.4. Tratamiento en fisioterapia  

3.6. Niños prematuros
3.7. Acondroplasia

3.7.1. Etiología e incidencia
3.7.2. Manifestaciones clínicas
3.7.3. Tratamiento 
3.7.4. Tratamiento en fisioterapia 

3.8. Artrogriposis

3.8.1. Etiología e incidencia
3.8.2. Manifestaciones clínicas
3.8.3. Tratamiento 
3.8.4. Tratamiento en fisioterapia 

3.9. Trastornos auditivos y visuales
3.10. Patología cardiaca congénita

3.10.1. Etiología e incidencia
3.10.2. Manifestaciones clínicas
3.10.3. Tratamiento 
3.10.4. Tratamiento en fisioterapia

Módulo 4. Parálisis cerebral infantil (PCI) y síndromes

4.1. PCI 

4.1.1. Etiología e incidencia

4.2. Clasificación de la PCI

4.2.1. Clasificación según el tono muscular y la postura 

4.2.1.1. PCI Espástica  
4.2.1.2. PCI Disquinesia o Atetoide  
4.2.1.3. PCI Espástica  
4.2.1.4. PCI Mixta  

4.2.2. Clasificación por criterios topográficos 

4.2.2.1. Hemiplejia  
4.2.2.2. Paraplejia
4.2.2.3. Monoplejia
4.2.2.4. Diplejia  
4.2.2.5. Tetraplejia  

4.2.3. Gross Motor Clasification System 

4.3. Espasticidad y tratamientos médicos  

4.3.1. Causas de la espasticidad
4.3.2. Diferencia entre espasticidad e hipertonía
4.3.3. Consecuencias de la espasticidad
4.3.4. Escalas de valoración de la espasticidad
4.3.5. Tratamiento médico-farmacológico de la espasticidad
4.3.6. Abordaje fisioterapéutico de la espasticidad

4.4. Atetosis, ataxia e hipotonía
4.5. Problemas asociados en la PCI
4.6. Alteraciones musculoesqueléticas
4.7. Crisis epilépticas
4.8. Síndrome de Down

4.8.1. Etiología e incidencia
4.8.2. Manifestaciones clínicas
4.8.3. Tratamiento  

4.9. Síndrome de Prader-Willi, Síndrome de Angelman y Síndrome de Turner

4.9.1. Etiología e incidencia 
4.9.2. Manifestaciones clínicas
4.9.3. Tratamiento 

4.10. Otros Síndromes

4.10.1. Etiología e incidencia
4.10.2. Manifestaciones clínicas
4.10.3. Tratamiento

Módulo 5. Avances de la neurociencia en pediatría

5.1. Anatomía del Sistema Nervioso Central (SNC)

5.1.1. Neuroanatomía 
5.1.2. Estructuras fundamentales del SNC 

5.2. El funcionamiento del SNC

5.2.1. Neurofisiología del SNC 
5.2.2. Sinapsis neuronal 

5.3. Desarrollo del SNC

5.3.1. Etapas del desarrollo del SNC 
5.3.2. Períodos críticos y sensibles del desarrollo 

5.4. Plasticidad cerebral

5.4.1. Plasticidad neuronal 
5.4.2. Características del SNC para favorecer la plasticidad 
5.4.3. Cambios estructurales y funcionales del SNC 
5.4.4. Potenciación y depresión a largo plazo 

5.5. Evaluación del SNC
5.6. Aprendizaje motor
5.7. Implicación del fisioterapeuta en patología del SNC 
5.8. Evidencia sobre métodos y técnicas en neurorehabilitación
5.9. Diagnóstico por imagen
5.10. Telerehabilitación

5.10.1. Qué se entiende actualmente por telerehabilitación 
5.10.2. Qué casos serían idóneos para beneficiarse de la teleintervención 
5.10.3. Ventajas e inconvenientes

Módulo 6. Valoración en pediatría 

6.1. Valoración motora 
6.2. Valoración de la marcha

6.2.1. Observación 
6.2.2. Signos de alarma 
6.2.3. Escalas 

6.3. Valoración del tono muscular

6.3.1. Observación 
6.3.2. Signos de alarma 
6.3.3. Escalas 

6.4. Valoración de la actividad de miembros superiores

6.4.1. Observación 
6.4.2. Signos de alarma 
6.4.3. Escalas 

6.5. Valoración de musculoesquelética y valoración de cadera
6.6. Valoración de la motricidad fina y gruesa
6.7. Gross Motor Function Measure
6.8. Habilidades motoras generales, cribado: MABC-2 en el niño de 3 a 6 años
6.9. Escalas de desarrollo motor: Bayley Scales of Infant and Toddler Development-3 y Peabody Developmental Motor Scales-2
6.10. Cuestionarios: ASEBA y Strengths and Difficulties Questionnaire

Módulo 7. Evaluación e intervención efectiva en el autismo

7.1. Trastorno del Espectro Autista (TEA) 

7.1.1. Manifestaciones clínicas 
7.1.2. Criterios diagnósticos DSM-5 

7.2. Factores de riesgo y epidemiología del TEA

7.2.1. Factores de riesgo pre, peri y postnatales 
7.2.2. Prevalencia del TEA 

7.3. Pesquisa precoz del TEA

7.3.1. Hitos del desarrollo 
7.3.2. Características e importancia de la pesquisa precoz 
7.3.3. Pruebas de pesquisa precoz 
7.3.4. Presentación de M-CHAT R/F, SCQ 

