Porquê estudar no TECH?

Inscreva-se agora neste Master e destaque-se como um engenheiro de vanguarda, aprofundando-se na Biologia e Ecologia da Paisagem, Arboricultura e Restauração de Ecossistemas” 

##IMAGE##

Hoje em dia, as zonas verdes urbanas são ainda vistas como elementos estáticos, próprios da embelezamento ou ornamento público, e não como geradoras de serviços ecossistémicos de primeira linha para a sociedade. Planos como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas ou os compromissos para a Descarbonização total em 2050 estão, aos poucos, mudando esse paradigma, dando o destaque necessário às Infraestruturas Verdes Sustentáveis em qualquer plano urbanístico. 

Isso coloca inúmeros desafios, pois questões como a proteção da biodiversidade, os ecossistemas e seus serviços, ou a resiliência à mudança climática, devem ser tratadas por especialistas na área, com uma visão holística da engenharia e design das infraestruturas do futuro. Assim, a procura por profissionais altamente qualificados e atualizados está a aumentar, tanto no setor privado como no público. 
Este Master em Design de Infraestruturas Verdes Sustentáveis coloca o profissional de engenharia na vanguarda urbanística, aperfeiçoando a sua utilização das ferramentas mais avançadas para planejar, desenhar, quantificar, mapear e avaliar os serviços ecossistémicos que irão dar objetivo e funcionalidade à infraestrutura verde. Assim, poderão captar financiamento de forma muito mais eficiente, ao demonstrar que o investimento realizado gera um retorno económico, mas também social e ambiental. 

Precisamente, o quadro docente desta qualificação é composto por profissionais de primeiro nivel das Administrações Públicas, bem como consultores de âmbito internacional. São engenheiros florestais, arquitetos, planeadores urbanos e especialistas em gestão de infraestruturas sustentáveis que desenharam todo o conteúdo do plano de estudos, oferecendo uma perspetiva única sobre questões como a Dinamização de Zonas Verdes, o Planeamento Técnico de Arborização Urbana ou o Planeamento estratégico da Infraestrutura Verde Urbana. 

Tudo isso é fornecido num formato confortável 100% online, livre das cargas habituais de aulas presenciais e horários fixos. Pelo contrário, é o próprio aluno quem decide como gerir todo o seu tempo de estudo, podendo organizá-lo da melhor forma a qualquer momento. Os conteúdos do Campus Virtual são acessíveis a partir de qualquer dispositivo com ligação à internet, 24 horas por dia, permitindo até descarregá-los e estudá-los posteriormente, a partir da tablet, smartphone ou computador de sua preferência. 

Lidere a mudança urbana do futuro com as chaves fornecidas por este Master, desenvolvido pelos melhores especialistas em Infraestruturas Verdes Sustentáveis”

Este Master em Design de Infraestruturas Verdes Sustentáveis conta com o conteúdo educacional mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

  • O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Arquitetura e Design Infraestruturas verdes Sustentáveis
  • Os conteúdos gráficos, esquemáticos e eminentemente práticos com que foi concebido fornecem uma informação prática sobre as disciplinas que são indispensáveis para a prática profissional
  • Os exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser efetuado a fim de melhorar a aprendizagem
  • O seu foco especial em metodologias inovadoras
  • As aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual
  • A disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à Internet

Aprofunde o design de funcionalidades ecológicas, ferramentas de monitorização do estado do ambiente e modelos de gestão para melhorar a habitabilidade na vanguarda”   

O curso inclui, no seu corpo docente, profissionais da área que partilham nesta formação a experiência do seu trabalho, além de reconhecidos especialistas de sociedades de referência e universidades de prestígio.  

O seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, permitirá ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma formação imersiva programada para treinar-se em situações reais.  

O design deste curso foca-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do curso. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.

Inscreva-se já nesta qualificação e não perca a oportunidade de analisar, através de casos práticos e reais, os modelos de infraestrutura urbana sustentável de maior sucesso atualmente"

##IMAGE##

Aceda a todo o material sempre que quiser a partir de qualquer dispositivo com ligação à Internet"

Programa de estudos

Seguindo a metodologia prática do Relearning, todos os conteúdos deste programa foram estruturados de forma orgânica e natural. Assim, os conceitos chave em matéria de urbanismo e infraestruturas verdes sustentáveis são apresentados e reiterados ao longo de toda a qualificação, resultando, portanto, numa aprendizagem muito mais ágil para o próprio aluno. Isso permite poupar um número considerável de horas de estudo, que podem ser invertidas na grande quantidade de material complementar fornecido. 

