Qualificação universitária
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Apresentação
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O mundo do fitness tem evoluído ao longo dos anos. Na sociedade, a saúde e a imagem são dois fatores importantes para gerar bem-estar. Por esta razão, há cada vez mais pessoas a inscreverem-se num ginásio para melhorarem o seu corpo e a sua condição física geral. Por isso, é fundamental ter profissionais qualificados para responder à procura atual e aplicar os conhecimentos mais recentes.
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Durante estes 12 meses de ensino, o aluno dominará aspetos importantes como a administração deste tipo de instituição desportiva, a fisiologia do exercício e a gestão e acompanhamento de aulas de grupo. Também se debruçará sobre o treino personalizado para pessoas com obesidade ou em condições especiais como a gravidez. Desta forma, é oferecida ao aluno uma visão transversal e completa do trabalho do Monitor de Ginásio que lhe permitirá trabalhar com sucesso na profissão.
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Este Mestrado de carácter profissionalizante e modalidade semipresencial visa a atualização dos profissionais das Ciências do Desporto que exercem as suas funções em ginásios e necessitam de um alto nível de qualificação. Os conteúdos são baseados nas mais recentes evidências científicas e orientados de forma didática para integrar os conhecimentos teóricos na prática desportiva, sendo que os elementos teórico-práticos facilitarão a atualização dos conhecimentos e permitirão a tomada de decisões num ambiente laboral.
Graças aos seus conteúdos multimédia, desenvolvidos com a mais recente tecnologia educativa, permitirá ao profissional de desporto uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma aprendizagem imersiva programada para praticar em situações reais. A estrutura deste curso centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, na qual o aluno deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem durante o mesmo. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeos interativos criados por especialistas reconhecidos.
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Temario
Los contenidos de este Mestrado próprio b-learning en Monitor de Ginásio se han ideado, diseñado y planeado siguiendo las demandas que existen actualmente en el sector de la actividad física. TECH, consiente de la relevancia y la actualidad de la educación en este campo, ha diseñado este temario para ser el más completo y actualizado del mercado. Un compendio de contenidos que se complementa con la labor de otros expertos, quienes otorgan a los recursos un formato multimedia de alta didáctica y que hace calar en el alumno un aprendizaje inmersivo, completo y contextual.
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Módulo 1. Fisiología del ejercicio y actividad física
1.1. Termodinámica y Bioenergética
1.1.1. Química orgánica
1.1.2. Grupos Funcionales
1.1.3. Enzimas
1.1.4. Coenzimas
1.1.5. Ácidos y Bases
1.1.6. PH
1.2. Sistemas energéticos
1.2.1. Los sistemas energéticos
1.2.1.1. Capacidad y Potencia
1.2.1.2. Procesos Citoplasmáticos vs. Mitocondriales
1.2.2. Metabolismo de los Fosfágenos
1.2.2.1. ATP - PC
1.2.2.2. Vía de las Pentosas
1.2.2.3. Metabolismo de los Nucleótidos
1.2.3. Metabolismo de los Carbohidratos
1.2.3.1. Glucólisis
1.2.3.2. Glucogenogénesis
1.2.3.3. Glucogenolísis
1.2.3.4. Gluconeogénesis
1.2.4. Metabolismo de los Lípidos
1.2.4.1. Lípidos bioactivos
1.2.4.2. Lipólisis
1.2.4.3. Betaoxidación
1.2.4.4. De Novo Lipogénesis
1.2.5. Fosforilación Oxidativa
1.2.5.1. Descarboxilación Oxidativa del Pirtuvato
1.2.5.2. Ciclo de Krebbs
1.2.5.3. Cadena de transporte de electrones
1.2.5.4. ROS
1.2.5.5. Cross-talk Mitocondrial
1.3. Vías De Señalización
1.3.1. Segundos mensajeros
1.3.2. Hormonas esteroideas
1.3.3. AMPK
1.3.4. NAD+
1.3.5. PGC1
1.4. Músculo esquelético
1.4.1. Estructura y función
1.4.2. Fibras
1.4.3. Inervación
1.4.4. Citoarquitectura muscular
1.4.5. Síntesis y fegradación de proteínas
1.4.6. mTOR
