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Módulo 1. A orientação profissional e vocacional: enquadramento teórico

1.1. Desenvolvimento histórico da orientação profissional e vocacional

1.1.1. Período ideológico
1.1.2. Fase empirista
1.1.3. Período observacional
1.1.4. Fase empírica da orientação como ajuste
1.1.5. Fase empírica da orientação como educação
1.1.6. Fase teórica
1.1.7. Fase tecnológica
1.1.8. Fase psicopedagógica
1.1.9. De um modelo psicométrico a uma abordagem humanista
1.1.10. Expansão da orientação

1.2. Teoria, abordagens e modelos de orientação vocacional

1.2.1. Enfoques não-psicológicos: teoria do azar
1.2.2. Fatores económicos
1.2.3. Fatores sociológicos
1.2.4. Abordagens psicológicas: abordagem por traços e fatores
1.2.5. Modelo psicodinâmico
1.2.6. Abordagens de necessidades
1.2.7. Abordagem do auto-conceito
1.2.8. Modelo sócio-psicológico de PM, Blan
1.2.9. Modelo de J.L Holland
1.2.10. Abordagem fenomenológica de Dowald E. Super
1.2.11. Modelo de aprendizagem social de Krumboltz
1.2.12. Modelo de ativação de Dennis Pelletier

1.3. Orientação profissional: conceito e campos de ação

1.3.1. O que é a orientação profissional?
1.3.2. Diferenças relativamente à orientação educativa
1.3.3. Enquadramento institucional
1.3.4. Os centros de formação
1.3.5. A família
1.3.6. A equipa de orientação
1.3.7. O indivíduo
1.3.8. O grupo
1.3.9. A empresa
1.3.10. Grupos especiais

1.4. Níveis de intervenção na orientação profissional 

1.4.1. Orientação profissional versus vocacional
1.4.2. A intervenção e a sua justificação
1.4.3. Modelo de programas
1.4.4. Modelo colaborativo
1.4.5. Modelo clínico
1.4.6. Modelo didático 
1.4.7. Modelos de aconselhamento
1.4.8. Modelo de recursos
1.4.9. Intervenção reativa/proativa
1.4.10. Intervenção de grupo/individual

1.5. Orientação vocacional e profissional no ensino básico

1.5.1. Breve panorama legislativo
1.5.2. Situação atual
1.5.3. A orientação profissional e vocacional no ensino básico na perspetiva dos pais e orientadores
1.5.4. Os percursos do ensino básico
1.5.5. Género e orientação no ensino básico
1.5.6. Equidade e orientação no ensino básico
1.5.7. A auto-orientação
1.5.8. O papel do orientador no ensino básico
1.5.9. O papel da família no ensino básico
1.5.10. Perspetivas futuras

1.6. A orientação vocacional e profissional no ensino secundário

1.6.1. Breve panorama legislativo
1.6.2. Situação atual
1.6.3. Percurso social
1.6.4. Percurso das humanidades
1.6.5. Percurso artístico
1.6.6. Percurso científico
1.6.7. Papel do departamento de orientação e família
1.6.8. Influência dos meios de comunicação
1.6.9. A maturidade vocacional
1.6.10. Transição para a universidade

1.7. A integração laboral dos jovens. Modelos de intervenção

1.7.1. A integração laboral dos jovens a partir de uma perspetiva histórica
1.7.2. Situação atual
1.7.3. Natureza integral da orientação para o emprego
1.7.4. Coordenação das instituições
1.7.5. Programa de intervenção para estudantes universitários
1.7.6. Programa de intervenção para jovens com formação que não está adaptada ao mercado de trabalho
1.7.7. Programa de intervenção para jovens com dificuldades de integração
1.7.8. Variáveis de género e socioeconómicas no primeiro emprego
1.7.9. Estratégias de empregabilidade
1.7.10. Perspetivas futuras

1.8. O mercado de trabalho atual e os seus novos requisitos

1.8.1. Evolução histórica do mercado de trabalho
1.8.2. Evolução do conhecimento
1.8.3. Importância das competências sócio-emocionais
1.8.4. Importância da aprendizagem colaborativa
1.8.5. Importância da aprendizagem contínua
1.8.6. O novo papel dos jovens no emprego
1.8.7. A promoção no emprego
1.8.8. Precariedade laboral
1.8.9. Desajustes entre educação e mercado de trabalho
1.8.10. Incompatibilidades entre competências universitárias e mercado de trabalho

