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Módulo 1. Capacitação nas diferentes fases, treino, planificação e periodização

1.1. Aspetos gerais básicos ténis e sua importância

1.1.1. Introdução ao ténis básico
1.1.2. Evolução do treino na base do ténis
1.1.3. Concetualização e definição do ténis por fases
1.1.4. Objetivos gerais do trabalho de desenvolvimento do ténis por fases

1.2. Objetivos gerais e específicos do ténis na capacitação

1.2.1. Caraterísticas do ténis por fases
1.2.2. Objetivos gerais do ténis na capacitação
1.2.3. Fatores que influenciam a iniciação no ténis
1.2.4. Objetivos específicos de cada uma das etapas da capacitação

1.3. Fases da capacitação em ténis e como trabalhar em cada uma

1.3.1. Fase vermelha, definição e caraterísticas
1.3.2. Fase amarela, definição e caraterísticas
1.3.3. Fase verde, definição e características
1.3.4. Eficácia do treinador nas diferentes fases

1.4. Fases posteriores à capacitação, conceitos e objetivos

1.4.1. Fase de pré-competição, caraterísticas gerais
1.4.2. Introdução à fase de competição, caraterísticas gerais e objetivos
1.4.3. Fase de alto rendimento
1.4.4. Fase profissional

1.5. Conceito de treino, metodologia e evolução

1.5.1. Conceito de treino e evolução ao longo da história
1.5.2. Sistema moderno de treino. Em que consiste?
1.5.3. O que é a metodologia?
1.5.4. Objetivos da metodologia

1.6. Sistemas de treino no ténis

1.6.1. Tipos de treino de ténis de acordo com a carga de trabalho, frequência, volume e intensidade
1.6.2. Treinos contínuos e intervalados e suas principais caraterísticas
1.6.3. Sistemas de treino específicos (cubos, rally, pontos, etc.) e em que consiste cada um deles
1.6.4. Em que consistem os exercícios durante o treino de ténis, o procedimento a seguir e os seus componentes
1.6.5. Variabilidade no treino de ténis
1.6.6. Treino individual e treino em grupo, princípios teóricos e práticos

1.7. A sessão de treino do ponto de vista teórico e prático

1.7.1. Partes da sessão de ténis e em que consiste cada parte
1.7.2. Elaboração da sessão de treino de acordo com os objetivos
1.7.3. Como criar uma sessão de treino
1.7.4. Exemplos teórico-práticos da elaboração de sessões de treino

1.8. Conceito de planificação, fases e modelos

1.8.1. O que é planificar e quais os seus objetivos
1.8.2. Elementos a ter em conta na planificação e na definição dos objetivos: instalações, meios, caraterísticas dos jogadores, competições, etc.
1.8.3. Conselhos a seguir aquando da planificação
1.8.4. Fases da planificação e como elaborá-la
1.8.5. Modelos atuais de planificação

1.9. O que é a periodização? conceitos gerais e específicos

1.9.1. Conceito de periodização e caraterísticas do ténis relacionadas com a periodização
1.9.2. Diferenças entre periodização e planificação
1.9.3. Quais são as vantagens da periodização para o treino e para o tenista?
1.9.4. Caraterísticas da periodização

1.10. Fases anuais para tenistas em capacitação e competição

1.10.1. A vida de um tenista
1.10.2. A fase diária
1.10.3. Os microciclos
1.10.4. Os mesociclos

Módulo 2. História e regulamento

2.1. Evolução histórica do ténis e seu regulamento

2.1.1. O que é o ténis, onde foi inventado e a sua evolução ao longo da história
2.1.2. Cronologia do ténis
2.1.3. Modo de contar, proveniência e evolução e outros aspetos regulamentares
2.1.4. Torneios de ténis, a sua história e o ténis a nível olímpico

2.2. O campo de ténis, diferentes superfícies e sua classificação

2.2.1. Evolução do campo de ténis
2.2.2. Medidas do campo e aspetos gerais e específicos
2.2.3. As diferentes superfícies existentes, conceitos gerais e específicos
2.2.4. Divisão dos campos de ténis de acordo com a velocidade da superfície