1.5. Adaptaciones Neuromusculares
1.5.1. Reclutamiento de unidades motoras
1.5.2. Sincronización
1.5.3. Drive neural
1.5.4. Orgáno tendinoso de Golgi y Huso Neuromuscular
1.6. Adaptaciones estructurales
1.6.1. Hipertrofia
1.6.2. Mecano traducción de señales
1.6.3. Estrés metabólico
1.6.4. Daño muscular e inflamación
1.6.5. Cambios en la arquitectura muscular
1.7. Fatiga
1.7.1. Fatiga central
1.7.2. Fatiga periférica
1.7.3. HRV
1.7.4. Modelo Bioenergética
1.7.5. Modelo Cardiovascular
1.7.6. Modelo Termo regulatorio
1.7.7. Modelo Psicológico
1.7.8. Modelo Del Gobernador Centro
1.8. Consumo máximo de oxígeno
1.8.1. Consumo máximo de oxígeno
1.8.2. Evaluación
1.8.3. Cinética del VO2
1.8.4. VAM
1.8.5. Economía de carrera
1.9. Umbrales
1.9.1. Lactato y umbral ventilatorio
1.9.2. MLSS
1.9.3. Potencia crítica
1.9.4. HIIT y LIT
1.9.5. Reserva anaeróbica de velocidad
1.10. Condiciones fisiológicas extremas
1.10.1. Altura
1.10.2. Temperatura
1.10.3. Buceo
Módulo 2. Logística y función administrativa del monitor en sala
2.1. Control de ingresos y egresos
2.1.1. Manejo de planilla de cálculo
2.1.2. Sistemas automatizados de control de ingresos y egresos
2.2. Propuesta de actividades
2.2.1. Variedad de propuestas y disciplinas de un gimnasio
2.2.2. Salas dentro de un gimnasio
2.2.2.1. Sala de musculación
2.2.2.2. Sala de Actividades Colectivas
2.2.2.3. Sala de Ciclismo Indoor
2.2.2.4. Sala de Pilates
2.2.2.5. Sala de Rehabilitación o Terapias
2.3. Abonos y logística contable
2.3.1. Organización de los costos por actividades
2.3.2. Propuestas de planes que vinculan diferentes actividades
2.4. Fichas de ingreso y datos
2.4.1. Control físico del ingreso de clientes
2.4.2. Control digitalizado del ingreso de clientes
2.5. Redes sociales y difusión
2.5.1. Manejo de IG y Facebook para publicitar actividades del gimnasio
2.5.2. Diseño simple de publicaciones sobre actividades y eventos del gimnasio en redes sociales
2.6. Reuniones de profesionales
2.6.1. Estrategias necesarias para convocar presencialmente a los profesionales de cada sector
2.6.2. Estrategias virtuales para el manejo de información entre profesionales de cada sector
2.7. Limpieza y mantenimiento
2.7.1. Elaboración de un cronograma de limpieza general y sanitización de los instrumentos de trabajo
2.7.2. Implementación de un sistema de control y mantenimiento del funcionamiento de las instalaciones del gimnasio
2.8. Insumos de seguridad e higiene
2.8.1. Manejo de conocimientos básicos sobre instrumentos de seguridad interna
2.8.2. Manejo de conocimientos básicos sobre medidas de higiene general
2.9. Relación propuesta de actividad y perfil del cliente
2.9.1. Diversos perfiles del potencial cliente
2.9.2. Actividades vinculadas a cada perfil
2.10. Elementos y/o materiales esenciales
2.10.1. Detalle de elementos básicos que serán necesarios para un correcto desarrollo de las distintas actividades
2.10.2. Funciones y utilidades de cada elemento más comúnmente utilizado
Módulo 3. Entrenamiento de movilidad
3.1. Sistema neuromuscular
3.1.1. Principios neurofisiológicos: inhibición y excitabilidad
3.1.1.1. Adaptaciones del sistema nervioso
3.1.1.2. Estrategias para modificar la excitabilidad corticoespinal
3.1.1.3. Claves para la activación neuromuscular
3.1.2. Sistemas de información somatosensorial
3.1.2.1. Subsistemas de información
3.1.2.3. Tipos de reflejos
3.1.2.2.1. Reflejos monosinápticos
3.1.2.2.2. Reflejos polisinápticos
3.1.2.2.3. Reflejos musculo-tendinosos-articulares
3.1.2.3. Respuestas al estiramiento dinámico y estático
3.2. Control motor y movimiento
3.2.1. Sistemas estabilizadores y movilizadores
3.2.1.1. Sistema local: sistema estabilizador
3.2.1.2. Sistema global: sistema movilizador
3.2.1.3. Patrón respiratorio
3.2.2. Patrón de movimiento
3.2.2.1. La co-activación
3.2.2.2. Teoria Joint by Joint
3.2.2.3. Complejos primarios de movimiento
3.3. Comprendiendo la movilidad
3.3.1. Conceptos clave y creencias en la movilidad
3.3.1.1. Manifestaciones de la movilidad en el deporte
3.3.1.2. Factores neurofisiológicos y biomecánicos que influyen en el desarrollo de la movilidad