##IMAGE##

Aprofunde-se nos tópicos que maior interesse lhe gerem através de vídeos detalhados, resumos interativos e leituras complementares a cada tema abordado”  

Módulo 1. Dinamização de Zonas Verdes

1.1. Planeamento da colaboração público-privada em zonas verdes

1.1.1. Investimento 100% público em zonas verdes
1.1.2. Investimento misto público-privado em zonas verdes
1.1.3. Sustentabilidade financeira 

1.2. Os Três tipos de lazer nas zonas verdes

1.2.1. Os Três tipos de lazer: Estático, Concessional e Dinâmico
1.2.2. Impacto económico nas zonas verdes
1.2.3. Impacto social nas zonas verdes

1.3. Lazer estático I:  Zonas infantis

1.3.1. Localização e envolvente
1.3.2. Acessibilidade e inclusão
1.3.3. Sucesso para o conforto
1.3.4. Seleção de elementos de jogo
1.3.5. Pavimentos de segurança
1.3.6. Valor do parque infantil
1.3.7. Materiais e meio ambiente
1.3.8. Normativas de aplicação conforme o país
1.3.9. Instalação dos elementos
1.3.10. Manutenção dos jogos infantis
1.3.11. Procedimento de contratação
1.3.12. Faturação e pagamento 

1.4. Lazer estático II: Usos desportivos

1.4.1. Ginásios ao ar livre

1.4.1.1. Segurança
1.4.1.2. Tipos de Aparelhos, Modalidades

1.4.2. Parques para Seniores ou Biosaludáveis

1.4.2.1. Elementos

1.4.3. Pistas de Running

1.4.3.1. Regras de Design

1.4.4. Parques de Skate, pump truck, parkour e similares

1.4.4.1. Utilizadores de Parques de Skate
1.4.4.2. Diferenças entre Pump Truck e BMX
1.4.4.3. Parkour. Objetivos

1.5. Lazer estático III: Sinalética e Instalações

1.5.1. Sinalética clássica
1.5.2. Sinalética virtual
1.5.3. Áreas caninas

1.5.3.1. Projeto de Áreas Caninas
1.5.3.2. Implementação de Medidas para Melhoria
1.5.3.3. Parque Agility, Parques Mistos e Zonas de Convívio de Cães

1.6. Lazer concessional I: Pequenas infraestruturas

1.6.1. Gastronomia menor e food trucks
1.6.2. Aluguer de bicicletas, barcas e similares

1.6.2.1. Delimitação, Mobilidade e Seguros

1.6.3. Pequenos bares, quiosques e cafeterias

1.6.3.1. Logística. Serviços Requeridos

1.6.4. Comboio turístico

1.6.4.1. Rutas, Afeições e Sinergias

1.6.5. Artesanato, souvenirs e similares
1.6.6. Rutas guiadas. Tipos
1.6.7. Outras atividades de Lazer Ocasional

1.7. Lazer Concessional II: Grandes infraestruturas

1.7.1. Casos de Sucesso e Fracasso de Concessões

1.7.1.1. Investimentos, Períodos
1.7.1.2. Concessões falhadas

1.7.2. Grandes instalações desportivas. Sinergias
1.7.3. Hotéis e Residências. Sinergias
1.7.4. Palácios de Congressos, Auditórios, Museus. Sinergias
1.7.5. Grandes restaurantes, Eventos. Sinergias
1.7.6. Outros grandes Espaços Concedidos: Hípica, Teatro

1.8. Lazer dinâmico I: Pequenos eventos

1.8.1. Voluntariado e dinamização. Requisitos
1.8.2. Participação cidadã. Aluguer de espaços

1.8.2.1. Esquema Processo de Participação cidadã
1.8.2.2. Alugueres e Cessões de Pequeno formato

1.8.3. Oficinas, visitas escolares
1.8.4. Pequenas ações: Eventos de baixo impacto

1.8.4.1. Noites brancas

1.9. Lazer dinâmico II: Grandes eventos

1.9.1. Grandes concertos ou festivais

1.9.1.1. Análise Prévia. Tomada de Decisão final
1.9.1.2. Lista de Afeições

1.9.2. Corridas populares

1.9.2.1. Organização Prévia e Posterior

1.9.3. Feiras, mercados e similares. Afeições em Montagens e Desmontagens
1.9.4. Outros grandes acontecimentos

1.9.4.1. Afeições a pessoas e instalações

1.10. Gestão das Zonas Verdes: Segurança

1.10.1. Associação Internacional ligada a zonas Verdes
1.10.2. Vandalismo: Medidas
1.10.3. Segurança em Parques

1.10.3.1. Danos paralelos
1.10.3.2. Roubos deliberados

1.10.4. Gestão Ecológica. Medidas e Ações

Módulo 2. Planeamento estratégico da Infraestrutura Verde Urbana

2.1. Planeamento Estratégico da Infraestrutura Verde Urbana (IVU)

2.1.1. Planeamento Estratégico da Infraestrutura Verde Urbana (IVU)
2.1.2. Análise dos cenários. Enfoque
2.1.3. Elementos-chave no Planeamento

2.1.3.1. Componentes da Infraestrutura Verde
2.1.3.2. Biodiversidade
2.1.3.3. Água
2.1.3.4. Permeabilidade
2.1.3.5. Conectividade
2.1.3.6. Restauração Ecológica
2.1.3.7. Adaptação e Resiliência
2.1.3.8. Reequilíbrio Territorial 
2.1.3.9. Trabalho em Equipa

