Uma compilação atual e completa da intervenção de reabilitação para doentes com Défice Cognitivo que permitirá aos profissionais desta área incluir novos protocolos e técnicas e agir com maior rigor e segurança”   

A existência de um enquadramento teórico que permita ao fisioterapeuta criar uma estratégia de tratamento baseada no raciocínio clínico é a base essencial para trabalhar com pacientes de qualquer etiologia, mas especialmente em casos de Défice Cognitivo.   

É, portanto, essencial que o especialista conheça os instrumentos de fisioterapia e a adequação da sua aplicação em cada caso. Gerir a indicação de exercício ativo, terapia manual ou eletroterapia, trabalhando com equipas interdisciplinares, utilizando ferramentas de comunicação adequadas, compreendendo o conceito de cuidados centrados na pessoa. 

Este Curso de especialização irá ensinar-lhe os conhecimentos mais recentes sobre os dispositivos, técnicas e protocolos disponíveis que podem ser fundamentais para um tratamento de fisioterapia bem-sucedido. 

Um Curso de especialização de alta qualidade que lhe permitirá acrescentar às suas competências os últimos desenvolvimentos em protocolos, técnicas e tecnologias de apoio em trabalho de reabilitação em Défice Cognitivo”   

Este Curso de especialização em Tratamento em Medicina de Reabilitação na Pessoa Afetada por Deficiência Cognitiva conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

• O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Medicina de Reabilitação em Geriatria 
• O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional 
• Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser levado a cabo a fim de melhorar a aprendizagem 
• A sua ênfase especial em metodologias inovadoras  
• Palestras teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual 
• Possibilidade de aceder ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet 

Uma visão completa e atual dos métodos de trabalho mais adequados para cada um dos pacientes geriátricos que o profissional vai tratar na área da medicina de reabilitação"   

O pessoal docente do Curso de especialização inclui profissionais do setor que trazem para esta capacitação a experiência do seu trabalho, bem como especialistas reconhecidos de sociedades líderes e universidades de prestígio.  

Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma educação imersiva, programada para praticar em situações reais. 

A conceção desta qualificação centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo do Curso de especialização. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos. 

O objetivo deste Curso de especialização é que não só adquira os conhecimentos, mas que, após a sua conclusão, possua as competências de trabalho necessárias neste campo"

Um Curso de especialização de alta qualidade criado para lhe permitir aprender de forma dinâmica e eficaz"

A estrutura de trabalho proposta neste Curso de especialização em Tratamento em Medicina de Reabilitação na Pessoa Afetada por Deficiência Cognitiva foi realizada de acordo com os critérios de eficácia preparatória, que é o nosso padrão de qualidade. Através de um plano de estudos completo e específico, passará por todas as áreas de aprendizagem essenciais propostas, adquirindo gradualmente as competências indispensáveis para pôr em prática os conhecimentos necessários. Um esquema de aprendizagem muito bem desenvolvido que lhe permitirá aprender de uma forma contínua, eficiente e ajustada às suas necessidades.

Estruturado em unidades didáticas de grande impacto, este Curso de especialização inclui todos os aspetos que intervêm no trabalho de reabilitação de pacientes com défice cognitivo, incluindo o ambiente familiar e social"  

Módulo 1. Raciocínio clínico em fisioterapia Fisiogeriatria 

1.1. Passado, presente e futuro da fisioterapia em geriatria 

1.1.1. Breve história 

1.1.1.1. Origens da disciplina para além das nossas fronteiras 
1.1.1.2. Origens da disciplina em Espanha 
1.1.1.3. Conclusões 

1.1.2. Situação atual da Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria 
1.1.3. Futuro da Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria 

1.1.3.1. Novas tecnologias profissionais 

1.2. Envelhecimento ativo 

1.2.1. Introdução 
1.2.2. Conceito de envelhecimento ativo 
1.2.3. Classificação 
1.2.4. O envelhecimento ativo do ponto de vista do paciente 
1.2.5. O papel do profissional em programas de envelhecimento ativo 
1.2.6. Exemplo de intervenção 