3.3.1.3. Influencia de la movilidad en el desarrollo de la fuerza
3.3.2. Objetivos del entrenamiento de la movilidad en el deporte
3.3.2.1. La movilidad en la sesión de entrenamiento
3.3.2.2. Beneficios del entrenamiento de la movilidad
3.3.3. Movilidad y estabilidad por estructuras
3.3.3.1. Complejo pie-tobillo
3.3.3.2. Complejo rodilla y cadera
3.3.3.3. Complejo columna y hombro
3.4. Entrenando la movilidad
3.4.1. Bloque fundamental
3.4.1.1. Estrategias e instrumentos para optimizar la movilidad
3.4.1.2. Esquema específico pre-ejercicio
3.4.1.3. Esquema específico post-ejercicio
3.4.2. Movilidad y estabilidad en movimientos básicos
3.4.2.1. Squat & dead lift
3.4.2.3. Aceleración & multidirección
3.5. Métodos de recuperación
3.5.1. Propuesta por efectividad bajo la evidencia científica
3.6. Métodos de entrenamiento de la movilidad
3.6.1. Métodos centrados en el tejido: estiramientos en tensión pasiva y tensión activa
3.6.2. Métodos centrados en la artro-coinemática: estiramientos aislados y estiramientos integrados
3.6.3. Entrenamiento excénctrico
3.7. Programación del entrenamiento de la movilidad
3.7.1. Efectos del estiramiento en el corto y largo plazo
3.7.2. Momento óptimo de aplicación del estiramiento
3.8. Valoración y análisis del deportista
3.8.1. Evaluación funcional y neuromuscular
3.8.1.1. La evaluación
3.8.1.2. Proceso de evaluación
3.8.1.2.1. Analizar el patrón de movimiento
3.8.1.2.2. Determinar el test
3.8.1.2.3. Detectar los eslabones débiles
3.8.2. Metodología de evaluación del deportista
3.8.2.1. Tipos de test
3.8.2.1.1. Test de valoración analítica
3.8.2.1.2. Test de valoración general
3.8.2.1.3. Test de valoración específica – dinámica
3.8.2.2. Valoración por estructuras
3.8.2.2.1. Complejo pie - tobillo
3.8.2.2.2. Complejo rodilla – cadera
3.8.2.2.3. Complejo columna – hombro
3.9. La movilidad en el deportista lesionado
3.9.1. Fisiopatología de la lesión: efectos en la movilidad
3.9.1.1. Estructura muscular
3.9.1.2. Estructura tendinosa
3.9.1.3. Estructura ligamentosa
3.9.2. Movilidad y prevención de lesiones: caso práctico
3.9.2.1. Rotura de isquisurales en el corredor
Módulo 4. Clases grupales
4.1. Principios del entrenamiento
4.1.1. Unidad Funcional
4.1.2. Multilateralidad
4.1.3. Especificidad
4.1.4. Sobrecarga
4.1.5. Continuidad
4.1.6. Progresión
4.1.7. Recuperación
4.1.8. Individualidad
4.2. Control de carga
4.2.1. Carga Interna
4.2.2. Carga Externa
4.3. Stretching
4.3.1. Stretching
4.3.2. Objetivos del Stretching
4.3.3. Organización pedagógica de la clase Stretching
4.4. GAP
4.4.1. Objetivos de la clase de GAP
4.4.2. Organización pedagógica de la clase de GAP
4.4.3. Carga externa en la clase de GAP
4.5. Pilates de suelo
4.5.1. Características del Pilates Mat
4.5.2. Ejercicios y propuestas de movimiento del Pilates Mat
4.5.3. Carga de entrenamiento en una clase de Pilates Mat
4.6. Ritmos
4.6.1. Tipos de clases
4.6.2. Características de las clases de ritmos
4.6.3. Propuestas pedagógicas para el armado de una clase de ritmos
4.7. Clases no convencionales
4.7.1. Características del entrenamiento No Convencional
4.7.2. Propuesta de ejercicios
4.7.3. Organización pedagógica de una clase de entrenamiento No Convencional
4.8. Entrenamiento funcional
4.8.1. Entrenamiento funcional
4.8.2. Organización pedagógica de la clase entrenamiento funcional
4.8.3. Utilización de la carga interna
4.9. Aeróbica
4.9.1. Tipo de clases de gimnasia aeróbica
4.9.2. Estructura pedagógica de la clase
4.10. Ciclismo Indoor
4.10.1. Nacimiento de la especialidad en los gimnasios
4.10.2. Ciclismo indoor en la salud
4.10.3. Estructura de la clase de ciclismo indoor
4.11. Clases para adultos mayores
4.11.1. Perfil del grupo adultos mayores
4.11.2. Beneficios de la actividad física en adultos mayores
4.11.3. Estructura de la clase grupal con adultos mayores
4.12. Clases para adultos en edad avanzada
4.12.1. Historia de yoga
4.12.2. Yoga y salud
Módulo 5. Obesidad y ejercicio físico
5.1. La obesidad
5.1.1. Evolución de la obesidad: aspectos culturales y sociales asociados
5.1.2. Obesidad y co-morbilidades: el papel de la interdisciplinaridad