2.2. Metodologia para o Planeamento Estratégico da IVU

2.2.1. Planteamento de Objetivos
2.2.2. Marcos Principais
2.2.3. Estrutura. Fases

2.2.3.1. Recopilação de Informação
2.2.3.2. Análise e Diagnóstico
2.2.3.3. Planos de ação
2.2.3.4. Implementação
2.2.3.5. Avaliação e Acompanhamento
2.2.3.6. Comunicação
2.2.3.7. Participação e Governança 

2.2.4. Alcance, Vigência e Revisão
2.2.5. Documentação Gerada

2.3. Fases do Planeamento Estratégico da Infraestrutura Verde Urbana (IVU): Recopilação de Informação

2.3.1. Estudo da Informação
2.3.2. Recopilação da Informação existente 
2.3.3. Estudos Preliminares

2.3.3.1. Estudos Contextuais 

2.3.3.1.1. Marco Jurídico e Normativo próprio de cada país
2.3.3.1.2. Evolução Histórica
2.3.3.1.3. Entorno Urbano, Periurbano e Social
2.3.3.1.4. Outros estudos contextuais de interesse

2.3.3.2. Estado Atual do Território

2.3.3.2.1. Âmbito Comarcal e Municipal
2.3.3.2.2. Âmbito Urbano e Periurbano

2.3.3.3. Outros estudos preliminares de interesse

2.3.4. Ferramentas

2.4. Fases do Planeamento Estratégico da IVU: Análise e Diagnóstico

2.4.1. Gestão da informação
2.4.2. Estabelecimento de Prioridades
2.4.3. Análise Estratégica
2.4.4. Diagnóstico
2.4.5. Conclusões

2.5. Fases do Planeamento Estratégico da Infraestrutura Verde Urbana (IVU): Plano de Ação 

2.5.1. Objetivos Estratégicos e Linhas de Ação
2.5.2. Ações Específicas Diretas
2.5.3. Ações Transversais
2.5.4. Directrizes Gerais
2.5.5. Atuações em Andamento
2.5.6. Cronograma
2.5.7. Documentos Finais

2.6. Fases do Planeamento Estratégico da Infraestrutura Verde Urbana (IVU): Implementação

2.6.1. Fases do Processo de Implementação do Plano de Ação
2.6.2. Análise de Viabilidade dentro da Organização

2.6.2.1. Oportunidade da Proposta
2.6.2.2. Análise Jurídica
2.6.2.3. Tramitação e Cronograma
2.6.2.4. Análise Organizativa e Competencial
2.6.2.5. Análise Orçamental. Custos de Implementação. Cofinanciamento
2.6.2.6. Estimativa de Recursos Humanos, Materiais e Tecnológicos para a sua Implementação
2.6.2.7. Justificação

2.6.3. Ancoragem e Coordenação Institucional necessárias para a implementação do plano
2.6.4. Impulso

2.7. Acompanhamento e Avaliação do Plano de Ação

2.7.1. Processo de Acompanhamento
2.7.2. Avaliação

2.7.2.1. Estabelecimento de Objetivos e Prioridades
2.7.2.2. Definição de Indicadores
2.7.2.3. Organização e Quadro de Comando
2.7.2.4. Ações Corretivas

2.7.3. Recursos

2.8. Ações transversais ao planeamento: Participação e Governança

2.8.1. Análise dos Agentes Envolvidos
2.8.2. Plano de Ação
2.8.3. Ferramentas
2.8.4. Implementação e Gestão
2.8.5. Plano de Governança e Participação

2.9. Ações transversais ao planeamento: Comunicação e Sensibilização

2.9.1. Comunicação
2.9.2. Sensibilização
2.9.3. Geração de Parcerias
2.9.4. Recursos Gráficos e Audiovisuais Gerados

2.10. Casos de estudo e Boas Práticas

2.10.1. Casos de sucesso na Europa
2.10.2. Casos de sucesso na Ásia e América
2.10.3. Outras abordagens para o Desenvolvimento de Planos para a Infraestrutura Verde

Módulo 3. Monitorização e acompanhamento de indicadores e tecnologia aplicada à gestão e planeamentode infraestruturas urbanas sustentáveis

3.1. Uso de indicadores (KPIs) para a monitorização de Parâmetros Ambientais

3.1.1. Os KPI como ferramenta de gestão urbana
3.1.2. Os gestores públicos
3.1.3. Os Indicadores. Requisitos

3.2. Sistemas de indicadores de gestão da qualidade ambiental urbana

3.2.1. Indicadores para as cidades
3.2.2. Indicadores ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)
3.2.3. Agendas Urbanas 2030
3.2.4. Outros sistemas de indicadores

3.3. O meio ambiente urbano. Adaptação das Cidades

3.3.1. Adaptação das cidades
3.3.2. Setores afetados: Turismo, Seguros, Imobiliário, Infraestruturas
3.3.3. Soluções Baseadas na Natureza (SBN)