1.9. Uma abordagem evolutiva à orientação profissional

1.9.1. Enquadramento teórico: modelo de Ginzberg
1.9.2. Fase infantil
1.9.3. Período experimental
1.9.4. Período realista
1.9.5. Modelos de transição para a vida laboral
1.9.6. Desenvolvimento de carreiras profissionais no ambiente empresarial
1.9.7. Auto-desenvolvimento da carreira profissional
1.9.8. Maturidade profissional e recolocação
1.9.9. A reforma e a orientação profissional

Modulo 2. Desenvolvimento organizativo da orientação nos estabelecimentos de ensino

2.1. O estabelecimento de ensino como âmbito de intervenção da orientação

2.1.1. A escola como organização educativa: a teoria da organização escolar
2.1.2. Principais teorias e autores sobre organização escolar (I): autores clássicos
2.1.3. Principais teorias e autores sobre organização escolar (II): perspetivas atuais
2.1.4. Cultura e organização da escola
2.1.5. Órgãos de tomada de decisão nas escolas
2.1.6. A escola e a sala de aula como sistemas de relações
2.1.7. A escola como uma comunidade e como um projecto comum
2.1.8. Os documentos organizativos da escola
2.1.9. A orientação no projeto educativo da escola
2.1.10. Relevância do Plano de Orientação Académica e Vocacional (POAP)

2.2. Estruturas organizativas de orientação nas escolas

2.2.1. Principais estruturas organizativas da orientação escolar
2.2.2. Organização da orientação escolar no ensino primário
2.2.3. Organização da orientação escolar no ensino básico
2.2.4. Organização da orientação escolar no ensino secundário
2.2.5. Organização da orientação escolar na formação profissional
2.2.6. Organização da orientação educativa no ensino universitário
2.2.7. Organização da orientação educativa em centros de educação de adultos
2.2.8. Organização da orientação educativa no ensino para alunos com necessidades especiais
2.2.9. Organização da orientação escolar em centros de educação especial e de formação profissional
2.2.10. Organização da orientação 

2.3. Papel e posição dos profissionais da orientação nas escolas

2.3.1. A abordagem sistémica no contexto educativo: a escola como um sistema
2.3.2. Papel e posição: o lugar do orientador académico nas escolas
2.3.3. A situação paradoxal do orientador académico na escola
2.3.4. O mágico sem magia (I): rumo a uma estratégia operacional do orientador escolar
2.3.5. O mágico sem magia (II): exemplificação casuística do grupo de trabalho de Selvini Palazzoli
2.3.6. O mágico sem magia (III): exemplificação casuística atual
2.3.7. O modelo educativo de orientação e a relação de colaboração
2.3.8. Estratégias colaborativas na orientação escolar: resolução conjunta de problemas
2.3.9. A partir do meu sítio (I): porque é que uma abordagem sistémica é importante na orientação educativa
2.3.10. A partir do meu sítio II: gosto de ser um orientador

2.4. A orientação vocacional e profissional nas funções da orientação escolar

2.4.1. Os campos académicos e profissionais: uma continuidade ao longo da escolaridade
2.4.2. Princípios fundamentais na orientação académica e profissional
2.4.3. Funções do orientador académico relacionados com a orientação vocacional e profissional
2.4.4. Planeamento da orientação académica e profissional
2.4.5. Estratégias de intervenção na orientação académica e profissional
2.4.6. O relatório escolar e a avaliação psicopedagógica podem ser medidas de orientação académica e profissional?
2.4.7. Apoio na escolha de percursos académicos e vocacionais no ensino obrigatório
2.4.8. O conselho de orientação como um relatório de aconselhamento vocacional
2.4.9. Outras funções do orientador académico
2.4.10. O lugar que a orientação vocacional e profissional ocupa nas funções da orientação escolar

2.5. Rumo a um currículo da orientação vocacional e profissional no âmbito escolar

2.5.1. Vamos construir vocações a partir do âmbito escolar
2.5.2. O orientador educativo como curador de conteúdos relevantes na orientação vocacional e profissional
2.5.3. Ferramentas para a curadoria de conteúdos relacionados com a orientação vocacional e profissional
2.5.4. Preocupações e interesses dos alunos sobre orientação vocacional e profissional
2.5.5. Rumo a um currículo escolar sobre orientação vocacional (I): objetivos
2.5.6. Rumo a um currículo escolar sobre orientação vocacional (II): conteúdos
2.5.7. Rumo a um currículo escolar sobre orientação vocacional (III): competências-chave
2.5.8. Rumo a um currículo escolar sobre orientação vocacional (IV): padrões e critérios de avaliação
2.5.9. O currículo para a orientação profissional no âmbito da ação tutorial
2.5.10. A orientação vocacional e profissional como conteúdo transversal
2.5.11. Espaços e horários para o aconselhamento no dia escolar

