Porquê estudar no TECH?

A conclusão deste programa académico abrangente permitir-lhe-á tornar-se um especialista em gestão ambiental e energética, permitindo-lhe oferecer os seus serviços como analista e consultor de energia a diferentes empresas"

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¿Porquê estudar na TECH?

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Na TECH Universidade de Tecnologia

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Aprenda com os melhores

A equipa docente da TECH explica na sala de aula o que os levou ao sucesso nas suas empresas, trabalhando num contexto real, animado e dinâmico. Professores que estão totalmente empenhados em oferecer uma especialização de qualidade que permita aos estudantes avançar nas suas carreiras e se destacar no mundo dos negócios.

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A TECH explora o lado crítico do aluno, a sua capacidade de questionar as coisas, a sua capacidade de resolução de problemas e as suas capacidades interpessoais. 

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Estrutura e conteúdo

Atualmente, quase todas as empresas estão a incluir critérios ambientais nos seus planos de ação, destinados a promover ações mais sustentáveis que não só beneficiam a empresa, mas a sociedade no seu conjunto. Por esta razão, cada vez mais profissionais empresariais desejam especializar-se neste campo, através de programas de alta- qualidade como o oferecido pela TECH, especificamente sobre Gestão da Sustentabilidade nas Empresas, que fornece as últimas informações neste campo.

A conclusão deste programa será fundamental para o seu desenvolvimento no domínio da gestão ambiental e energética"

Plano de estudos

O Master em Gestão da Sustentabilidade Empresarial da TECH Universidade de Tecnologia é um programa intensivo que prepara os estudantes para enfrentar desafios e decisões empresariais no campo da gestão ambiental. O seu conteúdo destina-se a encorajar o desenvolvimento de competências de gestão para permitir uma tomada de decisão mais rigorosa em ambientes incertos.

Durante 1.500 horas de estudo, os estudantes irão rever uma multiplicidade de casos práticos através de trabalho individual, que lhes permitirá adquirir as competências necessárias para se desenvolverem com sucesso na sua prática diária. É, portanto, uma verdadeira imersão em situações reais de negócios.

Este programa lida em profundidade com diferentes áreas de negócio e foi concebido para os gestores compreenderem a gestão ambiental de uma perspetiva estratégica, internacional e inovadora.

Um plano concebido especialmente para estudantes, centrado no seu aperfeiçoamento profissional e preparando-os para alcançar a excelência no campo da gestão ambiental e energética. Um programa que compreende as suas necessidades e as da sua empresa através de conteúdos inovadores baseados nas últimas tendências, e apoiado pela melhor metodologia educacional e uma faculdade excepcional dar-lhe-á as competências para resolver situações críticas de uma forma criativa e eficiente.

O programa demora 12 meses e está dividido em 10 módulos:

Módulo 1. Gestão ambiental e energética das organizações
Módulo 2. Fontes de energia
Módulo 3. Energia elétrica
Módulo 4. Ferramentas de gestão de energia
Módulo 5. Avaliação do Impacto Ambiental e Estratégias de Adaptação às Alterações Climáticas
Módulo 6. Poluição, água e gestão de resíduos
Módulo 7. Ferramentas de gestão ambiental
Módulo 8. Sistemas de gestão de energia
Módulo 9. Sistemas de gestão ambiental
Módulo 10. Auditorias de sistemas de gestão

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Onde, quando e como são ministradas?

A TECH oferece a possibilidade de desenvolver este Master em Direção de Sustentabilidade na Empresa completamente online. Durante os 12 meses da especialização, o aluno poderá aceder a todo o conteúdo deste programa em qualquer altura, o que lhe permitirá auto-gerir o seu tempo de estudo.

