Apresentação

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No entanto, tal como acontece com a Anestesia Geral, este tipo de procedimentos deve ser objeto de um controlo exaustivo das técnicas, bem como das considerações a ter em conta para evitar efeitos secundários prejudiciais para a saúde em função do tipo de paciente (crianças, idosos, pessoas com diferentes patologias, grávidas, etc.). Por este motivo, a TECH Universidade de Tecnologia desenvolveu um programa completo que, em apenas 12 meses, permitir-lhe-á acompanhar todos os desenvolvimentos clínicos e terapêuticos da Anestesia Locorregional. Este Master abordará desde as terapias mais inovadoras até às estratégias clínicas e cirúrgicas não invasivas para as diferentes regiões do corpo. Além disso, centrar-se-á nos cuidados paliativos inibidores da dor em vários tipos de pacientes, tendo em conta as suas caraterísticas fisiológicas. Tudo isto baseia-se na utilização dos medicamentos mais recentes, testados com garantias e aplicáveis a nível clínico internacional.

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A estrutura deste programa centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do ano letivo. Será apoiado por um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por reputados especialistas.   

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Programa de estudos

O programa deste Master inclui 1800 horas do melhor material teórico e prático apresentado em diferentes formatos: vídeos detalhados, artigos de investigação, leituras complementares e muito mais. Todos estes recursos foram concebidos pela equipa pedagógica exclusivamente para este programa e são apresentados 100% online para garantir conhecimentos atualizados, acessíveis a partir de qualquer lugar com uma conexão à Internet. Assim, os profissionais da área da Anestesiologia Clínica não terão que preocupar-se com horários ou aulas presenciais, frequentando uma experiência académica que se adapta não só às suas necessidades, mas também às exigências da Medicina moderna. 

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O conteúdo teórico deste programa foi desenvolvido com base na metodologia Relearning, para que não tenha de perder tempo a memorizar enquanto atualiza os seus conhecimentos”  

Módulo 1. Anestesia Regional

1.1. Desenvolvimento temporário

1.1.1. História da Anestesia Regional
1.1.2. Evolução histórica das técnicas regionais
1.1.3. Importância da Anestesia Regional no século XXI

1.2. Fundamentos da neuroestimulação

1.2.1. Introdução
1.2.2. Princípios da neuroestimulação

1.2.2.1. Fisiologia da condução nervosa
1.2.2.2. Fundamentos físicos
1.2.2.3. Caraterísticas da corrente elétrica
1.2.2.4. Caraterísticas dos dispositivos

1.2.3. Técnica de neuroestimulação

1.2.3.1. Fase de preparação
1.2.3.2. Fase de localização e aproximação. 1.2.3.3. Fase de infusão
1.2.3.4. Fase de implementação

1.2.4. Fontes de erros

1.2.4.1. Neuroestimulador
1.2.4.2. Elétrodos
1.2.4.3. Agulhas
1.2.4.4. Paciente

1.2.5. Manutenção do equipamento
1.2.6. O papel da neuroestimulação atualmente

1.3. Fundamentos da ecografia

1.3.1. Princípios físicos da ecografia

1.3.1.1. Sons e ultrassons
1.3.1.2. Formação da imagem
1.3.1.3. Ecogenicidade dos tecidos

1.3.2. Componentes do ecógrafo

1.3.2.1. Sistema de processamento
1.3.2.2. Transductor/ecógrafo
1.3.2.3. Aparelho
1.3.2.4. Parâmetros do ecógrafo

1.4. Ecografia em Anestesia Regional

1.4.1. Ecografia das estruturas fundamentais

1.4.1.1. Vasos
1.4.1.2. Ossos
1.4.1.3. Músculo
1.4.1.4. Tendões
1.4.1.5. Pleura
1.4.1.6. Tiroide e traqueia

1.4.2. Artefatos

1.4.2.1. Sombra acústica
1.4.2.2. Reforço acústico posterior
1.4.2.3. Cauda de cometa
1.4.2.4. Refração
1.4.2.5. Imagem de espelho
1.4.2.6. Refletores anisotrópicos

1.4.3. Sistemática no manejo do ecógrafo

1.4.3.1. Orientação da sonda
1.4.3.2. Abordagens
1.4.3.3. Fatores que influenciam na visualização
1.4.3.4. Imagiologia por ecografia de anestésicos locais e cateteres

1.4.4. Preparação de um modelo de formação em ultra-sons

1.5. Anestésicos locais

1.5.1. Estrutura e classificação
1.5.2. Farmacologia

1.5.2.1. Farmacocinética
1.5.2.2. Farmacodinâmica
1.5.2.3. Coadjuvantes

1.5.3. Mecanismo de ação
1.5.4. Escolha do anestésico local
1.5.5. Toxicidade

1.6. Intoxicação por anestésicos locais

1.6.1. Introdução
1.6.2. Fisiopatologia
1.6.3. Fatores de risco
1.6.4. Sintomas
1.6.5. Manuseamento

1.7. Medicamentos adjuvantes em Anestesia Regional

1.7.1. Introdução
1.7.2. Esteróides

1.7.2.1. Esteróides neuro-axiais
1.7.2.2. Esteróides perineurais

1.7.3. Agonistas Alfa

1.7.3.1. Clonidina
1.7.3.2. Dexmedetomidina

1.7.4. Opiáceos

1.7.4.1. Opióides neuro-axiais
1.7.4.2. Opióides perineurais

1.7.5. Outros auxiliares
1.7.6. Estratégias futuras

1.8. Sedação em Anestesia Regional

1.8.1. Farmacologia dos hipnóticos
1.8.2. Técnica de Anestesia Intravenosa Total (TIVA-TCI)
1.8.3. Sedação como adjuvante da Anestesia Regional

1.9. Materiais

1.9.1. Introdução
1.9.2. Controlo básico
1.9.3. Assepsia e esterilidade em Anestesia Regional
1.9.4. Agulhas

1.9.4.1. Bloqueio da coluna vertebral
1.9.4.2. Bloqueio epidural
1.9.4.3. Bloqueio de nervos periféricos e outros bloqueios