3.4. Indicadores e acompanhamento: categorização, frequência de obtenção e qualidade destes

3.4.1. Categorias de indicadores
3.4.2. Recorrência na obtenção de dados
3.4.3. Resolução como critério de melhoria da qualidade do indicador

3.5. Tecnologia para planear as cidades: Obtenção de dados

3.5.1. Dados: a farinha para o bolo
3.5.2. Fontes de dados para construir indicadores ambientais
3.5.3. Painéis de controlo para gerir utilizando KPI
3.5.4. Tecnologia para a cidadania como ferramenta de conhecimento e transparência

3.6. Tecnologia para planear as cidades: cidades sustentáveis

3.6.1. Cartografia (GIS)
3.6.2. Big Data
3.6.3. Machine Learning
3.6.4. Inteligência Artificial
3.6.5. Gémeos Digitais

3.7. Smart Cities 2.0: a Sustentabilidade no centro das cidades

3.7.1. Smart Cities 2.0. desde o enfoque da Sustentabilidade
3.7.2. Criação de uma Smart City
3.7.4. Plataformas de gestão
3.7.5. Portal Open Data

3.8. Dados de Observação da Terra (EO) para o planeamento urbano

3.8.1. Monitorização a partir do espaço
3.8.2. Programa Copernicus
3.8.3. Programas internacionais de Observação da Terra (EO)

3.9. Observatórios de dados para a construção de roteiros rumo à Sustentabilidade

3.9.1. Padrões de certificação ambiental
3.9.2. Normativa para a construção de observatórios de dados
3.9.3. Portais de monitorização de cidades
3.9.4. Cidades. Os ODS

3.10. Indicadores a futuro relacionados com a resiliência e habitabilidade

3.10.1. Quantificação dos benefícios para a melhoria da saúde emocional e física da cidadania
3.10.2. Medição do grau de resiliência das cidades
3.10.3. Investimento e meio ambiente

Módulo 4. Infraestruturas para melhorar a habitabilidade das cidades

4.1. Serviços Ecossistémicos da Infraestrutura Verde

4.1.1. Serviços de Regulamentação
4.1.2. Serviços culturais
4.1.3. Gestão da Infraestrutura Verde com base em Serviços Ecossistémicos

4.2. A infraestrutura verde e qualidade de vida nas cidades

4.2.1. Descarbonização das cidades e promoção da saúde através da mobilidade saudável
4.2.2. Mitigação das diferenças socioeconómicas
4.2.3. Programas transversais de gestão municipal e promoção de hábitos saudáveis de vida entre os cidadãos

4.3. Biodiversidade. Efeitos sobre a saúde

4.3.1. Cidades resilientes através da biodiversidade
4.3.2. A biodiversidade como minimizadora de disserviços
4.3.3. Infraestruturas Verdes Urbanas (IVU) eco-conector indispensável

4.4. Sistemas de drenagem sustentáveis. Selagem

4.4.1. Gestão do solo e da água e sua adaptação a fenómenos meteorológicos
4.4.2. Técnicas e processos de melhoria do drenagem do solo
4.4.3. Casos de sucesso na gestão do solo

4.5. Fachadas e Coberturas verdes para naturalizar a cidade

4.5.1. A eco-conectividade em fachadas e coberturas
4.5.2. Gestão e conservação de fachadas e coberturas verdes
4.5.3. Valorização dos SSEE de fachadas e coberturas verdes

4.6. Alcorques vivos e áreas industriais

4.6.1. Alcorques vivos. Design e conservação
4.6.2. Observatório de Soluções Baseadas na Natureza (SbN) em áreas industriais
4.6.3. Resultados e Casos de sucesso

4.7. Paisagem e Sentido de pertença

4.7.1. Ecologia da paisagem
4.7.2. A Paisagem no bosque urbano e Espaços ajardinados
4.7.3. Soluções de bioengenharia na criação da paisagem e na integração de infraestruturas de mobilidade

4.8. Restauração da paisagem e biodiversidade. Caso prático

4.8.1. Estado atual e ótimo
4.8.2. Definição de objetivos e proposta de soluções
4.8.3. Planeamento e envolvimento de agentes como pilares do sucesso

4.9. Envolvimento de agentes para uma gestão holística

4.9.1. Coordenação entre administrações públicas
4.9.2. Educação e Participação cidadã na Infraestrutura Verde (IV)
4.9.3. Casos de sucesso na gestão transversal

4.10. Infraestrutura verde e saúde

4.10.1. A Infraestrutura Verde (IV) como elemento terapêutico
4.10.2. A receita verde. Promoção e recuperação da saúde através da Infraestrutura Verde (IV)
4.10.3. A Infraestrutura Verde (IV) e o seu impacto no sistema de saúde

