Qualificação universitária
A maior faculdade de Engenharia do mundo”
Apresentação
Conhecer os componentes e equipamento utilizados nos geradores de vapor ajudá-lo-á a manter a segurança de uma caldeira elétrica”
Em qualquer sociedade moderna, o fornecimento de eletricidade é indispensável para o funcionamento da sociedade. Sem ela, os hospitais não poderiam operar em plena capacidade, as indústrias não poderiam prestar os seus serviços e, dados os avanços tecnológicos, os servidores web não poderiam armazenar e transmitir a informação que move o mundo.
Para que a humanidade continue a desenvolver-se, é necessário ter uma série de profissionais dedicados a inovar, gerar e melhorar a indústria elétrica. Devido a isto, este programa foi concebido para ajudar os especialistas a aprender sobre o processo correto de conceção, desenvolvimento e manutenção de diferentes infraestruturas elétricas. Assim, uma explicação começará com uma explicação das diferentes tecnologias que têm sido implementadas nos últimos anos, tais como eólica, solar e hidroelétrica.
Além disso, é essencial que os engenheiros saibam como construir e fazer a manutenção de todas estas construções. Para isso, no módulo destinado a este tema, cada aula será separada em função da estrutura a trabalhar. Desta forma, o aluno aprenderá, de forma específica, como limpar as diferentes turbinas de geradores de vapor e a manutenção que um parque eólico deve receber.
Por outro lado, um excelente engenheiro eletrotécnico deve ter uma profunda compreensão da importância do funcionamento económico das infraestruturas. Por esta razão, neste Advanced master apresentam-se os fatores e as regulamentações imprescindíveis de segurança nas fases de produção, transporte e distribuição de Energia Elétrica.
Por todas estas razões, o aluno que fizer este Advanced master em Energia Elétrica adquirirá os conhecimentos necessários para melhorar o seu perfil profissional, tornando-se um engenheiro capaz de dar apoio a qualquer central energética, analisar as vantagens e desvantagens das fontes de energia utilizadas e criar novos planos para melhorar o serviço prestado. Além disso, os estudantes terão acesso exclusivo a 10 Masterclasses adicionais, criadas por um especialista internacionalmente reconhecido e especializado em Soluções de Sustentabilidade.
Especialize-se com a TECH! Terá acesso a 10 Masterclasses únicas e complementares, ministradas por um docente de renome internacional em Soluções de Sustentabilidade”
Este Advanced master em Energia Elétrica conta com o conteúdo educacional mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
- Desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Energia Elétrica
- Os conteúdos gráficos, esquemáticos e predominantemente práticos com que está concebido fornecem informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
- Os exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser efetuado a fim de melhorar a aprendizagem
- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras em engenharia
- As aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual
- A disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à Internet
O setor elétrico está a apostar em novas fontes de energia. Torne-se no engenheiro de que necessitam para manter novas infra-estruturas”
O seu corpo docente inclui profissionais da área da engenharia, que trazem a experiência do seu trabalho para este programa, bem como especialistas de renome de empresas líderes e universidades de prestígio.
Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente de simulação que proporcionará um estudo imersivo programado para se formar em situações reais.
A conceção deste programa baseia-se na Aprendizagem Baseada nos Problemas, através da qual o instrutor deve tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do programa. Para tal, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
Aplica melhorias nos processos de produção de energia termodinâmica”
Tem um conhecimento detalhado dos protocolos e tratados sobre emissões atmosféricas e a sua influência nas instalações de ciclo combinado”
Programa de estudos
O Advanced master em Energia Elétrica tem um programa completo e detalhado que trata dos diferentes sistemas de produção de eletricidade, prestando especial atenção ao desenvolvimento de novas energias renováveis e à manutenção de diferentes infraestruturas deste tipo Desta forma, os estudantes construirão a sua carreira com conhecimentos que lhes permitirão participar em diferentes projetos internacionais, bem como liderar a sua própria equipa de trabalho.
