Qualificação universitária
A maior faculdade de Medicina do mundo”
Apresentação
Trabalhará sobre os últimos desenvolvimentos na aplicação da anestesia em pacientes com doenças pulmonares, sistémicas ou cardíacas em 540 horas do melhor conteúdo teórico, prático e adicional”
Entre os riscos que mais preocupam os profissionais médicos aquando da aplicação de anestesia local está a síncope, cuja perda súbita de consciência pode levar a consequências cognitivas graves.Entre os riscos que mais preocupam os profissionais da medicina na aplicação de anestesia local está a síncope, cuja perda súbita de consciência pode levar a graves consequências cognitivas. No entanto, os efeitos adversos mais frequentes baseiam-se em tonturas, náuseas, vómitos, hipotensão e, nos casos mais extremos, coma transitório. O catálogo de patologias que podem surgir com a aplicação deste tratamento é extenso e deve ser sempre analisado pelo especialista, de modo a evitá-las na medida do possível.
Assim, ao decidir aplicar a Anestesia Locorregional, o médico deve dar especial ênfase ao contexto clínico com que está a lidar e, em função das caraterísticas do paciente e da sua patologia, aplicar o tratamento mais adequado.
A fim de os pôr a par dos últimos desenvolvimentos neste domínio, a TECH Global University e a sua equipa de especialistas em Anestesiologia, Reanimação e Terapias da Dor desenvolveram este programa. Trata-se de um Curso de Especialização na vanguarda da medicina que inclui 540 horas dos melhores conteúdos multidisciplinares, desenvolvidos exclusivamente para este curso.
Assim, ao longo de 6 meses, o especialista poderá mergulhar nos últimos desenvolvimentos da Cirurgia Maior Ambulatorial, nos cuidados intensivos e nas situações específicas que podem surgir aquando da aplicação da anestesia regional.
Terá todos os recursos de que necessita para atualizar a sua prática de uma forma cómoda e flexível. O curso é apresentado num formato 100% online, precisamente para que possa aceder em qualquer lugar e quando quiser, sem horários fixos e através de qualquer dispositivo com conexão à Internet. Além disso, todo o conteúdo teórico e prático pode ser descarregado para consulta sempre que precisar. Trata-se, portanto, de uma oportunidade única que não deve perder para aperfeiçoar a sua prática através da Faculdade de Medicina mais grande do mundo: a TECH.
Se procura um programa que permita-lhe estar a par dos últimos desenvolvimentos em Anestesia Regional em Pediatria, em qualquer lugar e sem horários, esta é a oportunidade académica ideal”
Este Curso de especialização em Situações Especiais em Anestesia Locorregional conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais caraterísticas são:
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- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras
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O corpo docente do programa inclui profissionais do setor que trazem a experiência do seu trabalho para este programa, bem como especialistas reconhecidos de empresas líderes e universidades de prestígio.
Os seus conteúdos multimédia, desenvolvidos com a mais recente tecnologia educativa, permitirão ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma formação imersiva programada para treinar em situações reais.
A estrutura deste programa centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do ano letivo. Será apoiado por um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por reputados especialistas.
Um curso 100% online com o qual poderá aprofundar os últimos desenvolvimentos farmacológicos para aliviar os efeitos secundários das complicações da anestesia Regional.
Terá acesso a um catálogo atualizado com as questões a ter em conta na aplicação das diretrizes de anestesia regional no paciente alérgico.
Programa de estudos
Este programa foi concebido pela equipa docente seguindo as diretrizes de qualidade e exigência que definem e diferenciam a TECH Global University de outros centros académicos. Assim, tomando como referência as novidades da Anestesiologia Locorregional e com base na metodologia Relearning para o desenvolvimento do conteúdo teórico-prático, foi criada uma experiência sem igual. Assim, em apenas 540 horas, o estudante terá conseguido atualizar a sua prática de forma garantida, através de um programa dinâmico, flexível e inovador.