1.3. Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria e contexto de ação 

1.3.1. Introdução e definição 
1.3.2. Esferas de ação 

1.3.2.1. Centros residenciais 
1.3.2.2. Cuidados sociais e de saúde 
1.3.2.3. Cuidados primários 
1.3.2.4. Disciplina do trabalho nas unidades de cuidados paliativos 

1.3.3. Áreas do futuro em medicina geriátrica 

1.3.3.1. Novas tecnologias 
1.3.3.2. Fisioterapia e Arquitetura 

1.3.4. Equipas interdisciplinares em geriatria 

1.3.4.1. Equipas multidisciplinares ou interdisciplinares? 
1.3.4.2. Composição e funcionamento da equipa interdisciplinar 
1.3.4.3. Principais funções no seio da equipa interdisciplinar 

1.4. Diagnósticos diferenciais Red e yellow flags 

1.4.1. Introdução e definição 

1.4.1.1. Diagnóstico diferencial 
1.4.1.2. Diagnóstico em medicina de reabilitação 
1.4.1.3. Síndromes geriátricos 
1.4.1.4. Red e yellow flags 

1.4.2. Red flags mais comuns na prática clínica 

1.4.2.1. Infeção Urinária 
1.4.2.2. Patologia Oncológica 
1.4.2.3. Insuficiência cardíaca 
1.4.2.4. Fraturas 

1.5. Abordagem das sessões de Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria 

1.5.1. Exame e avaliação do paciente geriátrico 

1.5.1.1. Componentes da avaliação 
1.5.1.2. Escalas e testes mais frequentemente utilizados 

1.5.2. Determinação dos objetivos do tratamento 
1.5.3. Organização da sessão de tratamento 
1.5.4. Organização do próprio trabalho do profissional 
1.5.5. Monitorização do tratamento no doente idoso 

1.6. Farmacologia, efeitos sobre o sistema neuromusculoesquelético 

1.6.1. Introdução 

1.6.1.1. Medicamentos que influenciam a marcha 

1.6.2. Medicamentos e risco de quedas

Módulo 2. Abordagem fisioterapêutica da pessoa afetada por défice cognitivo 

2.1. Introdução à deficiência cognitiva 

2.1.1. Deterioração cognitiva 

2.1.1.1. Definição e epidemiologia 
2.1.1.2. Fatores de risco 
2.1.1.3. Diagnóstico 
2.1.1.4. Tratamento 

2.1.1.4.1. Tratamentos não farmacológicos 
2.1.1.4.2. Tratamentos farmacológicos 

2.1.2. Demência 

2.1.2.1. Epidemiologia 
2.1.2.2. Patogénese e fatores de risco 
2.1.2.3. Manifestações clínicas 
2.1.2.4. Desenvolvimentos 
2.1.2.5. Diagnóstico 
2.1.2.6. Diagnóstico diferencial 

2.1.2.6.1. Défice cognitivo ligeira: já explicado acima 
2.1.2.6.2. A Síndrome Confusional Aguda ou Delirium 
2.1.2.6.3. Queixas subjetivas de memória e AMAE (alteração de memória associada à idade) 
2.1.2.6.4. Desordem afetiva - demência pseudodepressiva 

2.1.2.7. Severidade da demência 
2.1.2.8. Tratamento 

2.1.2.8.1. Tratamentos não farmacológicos 
2.1.2.8.2. Tratamentos farmacológicos 

2.1.2.9. Comorbidade-mortalidade 

2.2. Tipos de deterioração cognitiva: possíveis classificações 

2.2.1. Utilidade da classificação da deficiência cognitiva 
2.2.2. Tipos de classificação 

2.2.2.1. Por grau de afetação 
2.2.2.2. Ao longo da evolução 
2.2.2.3. Por idade de apresentação 
2.2.2.4. Por síndrome clínica 
2.2.2.5. Por etiologia 