1.9.5. Cateteres para analgesia contínua
1.9.6. Sistemas de infusão

1.9.6.1. Elastómeros
1.9.6.2. Bombas de infusão

1.10. Consulta preanestésica

1.10.1. Avaliação pré-anestésica
1.10.2. Testes complementares
1.10.3. Informação e consentimento informado

Módulo 2. Bloqueios neuroaxiais

2.1. Bloqueios do neuroeixo

2.1.1. Definição
2.1.2. História
2.1.3. Utilidade e uso atuais

2.2. Anatomia e fisiologia aplicadas aos bloqueios neuroaxiais

2.2.1. Anatomia aplicada
2.2.2. Fisiologia aplicada

2.3. Farmacologia aplicada aos bloqueios neuroaxiais

2.3.1. Anestésicos locais
2.3.2. Opiáceos
2.3.3. Clonidina
2.3.4. Corticosteróides
2.3.5. Neostigmina
2.3.6. Ketamina
2.3.7. Outros

2.4. Bloqueio raquidiano

2.4.1. Definição e recordação anatómica
2.4.2. Indicações
2.4.3. Contra-indicações
2.4.4. Material necessário
2.4.5. Técnica de bloqueio raquidiano por punção única
2.4.6. Técnica de bloqueio raquidiano contínuo
2.4.7. Efeitos do bloqueio e manuseamento
2.4.8. Complicações específicas

2.5. Bloqueio epidural

2.5.1. Definição e recordação anatómica
2.5.2. Indicações
2.5.3. Contra-indicações
2.5.4. Material necessário
2.5.5. Técnica de bloqueio epidural exclusiva
2.5.6. Técnica de bloqueio combinado espinal-epidural
2.5.7. Efeitos do bloqueio e manuseamento
2.5.8. Complicações específicas

2.6. Bloqueio caudal

2.6.1. Definição e recordação anatómica
2.6.2. Indicações
2.6.3. Contra-indicações
2.6.4. Material necessário
2.6.5. Técnica
2.6.6. Efeitos do bloqueio e manuseamento
2.6.7. Complicações específicas

2.7. Bloqueio paravertebral

2.7.1. Definição e recordação anatómica
2.7.2. Indicações
2.7.3. Contra-indicações
2.7.4. Material necessário
2.7.5. Técnica
2.7.6. Efeitos do bloqueio e manuseamento
2.7.7. Complicações específicas

2.8. Bloqueios neuro-axiais em obstetrícia

2.8.1. Mudanças fisiológicas na gravidez
2.8.2. Analgesia neuro-axial no parto
2.8.3. Anestesia neuro-axial para cesariana, parto instrumental e analgesia pós-operatória
2.8.4. Efeitos dos bloqueios neuro-axiais na progressão do trabalho de parto e no feto
2.8.5. Complicações específicas

2.9. Complicações dos bloqueios neuro-axiais

2.9.1. Lombalgia/dorsalgia
2.9.2. Hipotensão
2.9.3. Punção dural acidental e cefaleia pós-punção dural
2.9.4. Punção sanguínea, injeção intravascular e intoxicação por anestésicos locais
2.9.5. Injeção subaracnoideia
2.9.6. Injeção intra-óssea
2.9.7. Bloqueio espinal alto e bloqueio espinal total
2.9.8. Bloqueio falhado
2.9.9. Lesões neurológicas
2.9.10. Retenção urinária
2.9.11. Pneumoencéfalo
2.9.12. Pneumotórax
2.9.13. Embolia aérea venosa
2.9.14. Hematoma da coluna vertebral
2.9.15. Complicações infecciosas: abscesso espinal, aracnoidite e meningite
2.9.16. Complicações devidas ao efeito de medicamentos

2.10. Ultrassom em bloqueios neuroaxiais

2.10.1. Princípios gerais e limitações
2.10.2. Bloqueio raquidiano guiado por ecografia
2.10.3. Bloqueio epidural guiado por ecografia
2.10.4. Bloqueio caudal guiado por ecografia
2.10.5. Bloqueio paravertebral guiado por ecografia

Módulo 3. Extremidade superior

3.1. Anatomia do plexo braquial

3.1.1. Anatomia
3.1.2. Território e exploração dos nervos
3.1.3. Distribuição cutânea e motora dos nervos do plexo braquial

3.2. Bloqueio cervical superficial e profundo

3.2.1. Anatomia
3.2.2. Indicações
3.2.3. Contra-indicações
3.2.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.2.5. Material
3.2.6. Resposta à neuroestimulação
3.2.7. Bloqueio mediante ecografia
3.2.8. Complicações

3.3. Bloqueio interescalénico

3.3.1. Anatomia
3.3.2. Indicações
3.3.3. Contra-indicações
3.3.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.3.5. Material
3.3.6. Resposta à neuroestimulação
3.3.7. Bloqueio mediante ecografia
3.3.8. Complicações

3.4. Bloqueio supraclavicular

3.4.1. Anatomia
3.4.2. Indicações
3.4.3. Contra-indicações
3.4.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.4.5. Material
3.4.6. Resposta à neuroestimulação
3.4.7. Bloqueio mediante ecografia
3.4.8. Complicações

3.5. Bloqueio infraclavicular

3.5.1. Anatomia
3.5.2. Indicações
3.5.3. Contra-indicações
3.5.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.5.5. Material
3.5.6. Resposta à neuroestimulação
3.5.7. Bloqueio mediante ecografia
3.5.8. Complicações

3.6. Bloqueio axilar

3.6.1. Anatomia
3.6.2. Indicações
3.6.3. Contra-indicações
3.6.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.6.5. Material
3.6.6. Resposta à neuroestimulação
3.6.7. Bloqueio mediante ecografia
3.6.8. Complicações

