Qualificação universitária
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Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Aspetos em destaque em neonatologia
1.1. Diferenças entre recém-Nascido, criança e adolescente
1.2. Fases neonatais
1.2.1. Fases neonatais por idade gestacional
1.2.2. Fases neonatais por peso de nascimento
1.2.3. Recém-nascido prematuro
1.2.4. Recém-nascido pós-termo
1.3. Características anatómicas e fisiológicas do recém-nascido
1.3.1. Somatometria do recém-nascido
1.3.2. Características morfológicas
1.3.3. Características fisiológicas
1.4. Teste e exame Físico completo do recém-Nascido
1.4.1. Sequência de exames físicos
1.4.2. Observação geral
1.4.3. Região da cabeça e do pescoço
1.4.4. Região do tronco
1.4.5. Região dos membros
1.4.6. Exame neurológico
1.5. Estrutura e organização de um Serviço de Neonatologia
1.5.1. Localização do Serviço de Neonatologia
1.5.2. Equipamento e material
1.5.3. Recursos humanos
1.5.4. Conceito de Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN)
1.5.4.1. Cálculo e organização de berços
1.5.4.2. Espaço físico da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais
1.5.4.3. Equipamentos e material da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais
1.5.4.4. Recursos humanos da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais
1.5.4.5. Perfis e cargos: “equipa de enfermagem”
1.5.4.6. Sistema operacional: “Primary Nursing” (Enfremagem Primária)
Módulo 2. Admissão do recém-nascido na sala de neonatologia ou na UCIN
2.1. Receção do recém-nascido (RN) na Sala de Neonatologia
2.1.1. Critérios de admissão
2.1.2. Objetivos da admissão
2.1.3. Intervenções de enfermagem
2.1.4. Exame físico do recém-nascido
2.2. Receção do recém-nascido (RN) na UCIN
2.2.1. Critérios de admissão
2.2.2. Objetivos da admissão
2.2.3. Intervenções de enfermagem
2.2.4. Exame físico do recém-nascido
2.3. Transporte neonatal
2.3.1. Transferência da gestante
2.3.2. Transferência neonatal
2.3.3. Equipa de transporte neonatal
2.3.4. Equipamento para o transporte neonatal
Módulo 3. Reanimação neonatal
3.1. Reanimação neonatal
3.1.1. Fatores de risco neonatal
3.1.2. Medidas gerais nos momentos prévios ao parto
3.2. Equipa de reanimação
3.3. Equipamento para reanimação neonatal
3.4. Procedimentos de reanimação
3.5. Modalidades de assistência respiratória
3.6. Massagem cardíaca
3.7. Administração de medicamentos: fármacos e fluidos
3.8. Atendimento à paragem cardiorrespiratória neonatal
3.9. Situações especiais de reanimação
3.10. Princípios básicos de uma reanimação de sucesso e possíveis complicações que possam surgir na reanimação
Módulo 4. Farmacologia em neonatologia
4.1. Noções gerais em farmacologia neonatal
4.2. Modificações na resposta aos fármacos em neonatos
4.3. Farmacocinética em neonatologia
4.3.1. Absorção de fármacos
4.3.2. Distribuição de fármacos
4.3.3. União do fármaco a proteínas plasmáticas de acordo com a evolução
4.3.4. Metabolismo ou biotransformação dos fármacos em crianças
4.3.5. Excreção dos fármacos em neonatologia
4.4. Farmacodinâmica em neonatologia
4.5. Diretrizes de dosagem
4.5.1. Excipientes usados em formulações para neonatais
4.5.2. Diretrizes terapêuticas
4.6. Interações medicamentosas
4.6.1. Tipos de interações farmacológicas
4.6.2. Prevenção do risco de interações
4.7. Uso de medicamentos em neonatologia
Módulo 5. Princípios de administração de medicamentos e acessos vasculares em neonatologia