Módulo 5. Infraestruturas para a resiliência das cidades

5.1. O fenômeno Ilha de Calor Efeitos e Consequências

5.1.1. O fenômeno Ilha de Calor
5.1.2. A cidade e o fenômeno ilha de calor
5.1.3. Adaptação às mudanças

5.2. Eficiência energética da Infraestrutura Verde Urbana

5.2.1. Redução do calor
5.2.2. Fachadas ajardinadas
5.2.3. Telhados verdes
5.2.4. Refrigeração biológica
5.2.5. Edifícios biofílicos

5.3. Conectividade funcional e ecológica e espaços de proximidade

5.3.1. Espaços de oportunidade
5.3.2. Árvores de alinhamento
5.3.3. Pequenas praças
5.3.4. Parques urbanos
5.3.5. Grandes parques periurbanos
5.3.6. Corredores ecológicos e conectividade
5.3.7. Vias verdes
5.3.8. Florestas de ribanceira
5.3.9. Interface urbano-rural e urbano-florestal

5.4. Efeito sumidouro e adaptação ambiental

5.4.1. Captura de carbono
5.4.2. Captura de GEE
5.4.3. Redução de escoamento
5.4.4. Retenção de partículas
5.4.5. Redução de ruído

5.5. Refúgios climáticos

5.5.1. Áreas de refúgio contra temperaturas extremas
5.5.2. Segurança contra eventos climáticos
5.5.3. Ondas de calor
5.5.4. Chuvas torrenciais
5.5.5. Tempestades
5.5.6. Vento extremo

5.6. Gestão da Infraestrutura Verde Baseada em Ecossistemas

5.6.1. Economia de Ecossistemas
5.6.2. Conexão ecossistêmica
5.6.3. Escalas espaciais e temporais
5.6.4. Gestão adaptativa

5.7. Os Serviços Ecossistêmicos na Saúde Pública

5.7.1. Avaliação dos serviços ecossistêmicos em ambientes hospitalares
5.7.2. Isopreno e monoterpenos e seus efeitos na saúde física e psíquica
5.7.3. Smog fotoquímico, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis provenientes de combustíveis fósseis
5.7.3.1. Processos de absorção

5.8. Regra 3/30/300

5.8.1. Infraestrutura verde de proximidade
5.8.2. Planejamento urbano para um futuro sustentável
5.8.3. Escolha de espécies considerando a migração para latitudes mais altas das espécies devido às mudanças climáticas (CC)
5.8.4. Gestão de proximidade, governança, aplicações de participação
5.8.5. Participação cidadã na escolha de espécies
5.8.5.1. Limitações da gestão e eficiência

5.9. Gestão do Entorno Periurbano como elemento maximizado dos serviços para a cidade

5.9.1. Interface urbano-rural
5.9.2. Interface urbano-florestal
5.9.3. Agroecossistemas vinculados à sustentabilidade urbana
5.9.4. Biodiversidade agro-urbana
5.9.5. Permeabilidade da cidade aos ecossistemas externos
5.9.6. Espaços de oportunidade

5.10. Desenvolvimento de Infraestruturas Verdes Resilientes

5.10.1. Projeto de Infraestruturas Verdes Resilientes
5.10.2. Priorização de espaços verdes no novo urbanismo
5.10.3. Planejamento da Cidade
5.10.4. Bairros sustentáveis e autossuficientes

Módulo 6. Infraestruturas sociais e experiências de Infraestrutura Verde Urbana (IVU)

6.1. Planejamento dos Parques Urbanos como Espaços Coeducativos

6.1.1. Os Pátios das Escolas como Elementos Restauradores
6.1.2. Educação e Espaços Verdes
6.1.3. O Pátio.  Recreio e Natureza

6.2. Design de Espaços Verdes Educativos. Aspetos técnicos

6.2.1. Estruturas de jogo e mobiliário
6.2.2. Sistemas de fechamento, de sombreamento e de produção hortícola
6.2.3. Sistemas de irrigação e vegetação

6.3. Metodologia para o design de parques saudáveis

6.3.1. Caracterização de parques e jardins conforme sua tipologia para a contribuição à melhoria da saúde das pessoas
6.3.2. Funcionalidade e usabilidade

6.3.2.1. Salubridade e limpeza
6.3.2.2. Elementos de obra civil no design da infraestrutura verde como saudável

6.3.3. Ativação da colaboração público-privada para a gestão do design, obras e manutenção de parques saudáveis

6.4. Valores Socio-Culturais da Infraestrutura Verde Urbana

6.4.1. Planejamento, design, gestão e monitoramento
6.4.1.1. Casos de uso internacionais
6.4.2. Comunicação e sensibilização
6.4.3. Participação da comunidade

6.4.3.1. Melhoria de processos
6.4.3.2. Casos de uso internacionais

6.5. Gestão de Parques

6.5.1. Certificações de qualidade em Parques
6.5.2. Gestão do recurso humano
6.5.3. Gestão de recursos econômicos e financeiros

6.6. Toolkit – Caixa de ferramentas de pesquisa qualitativa em parques

6.6.1. Ferramentas de observação de espaço público
6.6.2. Ferramentas de qualificação do espaço público
6.6.3. Sistematização e apresentação da informação