Para trabalhar no setor elétrico, deve aprender a diagnosticar falhas no equipamento e realizar um plano de manutenção preventiva”
Módulo 1. Economia de geração elétrica
1.1. Tecnologias de geração elétrica
1.1.1. A atividade de geração
1.1.2. Centrais hidráulicas
1.1.3. Centrais térmicas convencionais
1.1.4. Ciclo Combinado
1.1.5. Cogeração
1.1.6. Eólica
1.1.7. Solar
1.1.8. Biomassa
1.1.9. Maremotriz
1.1.10. Geotermia
1.2. Tecnologias de produção
1.2.1. Características
1.2.2. Potência instalada
1.2.3. Procura de energia
1.3. Energias renováveis
1.3.1. Caracterização e tecnologias
1.3.2. Economia de energias renováveis
1.3.3. Integração de energias renováveis
1.4. Financiamento de um projeto de geração
1.4.1. Alternativas financeiras
1.4.2. Instrumentos financeiros
1.4.3. Estratégias de financiamento
1.5. Avaliação dos investimentos na produção de eletricidade
1.5.1. Valor atual líquido
1.5.2. Taxa interna de rendimento
1.5.3. Capital Asset Pricing Model (CAPM)
1.5.4. Retorno do investimento
1.5.5. Limitações das técnicas tradicionais
1.6. Opções reais
1.6.1. Tipologia
1.6.2. Princípios do preço das opções
1.6.3. Tipos de opções reais
1.7. Avaliação de opções reais
1.7.1. Probabilidade
1.7.2. Processos
1.7.3. Volatilidade
1.7.4. Estimar o valor do ativo subjacente
1.8. Análise de viabilidade económica-financeira
1.8.1. Investimento inicial
1.8.2. Gastos diretos
1.8.3. Receitas
1.9. Financiamento por recursos próprios
1.9.1. Imposto sobre sociedades
1.9.2. Fluxo de caixa
1.9.3. Payback
1.9.4. Valor atualizado líquido
1.9.5. Taxa interna de rentabilidade
1.10. Financiamento parcial da dívida
1.10.1. Empréstimo
1.10.2. Imposto sobre sociedades
1.10.3. Fluxo de caixa livre
1.10.4. Rácio de Cobertura do Serviço da Dívida
1.10.5. Fluxo de caixa do acionista
1.10.6. Payback do acionista
1.10.7. Valor atual líquido do acionista
1.10.8. Taxa interna de rendimento do acionista
Módulo 2. Caldeiras industriais para a produção e geração de energia elétrica
2.1. Energia e calor
2.1.1. Combustíveis
2.1.2. Energia
2.1.3. Processo térmico de geração de energia
2.2. Ciclos de potência do vapor
2.2.1. Ciclo de potência Carnot
2.2.2. Ciclo de Rankine simples
2.2.3. Ciclo Rankine com sobreaquecimento
2.2.4. Efeitos da pressão e temperatura sobre o ciclo Rankine
2.2.5. Ciclo ideal vs. ciclo real
2.2.6. Ciclo Rankine ideal com sobreaquecimento
2.3. Termodinâmica do vapor
2.3.1. Vapor
2.3.2. Tipos de vapor
2.3.3.Processos termodinâmicos
2.4. O gerador de vapor
2.4.1. Análise funcional
2.4.2. Partes de um gerador de vapor
2.4.3. Equipamentos de um gerador de vapor
2.5. Caldeiras de tubos de água para produção de energia
2.5.1. Circulação natural
2.5.2. Circulação forçada
2.5.3. Circuito de água-vapor
2.6. Sistemas geradores de vapor I
2.6.1. Sistema de combustível
2.6.2. Sistema de ar de combustão
2.6.3. Sistema de tratamento de águas
2.7. Sistemas geradores de vapor II
2.7.1. Sistema de pré-aquecimento de água
2.7.2. Sistema de Gás de combustão
2.7.3. Sistemas de sopradores
2.8. Segurança no funcionamento do gerador de vapor
2.8.1. Normas de segurança
2.8.2. BMS para geradores de vapor
2.8.3. Requisitos funcionais
2.9. Sistemas de controlo
2.9.1. Princípios fundamentais
2.9.2. Modo de controlo
2.9.3. Operações básicas
2.10. O controlo de um gerador de vapor
2.10.1. Controlos básicos
2.10.2. Controlo de combustão
2.10.3. Outras variáveis a controlar
Módulo 3. Centrais térmicas convencionais
3.1. Processo em centrais térmicas convencionais
3.1.1. Gerador de vapor
3.1.2. Turbina a vapor
3.1.3. Sistema de condensação
3.1.4. Sistema de água de alimentação
3.2. Arranque e paragem
3.2.1. Processo de arranque
3.2.2. Roda da turbina
3.2.3. Sincronização da unidade
3.2.4. Tomada de carregamento da unidade
3.2.5. Paragem
3.3. Equipamentos de geração elétrica
3.3.1. Turbogerador elétrico