5.1. Princípios de administração de medicamentos na Unidade de Neonatologia
5.1.1. Via enteral
5.1.2. Via retal
5.1.3. Via intramuscular
5.1.4. Via subcutânea
5.1.5. Via intravenosa
5.2. Formas específicas de administração de medicamentos I: via intravenosa rápida
5.3. Formas específicas de administração de medicamentos II: via intravenosa com taxa de infusão específica
5.4. Formas específicas de administração de medicamentos III: via intravenosa contínua
5.5. Formas específicas de administração de medicamentos IV: via venosa periférica
5.5.1. Equipamento necessário
5.5.2. Procedimento
5.5.3. Manutenção da via
5.5.4. Remoção da via
5.5.5. Surgimento de possíveis complicações
5.6. Formas específicas de administração de medicamentos V: via venosa percutânea
5.6.1. Indicações
5.6.2. Equipamento necessário
5.6.3. Procedimento
5.6.4. Precauções
5.6.5. Contra indicações
5.6.6. Complicações
5.7. Formas específicas de administração de medicamentos VI: canulação da artéria e veia umbilical
5.7.1. Indicações
5.7.2. Equipamento necessário
5.7.3. Preparação
5.7.4. Procedimento comum para a artéria e veia umbilical
5.7.5. Contra indicações
5.7.6. Complicações
5.8. Formas específicas de administração de medicamentos VII: canulação de uma artéria periférica
5.8.1. Indicações
5.8.2. Equipamento necessário
5.8.3. Procedimento
5.8.4. Extração do cateter
5.8.5. Precauções
5.8.6. Contra indicações
5.8.7. Complicações
Módulo 6. A criança prematura
6.1. Etiopatogenia da prematuridade
6.2. Diagnóstico diferencial do recém-nascido prematuro
6.3. Receção do prematuro de baixo peso
6.4. Características clínicas e complicações do recém-nascido prematuro
6.4.1. Patologia respiratória
6.4.2. Patologia neurológica
6.4.3. Patologia oftalmológica
6.4.4. Patologia cardiovascular
6.4.5. Patologia digestiva
6.4.6. Patologia imunológica
6.4.7. Patologia metabólica
6.4.8. Patologia hematológica
6.4.9. Patologia endocrinológica
6.5. Manejo e prognóstico do recém-nascido prematuro
6.5.1. Sequelas e acompanhamento
6.6. Aspectos a serem monitorados durante o período de recuperação, alta e cuidados posteriores
6.6.1. Alta hospitalar
6.6.2. Regras de conduta
6.6.3. Alimentação
6.6.4. Suplementos farmacológicos
6.6.5. Acompanhamento neuropsicológico e somatométrico
6.6.6. Prevenção de infeções respiratórias
6.6.7. Vacinas para prematuros
Módulo 7. Controlo térmico, controlo da dor e sedação no recém-nascido
7.1. Controlo térmico do recém-nascido
7.1.1. Introdução à termorregulação
7.1.2. O ambiente térmico neutro
7.1.3. As primeiras horas de vida
7.1.4. Efeitos do ambiente térmico no recém-nascido
7.1.5. Diretrizes para avaliar a temperatura de um recém-nascido
7.1.6. Hipotermia no recém-nascido com encefalopatia hipóxico-isquémica como medida de neuroproteção
7.1.6.1. Mecanismos de ação da hipotermia
7.1.6.2. Neuroproteção com hipotermia cerebral após lesão hipóxico-isquémica
7.1.6.3. Indicações para a hipotermia
7.1.6.4. Contraindicações à hipotermia
7.1.6.5. Critérios de saída uma vez iniciada a hipotermia
7.2. Controlo da dor no recém-nascido
7.2.1. Fisiologia da dor no recém-nascido
7.2.2. Consequências da dor a curto e longo prazo
7.2.3. Medição da dor no recém-nascido
7.2.4. Tratamento da dor no recém-nascido
7.2.5. Gestão da dor nalguns procedimentos comuns da UICN
7.3. Sedação no recém-nascido
7.3.1. Fármacos anestésicos
7.3.2. Fármacos hipnóticos/sedativos