2.3. A raquete, a bola e os equipamentos e acessórios fixos permanentes

2.3.1. A raquete de ténis, a bola e a sua cronologia histórica
2.3.2. Aspetos regulamentares relativos às raquetes e bolas de ténis
2.3.3. O que é um equipamento fixo e seus aspetos regulamentares
2.3.4. A bola toca na linha ou a bola toca no equipamento fixo permanente

2.4. Serviço e receção

2.4.1. Escolha do servidor e do recebedor
2.4.2. Escolha dos lados e serviço
2.4.3. Mudanças de lado, regulamentos e peculiaridades
2.4.4. Faltas de serviço. Let e repetição do serviço
2.4.5. Uma receção é boa

2.5. Mudanças de lado, pontuação e seus sistemas alternativos

2.5.1. Mudanças de lado do campo e sua regulamentação
2.5.2. Sistema de pontuação no jogo, set e partidas
2.5.3. Sistemas alternativos de pontuação
2.5.4. Um jogador perde o ponto

2.6. O código de conduta

2.6.1. O que é o código de conduta e qual o objetivo do mesmo
2.6.2. Vantagens do códigos de conduta e sua evolução
2.6.3. Aspectos gerais do códigos de conduta
2.6.4. Aspetos específicos do códigos de conduta

2.7. Sistemas de competição e suas alternativas e regulamentos

2.7.1. Que sistemas de competição existem
2.7.2. Regulamento das diferentes competições existentes
2.7.3. Tipos modernos de competição e suas vantagens
2.7.4. A competição nas fases de capacitação e seu regulamento

2.8. Árbitros no campo, importância e sua função

2.8.1. Função do árbitro no campo
2.8.2. Instruções ao jogador
2.8.3. Sistemas de arbitragem. Olho de falcão e suas particularidades
2.8.4. Príncipios do jogo contínuo
2.8.5. Infortúnio para o jogador
2.8.6. Correção de erros

2.9. O jogo de pares e seu regulamento

2.9.1. Aspetos gerais do jogo de pares
2.9.2. Pontuação no jogo de duplas e opções existentes
2.9.3. Serviço e receção no jogo de pares
2.9.4. Competições de pares

2.10. Torneios de ténis profissional, circuitos e respectivas regras e regulamentos

2.10.1. Evolução dos torneios profissionais, dos circuitos e dos seus regulamentos até à atualidade
2.10.2. Torneios de ténis existentes e regulamento
2.10.3. Circuito ATP e WTA e aspetos regidos pelo regulamento
2.10.4. Diferentes prémios nos torneios de ténis e aspetos regidos pelo regulamento

Módulo 3. Técnica de realização dos golpes de ténis

3.1. O que é a técnica Aspetos gerais e específicos

3.1.1. O que é a técnica e a importância da execução correta dos golpes de ténis
3.1.2. Vantagens de uma técnica correta
3.1.3. O ciclo do golpe, aspetos gerais
3.1.4. O talento

3.2. Evolução e emprego moderno da técnica

3.2.1. Visão tradicional da técnica
3.2.2. Evolução da técnica ao longo da história do ténis
3.2.3. O emprego atual da técnica. Visão moderna
3.2.4. Melhoria da técnica com base no treino

3.3. Cabos, uso, explicação e identificação

3.3.1. Tipos de cabos e explicação
3.3.2. Como identificar diferentes cabos e correção dos mesmos
3.3.3. Usos dos cabos nas diferentes situações do jogo
3.3.4. Os cabos no serviço

3.4. Produção de golpes com efeito, uso e explicação e variabilidade

3.4.1. Diferentes efeitos no serviço, como executá-los e seu uso
3.4.2. Velocidade e efeito
3.4.3. Efeito liftado em golpes baixos e seu uso
3.4.4. Efeito cortado Slice em diferentes situações de jogo, como executá-lo e seu uso
3.4.5. Efeito plano, como executá-lo e seu uso em diferentes situações de jogo