6.7. Toolkit II – Caixa de ferramentas de design participativo em parques

6.7.1. Design de ferramentas de design participativo
6.7.2. Aplicação e sistematização de ferramentas de design participativo
6.7.3. Programa de conteúdos e relação com o plano mestre

6.8. Planos de Sustentabilidade para parques

6.8.1. Vinculação do plano mestre com o plano de sustentabilidade
6.8.2. Conteúdos e elaboração de um plano de sustentabilidade financeira
6.8.3. Colunas financeiras para parques

6.9. Modelos de gestão. Casos de sucesso

6.9.1. Gestão, governança e inovação
6.9.2. Modelos de gestão e coparticipação público – privada
6.9.3. Casos de sucesso de modelos de gestão e coparticipação

6.10. Dinamização dos parques e apropriação do público

6.10.1. Utilizadores
6.10.2. Estratégias de apropriação do Público
6.10.3. Dinamização

Módulo 7. Planeamento técnico de arborização urbana

7.1. Diagnóstico do arborizado da cidade

7.1.1. Estado atual
7.1.2. Inventários
7.1.3. Arborizado de alinhamento ou de ruas
7.1.4. Arborizado de parques
7.1.5. Sistema de gestão

7.2. Elaboração de um Plano Diretor de Arborizado

7.2.1. Imagem objetivo
7.2.2. Diretrizes de gestão
7.2.3. Planos de implementação e monitoramento

7.3. Valoração do Arborizado Ornamental

7.3.1. Valoração de árvores
7.3.2. Valoração de palmeiras
7.3.3. Normas para valoração de arborizado ornamental
7.3.4. Incorporação de serviços ecossistêmicos

7.4. Manejo do arborizado em obras e infraestruturas urbanas

7.4.1. Do viveiro à obra
7.4.2. Poda e remoção de árvores em obra
7.4.3. Transplantes
7.4.4. Plantação de árvores

7.5. Disserviços causados pelo arborizado urbano

7.5.1. Frutos indesejados
7.5.2. Quebra de calçadas devido às raízes
7.5.3. Queda de galhos
7.5.4. Alergenicidade
7.5.5. Atração de fauna indesejada

7.6. Benefícios e serviços ecossistêmicos do arborizado

7.6.1. Suporte ou provisão
7.6.2. Regulação da poluição, ruído, efeito ilha de calor e proteção contra inundações
7.6.3. Culturais, de saúde e lazer

7.7. Poda Topiária ou Poda Ornamental. Risco de falha

7.7.1. A Poda Ornamental
7.7.2. O Processo de Poda
7.7.3. O risco de quebra e sua gestão

7.8. Diretrizes de gestão

7.8.1. Planos de gestão
7.8.2. Adequação aos ODS
7.8.3. Planos de implementação

7.9. Ferramenta para seleção de espécies

7.9.1. Monitoramento de espécies adaptadas às mudanças climáticas
7.9.2. Desenho de uma matriz de seleção
7.9.3. Desenho da ferramenta de cálculo

7.10. Monitorização e acompanhamento

7.10.1. Criação de um painel de informações e gestão
7.10.2. Painel de indicadores ou KPI a monitorar
7.10.3. Comunicação e acompanhamento pela sociedade

Módulo 8. Planeamento da Infraestrutura Urbana com Carácter Sustentável 

8.1. Desenvolvimento sustentável. O papel das cidades e da infraestrutura verde

8.1.1. Desenvolvimento sustentável a nível global
8.1.2. O papel das cidades no desenvolvimento sustentável
8.1.3. O papel da infraestrutura verde urbana no desenvolvimento sustentável

8.2. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

8.2.1. Contexto
8.2.2. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
8.2.3. Relatórios de Acompanhamento e Progresso dos ODS

8.3. ODS 3. Saúde e Bem-estar

8.3.1. Contexto
8.3.2. Objetivos e metas
8.3.3. Relação com o programa Healthy Cities da OMS

8.4. ODS 11. Cidades e Comunidades Sustentáveis

8.4.1. Contexto
8.4.2. Objetivos e metas
8.4.3. Relação com os programas ONU Habitat, ICLEI

8.5. ODS 13. Ação pelo Clima

8.5.1. Contexto
8.5.2. Objetivos e metas
8.5.3. Relação com o programa Pacto das Prefeituras

8.6. ODS 15. Vida de Ecossistemas Terrestres

8.6.1. Contexto
8.6.2. Objetivos e metas
8.6.3. Relação com os programas PNUMA, UICN

8.7. ONU-Habitat, a Nova Agenda Urbana (NAU)

8.7.1. Sustentabilidade e impacto social, econômico e ambiental
8.7.2. Mecanismos de intervenção e medidas de atuação
8.7.3. Governança e indicadores de acompanhamento

8.8. Redes de cidades e municípios pela Sustentabilidade

8.8.1. Rede Global de Governos Locais pela sustentabilidade (ICLEI)
8.8.2. Pacto das Prefeituras pelo Clima e Energia Sustentável (PACES)
8.8.3. Cities Alliance, Cidades C40, Cidades e Governos Locais Unidos (CGLU)