5.1.3. Obesidad infantil y su repercusión sobre el futuro adulto
5.2. Bases fisiopatológicas
5.2.1. La obesidad y los riesgos para la salud
5.2.2. Aspectos fisiopatológicos de la obesidad
5.2.3. Obesidad y patologías asociadas
5.3. Valoración y diagnóstico
5.3.1. La composición corporal: modelo de 2 y 5 componentes
5.3.2. Valoración: principales evaluaciones morfológicas
5.3.3. Interpretación de datos antropométricos
5.3.4. Prescripción de ejercicio físico para la prevención y mejora de la obesidad
5.4. Protocolos y tratamientos
5.4.1. Primera pauta terapéutica: modificación estilo de vida
5.4.2. Nutrición: papel en la obesidad
5.4.3. Ejercicio: papel en la obesidad
5.4.4. Tratamiento farmacológico
5.5. Planificación del entrenamiento en paciente con obesidad
5.5.1. Concreción del nivel del cliente
5.5.2. Objetivos
5.5.3. Procesos evaluativos
5.5.4. Operatividad respecto a recursos espaciales y materiales
5.6. Programación del entrenamiento de fuerza en paciente con obesidad
5.6.1. Objetivos del entrenamiento de la fuerza en obesos
5.6.2. Volumen, intensidad y recuperación del entrenamiento de la fuerza en obesos
5.6.3. Selección de ejercicios y métodos de entrenamiento de la fuerza en obesos
5.6.4. Diseño de programas de entrenamiento de la fuerza en obesos
5.7. Programación del entrenamiento de resistencia en el paciente con obesidad
5.7.1. Objetivos del entrenamiento de la resistencia en obesos
5.7.2. Volumen e intensidad y recuperación del entrenamiento de la resistencia en obesos
5.7.3. Selección de ejercicios y métodos de entrenamiento de la resistencia en obesos
5.7.4. Diseño de programas de entrenamiento de la resistencia en obesos
5.8. Salud articular y entrenamiento complementario en paciente con obesidad
5.8.1. Entrenamiento complementario en obesidad
5.8.2. Entrenamiento de la ADM/flexibilidad en obesos
5.8.3. Mejora para el control y estabilidad del tronco en obesos
5.8.4. Otras consideraciones para el entrenamiento en población con obesidad
5.9. Aspectos psico-sociales de la obesidad
5.9.1. Importancia del tratamiento interdisciplinario en obesidad
5.9.2. Trastornos de la conducta alimentaria
5.9.3. Obesidad en edad infantil
5.9.4. Obesidad en el adulto
5.10. Nutrición y otros factores relacionados con la obesidad
5.10.1. Ciencias “ómicas” y obesidad
5.10.2. Microbiota y su influencia sobre la obesidad
5.10.3. Protocolos de intervención nutricional en obesidad: evidencias
5.10.4. Recomendaciones nutricionales para la práctica de ejercicio físico
Módulo 6. Ejercicio físico en etapa infantojuvenil y adulto mayor
6.1. El ejercicio físico en edades infanto- juvenil
6.1.1. Crecimiento, maduración y desarrollo
6.1.2. Desarrollo e individualidad: edad cronológica vs edad biológica
6.1.3. Fases sensibles
6.1.4. Desarrollo a largo plazo (Long term athlete development)
6.2. Evaluación de la aptitud física en infanto juvenil
6.2.1. Principales baterías de evaluación
6.2.2. Valoración de las capacidades coordinativas
6.2.3. Valoración de las capacidades condicionales
6.2.4. Evaluaciones morfológicas
6.3. Programación del ejercicio físico en infanto juvenil
6.3.1. Entrenamiento de la fuerza muscular
6.3.2. Entrenamiento de la aptitud aeróbica
6.3.3. Entrenamiento de la velocidad
6.3.4. Entrenamiento de la flexibilidad
6.4. Neurociencias y desarrollo infantojuvenil
6.4.1. Neuro aprendizaje en la infancia
6.4.2. La motricidad. Base de la inteligencia
6.4.3. Atención y emoción. Aprendizaje infantil
6.4.4. Neurobiología y teoría epigenética en el aprendizaje
6.5. Abordaje del ejercicio físico en el adulto mayor
6.5.1. Proceso de envejecimiento
6.5.2. Cambios morfofuncionales en el adulto mayor
6.5.3. Objetivos del ejercicio físico en el adulto mayor
6.5.4. Beneficios del ejercicio físico en el adulto mayor
6.6. Valoración gerontológica integral
6.6.1. Test de capacidades coordinativas
6.6.2. Índice de Katz de independencia de las actividades de la vida diaria
6.6.3. Test de capacidades condicionantes
6.6.4. Fragilidad y vulnerabilidad en el adulto mayor
6.7. Síndrome de inestabilidad