3.5. Técnica do serviço e da receção

3.5.1. Posição antes do serviço e cabo
3.5.2. Lançamento da bola e recomendações
3.5.3. Preparação, primeiro movimento da raquete e esforço do ombro
3.5.4. Usos das pernas no serviço
3.5.5. Uso da parte superior do corpo e rotações
3.5.6. Ponto de impacto e finalização

3.6. A receção

3.6.1. Cabo para a receção
3.6.2. Posição da espera na receção
3.6.3. Tipos de receção
3.6.4. Aspetos técnicos ao realizar o serviço (direita e inverso)

3.7. Técnica de golpe de direita

3.7.1. Cabo de direita e preparação
3.7.2. Movimento das pernas na preparação do golpe de direita
3.7.3. Rotação e movimento para trás da raquete
3.7.4. Rotação da anca e dos ombros e movimento da raquete para a frente até ao impacto
3.7.5. Impacto e finalização do golpe de direita

3.8. Técnica de golpe inverso

3.8.1. Cabos e preparação do inverso com uma mão e do do inverso com duas mãos
3.8.2. Movimento das pernas na preparação do golpe inverso
3.8.3. Rotação e movimento para trás da raquete
3.8.4. Rotação da anca e dos ombros e movimento da raquete para a frente até ao impacto
3.8.5. Impacto e finalização consoante se trate de inverso com uma ou duas mãos

3.9. Técnica dos golpes na rede

3.9.1. Cabo e posição de espera
3.9.2. Movimento das pernas antes do voleio de direita e inverso
3.9.3. Rotação dos ombros na preparação
3.9.4. Impacto e movimento da parte inferior do corpo no momento de ir à bola
3.9.5. Remate, preparação, impacto e finalização

3.10. Golpes especiais e sua técnica

3.10.1. A deixada e contra-deixada
3.10.2. O balão
3.10.3. O Passing Shot
3.10.4. Outros golpes especiais

Módulo 4. Biomecânica e movimento

4.1. O que é a biomecânica e sua evolução

4.1.1. Definição e introdução à biomecânica
4.1.2. Evolução do conceito de biomecânica ao longo da história
4.1.3. Para que serve a biomecânica e quais os seus objetivos
4.1.4. Vantagens da biomecânica e principais componentes
4.1.5. Visão tradicional e visão moderna do ensino dos golpes de ténis

4.2. A execução correta da técnica e suas vantagens

4.2.1. Definição de técnica ótima
4.2.2. Componentes da técnica
4.2.3. Vantagens de técnica ótima
4.2.4. Execução de técnica ótima

4.3. Variabilidade como parte fundamental da execução dos golpes

4.3.1. Conceito de variabilidade
4.3.2. Variabilidade mecânica na execução do golpe
4.3.3. Variabilidade mecânica no desenvolvimento do golpe
4.3.4. Variabilidade mecânica na carga dos tecidos

4.4. Princípios da biomecânica no ténis BIOMEC

4.4.1. Balanço
4.4.2. Inércia
4.4.3. Oposição de forças
4.4.4. Momentum
4.4.5. Energia elástica
4.4.6. Cadeia de coordenação

4.5. Cadeia de coordenação

4.5.1. Definição
4.5.2. Cadeias de coordenação e de movimento
4.5.3. Como ganhar força nos golpes
4.5.4. Problemas nas cadeias de coordenação

4.6. As fases de golpe no ténis

4.6.1. Preparação e movimento para trás da raquete
4.6.2. Movimento para frente da raquete
4.6.3. Impacto
4.6.4. Acompanhamento e finalização

4.7. Aspetos biomecânicos gerais nos golpes baixos

4.7.1. Biomecânica de golpe de direita. Parte I
4.7.2. Biomecânica de golpe de direita. Parte II
4.7.3. Biomecânica do golpe inverso com duas mãos
4.7.4. Biomecânica do golpe inverso com uma mão