Módulo 1. Gestão ambiental e energética das organizações

1.1. Fundamentos organizativos e empresariais

1.1.1. Gestão da organização
1.1.2. Tipos e estrutura de uma organização
1.1.3. Normalização da gestão empresarial

1.2. Desenvolvimento sustentável: empresas e ambiente

1.2.1. Desenvolvimento sustentável Objetivos e metas
1.2.2. A atividade económica e o seu impacto no ambiente
1.2.3. Responsabilidade social das empresas

1.3. Questões ambientais e energéticas Âmbito e enquadramento atual

1.3.1. Principais questões ambientais atuais: resíduos, água, alimentos
1.3.2. Questões energéticas: procura, distribuição do consumo e fontes
1.3.3. Projeção energética atual

1.4. As cimeiras europeias e o acordo de Paris

1.4.1. Objetivos climáticos da UE
1.4.2. Cimeiras Europeias
1.4.3. O Acordo de Paris

1.5. Agenda 2030 e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

1.5.1. A Agenda 2030: antecedentes, processo de adoção e conteúdo
1.5.2. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
1.5.3. Guia SGD Compass

1.6. A economia circular

1.6.1. A economia circular
1.6.2. Legislação e estratégias para apoiar a Economia Circular
1.6.3. Diagramas do Sistema de Economia Circular

1.7. Relatórios de sustentabilidade

1.7.1. Comunicação da gestão da responsabilidade social
1.7.2. O Processo de Relatório de Sustentabilidade de acordo com a GRI

Módulo 2. Fontes de energia

2.1. Combustíveis fósseis

2.1.1. Carvão
2.1.2. Gás natural
2.1.3. Petróleo

2.2. Eletricidade

2.2.1. Eletricidade
2.2.2. Produção de eletricidade
2.2.3. Usos da eletricidade

2.3. Energia nuclear

2.3.1. Energia nuclear
2.3.2. Centrais nucleares
2.3.3. Oportunidades ambientais
2.3.4. Riscos ambientais
2.3.5. Tratamento de resíduos nucleares

2.4. Energia solar fotovoltaica

2.4.1. Produção de eletricidade
2.4.2. Geração térmica
2.4.3. Centrais solares
2.4.4. Riscos e oportunidades

2.5. Energia eólica

2.5.1. Parques eólicos
2.5.2. Vantagens e desvantagens
2.5.3. Microgeração

2.6. Biomassa

2.6.1. Métodos termoquímicos e bioquímicos
2.6.2. Mercado de biomassa
2.6.3. Vantagens e desvantagens

2.7. Geotermia

2.7.1. Depósitos geotérmicos
2.7.2. Produção de eletricidade
2.7.3. Vantagens e desvantagens

2.8. Outras energias renováveis

2.8.1. Energia hidráulica
2.8.2. Energia mareomotriz
2.8.3. Energia das ondas

2.9. Desenvolvimento de fontes de energia

2.9.1. Hidrogénio verde
2.9.2. Energia maremotérmica
2.9.3. Biogás e biometano

2.10. Fontes de energia para a mobilidade

2.10.1. Mobilidade elétrica
2.10.2. Veículos a GNC
2.10.3. Outras alternativas para uma mobilidade sustentável

Módulo 3. Energia elétrica

3.1. Energia elétrica Tensão, corrente, potência e energia

3.1.1. Tensão e corrente
3.1.2. Energia ativa, reativa e aparente
3.1.3. Potência elétrica Curvas de carga

3.2. Transformação de energia

3.2.1. Transformadores de potência
3.2.2. Transporte elétrico
3.2.3. Distribuição da eletricidade

3.3. Sistemas que consomem energia elétrica: Motores elétricos

3.3.1. Aplicações, bombas, ventiladores e compressores
3.3.2. Inversores de frequência
3.3.3. Sistemas de consumo motorizados: bomba de calor ar condicionado

3.4. Outros sistemas consumidores de eletricidade

3.4.1. Efeito Joule
3.4.2. Iluminação
3.4.3. Sistemas alimentados por corrente contínua

3.5. Faturação de eletricidade

3.5.1. Legislação
3.5.2. Tarifas de eletricidade
3.5.3. Prazo de faturação de eletricidade

3.6. Unidades de medição do consumo de combustível e sua Transformação em unidades de energia

3.6.1. Energia produzida pela combustão da combustão: PCI e PCS
3.6.2. Medições volumétricas de líquidos combustíveis
3.6.3. Medições volumétricas de gases combustíveis Estabelecimento e cálculo de condições normais

3.7. Sistemas de combustão e combustíveis elementos

3.7.1. Eficiência de combustão
3.7.2. Queimadores
3.7.3. Transferência de calor

3.8. Caldeiras

3.8.1. Cálculo da eficiência da caldeira pelo método direto e indireto
3.8.2. Tipos de fluidos II
3.8.3. Caldeiras a vapor