6.7.1. Epidemiología de las caídas en el anciano
6.7.2. Detección de pacientes de riesgo sin caída previa
6.7.3. Factores de riesgo de caída en el anciano
6.7.4. Síndrome post caída
6.8. Nutrición en edades infantojuvenil y adultos mayores
6.8.1. Requerimientos nutricionales para cada etapa etaria
6.8.2. Aumento en la prevalencia en obesidad infantil y diabetes tipo 2 en niños
6.8.3. Asociación de enfermedades degenerativas con el consumo de grasas saturadas
6.8.4. Recomendaciones nutricionales para la práctica de ejercicio físico
6.9. Neurociencias y adultos mayores
6.9.1. Neurogénesis y aprendizaje
6.9.2. La reserva cognitiva en adultos mayores
6.9.3. Siempre podemos aprender
6.9.4. El envejecimiento no es sinónimo de enfermedad
6.9.5. Alzheimer y Parkinson, el valor de la actividad física
6.10. Programación del ejercicio físico en adultos mayores
6.10.1. Entrenamiento de la fuerza y potencia muscular
6.10.2. Entrenamiento de la aptitud aeróbica
6.10.3. Entrenamiento cognitivo
6.10.4. Entrenamiento las capacidades coordinativas
6.10.5. Conclusión
Módulo 7. Ejercicio físico y embarazo
7.1. Modificaciones morfofuncionales de la mujer durante el periodo de embarazo
7.1.1. Modificación de la masa corporal
7.1.2. Modificación del centro de gravedad y adaptaciones posturales pertinentes
7.1.3. Adaptaciones cardiorrespiratorias
7.1.4. Adaptaciones hematológicas
7.1.5. Adaptaciones del aparato locomotor
7.1.6. Modificaciones gastrointestinales y renales
7.2. Fisiopatologías asociadas al embarazo
7.2.1. Diabetes mellitus gestacional
7.2.2. Síndrome supino hipotensivo
7.2.3. Anemia
7.2.4. Lumbalgias
7.2.5. Diástasis de rectos
7.2.6. Várices
7.2.7. Disfunción del suelo pélvico
7.2.8. Síndrome de compresión nerviosa
7.3. Kinefilaxia y beneficios del ejercicio físico en la mujer embarazada
7.3.1. Cuidados a tener en cuenta durante las actividades de la vida diaria
7.3.2. Trabajos físicos preventivos
7.3.3. Beneficios psico sociales biológicos del ejercicio físico
7.4. Riesgos y contraindicaciones en la realización de ejercicio físico en la mujer embarazada
7.4.1. Contraindicaciones absolutas de ejercicio físico
7.4.2. Contraindicaciones relativas de ejercicio físicos
7.4.3. Precauciones a tener en cuenta a lo largo del periodo de embarazo
7.5. Nutrición en la mujer embarazada
7.5.1. Ganancia ponderal de masa corporal con el embarazo
7.5.2. Requerimientos energéticos a lo largo del embarazo
7.5.3. Recomendaciones nutricionales para la práctica de ejercicio físico
7.6. Planificación del entrenamiento en la mujer embarazada
7.6.1. Planificación primer trimestre
7.6.2. Planificación segundo trimestre
7.6.3. Planificación tercer trimestre
7.7. Programación del entrenamiento musculo esquelético
7.7.1. Control motor
7.7.2. Estiramientos y relajación muscular
7.7.3. Trabajo de aptitud muscular
7.8. Programación del entrenamiento de resistencia
7.8.1. Modalidad del trabajo físico de bajo impacto
7.8.2. Dosificación del trabajo semanal
7.9. Trabajo postural y preparatorio para el parto
7.9.1. Ejercicios de suelo pélvico
7.9.2. Ejercicios posturales
7.10. Regreso a la actividad física post parto
7.10.1. Alta médica y periodo de recuperación
7.10.2. Cuidados para el inicio de la actividad física
7.10.3. Conclusiones
Módulo 8. Evaluación del rendimiento deportivo
8.1. Evaluación
8.1.1. Test, evaluación, medición
8.1.2. Validez, fiabilidad
8.1.3. Propósitos de la evaluación
8.2. Tipos de test
8.2.1. Test de laboratorio
8.2.1.1. Virtudes y limitaciones de los test realizados en laboratorio
8.2.2. Test de Campo
8.2.2.1. Virtudes y limitaciones de los test de campo
8.2.3. Test directos
8.2.3.1. Aplicaciones y transferencia al entrenamiento
8.2.4. Test indirectos
8.2.4.1. Consideraciones prácticas y transferencia al entrenamiento
8.3. Evaluación de la composición corporal
8.3.1. Bioimpedancia
8.3.1.1. Consideraciones en su aplicación al campo
8.3.1.2. Limitaciones en la validez de sus datos
8.3.2. Antropometría
8.3.2.1. Herramientas para su implementación
8.3.2.2. Modelos de análisis para la composición corporal
8.3.3. Índice de masa corporal (IMC)