4.8. Aspetos biomecânicos gerais no serviço e na receção

4.8.1. Biomecânica do serviço no ténis. Parte I
4.8.2. Biomecânica do serviço no ténis. Parte II
4.8.3. Biomecânica da receção no ténis
4.8.4. Biomecânica do inverso no ténis

4.9. Aspetos biomecânicos gerais nos golpes de rede

4.9.1. Biomecânica do voleio de direita
4.9.2. Biomecânica do voleio inverso
4.9.3. Biomecânica do Approach
4.9.4. Biomecânica do remate

4.10. Movimento, deslocações e jogo de pés

4.10.1. O que são as deslocações no ténis
4.10.2. Fases das deslocações no ténis
4.10.3. Importância do jogo de pés
4.10.4. Como trabalhar o jogo de pés no ténis

Módulo 5. Padrão de jogo, tática e estratégia

5.1. Conceitos gerais e diferenciação

5.1.1. Conceitos gerais do padrão de jogo
5.1.2. Conceitos gerais de tática
5.1.3. Conceitos gerais de estratégia
5.1.4. Diferenciando entre padrão de jogo, tática e estratégia

5.2. Estratégias e visão positiva no jogo de singulares

5.2.1. Definição de estratégia
5.2.2. A estratégia no ténis
5.2.3. Conceitos a ter em conta quando se trata de planificar um a utilizar
5.2.4. Estratégias mais usadas no ténis

5.3. O que é um padrão de jogo? Classificação e idade do jogador

5.3.1. Definição de padrão de jogo
5.3.2. Tipos de padrão ou estilo de jogo
5.3.3. Identidade do jogador
5.3.4. Perfil do jogador adversário, como identificá-lo e como executar táticas e estratégias em função deste

5.4. Concetualização da tática e caraterísticas gerais

5.4.1. Definição de tática e importância
5.4.2. Evolução da tática ao longo da história do ténis
5.4.3. Princípios da tática
5.4.4. Tática profissional

5.5. Situações de jogo, jogadas de ténis e seus tipos

5.5.1. O que é uma situação de jogo
5.5.2. Situações de jogo existentes
5.5.3. Definição das jogadas do ténis
5.5.4. Tipos de jogadas

5.6. Considerações táticas gerais e específicas do jogo de linha de base

5.6.1. Introdução ao jogo de linha de base
5.6.2. Zonas do campo no jogo de linha de base e como jogar a partir de cada uma dessas zonas
5.6.3. Objetivos desde cada zona do campo
5.6.4. Dicas para jogar com a tática certa no jogo de linha de base

5.7. Considerações táticas gerais e específicas do jogo de rede

5.7.1. Introdução ao jogo de rede
5.7.2. Os quatro primeiros golpes e a aproximação à rede
5.7.3. Cobrir o Passing Shot
5.7.4. Onde fazer o voleio?

5.8. Considerações táticas gerais e específicas no serviço e na receção

5.8.1. Aspetos táticos gerais do serviço
5.8.2. Intenção tática com o serviço
5.8.3. Zonas de serviço
5.8.4. Aspetos táticos gerais da receção

5.9. Tática e estratégia na modalidade de pares

5.9.1. O jogo de pares e seu evolução tática
5.9.2. Visão moderna da tática de pares
5.9.3. Situações do jogo de pares
5.9.4. Tipos de jogadas no jogo de pares

5.10. Lateralidade, aspetos gerais e aplicabilidade tática

5.10.1. O que é a lateralidade, conceito e significado
5.10.2. Lateralidade homogénea e heterogénea
5.10.3. Importância no ténis e identificação do tipo de lateralidade
5.10.4. Uso da tática de acordo com a lateralidade própria e a do adversário

Módulo 6. Ética do treinador e Psicologia no ténis

6.1. Código de ética de um treinador de ténis

6.1.1. Introdução e definição do código de ética
6.1.2. Obrigações e requisitos do treinador de ténis
6.1.3. Lealdade e corrupção
6.1.4. Integridade da competição
6.1.5. Oferta e candidatura
6.1.6. Regulamento e processos sancionadores