3.9. Outro equipamento consumidor de combustível

3.9.1. Fornos
3.9.2. Motores
3.9.3. Grupos eletrógenos

3.10. Faturação de combustível

3.10.1.  Legislação
3.10.2. Tarifas de gás natural
3.10.3. Termos de faturação de gás natural

Módulo 4. Ferramentas de gestão de energia

4.1. Quadro regulador da energia

4.1.1. Principais regulamentos energéticos

4.2. Inspeções regulamentares

4.2.1. Inspeções de ar condicionado
4.2.2. Inspeções de alta/baixa voltagem
4.2.3. Outras inspeções regulamentares

4.3. Auditorias energéticas

4.3.1. Desenvolvimento de uma auditoria energética Identificação de oportunidades de melhoria
4.3.2. UNEEN 16247- 1: 2012

4.4. Ferramentas de simulação energética

4.4.1. Simulações lumínicas
4.4.2. Simulações climáticas
4.4.3. Simulações da procura de energia na construção

4.5. Gestão de Fornecimentos: Observação

4.5.1. Tipos de monitorização
4.5.2. Plataformas de gestão de energia
4.5.3. Equipamento-chave

4.6. Serviços energéticos

4.6.1. Serviços energéticos
4.6.2. Empresas de Serviços Energéticos
4.6.3. Tipologia dos contratos

4.7. IPMVP

4.7.1. Cálculo da poupança Modelos de poupança normalizados e de custos evitados
4.7.2. Opções A, B, C e D
4.7.3. Estabelecimento de linhas de base

4.8. Planos Diretores de Eficiência Energética

4.8.1. Metodologia para a elaboração de um Plano Diretor
4.8.2. Modelos de gestão
4.8.3. Eficiência energética dentro de um Plano Diretor

4.9. Gestão de ativos

4.9.1. Em que consiste a gestão de ativos
4.9.2. Gestão de ativos ISO 55001
4.9.3. Benefícios da Aplicação da Gestão de Ativia

Módulo 5. Avaliação do Impacto Ambiental e Estratégias de Adaptação às Alterações Climáticas 

5.1. Estratégias empresariais para as alterações climáticas

5.1.1. Efeito de estufa e alterações climáticas Causas e consequências
5.1.2. Projeções da mudança climática
5.1.3. Ação empresarial sobre as alterações climáticas Roteiro para a integração das alterações climáticas nas empresas

5.2. Identificação e classificação dos fatores ambientais

5.2.1. Catálogo ambiental Variáveis ambientais
5.2.2. Pesquisa de informação e inventário ambiental
5.2.3. Avaliação do inventário

5.3. Avaliação e medição dos impactos ambientais de um projeto

5.3.1. Análise ambiental de um projeto
5.3.2. Situação pré-operacional
5.3.3. Fase de construção, funcionamento e abandono
5.3.4. Métodos quantitativos

5.4. Medidas preventivas e corretivas

5.4.1. Ações preventivas
5.4.2. Ações corretivas
5.4.3. Ações compensatórias

5.5. Programa de vigilância ambiental

5.5.1. PVA
5.5.2. Objetivos e estrutura de um PVA
5.5.3. Fases no desenvolvimento de um PVA

5.6. Avaliação ambiental estratégica 

5.6.2. Modalidades para integrar a dimensão ambiental 
5.6.3. Avaliação ambiental nas fases do programa 

5.7. Análise dos riscos e oportunidades em matéria de alterações climáticas

5.7.1. Análise e avaliação dos riscos ambientais
5.7.2. Gestão do risco

 5.8. Desenvolvimento de planos de adaptação às alterações climáticas para organizações

5.8.1. Adaptação à mudança climática
5.8.2. Avaliação da vulnerabilidade às alterações climáticas
5.8.3. Metodologia para dar prioridade às medidas de adaptação às alterações climáticas

Módulo 6. Poluição, água e gestão de resíduos

6.1. Gestão da água e poluição

6.1.1. Gestão de Água
6.1.2. Ciclo hidrológico da água
6.1.3. Diagnósticos de água
6.1.4. Caracterização de águas residuais
6.1.5. ETAP, ETAM e ETAR Definição e esquemas típicos de funcionamento

6.2. Distribuição das utilizações e procura de água

6.2.1. Gestão da procura
6.2.2. Tipos de utilizações ou exigências
6.2.3. Dotação Rácios de dotação
6.2.4. Custo da água e da energia derivada do seu aquecimento para AQS