8.3.3.1. Restricciones del dato obtenido para la interpretación de la composición corporal
8.4. Evaluación de la aptitud aeróbica
8.4.1. Test de VO2Max en cinta
8.4.1.1. Test de Astrand
8.4.1.2. Test de Balke
8.4.1.3. Test de ACSM
8.4.1.4. Test de Bruce
8.4.1.5. Test de Foster
8.4.1.6. Test de Pollack
8.4.2. Test de VO2max en Cicloergómetro
8.4.2.1. Astrand.Ryhming
8.4.2.2. Test de Fox
8.4.3. Test de Potencia en Cicloregómetro
8.4.3.1. Test de Wingate
8.4.4. Test de VO2Max en campo
8.4.4.1. Test de Leger
8.4.4.2. Test de la Universidad de Montreal
8.4.4.3. Test de 1. Milla
8.4.4.4. Test de los 12. minutos
8.4.4.5. Test de los 2.4. km
8.4.5. Test de Campo para determinar zonas de entrenamiento
8.4.5.1. Test de 30-15. IFT
8.4.6. UNca Test
8.4.7. Yo Yo Test.
8.4.7.1. Yo-Yo Resistencia. YYET Nivel 1. y 2
8.4.7.2. Yo-Yo Resistencia Intermitente. YYEIT Nivel 1. y 2
8.4.7.3. Yo-Yo Recuperación Intermitente. YYERT Nivel 1. y 2
8.5. Evaluación de aptitud neuromuscular
8.5.1. Test de Repeticiones Submáximas
8.5.1.1. Aplicaciones prácticas para su evaluación.
8.5.1.2. Fórmulas de estimación validadas en los diferentes ejercicios de entrenamiento.
8.5.2. Test de 1. RM
8.5.2.1. Protocolo para su realización.
8.5.2.2. Limitaciones de la valoración de la 1. RM
8.5.3. Test de Saltos Horizontales
8.5.3.1. Protocolos de evaluación
8.5.4. Test de Velocidad (5m,10m,15m, etc.)
8.5.4.1. Consideraciones sobre el dato obtenido en evaluaciones de tipo Tiempo/distancia.
8.5.5. Test Progresivos Incrementales Máximos/Submáximos
8.5.5.1. Protocolos validados.
8.5.5.2. Aplicaciones prácticas.
8.5.6. Test de Saltos Verticales
8.5.6.1. Salto SJ
8.5.6.2. Salto CMJ
8.5.6.3. Salto ABK
8.5.6.4. Test DJ
8.5.6.5. Test de saltos continuos.
8.5.7. Perfiles F/V verticales/horizontales
8.5.7.1. Protocolos de evaluación de Morín y Samozino
8.5.7.2. Aplicaciones prácticas desde un perfil fuerza/velocidad
8.5.8. Test Isométricos con celda de carga
8.5.8.1. Test de Fuerza Máxima Isométrica Voluntaria (FMI)
8.5.8.2. Test de Déficit Bilateral en Isometría (%DBL)
8.5.8.3. Test de Déficit lateral (%DL)
8.5.8.4. Test de Ratio Isquiosurales/Cuádriceps
8.6. Herramientas de evaluación y monitoreo
8.6.1. Cardiofrecuenciometros
8.6.1.1. Características de los dispositivos
8.6.1.2. Zonas de entrenamiento por FC
8.6.2. Analizadores de Lactato
8.6.2.1. Tipos de dispositivos, prestaciones y características
8.6.2.2. Zonas de entrenamiento según determinación de Umbral de lactato (UL)
8.6.3. Analizadores de gases
8.6.3.1. Dispositivos de Laboratorio vs. Portátiles
8.6.4. GPS
8.6.4.1. Tipos de GPS, características, virtudes y limitaciones
8.6.4.2. Métricas determinadas para la interpretación de la caga externa
8.6.5. Acelerómetros
8.6.5.1. Tipos de acelerómetros y características
8.6.5.2. Aplicaciones prácticas desde la obtención de datos de un acelerómetro
8.6.6. Transductores de posición
8.6.6.1. Tipos de transductores para movimientos verticales y horizontales
8.6.6.2. Variables medidas y estimadas mediante un transductor de posición
8.6.6.3. Datos obtenidos desde un transductor de posición y sus aplicaciones a la programación del entrenamiento
8.6.7. Plataformas de fuerza
8.6.7.1. Tipos y características de las plataformas de fuerza
8.6.7.2. Variables medidas y estimadas mediante el uso de una plataforma de fuerza
8.6.7.3. Abordaje práctico a la programación del entrenamiento
8.6.8. Celdas de carga
8.6.8.1. Tipos de celdas, características y prestaciones
8.6.8.2. Usos y aplicaciones para el rendimiento deportivo y la salud
8.6.9. Células fotoeléctricas
8.6.9.1. Características, y limitaciones de los dispositivos
8.6.9.2. Usos y aplicaciones en la práctica
8.6.10. Aplicaciones móviles
8.6.10.1. Descripción de las apps más utilizadas del mercado: My Jump, PowerLift, Runmatic, Nordic
8.7. Carga interna y carga externa
8.7.1. Medios de evaluación objetivos
8.7.1.1. Velocidad de ejecución
8.7.1.2. Potencia media mecánica
8.7.1.3. Métricas de los dispositivos GPS
8.7.2. Medios de evaluación subjetivos
8.7.2.1. PSE
8.7.1.2. sPSE
8.7.1.3. Ratio Carga Crónica/Aguda
8.8. Fatiga
8.8.1. La fatiga y la recuperación
8.8.2. Evaluaciones
8.8.2.1. Objetivas de laboratorio: CK, urea, cortisol, etc.
8.8.2.2. Objetivas de campo: CMJ, Test isométricos, etc.
8.8.2.3. Subjetivas: Escalas Wellnes, TQR, etc.
8.8.3. Estrategias de recuperación: Inmersión en agua fría, estrategias nutricionales, automasajes, sueño