8.9. Tendências de Desenvolvimento Urbano relacionadas à Sustentabilidade

8.9.1. Cidades inteligentes
8.9.2. Cidades de 15 minutos
8.9.3. Cidades autossuficientes
8.9.4. Cidades climaticamente neutras
8.9.5. Cidades biofílicas
8.9.6. Cidades esponja

8.10. Distintivos internacionais de Qualidade em sustentabilidade urbana

8.10.1. BREEAM
8.10.2. LEED
8.10.3. WELL Communities

Módulo 9. Medição, quantificação, valorização e mapeamentode serviços ecossistémicos

9.1. Ferramentas de modelagem, identificação e avaliação dos Serviços Ecossistêmicos da Infraestrutura verde urbana e periurbana

9.1.1. Inteligência artificial ligada ao estudo dos Serviços Ecossistêmicos (SSEE)
9.1.2. Tomada de dados de campo
9.1.3. Processamento de dados
9.1.4. Modelização de resultados

9.2. InVEST para a Avaliação e Análise Espacial dos Serviços Ecossistêmicos

9.2.1. Qualidade do Habitat
9.2.2. Efeito de Borda do Armazenamento de Carbono na Floresta Urbana
9.2.3. Aporte Anual de Água ao sistema
9.2.4. Aporte Estacional de Água ao sistema
9.2.5. Taxa de Descarga de Nutrientes
9.2.6. Taxa de Entrega de Sedimentos
9.2.7. Visitantes: Recreação e Turismo

9.3. TESSA para avaliar os serviços ecossistêmicos a nível de uma zona

9.3.1. Proteção costeira
9.3.2. Bens cultivados
9.3.3. Serviços culturais
9.3.4. Regulação do clima global
9.3.5. Bens silvestres colhidos
9.3.6. Recreação baseada na natureza
9.3.7. Polinização
9.3.8. Água. Provisão, qualidade e controle de inundações

9.4. SolVES (Social Values for Ecosystem Services) como ferramenta para mapear os serviços ecossistêmicos

9.4.1. Avaliação, mapeamento e quantificação dos valores sociais percebidos dos serviços ecossistêmicos
9.4.2. Integração em GIS
9.4.3. Código aberto desenvolvido para QGIS

9.5. ARIES (Artificial Intelligence for Ecosystem Services). Inteligência Artificial aplicada aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) dos Serviços Ecossistêmicos

9.5.1. Dados espaciais e SIG para visualizar mapas de entrada e saída
9.5.2. Equações e tabelas de consulta
9.5.3. Modelos probabilísticos
9.5.4. Modelos baseados em processos
9.5.5. Modelos baseados em agentes, que representam agentes ecológicos e sociais de forma dinâmica e interdependente

9.6. i-Tree Suite informática de ferramentas para a avaliação, diagnóstico e inventário da floresta urbana e seus SSEE

9.6.1. i-tree Canopy
9.6.2. i-tree ECO
9.6.3. i-tree My tree
9.6.4. i-tree Landscape
9.6.5. i-Tree Design

9.7. Modelagem através do i-Tree Canopy aplicada ao diagnóstico da Infraestrutura Verde

9.7.1. Método de Monte Carlo
9.7.2. Dimensionamento do estudo
9.7.3. Identificação dos espaços estudados
9.7.4. Poluentes absorvidos
9.7.5. Sumidouro de carbono
9.7.6. Escoamentos evitados

9.8. Modelagem através do i-Tree Eco aplicada ao inventário e gestão da floresta urbana

9.8.1. Dimensionamento do estudo
9.8.2. Inventários completos
9.8.3. Inventários por parcelas
9.8.4. Tomada de dados de campo
9.8.5. Estudo do ecossistema
9.8.6. Avaliação dos Serviços Ecossistêmicos (SSEE)
9.8.7. Projeção futura

9.9. Gestão da Infraestrutura Verde baseada nos resultados obtidos através da quantificação dos Serviços Ecossistêmicos (SSEE)

9.9.1. Governança baseada em ecossistemas
9.9.2. Desenvolvimento da estratégia de infraestrutura verde
9.9.3. Modelagem de políticas de pagamento por Serviços Ecossistêmicos (SSEE)

9.10. Sistemas de SIG e Cartografia aplicada aos Serviços Ecossistêmicos (SSEE)

9.10.1. Funcionamento de um SIG
9.10.2. Técnicas utilizadas nos sistemas de informação geográfica
9.10.3. Criação de dados
9.10.4. Representação dos dados
9.10.4.1. Raster
9.10.4.2. Vetorial
9.10.5. Modelos raster e vetorial
9.10.6. Dados não espaciais
9.10.7. Captura de dados
9.10.8. Conversão de dados raster-vetorial
9.10.9. Projeções, sistemas de coordenadas e reprojeção
9.10.10. Análise espacial através do SIG
9.10.11. Modelo topológico
9.10.12. Redes
9.10.13. Sobreposição de mapas
9.10.14. Cartografia automatizada
9.10.14.1. Geoestatística
9.10.14.2. Geocodificação
9.10.15. Software SIG
9.10.16. Comparação de software SIG