6.3. Medidas para a utilização e gestão eficiente da água 

6.3.1. Critério de "ecológico" Fator de consumo (FCO e FCR), fator de correção ecológica (Fce) e nível de eficiência (NE) 
6.3.2. Desde a Resolução MAH/1603/2004 até ao OGUEA 
6.3.3. Gestão e otimização de instalações

6.4. Plano de gestão sustentável da água 

6.4.1. Origem do Plano de Água Sustentável Finalidade e alcance
6.4.2. Peças a incluir num PGSA
6.4.3. Organização e programação
6.4.4. Implementação do PGSA
6.4.5. Verificações e ações corretivas

6.5. Gestão de resíduos sólidos

6.5.1. Resíduos e subproduto
6.5.2. Tipos de resíduos
6.5.3. Etapas de gestão de resíduos

6.6. Quadro regulamentar dos resíduos

6.6.1. Estratégias de gestão de resíduos da UE
6.6.3. Futura política de gestão de resíduos

6.7. Resíduos sólidos urbanos e industriais

6.7.1. Produção de RSU
6.7.2. Sistemas de gestão de RSU
6.7.3. Caracterização e classificação dos resíduos industriais
6.7.4. Sistemas de gestão de resíduos industriais

6.8. Recuperação de energia a partir de resíduos 

6.8.1. Métodos de recuperação 
6.8.2. Viabilidade da recuperação 
6.8.3. Técnicas de recuperação 

6.9. Zero Waste 

6.9.1. Resíduos zero 
6.9.2. Requisitos e metodologia de resíduos zero 
6.9.3. Laser 5Rs: Rejeitar, Reduzir, Reutilizar, Reincorporar e Reciclar 

Módulo 7. Ferramentas de gestão ambiental

7.1. Mercados de carbono

7.1.1. Mecanismos de Flexibilidade do PK
7.1.2. Regimes CAP and Trade e Fundos de Carbono
7.1.3. Mercados voluntários de carbono

7.2. Pegada de carbono organizacional

7.2.1. Normas metodológicas de referência
7.2.2. Âmbitos para a pegada de carbono organizacional
7.2.3. Processo de cálculo

7.3. Pegada de carbono de produtos e eventos

7.3.1. Normas metodológicas de referência
7.3.2. Âmbitos para a pegada de carbono de produtos
7.3.3. Âmbitos para a pegada de carbono de eventos

7.4. Ferramentas de mitigação das alterações climáticas

7.4.1. Redução e limitação das emissões
7.4.2. Compensação de emissões
7.4.3. Vantagens comerciais Certificações

7.5. Pegada hídrica

7.5.1. Etapas e unidades
7.5.2. Diferenciação da água para cálculos
7.5.3. A pegada hídrica para as empresas

7.6. Análise do ciclo de vida

7.6.1. Diferenciação de abordagens
7.6.2. Processo de ACV
7.6.3. Ferramentas de software para ACV

7.7. Ecodesign e etiquetagem ecológica

7.7.1. Normalização do ecodesign
7.7.2. Tipologia de etiquetas ecológicas
7.7.3. Processo de etiquetas ecológicas

7.8. LEED e BREEAM

7.8.1. O valor da certificação de edifícios sustentáveis
7.8.2. Abordagens a ambas as certificações
7.8.3. Comparação técnica entre as duas certificações

7.9. Outras certificações de edifícios sustentáveis

7.9.1. Passive House
7.9.2. Well
7.9.3. VERDE

7.10. Certificação energética de edifícios 

7.10.1. Eficiência energética em edifícios
7.10.2. Condições e procedimentos técnicos
7.10.3. Principais programas de cálculo

Módulo 8. Sistemas de gestão de energia

8.1. Sistemas de gestão: ISO 50001

8.1.1. Norma de referência e outras normas associadas 
8.1.2. Abordagem do desempenho energético
8.1.3. Correspondência entre ISO 50001: 2018 e a ISO 50001: 2011

8.2. Contexto das organizações e liderança 

8.2.1. Divulgação 
8.2.2. Política energética 
8.2.3. Identificação das partes interessadas e avaliação de risco/oportunidade