3.7. Bloqueios no canal umeral (bloqueio médio-umeral)

3.7.1. Anatomia
3.7.2. Indicações
3.7.3. Contra-indicações
3.7.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
3.7.5. Material
3.7.6. Resposta à neuroestimulação
3.7.7. Bloqueio mediante ecografia
3.7.8. Complicações

3.8. Bloqueios periféricos

3.8.1. Bloqueios ao nível do ombro

3.8.1.1. Bloqueio do nervo supraclavicular
3.8.1.2. Bloqueio do nervo supraescapular
3.8.1.3. Bloqueio do nervo cutâneo antebraquial lateral
3.8.1.4. Bloqueio do nervo cutâneo antebraquial medial

3.8.2. Bloqueios isolados no cotovelo

3.8.2.1. Bloqueio do nervo mediano
3.8.2.2. Bloqueio do nervo radial
3.8.2.3. Bloqueio do nervo ulnar

3.8.3. Bloqueios isolados ao nível do pulso e da mão

3.8.3.1. Bloqueio do nervo mediano
3.8.3.2. Bloqueio do nervo radial
3.8.3.3. Bloqueio do nervo ulnar
3.8.3.4. Bloqueios digitais

3.9. Anestesia Regional Intravenosa do membro superior

3.9.1. Indicações
3.9.2. Contra-indicações
3.9.3. Material
3.9.4. Metodologia

3.10. Infiltrações na extremidade superior

3.10.1. Visão geral
3.10.2. Indicações
3.10.3. Contra-indicações
3.10.4 . Materiais e farmacêuticos
3.10.5. Metodologia
3.10.6. Efeitos adversos
3.10.7. Infiltrações ao nível do ombro
3.10.8. Infiltrações ao nível do cotovelo
3.10.9. Infiltrações ao nível da mão

Módulo 4. Extremidade inferior

4.1. Anatomia do plexo lombar

4.1.1. Anatomia
4.1.2. Território e exploração dos nervos
4.1.3. Distribuição cutânea e motora dos nervos do plexo lombar

4.2. Anatomia do plexo sacral

4.2.1. Anatomia
4.2.2. Território e exploração dos nervos
4.2.3. Distribuição cutânea e motora dos nervos do plexo sacral

4.3. Bloqueio lombar por via posterior

4.3.1. Anatomia
4.3.2. Indicações
4.3.3. Contra-indicações
4.3.4. Material
4.3.5. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.3.6. Resposta à neuroestimulação
4.3.7. Bloqueio mediante ecografia
4.3.8. Complicações

4.4. Bloqueio femoral

4.4.1. Anatomia
4.4.2. Indicações
4.4.3. Contra-indicações
4.4.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.4.5. Material
4.4.6. Resposta à neuroestimulação
4.4.7. Bloqueio mediante ecografia
4.4.8. Complicações

4.5. Bloqueios do nervo obturador e do nervo femorocutâneo

4.5.1. Bloqueio do nervo obturador

4.5.1.1. Anatomia
4.5.1.2. Indicações
4.5.1.3. Contra indicações
4.5.1.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.5.1.5. Material
4.5.1.6. Resposta à neuroestimulação
4.5.1.7. Bloqueio mediante ecografia
4.5.1.8. Complicações

4.5.2. Bloqueio do nervo femorocutâneo ou nervo cutâneo femoral lateral

4.5.2.1. Anatomia
4.5.2.2. Indicações
4.5.2.3. Contra indicações
4.5.2.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.5.2.5. Material
4.5.2.6. Resposta à neuroestimulação
4.5.2.7. Bloqueio mediante ecografia
4.5.2.8. Complicações

4.6. Bloqueios interfaciais para cirurgia da anca

4.6.1. Introdução
4.6.2. PENG ou bloqueio do grupo de nervos pericapsulares
4.6.3. Bloqueio da fáscia ilíaca

4.6.3.1. Suprainguinal
4.6.3.2. Infrainguinal

4.6.4. Benefícios dos bloqueios de nervos periféricos da anca

4.7. Bloqueio do nervo safeno e bloqueio intra-articular para cirurgia do joelho

4.7.1. Introdução
4.7.2. Bloqueio do nervo safeno

4.7.2.1. Bloqueio do nervo safeno no canal do adutor
4.7.2.2. Outros sítios de bloqueio

4.7.3. Bloqueio intra-articular do joelho

4.8. Bloqueio ciático

4.8.1. Bloqueio ciático ao nível glúteo

4.8.1.1. Anatomia
4.8.1.2. Indicações
4.8.1.3. Contra indicações
4.8.1.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.8.1.5. Material
4.8.1.6. Resposta à neuroestimulação
4.8.1.7. Bloqueio mediante ecografia
4.8.1.8. Complicações

4.8.2. Bloqueio ciático ao nível glúteo

4.8.2.1. Anatomia
4.8.2.2. Indicações
4.8.2.3. Contra indicações
4.8.2.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.8.2.5. Material
4.8.2.6. Resposta à neuroestimulação
4.8.2.7. Bloqueio mediante ecografia
4.8.2.8. Complicações

4.9. Bloqueio do nervo ciático a nível poplíteo

4.9.1. Anatomia
4.9.2. Indicações
4.9.3. Contra-indicações
4.9.4. Referências anatómicas, postura e local de punção
4.9.5. Material
4.9.6. Resposta à neuroestimulação
4.9.7. Bloqueio mediante ecografia
4.9.8. Complicações

4.10. Bloqueios do nervo terminal do nervo ciático

4.10.1. Nervo tibial posterior
4.10.2. Nervo sural
4.10.3. Nervo peroneal comum
4.10.4. Nervo peroneal profundo
4.10.5. Nervo peroneal superficial