6.2. O treinador de ténis e sua função

6.2.1. Quem é o treinador de ténis e o que é treinar ténis
6.2.2. Identidade do treinador
6.2.3. Objetivos do treinador
6.2.4. O papel do treinador e sua filosofia

6.3. Importância da Psicologia no ténis

6.3.1. A Psicologia no desporto e suas caraterísticas principais
6.3.2. A função da Psicologia no ténis
6.3.3. Vantagens do ténis a nível psicológico
6.3.4. Outros aspetos psicológicos do ténis

6.4. A concentração e o controlo das emoções e dos pensamentos

6.4.1. O que se entende por concentração?
6.4.2. Fatores que influenciam a concentração, problemas de concentração no ténis e como trabalhá-los
6.4.3. Factores que influenciam as emoções no ténis e orientações para a sua melhoria
6.4.4. Os pensamentos e a sua relação com a confiança e a autoestima, entre outros fatores

6.5. O que é o treino mental e qual a sua utilidade

6.5.1. Definição de treino mental
6.5.2. Benefícios do treino mental e da utilização da Psicologia no jogador de ténis
6.5.3. Aspetos prévios a ter em conta na realização do treino mental
6.5.4. Determinação de objetivos ao nível psicológico do tenista

6.6. Técnicas de treino mental de um tenista Parte I

6.6.1. Técnicas de controlo da concentração
6.6.2. Treino cognitivo e controlo da atenção
6.6.3. Autodiscurso
6.6.4. Visualização
6.6.5. Rotinas

6.7. Técnicas de treino mental de um tenista. Parte II

6.7.1. O programa de treino mental
6.7.2. Como organizar o treino psicológico do tenista
6.7.3. Etapas do programa de treino mental do tenista
6.7.4. Profissionais do treino mental

6.8. A competição a a parte mental do tenista

6.8.1. Fases que um jogador de ténis passa durante a sua carreira a nível psicológico
6.8.2. O Momentum
6.8.3. Psicologia e sua importância para enfrentar fases difíceis
6.8.4. Psicologia e sua importância para enfrentar lesões

6.9. Exercícios práticos para trabalhar o aspeto mental do jogo de ténis

6.9.1. A Psicologia a as situações de jogo
6.9.2. O aspeto mental no serviço e na receção
6.9.3. O aspeto mental no jogo de linha de base
6.9.4. O aspeto mental no jogo de rede
6.9.5. O aspeto mental nas diferentes situações da partida

6.10. Os pais e o ténis. Aspetos psicológicos

6.10.1. A relação treinador-pai-jogador
6.10.2. Papéis do pai do jogador de ténis e a visão positiva do mesmo
6.10.3. Erros do pai-treinador
6.10.4. Conselhos para pais de jogadores de ténis

Módulo 7. Preparação física e prevenção de lesões

7.1. A preparação física no ténis e sua importância

7.1.1. Introdução ao treino físico do tenista
7.1.2. Evolução da preparação física ao longo da história
7.1.3. Importância da preparação física no ténis
7.1.4. Benefícios do treino físico no ténis

7.2. Aspectos fisiológicos do tenista e como avaliá-los

7.2.1. O que é a fisiologia e qual é a sua função
7.2.2. Fatores fisiológicos que influenciam no ténis
7.2.3. Perfil fisiológico do tenista
7.2.4. O desenvolvimento físico do tenista e sua evolução nas diferentes fases

7.3. Fases do treino físico

7.3.1. Introdução da preparação física
7.3.2. Partes do treino
7.3.3. Fases de preparação e pré-competição
7.3.4. Treino físico durante e após a competição

7.4. O tenista e principais habilidade físicas

7.4.1. Resistência, conceito e caraterísticas gerais
7.4.2. A Força, conceito e caraterísticas gerais; o aumento da potência no tenista
7.4.3. A coordenação no tenista
7.4.4. A flexibilidade no tenista
7.4.5. A velocidade a a agilidade no tenista