8.3. Revisão energética 

8.3.1. Identificação de fontes de energia 
8.3.2. Identificação de utilizações significativas de energia 
8.3.3. Identificação de variáveis e fatores estáticos 
8.3.4. Cálculo do desempenho energético
8.3.5. Estimativa do consumo futuro 
8.3.6. Identificação de oportunidades de melhoria 

8.4. Indicadores de base e de desempenho energético 

8.4.1. Estabelecimento do período de referência 
8.4.2. Estabelecimento de indicadores de desempenho energético 
8.4.3. Monitorização do consumo, linhas de base e indicadores

8.5. Apoio 

8.5.1. Necessidades de formação no âmbito do SGEn 
8.5.2. Comunicações no âmbito do SGEn 
8.5.3. Controlo de documentação

8.6. Funcionamento: manutenção e operações 

8.6.1. Estabelecer os critérios operacionais mais eficientes 
8.6.2. Estabelecer as gamas de manutenção mais eficientes
8.6.3. Poupança de energia através de manutenção preditiva

8.7. Operações: Projeto de instalações eficiente 

8.7.1. Compras de equipamento consumidores de energia 
8.7.2. Conceção de novas instalações térmicas 
8.7.3. Conceção de novas instalações de iluminação

8.8. Avaliação do desempenho 

8.8.1. Avaliação da conformidade com os requisitos legais 
8.8.2. Auditoria interna como instrumento fundamental 
8.8.3. Revisão pela direção Objetivos e questões a abordar 

8.9. Melhoria 

8.9.1. Não conformidades e ações corretivas 
8.9.2. Melhoria contínua do SGEn 
8.9.3. Melhoria contínua do desempenho energético

8.10. Sensibilização para a eficiência energética 

8.10.1. Utilizadores das instalações como pessoal chave do SGEn 
8.10.2. Modelos de campanhas de sensibilização 
8.10.3. Casos de sucesso 

Módulo 9. Sistemas de gestão ambiental

9.1. Sistemas de gestão: ISO 14001 

9.1.1. Sistemas de gestão ambiental 
9.1.2. Benefícios de um sistema de gestão ambiental 
9.1.3. Benefícios da implementação de um SGA

9.2. Contexto das organizações e liderança 

9.2.1. Compreensão da organização, do seu contexto e das partes interessadas 
9.2.2. Âmbito do sistema 
9.2.3. Política ambiental 
9.2.4. Papéis e responsabilidades 

9.3. Planificação: Aspetos e impactos ambientais 

9.3.1. Aspetos e impactos ambientais: relação causa-efeito 
9.3.2. Identificação dos aspetos ambientais 
9.3.3. Avaliação dos aspetos ambientais 

9.4. Planificação: Objetivos, riscos e oportunidades 

9.4.1. Ações para enfrentar riscos e oportunidades 
9.4.2. Requisitos legais 
9.4.3. Objetivos ambientais e planeamento para os alcançar 

9.5. Apoio: Recursos, competência e sensibilização 

9.5.1. Recursos 
9.5.2. Competências 
9.5.3. Tomada de consciência 

9.6. Apoio: Comunicação e informação documentadas 

9.6.1. Comunicação ambiental interna e externa 
9.6.2. Informação documentada 
9.6.3. Controlo de documentação 

9.7. Operações 

9.7.1. Planeamento e controlo operacional 
9.7.2. Perspetiva da análise do ciclo de vida 
9.7.3. Preparação e resposta de emergência 

9.8. Avaliação do desempenho 

9.8.1. Monitorização, medição, análise e avaliação 
9.8.2. Auditoria interna 
9.8.3. Revisão pela direção 

9.9. Melhoria 

9.9.1. Não conformidades e ações corretivas 
9.9.2. Melhoria contínua do SGA 
9.9.3. Melhoria contínua do desempenho ambiental 

9.10. Transição de 14001 para EMAS 

9.10.1. O regulamento EMAS 
9.10.2. Transição de ISO 14001 para EMAS 
9.10.3. ISO 14001 vs. EMAS 

Módulo 10. Auditorias de sistemas de gestão

10.1. Auditorias de sistemas de gestão 

10.1.1. Características das auditorias dos sistemas de gestão 
10.1.2. Tipos de auditorias de sistemas de gestão 
10.1.3. Princípios de auditoria para sistemas de gestão 