3.3.2. Turbina a vapor
3.3.3. Partes da turbina
3.3.4. Sistema auxiliar da turbina
3.3.5. Sistema de lubrificação e controlo
3.4. Gerador elétrico
3.4.1. Gerador síncrono
3.4.2. Partes do gerador síncrono
3.4.3. Excitação do gerador
3.4.4. Regulador de voltagem
3.4.5. Arrefecimento do gerador
3.4.6. Proteções dos geradores
3.5. Tratamento de águas
3.5.1. Água para geradores de vapor
3.5.2. Tratamento de águas externas
3.5.3. Tratamento interno de águas
3.5.4. Efeitos da incrustação
3.5.5. Efeitos da corrosão
3.6. Eficiência
3.6.1. Balanço de massa e energia
3.6.2. Combustão
3.6.3. Eficiência do gerador de vapor
3.6.4. Perdas de calor
3.7. Impacto ambiental
3.7.1. Proteção ambiental
3.7.2. Impacto ambiental das centrais termoelétricas
3.7.3. Desenvolvimento sustentável
3.7.4. Tratamento de fumos
3.8. Avaliação da conformidade
3.8.1. Requisitos
3.8.2. Requisitos do fabricante
3.8.3. Requisitos da caldeira
3.8.4. Requisitos do utilizador
3.8.5. Requisitos do operador
3.9. Segurança
3.9.1. Princípios fundamentais
3.9.2. Design
3.9.3. Fabricação
3.9.4. Materiais
3.10. Novas tendências em centrais convencionais
3.10.1. Biomassa
3.10.2. Resíduos
3.10.3. Geotermia
Módulo 4. Geração solar
4.1. Recolha de energia
4.1.1. Radiação solar
4.1.2. Geometria solar
4.1.3. Percurso ótico da radiação solar
4.1.4. Orientação de coletores solares
4.1.5. Pico de horas de sol
4.2. Sistemas fotovoltaicos fora da rede
4.2.1. Células solares
4.2.2. Coletores solares
4.2.3. Regulador de carga
4.2.4. Baterias
4.2.5. Inversores
4.2.6. Conceção de uma Instalação
4.3. Sistemas fotovoltaicos ligados à rede
4.3.1. Coletores solares
4.3.2. Estruturas de controlo
4.3.3. Inversores
4.4. Fotovoltaico solar para auto-consumo
4.4.1. Requisitos de conceção
4.4.2. Demanda de energia
4.4.3. Viabilidade
4.5. Centrais Termoelétricas
4.5.1. Funcionamento
4.5.2. Componentes
4.5.3. Vantagens sobre os sistemas não concentrados
4.6. Concentradores de temperatura média
4.6.1. Cilindro-parabólicos CCP
4.6.2. Linear Fresnel
4.6.3. Espelho fixo FMSC
4.6.4. Lentes Fresnel
4.7. Concentradores de temperatura elevadas
4.7.1. Torre solar
4.7.2. Discos parabólicos
4.7.3. Unidade recetora
4.8. Parâmetros
4.8.1. Ângulos
4.8.2. Área de abertura
4.8.3. Fator de concentração
4.8.4. Fator de interceção
4.8.5. Eficiência ótica
4.8.6. Eficiência térmica
4.9. Armazenamento de energia
4.9.1. Fluido térmico
4.9.2. Tecnologias de armazenamento térmico
4.9.3. Ciclo de Rankine com armazenamento térmico
4.10. Projeto de central termoelétrica de 50 MW com CCP
4.10.1. O Campo Solar
4.10.2. Bloque de potência
4.10.3. Produção de eletricidade
Módulo 5. Ciclos Combinados
5.1. Ciclo Combinado
5.1.1. Tecnologia de ciclo combinado atual
5.1.2. Termodinâmica de ciclos combinados gás-vapor
5.1.3. Tendências futuras no desenvolvimento do ciclo combinado
5.2. Acordos internacionais para o desenvolvimento sustentável
5.2.1. Protocolo de Quioto
5.2.2. Protocolo de Montreal
5.2.3. Paris Climat
5.3. Ciclo de Brayton
5.3.1. Ideal
5.3.2. Real
5.3.3. Melhorias do ciclo
5.4. Melhorias no ciclo de Rankine
5.4.1. Reaquecimentos intermédios
5.4.2. Regeneração
5.4.3. Utilização de pressões supercríticas
5.5. Turbina a gás
5.5.1. Funcionamento
5.5.2. Rendimento
5.5.3. Sistemas e subsistemas
5.5.4. Classificação
5.6. Caldeira de recuperação
5.6.1. Componentes de caldeiras de recuperação
5.6.2. Níveis de pressão
5.6.3. Rendimento
5.6.4. Parâmetros característicos
5.7. Turbina a vapor
5.7.1. Componentes
5.7.2. Funcionamento
5.7.3. Rendimento
5.8. Sistemas auxiliares
5.8.1. Sistema de arrefecimento
5.8.2. Desempenho do ciclo combinado
5.8.3. Vantagens dos ciclos combinados
5.9. Níveis de pressão em ciclos combinados
5.9.1. Um nível
5.9.2. Dois níveis
5.9.3. Três níveis
5.9.4. Configurações típicas
5.10. Hibridização do ciclo combinado
5.10.1. Fundamentos