8.9. Consideraciones para la aplicación práctica
8.9.1. Test de Saltos Verticales. Aplicaciones prácticas
8.9.2. Test Progresivo Incremental Máximo/Submáximas. Aplicaciones prácticas
8.9.3. Perfil Fuerza Velocidad Vertical. Aplicaciones prácticas
Módulo 9. Entrenamiento de la fuerza
9.1. Fuerza
9.1.1. La fuerza desde la mecánica
9.1.2. La fuerza desde la fisiología
9.1.3. La Fuerza aplicada
9.1.4. Curva fuerza tiempo
9.1.4.1. Interpretación
9.1.5. Fuerza máxima
9.1.6. RFD
9.1.7. fuerza útil
9.1.8. Curvas fuerza velocidad potencia
9.1.8.1. Interpretación
9.1.9. Déficit de Fuerza
9.2. Carga de entrenamiento
9.2.1. Carga de entrenamiento de fuerza
9.2.2. La carga
9.2.3. La carga: volumen
9.2.4. La carga: intensidad
9.2.5. La carga: densidad
9.2.6. Carácter del esfuerzo
9.3. Entrenamiento de fuerza en prevención y readaptación de lesiones
9.3.1. la prevención y rehabilitación de lesiones
9.3.1.1. Terminología
9.3.1.2. Conceptos
9.3.2. Entrenamiento de fuerza y prevención y rehabilitación de lesiones bajo la evidencia científica.
9.3.3. Proceso metodológico del entrenamiento de fuerza en prevención de lesiones y recuperación funcional
9.3.3.1. El método
9.3.3.2. Aplicación del método en la práctica
9.3.4. Función de la estabilidad central (CORE) en la prevención de lesiones
9.3.4.1. CORE
9.3.4.2. Entrenamiento del CORE
9.4. Método Pliométrico
9.4.1. Mecanismos Fisiológicos
9.4.2. Las acciones musculares en los ejercicios pliométricos
9.4.3. El ciclo Estiramiento – Acortamiento (CEA)
9.4.3.1. Utilización de energía o capacidad elástica
9.4.3.2. Participación de reflejos. Acumulación de energía elástica en serie y en paralelo
9.4.4. Clasificación de los CEA
9.4.4.1. CEA corto
9.4.4.2. CEA largo
9.4.5. Propiedades del musculo y el tendón
9.4.6. Sistema nervioso central
9.4.6.1. Reclutamiento
9.4.6.2. Frecuencia
9.4.6.3. Sincronización
9.5. Entrenamiento de la potencia
9.5.1. Potencia
9.5.1.1. La potencia
9.5.1.2. Importancia de la Potencia en el contexto del rendimiento deportivo
9.5.1.3. Aclaración de la terminología relacionada con la potencia
9.5.2. Factores que contribuyen a al desarrollo de la potencia máxima
9.5.3. Aspectos estructurales que condicionan la producción de potencia
9.5.3.1. Hipertrofia muscular
9.5.3.2. Composición muscular
9.5.3.3. Ratio entre sección transversal de fibras rápidas y lentas
9.5.3.4. Longitud del musculo y su efecto sobre la contracción muscular
9.5.3.5. Cantidad y características de los componentes elásticos
9.5.4. Aspectos neurales que condicionan la producción de potencia
9.5.4.1. Potencial de acción
9.5.4.2. Velocidad de reclutamiento de las unidades motoras
9.5.4.3. Coordinación intramuscular
9.5.4.4. Coordinación intermuscular
9.5.4.5. Estado muscular previo (PAP)
9.5.4.6. Mecanismos reflejos neuromusculares y su incidencia
9.5.5. Aspectos teóricos para comprender la curva fuerza – tiempo
9.5.5.1. Impulso de fuerza
9.5.5.2. Fases de la curva fuerza – tiempo
9.5.5.3. Fase de aceleración de la curva fuerza - tiempo
9.5.5.4. Zona de máxima aceleración de la curva fuerza – tiempo
9.5.5.5. Fase de desaceleración de la curva fuerza - tiempo
9.5.6. Aspectos teóricos para entender las curvas de potencia
9.5.6.1. Curva potencia – tiempo
9.5.6.2. Curva potencia – desplazamiento
9.5.6.3. Carga optima de trabajo para el desarrollo de la máxima potencia
9.6. Entrenamiento de fuerza por Vectores
9.6.1. El Vector de Fuerza
9.6.1.1. Vector Axial
9.6.1.2. Vector Horizontal
9.6.1.3. Vector Rotacional
9.6.2. Beneficios de la utilización de esta terminología
9.6.3. Los vectores básicos en entrenamiento
9.6.3.1. Los principales gestos deportivos
9.6.3.2. Los principales ejercicios de sobrecarga
9.6.3.3 Los principales ejercicios de entrenamiento
9.7. Principales métodos para el entrenamiento de la fuerza
9.7.1. El propio peso corporal
9.7.2. Ejercicios libres
9.7.3. P.A.P.
9.7.3.1. Definición
9.7.3.2. Aplicación de la PAP previa a disciplinas deportivas relacionadas a la potencia.
9.7.4. Ejercicios con maquinas
9.7.5. Complex training
9.7.6. Ejercicios y su transferencia
9.7.7. Contrastes
9.7.8. Cluster trainig
9.8. VBT
9.8.1. La la aplicación del VBT
9.8.1.1. Grado de estabilidad de la velocidad de ejecución con cada porcentaje de 1RM
9.8.2. La carga programada y la carga real
9.8.2.1. Variables que intervienen en la diferencia entre carga programada y carga real de entrenamiento