7.3.3. Síndrome de abstinência no recém-nascido
Módulo 8. Distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos do recém-nascido
8.1. Líquidos e eletrólitos no recém-nascido
8.1.1. Equilíbrio hidroeletrolítico
8.1.2. Perdas insensíveis de água
8.1.3. Electrólitos
8.1.3.1. Sódio (Na+) 8.1.3.2. Potássio (K+) 8.1.3.3. Cálcio (Ca++)
8.1.4. Glucose
8.2. Balanço hídrico no neonato admitido numa Unidade de Cuidados Intensivos
8.2.1. Monitorização do paciente
8.2.2. Balanço hídrico adequado
8.2.3. Objetivos para a gestão de fluidos em RN com menos de 1,5 g
8.2.4. Fases durante a gestão de fluidos em RN com menos de 1,5 g
8.2.5. Outras formas para calcular o balanço hídrico no RN em estado severamente doente
8.2.5.1. Cálculo de perdas insensíveis (PI) ou ganhos insensíveis (GI)
8.2.5.2. Cálculo de perdas insensíveis (PI) ou aumento de peso
8.2.5.3. Cálculo de perdas insensíveis (PI) ou perda de peso
8.3. O prematuro grande e o estado hiperosmolar
8.3.1. Quando restringir fluidos no prematuro grande
8.3.2. Quando aumentar a necessidade de fluidos no prematuro grande
Módulo 9. Alimentação do recém-nascido: amamentação materna/amamentação artificial do RN hospitalizado
9.1. Noções gerais na alimentação do RN
9.2. Necessidades do bebé lactente e os objetivos da sua alimentação
9.3. Amamentação materna
9.4. Nutrição enteral
9.4.1. Indicações para a alimentação enteral
9.4.2. Contraindicações para a alimentação enteral
9.4.3. Métodos de alimentação enteral
9.5. Nutrição parenteral
9.5.1. Indicações para a alimentação parenteral
9.5.2. Contraindicações para a alimentação parenteral
9.5.3. Vias venosas de administração
9.5.4. Recomendações para a gestão das vias de administração
9.5.5. Componentes da nutrição parenteral
9.5.6. Preparação e administração da nutrição parenteral
9.5.7. Controlos
9.5.8. Complicações
9.5.9. Remoção da nutrição parenteral
Módulo 10. Intervenções de enfermagem: atendimento à família, morte perinatal e desenvolvimento neonatal
10.1. Cuidados centrados na família: meios para promover e reconstruir o vínculo
10.2. A família no cenário da Unidade Neonatilogia e da UCIN
10.3. Intervenções de enfermagem na Unidade de Neonatologia e na UCIN
10.4. Morte perinatal: o luto e os seus estágios
10.5. A intervenção dos profissionais da UCIN na morte perinatal
10.6. Impacto do ambiente da UCIN no desenvolvimento
10.7. Cuidados neonatais voltados para o desenvolvimento
10.8. Intervenções sobre o macroambiente do recém-nascido
10.9. Intervenções sobre o microambiente do recém-nascido
10.10. Intervenções de enfermagem na alta hospitalar
Módulo 11. Aspetos médico-legais em neonatologia
11.1. Código de ética e deontologia
11.2. Informação ao paciente
11.3. Consentimento informado
11.4. Recusa do tratamento
11.5. Sigilo profissional
11.6. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
11.7. Doação de órgãos
Módulo 12. Fisiopatologia respiratória e distúrbios respiratórios em neonatologia
12.1. Desenvolvimento pulmonar
12.1.1. Embriologia pulmonar
12.1.2. A anatomia pulmonar
12.2. Fisiologia respiratória
12.3. Problemas respiratórios no recém-nascido
12.4. Intervenções de enfermagem no recém-nascido com distúrbios respiratórios
12.5. Ventilação mecânica
12.5.1. Cuidados de enfermagem na ventilação mecânica
12.5.2. Modos de ventilação
12.5.2.1. Ventilação não-invasiva (VNI) 12.5.2.2. Ventilação invasiva
12.6. Tipos de materiais para a administração de oxigénio