Módulo 5. Bloqueios interfasciais toraco-abdominais

5.1. Bloqueios interfaciais

5.1.1. O que é um bloqueio interfascial?
5.1.2. História e evolução
5.1.3. Vantagens e desvantagens

5.2. Anatomia da parede torácica

5.2.1. Componente músculo-esquelético
5.2.2. Componentes nervosos
5.2.3. Inervação cutânea

5.3. Bloqueios intercostais

5.3.1. Bloqueio dos ramos cutâneos anteriores dos nervos intercostais (BCRA) ou bloqueio petointercostal

5.3.1.1. Introdução
5.3.1.2. Indicações e contraindicações
5.3.1.3. Posição e preparação do paciente
5.3.1.4. Materiais
5.3.1.5. Imagem Anatómica vs. Imagiologia por ecografia
5.3.1.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.3.1.7. Complicações

5.3.2. BRILMA

5.3.2.1. Introdução
5.3.2.2. Indicações e contraindicações
5.3.2.3. Posição e preparação do paciente
5.3.2.4. Materiais
5.3.2.5. Imagem Anatómica vs. Imagiologia por ecografia
5.3.2.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.3.2.7. Complicações
5.3.2.8. BRILMA modificada

5.4. Bloqueios inter-peitorais

5.4.1. PEC I

5.4.1.1. Introdução
5.4.1.2. Indicações e contraindicações
5.4.1.3. Posição e preparação do paciente
5.4.1.4. Materiais
5.4.1.5. Imagem Anatómica vs. Imagiologia por ecografia
5.4.1.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.4.1.7. Complicações

5.4.2. PEC II

5.4.2.1. Introdução
5.4.2.2. Indicações e contraindicações
5.4.2.3. Posição e preparação do paciente
5.4.2.4. Materiais
5.4.2.5. Imagem Anatómica vs. Imagiologia por ecografia
5.4.2.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.4.2.7. Complicações

5.5. Outros bloqueios da parede torácica

5.5.1. Bloqueio eretor da coluna vertebral

5.5.1.1. Introdução
5.5.1.2. Indicações e contraindicações
5.5.1.3. Posição e preparação do paciente
5.5.1.4. Materiais
5.5.1.5. Imagiologia anatómica vs. Imagiologia por ecografia
5.5.1.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.5.1.7. Complicações

5.5.2. Bloqueio do plano serrátil

5.5.2.1. Introdução
5.5.2.2. Indicações e contraindicações
5.5.2.3. Posição e preparação do paciente
5.5.2.4. Materiais
5.5.2.5. Imagem Anatómica vs. Imagiologia por Ecografia
5.5.2.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.5.2.7. Complicações

5.6. Anatomia da parede abdominal

5.6.1. Componente músculo-esquelético
5.6.2. Componentes nervosos
5.6.3. Inervação cutânea

5.7. Bloqueio do plano abdominal transverso ou TAP

5.7.1. Introdução
5.7.2. Indicações e contraindicações
5.7.3. Posição e preparação do paciente
5.7.4. Materiais
5.7.5. Imagiologia Anatómica vs. Imagiologia por Ecografia
5.7.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.7.7. Complicações
5.7.8. Variantes do bloqueio TAP

5.7.8.1. TAP subcostal
5.7.8.2. TAP posterior

5.8. Bloqueio ilioinguinal e iliohipogástrico

5.8.1. Introdução
5.8.2. Indicações e contraindicações
5.8.3. Posição e preparação do paciente
5.8.4. Materiais
5.8.5. Imagiologia anatómica vs. Imagen ecografica
5.8.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.8.7. Complicações

5.9. Outros bloqueios da parede abdominal

5.9.1. Bloqueio da bainha do reto

5.9.1.1. Introdução
5.9.1.2. Indicações e contraindicações
5.9.1.3. Posição e preparação do paciente
5.9.1.4. Materiais
5.9.1.5. Imagiologia Anatómica vs. Imagiologia por Ecografia
5.9.1.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.9.1.7. Complicações

5.9.2. Bloqueio semilunar

5.9.2.1. Introdução
5.9.2.2. Indicações e contraindicações
5.9.2.3. Posição e preparação do paciente
5.9.2.4. Materiais
5.9.2.5. Imagiologia Anatómica vs. Imagiologia por Ecografia
5.9.2.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.9.2.7. Complicações

5.9.3. Bloqueio do quadrado lombar

5.9.3.1. Introdução
5.9.3.2. Indicações e contraindicações
5.9.3.3. Posição e preparação do paciente
5.9.3.4. Materiais
5.9.3.5. Imagiologia Anatómica vs. Imagiologia por Ecografia
5.9.3.6. Bloqueio sob visão ecográfica
5.9.3.7. Complicações

5.10. Analgesia incisional

5.10.1. Infiltração de anestésico local na ferida cirúrgica
5.10.2. Sistemas de administração contínua de analgesia. Cateteres incisionais
5.10.3. Taxas de infusão
5.10.4. Eficácia e segurança

Módulo 6. Cabeça e pescoço

6.1. Anestesia Regional para cirurgia oral e maxilofacial

6.1.1. Introdução
6.1.2. Anatomia do nervo trigémeo
6.1.3. Equipamento de Anestesia Regional maxilar e mandibular

6.2. Bloqueios nervosos da face

6.2.1. Bloqueio superficial do trigémeo

6.2.1.1. Bloqueio do nervo frontal
6.2.1.2. Bloqueio nervoso infraorbital
6.2.1.3. Bloqueio do nervo mentoniano
6.2.1.4. Técnica guiada por ultra-sons

6.2.2. Bloqueio do nervo maxilar
6.2.3. Bloqueio do nervo mandibular
6.2.4. Bloqueio nervoso regional do nariz

6.3. Anestesia Regional dosMaxilares

6.3.1. Infiltração supra-periosteal
6.3.2. Infiltración intraligamentaria periodontal
6.3.3. Bloqueio do nervo alveolar superior

6.3.3.1. Nervo alveolar superior posterior
6.3.3.2. Nervo alveolar superior meio
6.3.3.3. Nervo alveolar superior anterior ou infra-orbital