5.10.2. Análise económica
5.10.3. Poupança de emissões
Módulo 6. Cogeração
6.1. Análise estrutural
6.1.1. Funcionalidade
6.1.2. Necessidades de calor
6.1.3. Alternativas nos processos
6.1.4. Justificação
6.2. Tipos de ciclos
6.2.1. Com motor alternativo a gás ou combustível
6.2.2. Com turbina a gás
6.2.3. Com turbina a vapor
6.2.4. Em ciclo combinado com turbina a gás
6.2.5. Em ciclo combinado com motor alternativo
6.3. Motores alternativos
6.3.1. Efeitos termodinâmicos
6.3.2. Motor a gás e elementos auxiliares
6.3.3. Recuperação de energia
6.4. Caldeiras pirotubulares
6.4.1. Tipos de caldeiras
6.4.2. Combustão
6.4.3. Tratamento de águas
6.5. Máquinas de absorção
6.5.1. Funcionamento
6.5.2. Absorção vs. Compressão
6.5.3. De agua/brometo de lítio
6.5.4. Amoníaco/água
6.6. Trigeração, tetrageração e microcogeração
6.6.1. Trigeração
6.6.2. Tetrageração
6.6.3. Microcogeração
6.7. Permutadores de calor
6.7.1. Classificação
6.7.2. Permutadores de calor arrefecidos a ar
6.7.3. Permutadores de calor de placas
6.8. Ciclos de cauda
6.8.1. Ciclo ORC
6.8.2. Fluidos orgânicos
6.8.3. Ciclo Kalina
6.9. Seleção do tipo e tamanho da instalação de PCCE
6.9.1. Design
6.9.2. Tipos de tecnologias
6.9.3. Seleção de combustível
6.9.4. Dimensionamento
6.10. Novas tendências na gestão de Cogeração
6.10.1. Serviços
6.10.2. Turbinas a gás
6.10.3. Motores alternativos
Módulo 7. Centrais hidráulicas
7.1. Recursos hídricos
7.1.1. Fundamentos
7.1.2. Aproveitamento por barragem
7.1.3. Aproveitamento por derivação
7.1.4. Utilização mista
7.2. Funcionamento
7.2.1. Potência instalada
7.2.2. Energia produzida
7.2.3. Altura da queda de água
7.2.4. Caudal
7.2.5. Elementos
7.3. Turbinas
7.3.1. Pelton
7.3.2. Francis
7.3.3. Kaplan
7.3.4. Michell-Banky
7.3.5. Seleção da turbina
7.4. Barragens
7.4.1. Princípios fundamentais
7.4.2. Tipologia
7.4.3. Composição e funcionamento
7.4.4. Drenagem
7.5. Centrais elétricas de bombagem
7.5.1. Funcionamento
7.5.2. Tecnologia
7.5.3. Vantagens e desvantagens
7.5.4. Centrais de acumulação por bombeio
7.6. Equipamento para obras civis
7.6.1. Retenção e armazenamento de água
7.6.2. Eliminação controlada de caudais
7.6.3. Elementos de transporte de água
7.6.4. Martelo de água
7.6.5. Chaminé de equilíbrio
7.6.6. Câmara de turbina
7.7. Equipamento eletromecânico
7.7.1. Grades e limpa-grades
7.7.2. Abertura e fecho do fluxo de água
7.7.3. Equipamentos hidráulicos
7.8. Equipamentos elétricos
7.8.1. Gerador
7.8.2. Abertura e fecho do fluxo de água
7.8.3. Arranque assíncrono
7.8.4. Arranque por máquina auxiliar
7.8.5. Arranque de frequência variável
7.9. Regulação e controlo
7.9.1. Tensão de geração
7.9.2. Velocidades da turbina
7.9.3. Resposta dinâmica
7.9.4. Acoplamento à rede
7.10. Minihidráulica
7.10.1. Entrada de água
7.10.2. Limpeza de sólidos
7.10.3. Condução
7.10.4. Câmaras de pressão
7.10.5. Tubo de pressão
7.10.6. Maquinaria
7.10.7. Tubo de aspiração
7.10.8. Canal de saída
Módulo 8. Geração eólica e energia do mar
8.1. O vento
8.1.1 Origem
8.1.2. Inclinação horizontal
8.1.3. Medida
8.1.4. Obstáculos
8.2. O recurso eólico
8.2.1. Medição do vento
8.2.2. A rosa dos ventos
8.2.3. Fatores que influenciam o vento
8.3. Estudo das turbinas eólicas
8.3.1. Limite de Betz
8.3.2. O rotor de uma turbina eólica
8.3.3. Energia elétrica gerada
8.3.4. Regulação da potência
8.4. Componentes de turbinas eólicas
8.4.1. Torre
8.4.2. Rotor
8.4.3. Caixa multiplicadora
8.4.4. Travões
8.5. Operação de turbinas eólicas
8.5.1. Sistema de geração
8.5.2. Conexão direta e indireta
8.5.3. Sistemas de controlo
8.5.4. Tendências
8.6. Viabilidade de um parque eólico
8.6.1. Localização
8.6.2. Estudo dos recursos eólicos
8.6.3. Produção de energia
8.6.4. Estudo económico
8.7. Eólica marinha: tecnología offshore
8.7.1. Turbinas eólicas
8.7.2. Fundações
8.7.3. Ligação elétrica