Módulo 10. Capital natural em infraestruturas urbanas

10.1. A Biodiversidade. Novo marco global

10.1.1. Teoria da mudança do marco global
10.1.2. O novo marco global da biodiversidade. Implicações
10.1.3. Novo marco regulatório europeu

10.2. O Capital Natural. Novo paradigma de economia e Gestão

10.2.1. Capital natural. Novo Paradigma de Economia e Gestão
10.2.2. Capital natural. Componentes
10.2.3. Serviços dos ecossistemas

10.3. O Capital Natural. Alcance

10.3.1. Capital natural em infraestruturas urbanas. Marco pré-existente próprio de cada País
10.3.2. Componentes do capital natural em infraestruturas urbanas
10.3.3. Definição dos objetivos
10.3.4. Identificação de Alcances

10.4. Impactos e dependências no Capital Natural

10.4.1. Materialidade. Conceito e variáveis
10.4.2. Impactos no capital natural
10.4.3. Dependências do capital natural

10.5. Bases para a medição do Capital Natural

10.5.1. Medição dos ativos naturais
10.5.2. Indicadores de medição de ativos naturais. Extensão
10.5.3. Indicadores de medição de ativos naturais. Condição

10.6. Integração da valorização do Capital Natural

10.6.1. Medição dos serviços dos ecossistemas urbanos
10.6.2. Indicadores de serviços dos ecossistemas urbanos
10.6.3. Valorização económica dos serviços dos ecossistemas urbanos

10.7. Contabilidade do Capital Natural

10.7.1. O marco de contabilidade de capital natural
10.7.2. A contabilidade de capital natural em infraestruturas urbanas
10.7.3. Casos de sucesso

10.8. Soluções Baseadas na Natureza sob a perspetiva do Capital Natural

10.8.1. Soluções Baseadas na Natureza. Características
10.8.2. Estandarização de soluções baseadas na natureza
10.8.3. SbN sob o prisma de capital natural

10.9. O Capital Natural na Gestão da Infraestrutura Urbana. Modelos de Integração

10.9.1. Modelos de gestão baseados em serviços ecossistémicos
10.9.2. Modelos de financiamento baseados em Capital Natural
10.9.3. Capital Natural. Implicações na gestão

10.10. Oportunidades baseadas em Capital Natural

10.10.1. Medição do impacto económico
10.10.2. Modelos de negócios baseados em capital natural
10.10.3. Impacto económico de modelos de negócios 

##IMAGE##

 Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional”     

Mestrado Próprio em Design de Infraestruturas Verdes Sustentáveis

Descubra o Mestrado Próprio em Design de Infraestruturas Verdes Sustentáveis da TECH Universidade Tecnológica e transforme o mundo através do poder do design e da sustentabilidade! Está preparado para explorar novas fronteiras e adquirir competências vanguardistas no âmbito do design de infraestruturas verdes? Imagine a oportunidade única de se especializar com especialistas reconhecidos mundialmente num ambiente virtual de vanguarda. O nosso programa oferece-lhe uma experiência de aprendizagem dinâmica e enriquecedora, onde poderá interagir com profissionais de destaque e outros estudantes apaixonados pelo design sustentável. A nossa equipa docente é composta por líderes da indústria que partilharão consigo a sua experiência prática e conhecimentos profundos. Estará imerso num ambiente colaborativo, onde poderá discutir ideias inovadoras e receber feedback personalizado para potenciar o seu crescimento profissional. Durante a qualificação, explorará os fundamentos do design de infraestruturas verdes sustentáveis e desenvolverá competências especializadas em áreas como o planeamento urbano sustentável, o design de espaços verdes, a gestão da água e dos recursos naturais.

Prepare-se para moldar um futuro mais verde e resiliente

O objetivo principal do Mestrado Próprio é especializar profissionais altamente qualificados no design e na implementação de soluções sustentáveis no âmbito da infraestrutura verde. O nosso programa tem como meta principal proporcionar-lhe os conhecimentos e as competências necessárias para enfrentar os desafios atuais e futuros no que diz respeito ao desenvolvimento urbano e à preservação do meio ambiente. Ao concluir o programa, receberá um certificado da TECH Universidade Tecnológica, que respaldará a sua experiência e conhecimentos no campo do design de infraestruturas verdes sustentáveis. Este certificado é reconhecido internacionalmente e abrir-lhe-á portas para emocionantes oportunidades profissionais em agências governamentais, empresas de design ou consultoria e organizações dedicadas à sustentabilidade. Não perca a oportunidade de fazer parte deste programa de vanguarda e tornar-se um líder na mudança para um futuro mais sustentável! Junte-se a nós na TECH e descubra como o design de infraestruturas verdes pode transformar o mundo.