6.3.4. Bloqueio do nervo palatino maior
6.3.5. Bloqueio do nervo nasopalatino
6.3.6. Bloqueio do nervo maxilar

6.4. Anestesia Regional Mandibular

6.4.1. Bloqueio do nervo alveolar inferior
6.4.2. Bloqueio do nervo bucal
6.4.3. Bloqueio do nervo mandibular
6.4.4. Bloqueio do nervo mentoniano
6.4.5. Bloqueio do nervo incisivo

6.5. Bloqueios regionais do ouvido externo

6.5.1. Anatomia
6.5.2. Indicações
6.5.3. Técnica de bloqueio clássica
6.5.4. Complicações

6.6. Bloqueios nervosos da cabeça

6.6.1. Bloqueio do nervo occipital maior
6.6.2. Scalp Block (bloqueio do nervo do couro cabeludo)
6.6.3. Anestesia de craniotomia no paciente acordado

6.7. Anestesia para cirurgia oftálmica

6.7.1. Anatomia e inervação da órbita
6.7.2. Considerações cirúrgicas
6.7.3. Gestão pós-operatória

6.8. Técnicas anestésicas para cirurgia oftálmica

6.8.1. Anestesia Local
6.8.2. Bloqueio subtenoniano ou episcleral
6.8.3. Anestesia Subconjuntival
6.8.4. Bloqueios nervosos oculoplásticos
6.8.5. Anestesia Retrobulbar
6.8.6. Anestesia Peribulbar
6.8.7. Complicações

6.9. Bloqueio do plexo cervical superficial

6.9.1. Considerações gerais
6.9.2. Anatomia
6.9.3. Bloqueio guiado por ecografia
6.9.4. Técnica de estimulação nervosa
6.9.5. Anestesia para endarteretomia carotídea

06.10. Anestesia Regional para a gestão do DVA

6.10.1. Introdução
6.10.2. Inervação da via aérea
6.10.3. Anestesia Local
6.10.4. Anestesia Regional

6.10.4.1. Bloqueio do nervo laríngeo superior
6.10.4.2. Bloqueio glossofaríngeo
6.10.4.3. Bloqueio do recorrente laríngeo
6.10.4.4. Bloqueio transtraqueal
6.10.5. Sedação para intubação no paciente acordado

Módulo 7. Cirurgia Maior Ambulatorial

7.1. Cirurgia Maior Ambulatorial

7.1.1. O que é uma Cirurgia Maior em Ambulatorial?
7.1.2. História

7.2. Situação atual da Cirurgia Maior Ambulatorial

7.2.1. Dificuldades de implementação
7.2.2. Abordagem custo-eficácia
7.2.3. Conquistas da Cirurgia Maior Ambulatorial

7.3. Circuito de CMA

7.3.1. Tipos de unidades
7.3.2. Estrutura e organização

7.4. Critérios de seleção

7.4.1. Que intervenções cirúrgicas podem ser efetuadas?
7.4.2. Que pacientes selecionamos?

7.5. Papel da consulta pré-anestésica

7.5.1. Consulta pre-anestésica
7.5.2. Preparação do paciente

7.6. Escolha da técnica anestésica

7.6.1. Que técnica anestésica utilizamos?
7.6.2. Opióides em Cirurgia Maior Ambulatorial

7.7. Controlo da dor em Cirurgia Maior Ambulatorial

7.7.1. Técnicas analgésicas
7.7.2. Analgesia multimodal

7.8. Complicações em Cirurgia Maior em Ambulatorial

7.8.1. Náuseas e vómitos
7.8.2. Dor
7.8.3. Retenção urinária
7.8.4. Outras complicações

7.9. Alta da unidade de Cirurgia Maior Ambulatorial

7.9.1. Critérios de alta à domicílio
7.9.2. Critérios para admissão hospitalar

07.10. Morbimortalidade, segurança e qualidade em Cirurgia Maior Ambulatorial

7.10.1. Dados de morbilidade e mortalidade
7.10.2. Segurança
7.10.3. Indicadores de qualidade dos cuidados de saúde

Módulo 8. Cuidados críticos y Anestesia Regional

8.1. Peculiaridades do paciente crítico

8.1.1. Fisiopatologia do paciente em estado crítico
8.1.2. Considerações especiais para a realização de técnicas locorregionais

8.2. Avaliação da dor no paciente crítico

8.2.1. Introdução
8.2.2. Avaliação da dor em pacientes conscientes e/ou comunicativos
8.2.3. Avaliação da dor em pacientes inconscientes e/ou não comunicativos

8.3. Gestão da dor em unidades de cuidados intensivos

8.3.1. Origem da dor
8.3.2. Impato da dor no paciente em estado crítico
8.3.3. Opções terapêuticas para a dor

8.4. Técnica locorregional em unidades de cuidados intensivos

8.4.1. Bloqueios do membro superior
8.4.2. Bloqueio do membro inferior
8.4.3. Bloqueios centrais
8.4.4. Bloqueios da parede toracoabdominal

8.5. Paciente politraumatizado

8.5.1. Incidência e etiopatogénese
8.5.2. Caraterísticas do paciente politraumatizado
8.5.3. Técnicas locorregionais no paciente politraumatizado

8.6. Paciente amputado e membro fantasma

8.6.1. Paciente amputado. Incidência e caraterísticas
8.6.2. Membro fantasma. Incidência e caraterísticas
8.6.3. Prevenção e manuseamento do membro fantasma

8.7. Paciente queimado

8.7.1. Incidência e etiopatogénese
8.7.2. Caraterísticas do paciente queimado
8.7.3. Técnicas locorregionais no paciente queimado

8.8. Anestesia Regional e retalho microvascularizado

8.8.1. O retalho
8.8.2. Considerações fisiológicas
8.8.3. Abordagem anestésica

8.9. Ecografia em unidades de cuidados intensivos

8.9.1. Utilidade da ecografia nas Unidades de Cuidados Intensivos
8.9.2. Técnicas ecoguiadas em Unidades de Cuidados Intensivos