8.7.4. Recipientes de instalação
8.7.5. ROVs
8.8. Eólica offshore: apoio das turbinas eólicas
8.8.1. Plataforma Hywind Escócia, Statoil Spar
8.8.2. Plataforma WinfFlota; Principle Power Semisub
8.8.3. Plataforma GICON SOF TLP
8.8.4. Comparativo
8.9. Energia marinha
8.9.1. Energia maremotriz
8.9.2. Energia dos Gradientes dos Oceanos (OTEC)
8.9.3. Energia salina ou de gradiente osmótico
8.9.4. Energia das correntes oceânicas
8.10. Energia das ondas
8.10.1. Ondas como fonte de energia
8.10.2. Classificação de tecnologia de conversão
8.10.3. Tecnologia atual
Módulo 9. Centrais nucleares
9.1. Fundamentos teóricos
9.1.1. Fundamentos
9.1.2. Energia de ligação
9.1.3. Estabilidade nuclear
9.2. Reação nuclear
9.2.1. Fissão
9.2.2. Fusão
9.2.3. Outras reações
9.3. Componentes de reatores nucleares
9.3.1. Combustíveis
9.3.2. Moderador
9.3.3. Barreira biológica
9.3.4. Barras de controlo
9.3.5. Refletor
9.3.6. Concha do reator
9.3.7. Refrigerante
9.4. Tipos de reatores mais comuns
9.4.1. Tipos de reatores
9.4.2. Reator de água pressurizada
9.4.3. Reator de água em ebulição
9.5. Outros tipos de reatores
9.5.1. Reatores de água pesada
9.5.2. Reator arrefecido a gás
9.5.3. Reator de canal
9.5.4. Reator reprodutor rápido
9.6. Ciclo de Rankine em centrais nucleares
9.6.1. Diferenças entre os ciclos das centrais térmicas e nucleares
9.6.2. Ciclo de Rankine em centrais de água em ebulição
9.6.3. Ciclo de Rankine em centrais de água pesada
9.6.4. Ciclo de Rankine em centrais de águas a pressão
9.7. Segurança das centrais nucleares
9.7.1. Segurança na conceção e construção
9.7.2. Segurança por barreiras contra a libertação de produtos de fissão
9.7.3. Segurança em sistemas
9.7.4. Redundância, falha única e critérios de separação física
9.7.5. Segurança nas Operações
9.8. Resíduos radioativos, desativação e desmantelamento de instalações
9.8.1. Resíduos radioativos
9.8.2. Desmantelagem
9.8.3. Encerramento
9.9. Tendências futuras Geração IV
9.9.1. Reator rápido arrefecido a gás
9.9.2. Reator rápido arrefecido a chumbo
9.9.3. Reator rápido de sal derretido
9.9.4. Reator refrigerado por água em estado supercrítico
9.9.5. Reator rápido arrefecido a sódio
9.9.6. Reator de temperatura muito alta
9.9.7. Metodologias de avaliação
9.9.8. Avaliação do risco de explosão
9.10. Pequenos reatores modulares SMR
9.10.1. SMR
9.10.2. Vantagens e desvantagens
9.10.3. Tipos de SMR
Módulo 10. Construção e exploração de centrais de produção de Energia Elétrica
10.1. Construção
10.1.1. EPC
10.1.2. EPCM
10.1.3. Open Book
10.2. Exploração das energias renováveis no mercado da eletricidade
10.2.1. Aumento da utilização de energias renováveis
10.2.2. Falhas de mercado
10.2.3. Novas tendências de mercado
10.3. Manutenção de geradores de vapor
10.3.1. Tubos de água
10.3.2. Tubos de fumo
10.3.3. Recomendações
10.4. Manutenção de turbinas e motores
10.4.1. Turbinas a gás
10.4.2. Turbina a vapor
10.4.3. Motores alternativos
10.5. Manutenção de parques eólicos
10.5.1. Tipos de falhas
10.5.2. Análise de componentes
10.5.3. Estratégias
10.6. Manutenção de centrais nucleares
10.6.1. Estruturas, sistemas e componentes
10.6.2. Critério comportamental
10.6.3. Avaliação comportamental
10.7. Manutenção de centrais fotovoltaicas
10.7.1. Painéis
10.7.2. Inversores
10.7.3. Evacuação de energia
10.8. Manutenção de centrais hidráulicas
10.8.1. Captação
10.8.2. Turbina
10.8.3. Gerador
10.8.4. Válvulas
10.8.5. Refrigeração
10.8.6. Oleohidráulica
10.8.7. Regulamento
10.8.8. Travagem e elevador de rotor
10.8.9. Excitação
10.8.10. Sincronização
10.9. Ciclo de vida das centrais elétricas
10.9.1. Análise do ciclo de vida
10.9.2. Metodologias doACV
10.9.3. Limitações
10.10. Elementos auxiliares nas instalações de produção
10.10.1. Linhas de evacuação
10.10.2. Subestação elétrica
10.10.3. Proteções
Módulo 11. Infraestruturas de alta e muito alta tensão e gestão de recursos associados