9.8.3. La VBT como solución a la problemática a la utilización de 1RM y de nRM para programar las cargas
9.8.4. VBT y grado de fatiga
9.8.4.1. Relación con el lactato
9.8.4.2. Relación con el amonio
9.8.5. VBT en relación a la perdida de velocidad y porcentaje de repeticiones realizado
9.8.5.1. Definir los diferentes grados de esfuerzo en una misma serie
9.8.5.2. Diferentes adaptaciones según grado de perdida de velocidad en la serie
9.8.6. Propuestas metodológicas según diferentes autores
9.9. La fuerza en relación con hipertrofia
9.9.1. Mecanismo inductor de hipertrofia: tensión mecánica
9.9.2. Mecanismo inductor de hipertrofia: estrés metabólico
9.9.3. Mecanismo inductor de hipertrofia: daño muscular
9.9.4. Variables de programación de la hipertrofia
9.9.4.1. Frecuencia
9.9.4.2. Volumen
9.9.4.3. Intensidad
9.9.4.4. Cadencia
9.9.4.5. Series y repeticiones
9.9.4.6. Densidad
9.9.4.7. Orden en la ejecución de los ejercicios
9.9.5. Variables de entrenamiento y sus diferentes efectos estructurales
9.9.5.1. Efecto sobre los distintos tipos de fibra
9.9.5.2. Efectos sobre el tendón
9.9.5.3. Longitud de fascículo
9.9.5.4. Angulo de penneacion
9.10. Entrenamiento de fuerza excéntrico
9.10.1. El entrenamiento excéntrico
9.10.1.1. El entrenamiento excéntrico
9.10.1.2. Diferentes tipos de entrenamiento excéntrico
9.10.2. Entrenamiento excéntrico y rendimiento
9.10.3. Entrenamiento excéntrico y prevención y rehabilitación de lesiones
9.10.4. Tecnología aplicada al entrenamiento excéntrico
9.10.4.1. Poleas cónicas
9.10.4.2. Dispositivos isoinerciales
Módulo 10. Entrenamiento personal dirigido en sala
10.1. El síndrome metabólico
10.1.1. El Síndrome metabólico
10.1.2. Epidemiología del síndrome metabólico
10.1.3. El paciente con síndrome, consideraciones para la intervención
10.2. Bases fisiopatológicas
10.2.1. El síndrome metabólico y riesgos para la salud
10.2.2. Aspectos fisiopatológicos de la enfermedad
10.3. Valoración y diagnóstico
10.3.1. El síndrome metabólico y su valoración en el ámbito clínico
10.3.2. Biomarcadores, indicadores clínicos y síndrome metabólico
10.3.3. El síndrome metabólico y su valoración y seguimiento por el especialista en ejercicio físico
10.3.4. Diagnóstico y protocolo de intervención en síndrome metabólico
10.4. Protocolos y tratamiento
10.4.1. El estilo de vida y su relación con el síndrome metabólico
10.4.2. La nutrición y su importancia en el síndrome metabólico
10.4.3. Ejercicio: papel en el síndrome metabólico
10.4.4. El paciente con síndrome metabólico y tratamiento farmacológico: consideraciones para el profesional del ejercicio.
10.5. Planificación del entrenamiento en sala en pacientes con síndrome metabólico
10.5.1. Concreción del nivel del cliente
10.5.2. objetivos
10.5.3. procesos evaluativos
10.5.4. operatividad respecto a recursos espaciales y materiales
10.6. Programación del entrenamiento de fuerza en sala
10.6.1. Objetivos del entrenamiento de la fuerza en síndrome metabólico
10.6.2. Volumen, intensidad y recuperación del entrenamiento de la fuerza en síndrome metabólico
10.6.3. Selección de ejercicios y métodos de entrenamiento de la fuerza en síndrome metabólico
10.6.4. Diseño de programas de entrenamiento de la fuerza en síndrome metabólico
10.7. Programación del entrenamiento de resistencia en sala
10.7.1. Objetivos del entrenamiento de resistencia en síndrome metabólico
10.7.2. Volumen e intensidad y recuperación del entrenamiento de la resistencia en síndrome metabólico
10.7.3. Selección de ejercicios y métodos de entrenamiento de la resistencia en síndrome metabólico
10.7.4. Diseño de programas de entrenamiento de la resistencia en síndrome metabólico
10.8. Precauciones y contraindicaciones en el entrenamiento en sala
10.8.1. Valoraciones para la realización de ejercicio físico en población con síndrome metabólico
10.8.2. Contraindicaciones en el desarrollo de actividad en el paciente con síndrome metabólico
10.9. Nutrición y estilo de vida en pacientes con síndrome metabólico
10.9.1. Aspectos nutricionales en el síndrome metabólico
10.9.2. Ejemplos de intervención nutricional en síndrome metabólico
10.10. Diseño de programas de entrenamiento en sala, en pacientes con síndrome metabólico
10.10.1. Diseño de programas de entrenamiento en diabetes
10.10.2. Diseño de sesiones de entrenamiento en diabetes
10.10.3. Diseños de programas de intervención global (inter-multi disciplinar) en diabetes
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