2.6. Dos percursos académicos aos percursos profissionais: desenvolvimento de um projeto de vida profissional

2.6.1. Acompanhar os nossos alunos para que encontrem o seu “Ikigai”
2.6.2. Acompanhamento no autoconhecimento (I): autoconceito
2.6.3. Acompanhamento no autoconhecimento (II): autocompetência e autoestima
2.6.4. Acompanhamento na procura e conhecimento da oferta académica (I): percursos e modalidades
2.6.5. Acompanhamento na procura e conhecimento da oferta académica (II): cursos de graduação
2.6.6. Acompanhamento na procura e conhecimento da oferta académica (III): planos de estudo
2.6.7. Acompanhamento na procura e no conhecimento da oferta profissional (I): qualificações
2.6.8. Acompanhamento na procura e no conhecimento da oferta profissional (I): competências profissionais
2.6.9. Acompanhamento na tomada de decisões vocacionais
2.6.10. O AAP vocacional: desenvolvimento do ambiente de aprendizagem pessoal (AAP) relacionado com a vocação ou futura profissão do aluno

2.7. Construir um Plano de Orientação Académica e Profissional (POAP)

2.7.1. Introdução ao Plano de Orientação Académica e Profissional (POAP)
2.7.2. Princípios básicos do POAP
2.7.3. Objetivos do POAP
2.7.4. Atividades e cronograma do POAP
2.7.5. Recursos bibliográficos para levar a cabo o POAP
2.7.6. Recursos digitais para levar a cabo o POAP
2.7.7. Recursos audiovisuais para levar a cabo o POAP
2.7.8. Recursos humanos para levar a cabo o POAP
2.7.9. Exemplos de POAP que podem ser melhorados
2.7.10. Exemplos de boas práticas no POAP

2.8. Atividades de orientação vocacional e profissional a partir da escola

2.8.1. Atividades na sala de aula (I): investigação e apresentação de informação
2.8.2. Atividades na sala de aula (II): envolvimento de especialistas extraescolares nas aulas
2.8.3. Atividades na sala de aula (III): unidades temáticas dentro de uma disciplina
2.8.4. Atividades extracurriculares (I): portefólio de escolha vocacional
2.8.5. Atividades extracurriculares (II): jornadas de orientação
2.8.6. Atividades extracurriculares (III): projetos e empresas
2.8.7. Atividades extracurriculares (IV): jogos de simulação
2.8.8. Atividades extracurriculares (IV): aprendizagem e serviços
2.8.9. Atividades coordenadas: patrocinadores de escolha vocacional
2.8.10. Outras atividades de orientação vocacional e profissional a partir da escola

2.9. Atividades complementares fora do centro escolar para trabalhar a orientação vocacional e profissional

2.9.1. Exploração de empregos de familiares
2.9.2. Visitas a empresas
2.9.3. Shadowing: professional por um dia
2.9.4. Estágios em empresas
2.9.5. Feiras comerciais ou feiras de emprego
2.9.6. Programas de cooperação educativa
2.9.7. Visita ao centro de emprego ou aos serviços municipais de emprego
2.9.8. Visita a escolas profissionais
2.9.9. Visita a universidades e outros centros de formação
2.9.10. Visitas a museus e exposições
2.9.11. Outras atividades complementares fora do centro escolar para trabalhar a orientação vocacional e profissional

2.10. Avaliação e melhoria do Plano de Orientação Académica e Vocacional (POAP)

2.10.1. Mudança, inovação e melhoria na orientação
2.10.2. Quem avalia o POAP? Heteroavaliação, coavaliação e autoavaliação
2.10.3. Avaliação formativa ou sumativa do POAP?
2.10.4. Que índices podem avaliar a eficácia do POAP?
2.10.5. Listas de verificação para o POAP
2.10.6. Rubricas para avaliar o POAP
2.10.7. Diretrizes para avaliar o POAP
2.10.8. Inquéritos e formulários escritos para avaliar o POAP
2.10.9. Inquéritos e formulários digitais para avaliar o POAP
2.10.10. O portefólio profissional como avaliação do POAP