11.1. O sistema elétrico
11.1.1. Distribuição da eletricidade
11.2. Geração de eletricidade
11.2.1. Tecnologias e custo de geração elétrica
11.2.3. Segurança do aprovisionamento e planeamento de infraestruturas
11.3. Distribuição de eletricidade
11.3.1. Transmissão e funcionamento do sistema elétrico
11.3.2. Distribuição
11.3.3. Qualidade do fornecimento
11.4. Comercialização
11.4.1. O mercado retalhista
11.4.2. O mercado grossista
11.5. Portagens, taxas e défices tarifários de acesso
11.5.1. Portagens de acesso
11.5.2. Défice tarifário
11.6. Planificação e gestão dos recursos humanos
11.6.1. Planificação dos recursos humanos
11.6.2. Recrutamento e seleção dos recursos humanos
11.6.3. Administração dos recursos humanos
11.7. Gestão ambiental
11.7.1. Aspetos ambientais e sua gestão
11.7.2. Medidas de controlo
11.8. Organização e gestão da qualidade
11.8.1. Garantia da qualidade
11.8.2. Análise de fornecedores
11.8.3. Custos associados
11.10. Concursos, contratação e adjudicação
11.10.1. Tipos de concursos
11.10.2. Processos de adjudicação
11.10.3. Formalização do contrato
Módulo 13. Transporte de Eletricidade
13.1. Linhas de alta tensão
13.1.1. Legislação aplicável
13.1.2. Facilidades e distâncias de segurança
13.1.3. Proteção da avifauna
13.2. Composição de linhas de alta voltagem
13.2.1. Cablagens e condutores
13.2.2. Rolamentos e fundações
13.2.3. Ligação à terra e proteção contra relâmpagos
13.3. Tecnologia em linhas de alta voltagem
13.3.1. Canalizações e torres de transmissão
13.3.2. Acessórios: conetores, terminais e pára-raios
13.3.3. Sistemas de ligação à terra
13.4. Conceção e cálculos elétricos
13.4.1. Recolha de dados para a conceção
13.4.2. Cálculos elétricos
13.5. Conceção e cálculos mecânicos
13.5.1. Recolha de dados para a conceção
13.5.2. Cálculos mecânicos
13.6. Construção de catenárias
13.6.1. Obras civis
13.6.2. Montagem e levantamento de torres
13.6.3. Colocação e agrafagem
13.7. Construção de linhas subterrâneas
13.7.1. Obras civis
13.7.2. Ligações
13.7.3. Testes e ensaios
13.8. Riscos laborais na construção de catenárias
13.8.1. Segurança em relação aos serviços em questão
13.8.2. Análise e prevenção dos riscos
13.8.3. Organização preventiva
13.8.4. Requisitos documentais
Módulo 14. Distribuição de Eletricidade
14.1. Subestações elétricas
14.1.2. Recursos humanos e materiais das empresas instaladoras
14.1.3. Partes de uma subestação elétrica
14.2. Funcionamento de subestações elétricas
14.2.1. Classificação de subestações elétricas
14.2.2. Identificação de elementos de uma subestação elétrica
14.2.3. Arquitetura da rede de alta tensão
14.3. Componentes de subestações elétricas
14.3.1. Equipamento primário
14.3.2. Equipamento secundário e de controlo
14.3.3. Identificação de subestações elétricas
14.4. Transformadores
14.4.1. Transformadores de potência
14.4.2. Transformadores de corrente
14.4.3. Transformadores de tensão
14.4.4. Transformador de serviços auxiliares
14.5. Dispositivos de comutação e dispositivos de corte
14.5.1. Seccionadores
14.5.2. Interruptores
14.5.3. Breakers
14.6. Sistemas de proteção
14.6.1. Situação das proteções
14.6.2. Relés de proteção
14.6.3. Distâncias de segurança
14.6.4. Sistemas de ligação à terra
14.7. Dispositivos auxiliares
14.7.1. Autoválvulas para-raios
14.7.2. Banco de condensadores
14.7.3. Armadilhas de ondas
14.7.4. Conjunto gerador e banco de baterias
14.8. Configuração de subestações elétricas
14.8.1. Esquemas de barras
14.8.2. Tecnologias ais vs. Comparação Gis
14.9. Construção de subestações elétricas
14.9.1. Obras civis
14.9.2. Edificações
14.9.3. Posta em marcha
Módulo 15. Serviços auxiliares obrigatórios em infraestruturas elétricas de alta tensão
15.1. Coordenação de isolamento
15.1.1. Procedimento de coordenação
15.1.2. Métodos de coordenação