2.3. Causas e efeitos da deterioração cognitiva 

2.3.1. Introdução 
2.3.2. Fatores de risco para a deterioração cognitiva 
2.3.3. Causas da deterioração cognitiva 

2.3.3.1. Etologia neurodegenerativa primária 
2.3.3.2. Etologia vascular 
2.3.3.3. Outras etiologias 

2.3.4. Efeitos deterioração cognitiva 

2.3.4.1. Desatenção e falta de concentração 
2.3.4.2. Alteração da memória 
2.3.4.3. Alteração da linguagem 
2.3.4.4. Apraxia 
2.3.4.5. Agnosias 
2.3.4.6. Alteração das funções executivas 
2.3.4.7. Alteração das funções viso-espaciais 
2.3.4.8. Alteração do comportamento 
2.3.4.9. Alteração da perceção 

2.3.5. Conclusões 

2.4. Abordagem de medicina de reabilitação individual e de grupo 

2.4.1. Medicina de reabilitação e demência 
2.4.2. Avaliação profissional 
2.4.3. Objetivos terapêuticos 
2.4.4. Intervenções terapêuticas de fisioterapia 

2.4.4.1. Exercício físico 
2.4.4.2. Terapia individual 
2.4.4.3. Terapia de grupo 
2.4.4.4. Medicina de reabilitação de acordo com as fases de défice cognitivo 
2.4.4.5. Alteração do equilíbrio e da marcha 

2.4.5. Adesão ao tratamento familiar 

2.5. Ferramentas para ligar 

2.5.1. Introdução 
2.5.2. Dificuldades encontradas com utilizadores desorientados e/ou desconectados 
2.5.3. Como aceder ao utilizador desorientado e/ou desconectado 

2.5.3.1. Música como uma ferramenta para trabalhar com pessoas com demência 

2.5.3.1.1. Aplicação de música para pessoas afetadas por demência 

2.5.3.2. Terapia Assistida por Animais (TAA) 

2.5.3.2.1. Aplicação de TAA para pessoas afetadas por demência 
2.5.3.2.2. Estrutura das sessões 
2.5.3.2.3. Materiais 
2.5.3.2.4. O cão 
2.5.3.2.5. Exemplos da aplicação do TAA 

2.5.3.3. Yoga e Mindfulness 

2.5.3.3.1. Yoga 
2.5.3.3.2. Mindfulness 
2.5.3.3.3. Aplicação do Mindfulness 

2.6. Estimulação basal 

2.6.1. Origem da estimulação basal 
2.6.2. Definição da estimulação basal 
2.6.3. Indicação da estimulação basal 
2.6.4. Princípios básicos de estimulação basal 

2.6.4.1. Vantagens da estimulação basal 

2.6.5. Necessidades básicas 

2.6.5.1. Requisitos da estimulação basal 
2.6.5.2. Áreas básicas de perceção 

2.6.6. Identidade corporal e ambiente 
2.6.7. Globalidade 

2.6.7.1. Comunicação 

2.7. Partilha de conhecimentos, abordagem interdisciplinar da pessoa afetada 

2.7.1. Introdução 
2.7.2. Modelo biopsicossocial como referência 
2.7.3. Multidisciplinaridade e Interdisciplinaridade 
2.7.4. Áreas de intervenção Níveis de cuidados 

2.7.4.1. Atenção primária AP 
2.7.4.2. Atenção Especializada AE 
2.7.4.3. Cuidados sociossanitários ASS 
2.7.4.4. Outros profissionais 
2.7.4.5. Saúde integrativa Uma visão holística 

2.7.5. Intervenção Comunitária 
2.7.6. Conclusão

Aprenderá de tal forma que o que aprender é fixo e transformado em conhecimento, através de um estudo estruturado que abrangerá todos os pontos de interesse de que necessita para atualizar a sua intervenção na reabilitação em geriatria"