7.4. Diagnóstico del TEA 

7.4.1. Características del diagnóstico de TEA 
7.4.2. Características de las pruebas diagnósticas 
7.4.3. Principales pruebas diagnósticas de TEA 
7.4.4. Presentación de ADOS-2, ADIR 

7.5. Intervenciones basadas en evidencia en TEA

7.5.1. Generalidades de intervenciones basadas en evidencia 
7.5.2. Presentación de principales intervenciones basadas en evidencia 

7.6. Análisis aplicado de conducta (ABA)

7.6.1. Principios de ABA 
7.6.2. Enseñanza de habilidades nuevas 
7.6.3. Manejo de conductas problema 

7.7. Trastornos motores asociados al TEA

7.7.1. Signos asociados al diagnóstico TEA 
7.7.2. Signos motores  de personas con TEA 

7.8. Evaluación motora

7.8.1. Características de la evaluación motora 
7.8.2 Pruebas y test para valorar signos motores 

7.9. Ejercicio físico y TEA

7.9.1. Actividad física en personas TEA 
7.9.2. Ejercicio físico en personas con TEA 
7.9.3. Deporte y actividades recreativas en personas con TEA 

7.10. Sesión tipo y programa de intervención

7.10.1. Parámetros de la sesión 
7.10.2. Materiales y condiciones para una adecuada sesión 
7.10.3. Sesión tipo de fisioterapia en personas con TEA 
7.10.4. Planificación de sesión de fisioterapia en personas con TEA 

Módulo 8. Fisioterapia respiratoria en pediatría   

8.1. Fisioterapia respiratoria basada en la evidencia 
8.2. Bronquiolitis
8.3. Neumonías
8.4. Atelectasias
8.5. Asma
8.6. ORL
8.7. Valoración fisioterapia respiratoria pediátrica
8.8. Técnicas en Fisioterapia respiratoria
8.9. Fisioterapia Respiratorio en el niño neurológico
8.10. Medicación habitual

Módulo 9. Fisioterapia en atención temprana 

9.1. Atención centrada en la familia

9.1.1. Beneficios de la atención centrada en la familia en Atención Infantil Temprana  
9.1.2. Modelos actuales centrados en la familia

9.2. El juego como método terapéutico

9.2.1. Propuestas de juegos y juguetes de 0-6 meses 
9.2.2. Propuestas de juegos y juguetes de 6-12 meses 
9.2.3. Propuestas de juegos y juguetes de 1-2 años 
9.2.4. Propuestas de juegos y juguetes de 2-3 años 
9.2.5. Propuestas de juegos y juguetes de 3-4 años 
9.2.6. Propuestas de juegos y juguetes de 4-5 años 
9.2.7. Propuestas de juegos y juguetes de 5-6 años 

9.3. Equilibrio.

9.3.1. Desarrollo evolutivo del equilibrio 
9.3.2. Trastornos relacionados con equilibrio 
9.3.3. Herramientas para trabajar el equilibrio 

9.4. Terapia acuática

9.4.1. Propiedades del agua 
9.4.2. Efectos fisiológicos de la inmersión
9.4.3. Contraindicaciones de la terapia acuática
9.4.4. Evidencia de la terapia acuática en niños con discapacidad
9.4.5. Métodos de terapia acuática: Halliwick, Terapia acuática específica (WTS) y Método de los anillos de Bad Ragaz

9.5. Ayudas ortopédicas y a la movilidad 

9.5.1. Ortesis de miembro inferior 
9.5.2. Ortesis de miembro superior 
9.5.3. Ayudas a la movilidad 
9.5.4. Elementos elaborados por el fisioterapeuta 

9.6. Sedestación y asientos pélvicos
9.7. Psicomotricidad

9.7.1. Marco teórico de la psicomotricidad 
9.7.2. Aplicación práctica en las sesiones de fisioterapia en AT 

9.8. Fisioterapia en prematuros
9.9. Programas de bipedestación

9.9.1. Desarrollo evolutivo de la cadera  
9.9.2. Herramientas para favorecer la bipedestación 
9.9.3. Programas de bipedestación 

9.10. Otras terapias: 

9.10.1. Bobath 
9.10.2. Vojta 
9.10.3. Masaje Shantala 
9.10.4. Le Metayer

Módulo 10. Nuevas perspectivas en la atención temprana

10.1. Terapia con animales

10.1.1. Contextualización de la terapia con animales 
10.1.2. Aplicación en Atención Temprana 

10.2. Estimulación sensorial

10.2.1. La sala de Estimulación Sensorial 
10.2.2. Aplicaciones en Fisioterapia en Atención Temprana 
10.2.3. Diferencias entre Estimulación Sensorial e Integración Sensorial 

10.3. Obesidad infantil
10.4. Estimulación pre y post natal
10.5. Participación social

10.5.1. Importancia de la participación social en la discapacidad 
10.5.2. Papel del fisioterapeuta en la participación social 

10.6. Espacios y patios  inclusivos 

10.6.1. Objetivos de los espacios y/o patios inclusivos 
10.6.2. Papel del fisioterapeuta en la creación de los mismos 

10.7. Programa de evaluación y cuidado individualizado del desarrollo del recién nacido (NIDCAP)
10.8. Aplicaciones web y móviles terapéuticas MHELP
10.9. Nuevas tecnologías (realidad virtual e inmersiva)
10.10. Intervención basada en la evidencia

10.10.1. Bases de datos y motores de búsqueda 
10.10.2. Descriptores de búsqueda 
10.10.3. Revistas científicas 
10.10.4. Artículo científico  
10.10.5. Práctica basada en la evidencia

Una experiencia de especialización única, clave y decisiva para impulsar tu desarrollo profesional”