10.2. Normas e organismos envolvidos 

10.2.1. Atores e organizações envolvidas 
10.2.2. Processo de certificação 
10.2.3. UNE - EN ISO 19011 

10.3. Gestão de um programa de auditoria 

10.3.1. Programa de auditoria 
10.3.2. Estabelecimento dos objetivos do programa de auditoria 
10.3.3. Riscos e oportunidades do programa de auditoria 

10.4. Realização de uma auditoria 

10.4.1. Início da auditoria e preparação das atividades 
10.4.2. Realização de atividades de auditoria 
10.4.3. Conclusões e encerramento da auditoria 

10.5. Competência e avaliação dos auditores 

10.5.1. Responsabilidades e funções dos auditores 
10.5.2. Determinar a competência do auditor e dos auditados 
10.5.3. Seleção da equipa auditora 

10.6. Ferramentas e técnicas de aplicação Desenvolvimento da auditoria 

10.6.1. Técnicas de entrevistas 
10.6.2. Listas de verificação 
10.6.3. Listas de verificação de modelos

10.7. Ferramentas e técnicas de aplicação Relatório final 

10.7.1. Preparação do relatório de auditoria 
10.7.2. Distribuição do relatório da auditoria 
10.7.3. Modelos de relatórios de auditoria 

10.8. Ferramentas e técnicas de aplicação Tratamento dos resultados 

10.8.1. Geração de resultados de auditoria 
10.8.2. Tratamento de resultados de auditoria 
10.8.3. Planos de ação corretivas 

10.9. Aspetos particulares das auditorias de sistemas de gestão ambiental 

10.9.1. Verificação de metodologias para a identificação e avaliação dos aspetos ambientais 
10.9.2. Critérios específicos para validação dos aspetos ambientais 
10.9.3. Visita ao local durante o processo de auditoria 

10.10. Aspetos particulares das auditorias de sistemas de gestão energética 

10.10.1. Verificação de metodologias de recolha do consumo de energia 
10.10.2. Critérios de validação do desempenho energético 
10.10.3. Visita ao local durante o processo de auditoria 

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Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional"

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No mundo empresarial, a manutenção de uma boa sustentabilidade empresarial permite a realização de processos responsáveis, sem descuidar dos critérios económicos, sociais e ambientais. É por isso que a actualização dos conhecimentos dos líderes empresariais se torna um factor fundamental na gestão das organizações. Por esta razão, na TECH desenvolvemos um Mestrado Próprio em Gestão da Sustentabilidade Empresarial, um programa com o mais alto nível académico centrado na promoção da eficiência energética. Ao longo de 12 meses, especializar-se-á em gestão ambiental, fontes de energia e ferramentas de gestão para alcançar o sucesso ambiental nos projectos que desenvolve. Isto permitir-lhe-á cumprir todos os parâmetros exigidos e realizar auditorias periódicas com o objectivo de adaptar o planeamento e aplicar ferramentas que ajudem a contribuir para as alterações climáticas. Faça este curso de pós-graduação online e acrescente novas competências à sua carreira profissional, poderá aumentar as suas hipóteses de empregabilidade em 99%.

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Na TECH concentramo-nos em fornecer-lhe as ferramentas mais inovadoras e actualizadas sobre gestão ambiental adequada, temos a mais recente tecnologia educacional focada em melhorar as suas capacidades de gestão. Poderá adquirir as competências necessárias para promover a melhoria e o desenvolvimento sustentável na sua organização; isto permitir-lhe-á alcançar os objectivos propostos e gerar processos altamente benéficos para toda a comunidade envolvida. Graças a isto, encontrará o equilíbrio entre o desenvolvimento sustentável, o sector empresarial e o ambiente.

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Ao frequentar este curso de mestrado irá adquirir um conhecimento profundo de todos os acordos ambientais em vigor na altura, o que lhe permitirá saber em tempo real como funciona a regulamentação neste sector. Poderá também compreender tudo o que diz respeito às fontes de energia renováveis, combustíveis fósseis e energia nuclear. Ao estudar estes temas em profundidade, aprenderá a aplicar com precisão os processos de distribuição e transformação da energia e a estabelecer estratégias reformáveis que permitam a máxima utilização dos recursos. Este programa académico está 100% online e tornar-se-á um especialista em viabilidade ambiental, abordando questões como a gestão da poluição da água, a gestão adequada dos resíduos e os processos necessários para a obtenção de certificações ambientais na organização.