Trabalhará com as terapias anti-agregação mais sofisticadas e inovadoras, utilizadas por profissionais de referência no domínio da Anestesiologia Locorregional”
Módulo 1. Cirurgia Maior Ambulatorial
1.1. Cirurgia Maior Ambulatorial
1.1.1. O que é uma Cirurgia Maior em Ambulatorial?
1.1.2. História
1.2. Situação atual da Cirurgia Maior Ambulatorial
1.2.1. Dificuldades de implementação
1.2.2. Abordagem custo-eficácia
1.2.3. Conquistas da Cirurgia Maior Ambulatorial
1.3. Circuito de CMA
1.3.1. Tipos de unidades
1.3.2. Estrutura e organização
1.4. Critérios de seleção
1.4.1. Que intervenções cirúrgicas podem ser efetuadas?
1.4.2. Que pacientes selecionamos?
1.5. Papel da consulta pré-anestésica
1.5.1. Consulta pre-anestésica
1.5.2. Preparação do paciente
1.6. Escolha da técnica anestésica
1.6.1. Que técnica anestésica utilizamos?
1.6.2. Opióides em Cirurgia Maior Ambulatorial
1.7. Controlo da dor em Cirurgia Maior Ambulatorial
1.7.1. Técnicas analgésicas
1.7.2. Analgesia multimodal
1.8. Complicações em Cirurgia Maior em Ambulatorial
1.8.1. Náuseas e vómitos
1.8.2. Dor
1.8.3. Retenção urinária
1.8.4. Outras complicações
1.9. Alta da unidade de Cirurgia Maior Ambulatorial
1.9.1. Critérios de alta à domicílio
1.9.2. Critérios para admissão hospitalar
1.10. Morbimortalidade, segurança e qualidade em Cirurgia Maior Ambulatorial
1.10.1. Dados de morbilidade e mortalidade
1.10.2. Segurança
1.10.3. Indicadores de qualidade dos cuidados de saúde
Módulo 2. Cuidados críticos y Anestesia Regional
2.1. Peculiaridades do paciente crítico
2.1.1. Fisiopatologia do paciente em estado crítico
2.1.2. Considerações especiais para a realização de técnicas locorregionais
2.2. Avaliação da dor no paciente crítico
2.2.1. Introdução
2.2.2. Avaliação da dor em pacientes conscientes e/ou comunicativos
2.2.3. Avaliação da dor em pacientes inconscientes e/ou não comunicativos
2.3. Gestão da dor em unidades de cuidados intensivos
2.3.1. Origem da dor
2.3.2. Impato da dor no paciente em estado crítico
2.3.3. Opções terapêuticas para a dor
2.4. Técnica Locorregional em unidades de cuidados intensivos
2.4.1. Bloqueios do membro superior
2.4.2. Bloqueio do membro inferior
2.4.3. Bloqueios centrais
2.4.4. Bloqueios da parede toracoabdominal
2.5. Paciente politraumatizado
2.5.1. Incidência e etiopatogénese
2.5.2. Caraterísticas do paciente politraumatizado
2.5.3. Técnicas locorregionais no paciente politraumatizado
2.6. Paciente amputado e membro fantasma
2.6.1. Paciente amputado. Incidência e caraterísticas
2.6.2. Membro fantasma. Incidência e caraterísticas
2.6.3. Prevenção e manuseamento do membro fantasma
2.7. Paciente queimado
2.7.1. Incidência e etiopatogénese
2.7.2. Caraterísticas do paciente queimado
2.7.3. Técnicas locorregionais no paciente queimado
2.8. Anestesia Regional e retalho microvascularizado
2.8.1. O retalho
2.8.2. Considerações fisiológicas
2.8.3. Abordagem anestésica
2.9. Ecografia em unidades de cuidados intensivos
2.9.1. Utilidade da ecografia nas Unidades de Cuidados Intensivos
2.9.2. Técnicas ecoguiadas em Unidades de Cuidados Intensivos
2.10. Canalização das vias centrais
2.10.1. Canulação da veia jugular interna
2.10.2. Canulação da veia subclávia
2.10.3. Canulação da veia femoral
2.10.4. Canalização de via central por acesso periférico
2.10.5. Outras
Módulo 3. Situações específicas da Anestesia Regional.