7.5. O tenista profissional e a preparação física

7.5.1. Importância da preparação física antes e durante os torneios
7.5.2. A planificação e a periodização do treino físico durante a época para os jogadores profissionais
7.5.3. O treino físico durante e entre competições
7.5.4. Preparação física em função do tipo de jogador e do tipo de torneio a preparar

7.6. Preparação física no ténis feminino

7.6.1. Introdução e evolução da preparação física no ténis física feminino
7.6.2. Caraterísticas específicas do treino físico em mulheres
7.6.3. Adaptações e diferenças do treino físico no ténis feminino
7.6.4. Outros aspetos a considerar

7.7. Prevenção de lesões, conceito e importância

7.7.1. Introdução ao trabalho de prevenção de lesões, sua importância e benefícios
7.7.2. Importância do treinador na prevenção de lesões
7.7.3. Tipos de lesões mais comuns em tenistas
7.7.4. Causas da lesões em tenistas

7.8. O treino das lesões e formas de prevenir

7.8.1. A reabilitação
7.8.2. Elaboração de um plano de reabilitação
7.8.3. Exercícios para prevenir e conselhos para a sua realização
7.8.4. Conselhos para tenistas no âmbito da prevenção de lesões

7.9. A recuperação do tenista

7.9.1. Introdução e importância da recuperação em tenistas
7.9.2. Vias de recuperação em tenistas: controlo
7.9.3. Vias de recuperação em tenistas: gestão
7.9.4. A recuperação nas diferentes condições pelas que passam os tenistas

7.10. A preparação física para tenistas em cadeira de rodas

7.10.1. Introdução à preparação física do ténis em cadeira de rodas
7.10.2. Especificações do treino do jogador de ténis de cadeira de rodas
7.10.3. Aspetos a serem considerados para a preparação física do tenista em cadeira de rodas
7.10.4. Prevenção de lesões em tenistas em cadeira de rodas

Módulo 8. Nutrição, suplementação e hidratação em tenistas

8.1. A nutrição, considerações gerais e importância no ténis

8.1.1. Introdução ao conceito de nutrição no tenista
8.1.2. Aspetos gerais da nutrição
8.1.3. Evolução histórica do conceito de nutrição respetivo ao ténis
8.1.4. Importância da nutrição no tenista

8.2. Tipos de nutrientes e seus benefícios e contributos

8.2.1. O que são nutrientes?
8.2.2. Os nutrientes essenciais e sua definição
8.2.3. Funções dos nutrientes no nosso organismo
8.2.4. Onde se encontram os nutrientes?

8.3. Dieta do tenista

8.3.1. Quais são as necessidades nutritivas dos tenistas?
8.3.2. Caraterísticas do ténis e respetivas necessidades
8.3.3. De que é composta a dieta de um tenista
8.3.4. O que não deve comer um tenista?

8.4. Elaboração da dieta do tenista. Técnicas modernas para a dieta do jogador de ténis

8.4.1. Como elaborar a dieta do tenista
8.4.2. Exemplos da dieta em tenistas profissionais
8.4.3. A sobrecarga de carboidratos 3 dias antes da partida
8.4.4. A "ração de espera”

8.5. Alimentação do tenista em treino e competição

8.5.1. O que deve o tenista comer durante o treino?
8.5.2. Alimentação do tenista antes da partida
8.5.3. Alimentação do tenista durante a partida de ténis
8.5.4. Alimentação do tenista depois da partida de ténis
8.5.5. Alimentação do tenista com sobrecarga de partidas ou durante uma viagem

8.6. A hidratação no ténis

8.6.1. Conceito de hidratação
8.6.2. Importância da hidratação no ténis
8.6.3. A termorregulação
8.6.4. Problemas da desidratação no ténis
8.6.5. Tipos de bebidas

8.7. Hidratação no treino e na competição

8.7.1. Estratégias práticas de hidratação
8.7.2. Necessidades de hidratação no treino
8.7.3. Necessidades de hidratação pré-competição
8.7.4. Necessidades de hidratação durante a competição
8.7.5. Necessidades de hidratação pós-competição

8.8. O que é a suplementação e quais são os seus benefícios

8.8.1. Introdução à suplementação
8.8.2. Efeitos da suplementação desportiva para a saúde
8.8.3. Benefícios da suplementação desportiva
8.8.4. Os suplementos desportivos são seguros?