12.7. Intubação e extubação endotraqueal
12.7.1. Intubação endotraqueal
12.7.2. Processo de extubação
12.8. A cricotiroidotomia ou coniotomia
12.9. A traqueostomia
Módulo 13. Transtornos cardíacos e cardiopatias congénitas na neonatologia
13.1. Noções gerais do sistema cardiovascular
13.1.1. Embriologia cardíaca
13.1.2. Memoração da anatomia cardíaca
13.2. Classificação sindrómica das cardiopatias congénitas
13.2.1. Cardiopatias congénitas cianóticas
13.2.2. Cardiopatias congénitas sem cianose
13.2.3. Cardiopatias congénitas que têm início com o choque cardiogénico
13.3. "Conhecer" as cardiopatias congénitas
13.3.1. Transposição das grandes artérias
13.3.2. Inversão ventricular isolada ou transposição corrigida das grandes artérias
13.3.3. Tetralogia de Fallot
13.3.4. Síndrome do coração esquerdo hipoplásico
13.3.5. Drenagem venosa pulmonar total infradiafragmática
13.3.6. Interrupção do arco aórtico
13.3.7. Coarctação da aorta
13.3.8. Estenose aórtica
13.3.9. Estenose pulmonar
13.3.10. Doença de Ebstein
13.4. Cuidados de enfermagem no recém-nascido cardiopata
13.4.1. Avaliação e intervenções de enfermagem no paciente com cardiopatia congénita
13.4.2. Plano de cuidados de enfermagem
13.5. Pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca
13.5.1. Cuidados pré-operatórios
13.5.2. Cuidados pós-operatórios
13.5.3. Noções sobre endocardite bacteriana
Módulo 14. Transtornos neurológicos em neonatologia
14.1. Noções gerais em Neurologia Neonatal
14.1.1. Embriologia do sistema nervoso
14.1.2. Noções básicas da anatomia do sistema nervoso
14.2. Exame neurológico neonatal
14.3. Convulsões neonatais
14.4. Hemorragias intracranianas neonatais
14.5. Hidrocefalia
14.6. Hipotermia cerebral
14.7. Encefalopatia hipóxico-isquémica
Módulo 15. Perturbações digestivas em neonatologia
15.1. Noções gerais em Gastroenterologia Neonatal
15.1.1. Embriologia do aparelho digestivo
15.1.2. A anatomia do sistema digestivo
15.2. Gestãoo das sondas nasogástricas e orogástricas
15.3. Refluxo gastroesofágico
15.4. Atresia esofágica
15.5. Enterocolite necrosante
15.6. Cuidados com a ostomia
Módulo 16. Transtornos hematológicos em neonatologia
16.1. Noções gerais em hematologia
16.2. Anemia neonatal
16.3. Hidropsia fetal
16.4. Hiperbilirrubinemia neonatal
16.5. Policitemia
16.6. Trombocitopenia
16.7. Transfusão de sangue e derivados do sangue no período neonatal
Módulo 17. Transtornos renais em neonatologia
17.1. Noções gerais em Neurologia Neonatal
17.1.1. Embriologia do sistema renal
17.1.2. A anatomia do sistema renal
17.2. Patologia nefrourológica no recém-nascido
17.2.1. Cateterização da bexiga neonatal
17.3. Infeções urinárias no recém-nascido
17.4. Diálise peritoneal no recém-nascido
Módulo 18. O choque neonatal
18.1. Introdução ao choque neonatal
18.2. Fases do choque neonatal
18.3. Tipos de choque
18.4. Manifestações clínicas do choque neonatal
18.5. Gestão do choque neonatal
18.6. Bases de tratamento do choque neonatal
18.7. Intervenções de enfermagem em choque neonatal
18.7.1. Algoritmo para o manejo do choque neonatal
18.8. Sépsis neonatal e choque séptico
18.8.1. Introdução à sépsis neonatal
18.8.2. Etiopatogenia
18.8.3. Etiologia
18.8.4. Clínica
18.8.5. Diagnóstico
18.8.6. Tratamento
Módulo 19. Cuidados pré e pós-operatórios neonatais
19.1. Cuidados de enfermagem na cirurgia neonatal
19.1.1. Cuidados pré-operatórios gerais
19.1.2. Cuidados pós-operatórios gerais