8.10. Canalização das vias centrais

8.10.1. Canulação da Veia jugular interna
8.10.2. Canulação da Veia subclávia
8.10.3. Canulação da Veia femoral
8.10.4. Canalização de via central por acesso periférico
8.10.5. Outras

Módulo 9. Anestesia Locorregional y tratamiento del dolor

9.1. Bases fisiopatológicas da dor. Tipos de dor

9.1.1. Lição de neuroanatomia
9.1.2. Lição de dor nociceptiva somática
9.1.3. Lição da dor nociceptiva visceral
9.1.4. Lição de dor neuropática
9.1.5. Lição da dor aguda para a dor crónica: sensibilização periférica e central

9.2. Anestesia locorregional na gestão da dor pós-operatória aguda

9.2.1. A analgesia regional como parte fundamental da analgesia multimodal na dor pós-operatória aguda
9.2.2. Lição de analgesia regional na cirurgia do ombro e MMSS
9.2.3. Lição de analgesia regional na cirurgia da anca
9.2.4. Lição de analgesia regional na cirurgia do joelho
9.2.5. Lição de analgesia regional na cirurgia do pé
9.2.6. Lição de analgesia regional na toracotomia
9.2.7. Lição de analgesia regional na cirurgia da Mama
9.2.8. Lição de analgesia regional na laparotomia
9.2.9. Lição de analgesia regional em laparoscopia

9.3. Anestesia Locorregional no tratamento da dor neuropática ( DN)

9.3.1. Bloqueios de diagnóstico no tratamento da DN
9.3.2. RF pulsada no tratamento de DN em MMSS
9.3.3. RF pulsada no tratamento da DN torácica
9.3.4. RF pulsada no tratamento de DN abdominal
9.3.5. RF pulsada no tratamento de DN lombar
9.3.6. RF pulsada no tratamento da DN MMII

9.4. A anestesia Locorregional no tratamento da dor oncológica e no domínio dos cuidados paliativos

9.4.1. Técnicas invasivas como complemento do tratamento da dor em cuidados paliativos. Aspetos gerais e diferenciais destes pacientes. Neurólise
9.4.2. Bloqueio do gânglio estrelado para a dor do cancro do pescoço e SSSE
9.4.3. Bloqueio do plexo celíaco para a dor supramesocólica do cancro
9.4.4. Bloqueio dos plexos hipogástrico superior, hipogástrico inferior e do gânglio impar na dor do cancro pélvico
9.4.5. Bloqueio dos nervos periféricos e do plexo no paciente oncológico
9.4.6. Cateter epidural de longa duração no contexto do paciente oncológico
9.4.7. Bombas intratecais para a gestão de pacientes oncológicos

9.5. Anestesia Locorregional no tratamento da dor lombar

9.5.1. Bloqueio e radiofrequência na síndrome da faceta lombar
9.5.2. Abordagem regional da dor discogénica
9.5.3. Dor na radiculopatia lombossacra
9.5.4. Esteróides epidurais lombares
9.5.5. RF do DRG lombossacral
9.5.6. Síndrome miofascial lombar
9.5.7. Bloqueio e infiltração com toxina botulínica do músculo piriforme
9.5.8. Bloqueio e infiltração de toxina botulínica nos músculos psoas e quadrado lombar
9.5.9. Dores devidas a alterações da articulação sacro-ilíaca. Bloqueio diagnóstico e RF
9.5.10. Epidurolise e epiduroscopia

9.6. Anestesia Regional e dor craniofacial. Cervicalgias

9.6.1. Nevralgia do trigémeo. Bloqueio e RF do Gânglio de Gasser
9.6.2. Outras algias orofaciais. Bloqueio e RF do Gânglio Esfenopalatino
9.6.3. Cefaleia cervicogénica. Bloqueio e RF do TON e GON
9.6.4. Dor cervical devido a patologia facetária. Bloqueio diagnóstico e RF na síndrome facetária cervical
9.6.5. Dor discogénica cervical. Esteróides epidurais cervicais
9.6.6. Radiculopatia dos MMSS. Bloqueios epidurais, radiculares e de RF dos GRD das raízes cervicais

9.7. Anestesia regional, dor visceral e SDRC

9.7.1. Anestesia Regional na pancreatite aguda e crónica
9.7.2. Anestesia Regional na patologia da litíase renal aguda e crónica
9.7.3. Anestesia Regional na dor pélvica crónica não oncológica

9.7.3.1. Bloqueio diagnóstico e terapêutico do plexo hipogástrico superior
9.7.3.2. Bloqueio diagnóstico e terapêutico do Gânglio Impar
9.7.3.3. Bloqueio e RF do nervo pudendo
9.7.3.4. Bloqueio e RF dos nervos ilioinguinal e ilio-hipogástrico

9.7.4. SDRC

9.7.4.1. Patofisiologia do SDRC
9.7.4.2. SDRC nos MMSS: técnicas periféricas e do gânglio estrelado
9.7.4.3. SDRC nos MMII: técnicas periféricas e simpáticas lombares

9.8. Anestesia Regional e dor músculo-esquelética. Tórax e grandes articulações

9.8.1. Anestesia Regional no ombro doloroso. Bloqueio intra-articular. RF do nervo supraescapular
9.8.2. Anestesia Regional na coxartrose. Bloqueio intra-articular. Técnicas de denervação
9.8.3. Anestesia Regional na gonartrose. Bloqueio intra-articular. Técnicas de denervação (RF N geniculadas)
9.8.4. Anestesia Regional na síndrome miofascial. Bloqueio de pontos de gatilho. Bloqueios interfaciais
9.8.5. Anestesia Regional e dorsalgia discogénica. Esteróides epidurais
9.8.6. Anestesia Regional e dorsalgia degenerativa. Bloqueio diagnóstico e RF na síndrome da faceta dorsal

9.9. Anestesia Regional na etapa IV. Neuroestimulação e infusão espinhal de fármacos

9.9.1. Bases fisiopatológicas da neuroestimulação e da infusão de medicamentos na coluna vertebral
9.9.2. Neuroestimulação no tratamento da dor secundária na cirurgia lombar falhada (FBSS)