15.1.3. Coordenação de isolamento em linhas de transmissão e subestações elétricas
15.2. Sistema de proteção contra incêndios
15.2.1. Legislação de referência
15.2.2. Proteção passiva
15.2.3. Proteção ativa
15.3. Sistema de telecomunicações
15.3.1. Sistemas SCADA
15.3.2. Power Line Carrier – PLC
15.3.3. Gestão e controlo à distância
15.4. Sistema de proteção e controlo
15.4.1. Falhas e distúrbios
15.4.2. Sistemas de proteção
15.4.3. Sistemas de controlo
15.5. Sistemas de segurança e emergências
15.5.1. Serviços de corrente alternada
15.5.2. Serviços de corrente contínua
15.5.3. Quadros
15.6. Prevenção de riscos laborais
15.6.1. Descrição de trabalhos
15.6.2. Maquinaria
15.6.3. Instalações temporárias
15.6.4. Condições de segurança
15.7. Gestão de resíduos
15.7.1. Estimativa da quantidade de resíduos
15.7.3. Medidas de segregação
15.9. Automatização de infraestruturas elétricas
15.9.1. Protocolo IEC 61815
15.9.2. Níveis de controlo
15.9.3. Interbloqueios
15.10. Orçamentação
15.10.1. Linhas de alta tensão
15.10.2. Subestações elétricas
Módulo 16. Operações e manutenção de infraestruturas
16.1. Critérios de funcionamento e segurança de acordo com os requisitos do sistema elétrico
16.1.1. Parâmetros de controlo
16.1.2. Funcionamento e margens admissíveis nos parâmetros de controlo
16.1.3. Critérios de fiabilidade
16.2. Procedimentos de funcionamento do sistema elétrico
16.2.1. Programa de manutenção da rede de transportes
16.2.2. Gestão de ligações internacionais
16.2.3. Informação trocada pelo regulador do sistema
16.3. Princípios relacionados com a operação
16.3.1. Ordem de prioridades
16.3.2. Funcionamento e manobras do equipamento
16.3.3. Operação de comutação
16.3.4. Operação de desconexão
16.4. Supervisão e controlo
16.4.1. Supervisão da instalação
16.4.2. Eventos, alarmes e sinalização
16.4.3. Execução de manobras e procedimentos
16.5. Manutenção
16.5.1. Áreas de ação
16.5.2. Organização da manutenção
16.5.3. Níveis de manutenção
16.6. Gestão de manutenção
16.6.1. Gestão de equipas
16.6.2. Gestão dos recursos humanos
16.6.3. Gestão de trabalhos
16.6.4. Controlo de gestão
16.7. Manutenção corretiva
16.7.1. Diagnóstico de falhas no equipamento
16.7.2. Mecanismos de desgaste e técnicas de proteção
16.7.3. Análise de avarias
16.8. Manutenção preditiva
16.8.1. Estabelecimento de um sistema de manutenção preditiva
16.8.2. Técnicas de manutenção preditiva
16.9. Gestão de manutenção assistida por computador
16.9.1. Sistemas de gestão da manutenção
16.9.2. Descrição funcional e organizacional de um GMAO
16.9.3. Fases de desenvolvimento e implementação de um GMAO
16.10. Tendências atuais na manutenção de infraestruturas
16.10.1. RCM Manutenção orientada para a fiabilidade
16.10.2. TPM Manutenção produtiva total
16.10.3. Análise da causa-raíz
16.10.4. Atribuição de trabalho
Módulo 17. Manutenção de linhas de transmissão de alta tensão
17.1. Qualificação de profissionais e empresas
17.1.1. Credenciais profissionais de alta tensão
17.1.2. Empresas autorizadas
17.1.3. Recursos técnicos e humanos
17.4. Trabalhos sem tensão
17.4.1. As cinco regras de ouro
17.4.2. Trabalho de proximidade
17.5. Trabajos com tensão
17.5.1. Trabalhos com potencial
17.5.2. Trabalhos à distância
17.5.3. Trabalho de contacto
17.6. Plano anual de manutenção
17.6.1. Proteção contra a corrosão
17.6.2. Lavagem de isoladores
17.6.3. Revisão termográfica
17.6.4. Corte e poda de vegetação
17.6.5. Utilização de drones
17.7. Manutenção preventiva
17.7.1. Equipamento sujeito a manutenção preventiva
17.7.2. Técnicas de manutenção preditiva
17.7.3. Manutenção de redes subterrâneas
17.8. Localização de falhas na linha subterrânea
17.8.1. Avarias de cabos
17.8.2. Processos e métodos de resolução de problemas
17.8.3. Utilização de equipamentos
17.9. Manutenção corretiva em linhas de alta voltagem