19.2. Cirurgias mais frequentes
19.2.1. Atresia de coanas
19.2.2. Atresia de esófago com fístula traqueo-esofágica
19.2.3. Hérnia diafragmática
19.2.4. Defeitos da parede abdominal
19.2.5. Enterite necrotizante
19.2.6. Ânus imperfurado
19.3. Intervenções de enfermagem nos cuidados pré e pós-operatórios neonatais
Módulo 20. Cuidados gerais e da pele em neonatologia
20.1. Noções da dermatologia neonatal
20.1.1. Lembrança embriológica
20.1.2. Lembrança histológica
20.2. Cuidados com a pele do recém-nascido
20.3. Lesões cutâneas benignas transitórias
20.3.1. Eritema tóxico neonatal
20.3.2. Melanose pustulosa neonatal transitória
20.3.3. Milium
20.3.4. Miliária
20.3.5. Acne no recém-nascido
20.3.6. Necrose gordurosa subcutânea
20.3.7. Mancha mongólica o de Baltz
20.3.8. Nevos telangiectásicos ou nevos maternos
20.3.9. Coloração de arlequim
20.4. Infeções no recém-nascido
20.4.1. Candidíase oral
20.4.2. Candidíase cutânea neonatal
20.4.3. Impétigo neonatorum
20.4.4. Síndrome da pele escaldada estafilocócica
20.4.5. Varicela neonatal
Módulo 21. Outras patologias neonatais: desordens metabólicas, cromossomopatias e oncologia neonatal
21.1. Desordens metabólicas
21.1.1. Critérios para a incluir a desordem metabólica no rastreio neonatal
21.1.2. Técnicas de rastreio: manuseamento durante o teste do pezinho
21.1.3. Diferentes tipos de rastreio para as diferentes desordens metabólicas
21.2. Cromossomopatias mais frequentes
21.2.1. Aneuploidía
21.2.1.1. Trissomia 21 (Síndrome de Down)
21.2.1.2. Trissomia 18 (Síndrome de Edwards)
21.2.1.3. Trissomia 13 (Síndrome de Patau)
21.2.1.4. Síndrome de Turner (45XO) ou monossomia X
21.2.1.5. Síndrome de Klinefelter (47XXY)
21.3. Oncologia neonatal
21.3.1. Neuroblastoma
21.3.2. Tumor de Wilms
21.3.3. Teratomas
Mestrado Próprio em Neonatologia para Enfermagem
Na Faculdade de Enfermagem da TECH pretendemos facilitar a atualização dos conhecimentos dos profissionais de saúde através deste Mestrado Próprio em Neonatologia para Enfermagem, desenvolvido com recurso aos mais recentes avanços que permitem otimizar os cuidados ao recém-nascido; especialmente nas situações em que são necessários cuidados intensivos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), nascem anualmente cerca de 15 milhões de bebés prematuros; no entanto, 75% destes bebés conseguem sobreviver graças ao conhecimento e aos cuidados consistentes do pessoal de saúde que os rodeia no momento do nascimento.
Estudar um mestrado próprio em cuidados intensivos neonatais e enfermagem neonatal
Para fazer face à crescente necessidade de cuidados intensivos a recém-nascidos, especialmente quando o parto ocorre antes das 37 semanas de gestação, os centros médicos necessitam de pessoal especializado em enfermagem neonatal. Através do nosso mestrado próprio de um ano, totalmente online, tornar-se-á um profissional muito procurado por clínicas e hospitais, preparado para responder a todo o tipo de dificuldades antes, durante e após o parto.
Estude uma pós-graduação em Enfermagem online
Se os seus objetivos pessoais e profissionais passam por se tornar um enfermeiro com conhecimentos atualizados, destacar-se dos outros profissionais de enfermagem, demonstrar o seu valor aos empregadores ou pacientes e aumentar as suas hipóteses de promoção na área de saúde que mais lhe interessa, é essencial estudar esta pós-graduação na TECH Universidade Tecnológica.