9.9.2.1. Estimulação dos cordões posteriores
9.9.2.2. Estimulação do GRD

9.9.3. Neuroestimulação nas neuropatias periféricas
9.9.4. Neuroestimulação dos cordões posteriores na angina e na dor visceral
9.9.5. Neuroestimulação das raízes sacrais na SCD
9.9.6. Estimulação intra e transcraniana
9.9.7. Infusão de medicamentos por via espinhal em patologia não oncológica

9.10. Anestesia Regional na analgesia de Parto (ATP)

9.10.1. Fisiopatologia da dor nas fases do trabalho de parto
9.10.2. Analgesia regional na ATP: analgesia epidural. Modos de administração de medicamentos em ATP
9.10.3. ATP e outras modalidades de analgesia regional: analgesia combinada epidural-intradural (CIE). Analgesia CDI sem fármacos intradurais
9.10.4. Anestesia Regional em cesariana. Anestesia epidural. Anestesia intradural. Anestesia CIE
9.10.5. Situações especiais em ATP e Anestesia Regional

9.10.5.1. ATP, Anestesia Regional e paciente obesa. Ecografia: Abordagem epidural caudal
9.10.5.2. DAP na cesariana sem cateter epidural. Bloqueios da parede abdominal
9.10.5.3. Bloqueio transvaginal/transperineal do nervos pudendos

Módulo 10. Situações específicas da Anestesia Regional

10.1. Anestesia Regional em pacientes com doença neurológica pré-existente

10.1.1. Introdução
10.1.2. Transtornos do sistema nervoso periférico

10.1.2.1. Neuropatia periférica hereditária
10.1.2.2. Neuropatia periférica adquirida. Polineuropatia diabética
10.1.2.3. Neuropatia induzida por quimioterapia
10.1.2.4. Neuropatia por compressão
10.1.2.5. Neuropatia inflamatória. Síndrome Guillén-Barré
10.1.2.6. Neuropatia inflamatória pós-cirúrgica

10.1.3. Transtornos do sistema nervoso central

10.1.3.1. Esclerose Múltipla
10.1.3.2. Síndrome pós-pólio
10.1.3.3. Escleros Lateral Amiotrófica
10.1.3.4. Estenose Espinhal e doença do disco neural
10.1.3.5. Lesión de la médula espinhal

10.2. Terapia antiagregante, terapia anticoagulante

10.2.1. Introdução
10.2.2. Valores hemostáticos mínimos
10.2.3. Anticoagulantes, antiagregantes e anestesia

10.2.3.1. Heparina não fracionada
10.2.3.2. Heparina de baixo peso molecular
10.2.3.3. Fondaparinux
10.2.3.4. Medicamentos antivitamina K (Acenocumarol, Varfarina)
10.2.3.5. Antiagregantes plaquetários

10.2.4. Procedimentos oftalmológicos

10.2.4.1. Cirurgias em que o tratamento antitrombótico pode ser continuado
10.2.4.2. Cirurgias nas quais é necessário suspender o tratamento antitrombótico e considerar a terapia ponte
10.2.4.3. Como utilizar os guias em bloqueios de nervos periféricos

10.3. Técnicas contínuas de gestão da dor pós-operatória

10.3.1. Introdução
10.3.2. Fármacos

10.3.2.1. Coadjuvantes
10.3.2.2. Perfusões contínuas através de cateteres
10.3.2.3. Novos anestésicos locais

10.3.3. Material

10.3.3.1. Agulha e cateter
10.3.3.2. Bombas de infusão

10.3.4. Modos de administração

10.3.4.1. Bolos
10.3.4.2. Administração contínua

10.3.5. Técnicas

10.3.5.1. Bloqueio interescalénico
10.3.5.2. Bloqueio infraclavicular
10.3.5.3. Bloqueio axilar
10.3.5.4. Bloqueio do plexo lombar posterior
10.3.5.5. Bloqueio do plexo lombar anterior
10.3.5.6. Bloqueios do nervo ciático proximal
10.3.5.7. Bloqueio do nervo ciático na fossa poplítea
10.3.5.8. Bloqueios distais

10.4. Anestesia Regional e doenças pulmonares

10.4.1. Introdução
10.4.2. Anestesia epidural e raquidiana
10.4.3. Bloqueio do plexo braquial
10.4.4. Bloqueio paravertebral e nervos intercostais
10.4.5. Importância da Anestesia Regional durante a pandemia de COVID-19

10.5. Anestesia Regional e outras doenças sistémicas

10.5.1. Doença renal

10.5.1.1. Introdução
10.5.1.2. Efeitos sobre a função renal
10.5.1.3. Considerações em pacientes com patologia renal

10.5.2. Doenças hepáticas

10.5.2.1. Introdução
10.5.2.2. Efeitos no fluxo sanguíneo hepático
10.5.2.3. Coagulopatia Hepática

10.5.3. Diabetes Mellitus

10.5.3.1. Introdução
10.5.3.2. Efeitos sobre a homeostase da glicose
10.5.3.3. Neuropatia periférica em pacientes diabéticos

10.5.4. Obesidade
10.5.5. Cancro

10.6. Anestesia Regional no idoso

10.6.1. Introdução e definição do idoso

10.6.1.1. O risco anestésico está aumentado nos idosos?
10.6.1.2. Porque é que isto acontece?
10.6.1.3. Como é que esta degradação orgânica se reflete ao nível de todos os sistemas?
10.6.1.4. O metabolismo dos fármacos anestésicos está alterado no paciente idoso?
10.6.1.5. Que tipos de intervenções são mais frequentes nos idosos?
10.6.1.6. A Anestesia Regional está particularmente indicada nestes pacientes?