8.9. Tipos de suplementação para jogadores de ténis

8.9.1. Os melhores suplementos para tenistas
8.9.2. Suplementos de aminoácidos
8.9.3. Suplementos de antioxidantes
8.9.4. Suplementos durante o treino e partidas

8.10. Dopagem no ténis, casos e proibições

8.10.1. Definição de dopagem
8.10.2. Controlos antidopagem
8.10.3. Substâncias consideradas dopagem
8.10.4. Casos de dopagem no ténis ao longo da história

Módulo 9. Ténis adaptado e incapacidade

9.1. O ténis como desporto inclusivo e sua evolução histórica

9.1.1. O desporto para deficientes e seu caráter inclusivo
9.1.2. O desporto adaptado
9.1.3. O ténis como desporto inclusivo
9.1.4. Visão atual do desporto para deficientes

9.2. O que é a incapacidade e sua relação com o ténis

9.2.1. Conceito de incapacidade e sua relação com o ténis no ténis ao longo da história
9.2.2. O ténis e a incapacidade ao longo da história
9.2.3. Benefícios do ténis para pessoas com deficiência
9.2.4. Situação atual do ténis e da incapacidade 

9.3. O ténis e a incapacidade do ponto de vista do treinador

9.3.1. Introdução
9.3.2. Ética para treinadores de pessoas com deficiência
9.3.3. O treino para pessoas com deficiência sensorial
9.3.4. O treino para pessoas com deficiências física

9.4. Conceito de deficiência física e considerações gerais

9.4.1. Conceito de deficiência física
9.4.2. Diferentes tipos de deficiências físicas
9.4.3. Ténis e deficiência física
9.4.4. Adaptações do ténis para pessoas com deficiências físicas

9.5. O ténis em cadeira de rodas, sua evolução e caraterísticas

9.5.1. Introdução
9.5.2. Evolução histórica do ténis em cadeira de rodas
9.5.3. Caraterísticas principais do ténis em cadeira de rodas
9.5.4. Declaração de objetivos do ténis em cadeira de rodas

9.6. A competição e outras caraterísticas do ténis em cadeira de rodas

9.6.1. A relação entre o desporto, a incapacidade e as suas vantagens
9.6.2. Tipos de competições de ténis em cadeira de rodas
9.6.3. O ténis em cadeira de rodas como desporto olímpico
9.6.4. Organizações que apoiam o ténis em cadeira de rodas

9.7. Normas e regulamentos do ténis em cadeira de rodas

9.7.1. Regras do ténis em cadeira de rodas
9.7.2. Normas de admissão
9.7.3. A cadeira de rodas
9.7.4. Pontuação e regras gerais

9.8. O ténis e a deficiência sensorial

9.8.1. Definição de deficiência sensorial
9.8.2. Declaração de objetivos para o ténis e a deficiência sensorial
9.8.3. Vantagens para quem o pratica
9.8.4. Ténis para pessoas com deficiência auditiva
9.8.5. Ténis para pessoas com deficiência visual

9.9. O ténis e a deficiência intelectual I

9.9.1. Introdução
9.9.2. Tipos de deficiência intelectual
9.9.3. Evolução do ténis e a deficiência intelectual
9.9.4. Vantagens do ténis para pessoas com deficiência intelectual

9.10. O ténis e a deficiência intelectual II

9.10.1. Torneios e tipos de competições de ténis adaptado
9.10.2. Equipamento necessário para o ténis adaptado à deficiência intelectual
9.10.3. O treino de ténis para pessoas com deficiência intelectual
9.10.4. O papel do treinador e da família no ténis para pessoas com deficiência intelectual