Módulo 3. Desenvolvimento das competências profissionais na orientação profissional  

3.1. Modelo de empregabilidade

3.1.1. Contexto económico atual
3.1.2. O emprego no século XXI
3.1.3. Autoconhecimento
3.1.4. A visão
3.1.5. A missão
3.1.6. Definição de objetivos
3.1.7. Novos métodos de trabalho
3.1.8. Roteiro
3.1.9. A marca pessoal

3.2. Desenvolvimento de competências

3.2.1. Caraterísticas das competências
3.2.2. Capacidades, aptidões e competências
3.2.3. Competências que serão procuradas no século XXI
3.2.4. Competências pessoais
3.2.5. Competências profissionais
3.2.6. Formação de competências
3.2.7. Nível de maturidade de uma competência
3.2.8. Avaliação de competências (indicadores)

3.3. Trabalho colaborativo

3.3.1. O trabalho em equipa
3.3.2. Caraterísticas do trabalho colaborativo
3.3.3. O poder do trabalho em grupo
3.3.4. Estruturas e modelos para o trabalho colaborativo
3.3.5. As comunidades de prática
3.3.6. Ferramentas para o trabalho colaborativo
3.3.7. Empatia
3.3.8. Assertividade
3.3.9. Confiança
3.3.10. Equipas auto-organizadas

3.4. Trabalho por projetos

3.4.1. Modelos de trabalho
3.4.2. Orientação para os resultados
3.4.3. Organização do trabalho
3.4.4. Definição do projeto
3.4.5. Ciclos de vida de um projeto
3.4.6. Gestão de projetos
3.4.7. A figura do Project Manager
3.4.8. Metodologias para a gestão de projetos
3.4.9. Diferença entre o desenvolvimento de projetos e o desenvolvimento de produtos
3.4.10. Design e criação de produtos

3.5. Comunicação

3.5.1. Caraterísticas básicas da comunicação
3.5.2. Comunicação efetiva
3.5.3. Escuta ativa
3.5.4. Comunicação intrapessoal
3.5.5. Comunicação interpessoal
3.5.6. Comunicação interpessoal online (e-mail, redes sociais)
3.5.7. Apresentações eficazes
3.5.8. Comunicação visual
3.5.9. Comunicação corporal (linguagem não verbal)
3.5.10. Falar em público

3.6. Adaptação à mudança

3.6.1. Contexto e conceitos básicos
3.6.2. Principais caraterísticas de adaptação à mudança
3.6.3. Desaprender para reaprender
3.6.4. Flexibilidade e versatilidade
3.6.5. Processo de gestão da mudança
3.6.6. Fatores que favorecem a adaptação à mudança
3.6.7. Fatores negativos ou que não ajudam à adaptação à mudança
3.6.8. A zona de conforto
3.6.9. A curva de Everett Rogers
3.6.10. A lei de Moore

3.7. Modelos de negócio

3.7.1. Definição e conceitos fundamentais
3.7.2. Business Canvas I
3.7.3. Business Canvas II
3.7.4. Exemplos de modelos de negócio
3.7.5. Inovação
3.7.6. Modelos de negócio inovadores
3.7.7. Modelos básicos de organização

3.8. Empreendedorismo

3.8.1. Modelos de negócio pessoal
3.8.2. Startups
3.8.3. Planeamento estratégico do negócio
3.8.4. Lean Canvas
3.8.5. Método Lean Startup
3.8.6. Estratégia da Internet (negócio digital, marketing digital)
3.8.7. Competências para o empreendedorismo
3.8.8. Empreendedorismo social
3.8.9. Empreendedorismo empresarial
3.8.10. O conceito de contribuição de valor

3.9. Liderança

3.9.1. O que é a liderança?
3.9.2. O que é preciso para ser um líder?
3.9.3. Tipos de liderança
3.9.4. Auto-liderança
3.9.5. Mindfulness
3.9.6. Tribos
3.9.7. Seguidores
3.9.8. Feedback
3.9.9. Coaching
3.9.10. Inteligência emocional

3.10. Desenvolvimento da criatividade

3.10.1. Conceitos fundamentais
3.10.2. Fatores que favorecem o desenvolvimento da criatividade
3.10.3. Fatores que não favorecem a criatividade
3.10.4. Pensamento lateral
3.10.5. Exploração e gestão das ideias
3.10.6. Desenvolvimento e monitorização das ideias
3.10.7. Pensamento divergente
3.10.8. Pensamento convergente

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