17.9.1. Catenárias
17.9.2. Líneas subterránea
17.10. Falhas de linha de alta tensão
17.10.1. Defeitos e anomalias após as inspeções
17.10.2. Ligação à rede elétrica
17.10.3. Condições ambientais
17.10.4. Ambiente das linhas
Módulo 18. Manutenção de subestações elétricas
18.3. Testes de corrente contínua
18.3.1. Isolamento sólido
18.3.2. Outros isolamentos
18.3.3. Execução de testes
18.4. Testes de corrente alternada
18.4.1. Isolamento sólido
18.4.2. Outros isolamentos
18.4.3. Execução de testes
18.5. Outros testes críticos
18.5.1. Testes de óleo isolante
18.5.2. Teste do fator de potência
18.6. Manutenção preventiva de subestações elétricas
18.6.1. Inspeção visual
18.6.2. Termografia
18.7. Manutenção de seccionadores e pára-raios
18.7.1. Seccionadores
18.7.2. Pára-raios
18.8. Manutenção do interruptor
18.8.1. Inspeção geral
18.8.2. Manutenção preventiva
18.8.3. Manutenção preditiva
18.9. Manutenção de transformadores de potência
18.9.1. Inspeção geral
18.9.2. Manutenção preventiva
18.9.3. Manutenção preditiva
18.10. Preparação do manual de manutenção
18.10.1. Manutenção de rotina
18.10.2. Inspeções críticas
18.10.3. Manutenção corretiva
Módulo 19. Tendências atuais e serviços auxiliares
19.1. Novas tendências
19.1.1. Manutenção baseada na fiabilidade
19.1.2. Desenvolvimento de um sistema baseado na fiabilidade
19.1.3. Ferramenta de monitorização "cusum”
19.2. Avaliação do estado dos transformadores de potência
19.2.1. Avaliação do risco
19.2.2. Testes de carga e temperatura
19.2.3. Cromatografia de gases combustíveis
19.2.4. Parâmetros a controlar nos transformadores de potência
19.3. Manutenção de subestações encapsuladas: GIS
19.3.1. Componentes
19.3.2. Configurações
19.3.3. Operações dos sistemas
19.4. Sistemas de telecomunicações: proteção e controlo
19.4.1. Fiabilidade, disponibilidade e redundância
19.4.2. Meios de comunicação
19.4.3. Operações dos sistemas
19.5. Segurança e emergências
19.5.1. Avaliação dos riscos
19.5.2. Medidas e meios de auto-proteção
19.5.3. Plano de ação de emergência
19.6. Organização da manutenção
19.6.1. Preparação da ordem de trabalho
19.6.2. Preparação da folha de manutenção
19.6.3. Cronograma de manutenção
19.8. Sistema de proteção contra incêndios
19.8.1. Quadro legislativo
19.8.2. Inspeções e revisões
19.9. Atmosferas explosivas
19.9.1. Introdução
19.9.2. Metodologias de avaliação
19.9.3. Avaliação do risco de explosão
Módulo 20. Ajustes e coordenação das proteções nas redes nacionais de alta tensão
20.1. Coordenação das proteções
20.1.1. Impedâncias
20.1.2. Intensidades
20.1.3. Proteções
20.2. Funções de proteção
20.2.1. Função de distância
20.2.2. Função de sobre-corrente
20.3.3. Exigências sobre o sistema de proteção
20.4. Proteções para circuitos de rede de malha
20.4.1. Gerais
20.4.2. Falhas entre fases
20.4.3. Falhas de terra
20.4.4. Falhas resistivas
20.5. Proteções do circuito de distribuição radial
20.5.1. Gerais
20.5.2. Falhas entre fases
20.5.3. Falhas de terra
20.6. Proteções para acoplamento em rede de malha
20.6.1. Gerais
20.6.2. Falhas entre fases
20.6.3. Falhas de terra
20.7. Proteções para acoplamento em rede de malha
20.7.1. Gerais
20.7.2. Falhas entre fases
20.7.3. Falhas de terra
20.8. Proteções para acoplamento em rede de malha
20.8.1. Gerais
20.8.2. Falhas fase-a-fase, enrolamentos HV
20.8.3. Falhas de terra, enrolamentos HV
20.8.4. Falhas de terra, enrolamento terciário
20.9. Proteções do transformador em rede não-malhada
20.9.1. Gerais
20.9.2. Falhas de enrolamento primário, de fase a fase
20.9.3. Falhas no enrolamento primário, falhas na terra
20.10. Considerações a ter em conta
20.10.1. Procedimento de cálculo: fator de “infeed”
20.10.2. Fator de compensação de sequência zero
20.10.3. Procedimento para a abertura de um disjuntor de alta tensão
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