Módulo 10. Tecnologia aplicável ao ténis e ao vídeo-árbitro

10.1. A evolução da tecnologia, considerações gerais e aplicabilidade ao ténis

10.1.1. A importância da tecnologia no desporto atual
10.1.2. A evolução da tecnologia no ténis ao longo da história
10.1.3. Tipos de tecnologias aplicáveis no ténis
10.1.4. Metodologia tecnológica

10.2. A importância da tecnologia e da inovação no ténis e as suas vantagens

10.2.1. A tecnologia, a sua aplicabilidade ao ténis e a sua importância
10.2.2. Objetivos da aplicação das novas tecnologias no ténis
10.2.3. Vantagens da utilização da tecnologia no ténis
10.2.4. I+D+I na indústria do ténis

10.3. A tecnologia no court de ténis

10.3.1. Evolução dos campos de ténis ao longo da história
10.3.2. Campos de ténis atuais e sua tecnologia
10.3.3. Publicidade no campo de ténis
10.3.4. Tecnologia nos materiais de ténis

10.4. O olho de falcão e outros sistemas de arbitragem

10.4.1. O que é o olho de falcão?
10.4.2. Como se utiliza o olho de falcão?
10.4.3. Vantagens do uso do olho de falcão na competição
10.4.4. Quando tenho direito recorrer ao olho de falcão?
10.4.5. Outros sistemas de arbitragem

10.5. A raquete de ténis, a sua evolução e a implementação da tecnologia nesta

10.5.1. Tipos de raquetes existentes
10.5.2. Evolução da raquete de ténis ao longo da história
10.5.3. A raquete de ténis em função do estilo do jogador
10.5.4. Novas tecnologias nas raquetes de ténis

10.6. Cordas, evolução e tipos consoante o estilo de jogo

10.6.1. Importância das cordas para os jogadores de ténis
10.6.2. Evolução do cordas ao longo da história
10.6.3. Tipos de cordas e classificação
10.6.4. Tensão e tipos de cordas consoante o estilo de jogo do tenista

10.7. O que é o vídeo-árbitro e as suas vantagens para os jogadores de ténis

10.7.1. Conceito de vídeo-árbitro
10.7.2. Objetivos do vídeo-árbitro em jogadores de ténis
10.7.3. Vantagens para os jogadores e treinadores no uso do vídeo-árbitro
10.7.4. O vídeo-árbitro e a tática

10.8. O vestuário, a bola de ténis e a sua evolução e implementação de tecnologia

10.8.1. A evolução do vestuário no ténis ao longo da história
10.8.2. Tipos de sapatilhas consoante a superfície do campo de ténis
10.8.3. Evolução da bola de ténis ao longo da história
10.8.4. Tipos de bola de ténis e sua classificação de acordo com a velocidade

10.9. Exemplos práticos da utilização da tecnologia e do vídeo-árbitro no trabalho da técnica

10.9.1. Análise e aperfeiçoamento de golpes baixos através do vídeo-árbitro
10.9.2. Análise e aperfeiçoamento do serviço através do vídeo-árbitro
10.9.3. Análise e aperfeiçoamento do voleio através do vídeo-árbitro
10.9.4. Outros aspetos técnicos mediante o vídeo-árbitro

10.10. Exemplos práticos da utilização da tecnologia e do vídeo-árbitro no trabalho da táticas

10.10.1. O vídeo-árbitro e o aperfeiçoamento na altura da bola. Exercícios para corrigi-lo
10.10.2. O vídeo-árbitro e o aperfeiçoamento da profundidade. Exercícios para corrigi-lo
10.10.3. O vídeo-árbitro e direções da bola. Exercícios para melhorá-lo
10.10.4. O vídeo-árbitro e o aperfeiçoamento das zonas de serviço. Exercícios para melhorá-lo

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