10.6.2. Alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e considerações para a anestesia/analgesia regional

10.6.2.1. Função do sistema nervoso
10.6.2.2. Função pulmonar
10.6.2.3. Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas no idoso
10.6.2.4. A farmacoterapia multimodal e o idoso
10.6.2.5. Rim
10.6.2.6. Fisiologia e perceção da dor no idoso

10.6.3. Avaliação da dor em pacientes idosos com défice cognitivo
10.6.4. Considerações sobre a utilização de bloqueio regional e neural
10.6.5. Tipos de bloqueios regionais no idoso

10.6.5.1. Anestesia e analgesia epidural
10.6.5.2. Analgesia opióide intratecal
10.6.5.3. Bloqueio de nervo periférico e de plexo nervoso

10.7. Anestesia Regional em Pediatria

10.7.1. Introdução

10.7.1.1. Qual é a razão da Anestesia Regional em pacientes pediátricos?
10.7.1.2. Aplicações de Anestesia Regional pediátrica
10.7.1.3. Anestesia Regional: Acordado ou a dormir?

10.7.2. Peculiaridades da Anestesia Regional pediátrica
10.7.3. Neuroestimulação

10.7.3.1. Diferenças anatómicas entre crianças e adultos
10.7.3.2. Farmacologia dos anestésicos locais
10.7.3.3. Dosagem dos anestésicos locais
10.7.3.4. Toxicidade dos anestésicos locais

10.7.4. Tipos de bloqueios periféricos

10.7.4.1. Bloqueios do membro superior
10.7.4.2. Bloqueio do membro inferior
10.7.4.3. Bloqueio peniano
10.7.4.4. Bloqueio ilioinguinal/ilio-hipogástrico
10.7.4.5. Bloqueio da bainha retal ou bloqueio umbilical
10.7.4.6. Bloqueio caudal

10.7.5. Bloqueios centrais

10.7.5.1. Anestesia epidural
10.7.5.2. Anestesia subaracnóidea

10.7.6. Complicações da Anestesia Regional pediátrica

10.8. Alergia e Anestesia Regional

10.8.1. Introdução

10.8.1.1. Reacções de tipo A
10.8.1.2. Reacções de tipo B
10.8.1.3. Reacções de tipo C

10.8.2. Epidemiologia
10.8.3. Fisiopatologia

10.8.3.1. Tipo I: hipersensibilidade imediata ou mediada por IgE
10.8.3.2. Tipo II: reação citotóxica ou mediada por IgG e IgM
10.8.3.3. Tipo III: reação mediada por imunocomplexos
10.8.3.4. Tipo IV: hipersensibilidade retardada ou mediada por células T

10.8.4. Etiologia
10.8.5. Sinais e sintomas
10.8.6. Diagnóstico
10.8.7. Diagnóstico diferencial

10.8.7.1. Síndrome de vermelhidão
10.8.7.2. Síndromes associadas ao consumo de substâncias
10.8.7.3. Aumento da produção endógena de Histamina
10.8.7.4. Funcional
10.8.7.5. Outros

10.8.8. Tratamento

10.9. Complicações na Anestesia Regional

10.9.1. Introdução
10.9.2. Complicações após bloqueios neuro-axiais

10.9.2.1. Cefaleia pós-punção dural
10.9.2.2. Complicações devidas à injeção de ar. Pneumoencéfalo
10.9.2.3. Compressão da medula espinhal
10.9.2.4. Danos neurológicos. Neurotoxicidade
10.9.2.5. Complicações infecciosas
10.9.2.6. Tumores espinhais iatrogénicos
10.9.2.7. Tatuagens e considerações anestésicas

10.9.3. Complicações após bloqueios de nervos periféricos

10.9.3.1. Introdução
10.9.3.2. Medidas preventivas
10.9.3.3. Classificação das lesões nervosas agudas

10.9.4. Mecanismos capazes de produzir complicações durante a realização de bloqueios nervosos

10.9.4.1. Mecanismo mecânico
10.9.4.2. Mecanismo vascular
10.9.4.3. Mecanismo químico
10.9.4.4. Mecanismo infeccioso
10.9.4.5. Toxicidade sistémica

10.10. Anestesia Regional e segurança dos pacientes

10.10.1. Introdução
10.10.2. Como é que a Anestesia Regional evoluiu no decurso dos anos?
10.10.3. Vantagens e desvantagens dos diferen

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A utilização da anestesia regional e local tem-se alargado a diferentes áreas médicas, procurando oferecer aos pacientes tratamentos e intervenções cirúrgicas que reduzam e controlem significativamente a dor. No entanto, a sua aplicação requer uma base sólida de conhecimentos e competências técnicas na área, uma vez que o seu manuseamento incorreto pode representar um risco para a saúde das pessoas. Na TECH Universidade Tecnológica desenvolvemos o Mestrado Próprio em Anestesia Locorregional, um programa concebido para atualizar e complementar os estudos dos profissionais de anestesiologia, para que possam realizar com segurança a sua prática diária nesta área clínica. Desta forma, tornar-se-á um especialista na utilização de diferentes fármacos anestésicos, tendo em conta os seus efeitos secundários, o tipo de paciente e a área de aplicação. Faça esta pós-graduação e avance nos seus objetivos profissionais.

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Com o nosso Mestrado Próprio, apresentado num formato 100% online, terá acesso aos últimos avanços disponíveis na intervenção anestesiológica, bem como às estratégias clínicas recomendadas para cada caso. Através de aulas teóricas, fóruns de discussão e estudo de casos clínicos reais, aprenderá os fundamentos da anestesia neuroaxial e dos bloqueios locorregionais; familiarizar-se-á com a anatomia, fisiologia e farmacologia envolvidas na utilização de anestésicos locais; analisará as indicações, contraindicações, aspetos técnicos e complicações derivadas dos cuidados anestésicos; e identificará as situações específicas a ter em conta nesta disciplina, tais como os sintomas, causas e fatores de risco de intoxicação, para a sua correta abordagem e tratamento. Na TECH Universidade Tecnológica, você alcançará um nível mais alto de conhecimento e impulsionará o crescimento de sua carreira.