3.1. Anestesia Regional em pacientes com doença neurológica pré-existente
3.1.1. Introdução
3.1.2. Transtornos do sistema nervoso periférico
3.1.2.1. Neuropatia periférica hereditária
3.1.2.2. Neuropatia periférica adquirida. Polineuropatia diabética
3.1.2.3. Neuropatia induzida por quimioterapia
3.1.2.4. Neuropatia por compressão
3.1.2.5. Neuropatia inflamatória. Síndrome Guillain-Barré
3.1.2.6. Neuropatia inflamatória pós-cirúrgica
3.1.3. Transtornos do sistema nervoso central
3.1.3.1. Esclerose Múltipla
3.1.3.2. Síndrome pós-pólio
3.1.3.3. Escleros Lateral Amiotrófica
3.1.3.4. Estenose Espinhal e doença do disco neural
3.1.3.5. Lesión de la médula espinhal
3.2. Terapia antiagregante, terapia anticoagulante
3.2.1. Introdução
3.2.2. Valores hemostáticos mínimos
3.2.3. Anticoagulantes, antiagregantes e anestesia
3.2.3.1. Heparina não fracionada
3.2.3.2. Heparina de baixo peso molecular
3.2.3.3. Fondaparinux
3.2.3.4. Medicamentos antivitamina K (Acenocumarol, Varfarina)
3.2.3.5. Antiagregantes plaquetários
3.2.4. Procedimentos oftalmológicos
3.2.4.1. Cirurgias em que o tratamento antitrombótico pode ser continuado
3.2.4.2. Cirurgias nas quais é necessário suspender o tratamento antitrombótico e considerar a terapia ponte
3.2.4.3. Como utilizar os guias em bloqueios de nervos periféricos
3.3. Técnicas contínuas de gestão da dor pós-operatória
3.3.1. Introdução
3.3.2. Fármacos
3.3.2.1. Coadjuvantes
3.3.2.2. Perfusões contínuas através de cateteres
3.3.2.3. Novos anestésicos locais
3.3.3. Material
3.3.3.1. Agulha e cateter
3.3.3.2. Bombas de infusão
3.3.4. Modos de administração
3.3.4.1. Bolos
3.3.4.2. Administração contínua
3.3.5. Técnicas
3.3.5.1. Bloqueio interescalénico
3.3.5.2. Bloqueio infraclavicular
3.3.5.3. Bloqueio axilar
3.3.5.4. Bloqueio do plexo lombar posterior
3.3.5.5. Bloqueio do plexo lombar anterior
3.3.5.6. Bloqueios do nervo ciático proximal
3.3.5.7. Bloqueio do nervo ciático na fossa poplítea
3.3.5.8. Bloqueios distais
3.4. Anestesia Regional e doenças pulmonares
3.4.1. Introdução
3.4.2. Anestesia epidural e raquidiana
3.4.3. Bloqueio do plexo braquial
3.4.4. Bloqueio paravertebral e nervos intercostais
3.4.5. Importância da Anestesia Regional durante a pandemia de COVID-19
3.5. Anestesia Regional e outras doenças sistémicas
3.5.1. Doença renal
3.5.1.1. Introdução
3.5.1.2. Efeitos sobre a função renal
3.5.1.3. Considerações em pacientes com patologia renal
3.5.2. Doenças hepáticas
3.5.2.1. Introdução
3.5.2.2. Efeitos no fluxo sanguíneo hepático
3.5.2.3. Coagulopatia hepática
3.5.3. Diabetes Mellitus
3.5.3.1. Introdução
3.5.3.2. Efeitos sobre a homeostase da glicose
3.5.3.3. Neuropatia periférica em pacientes diabéticos
3.5.4. Obesidade
3.5.5. Cancro
3.6. Anestesia Regional no idoso
3.6.1. Introdução e definição do idoso
3.6.1.1. O risco anestésico está aumentado nos idosos?
3.6.1.2. Porque é que isto acontece?
3.6.1.3. Como é que esta degradação orgânica se reflete ao nível de todos os sistemas?
3.6.1.4. O metabolismo dos fármacos anestésicos está alterado no paciente idoso?
3.6.1.5. Que tipos de intervenções são mais frequentes nos idosos?
3.6.1.6. A Anestesia Regional está particularmente indicada nestes pacientes?
3.6.2. Alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e considerações para a anestesia/analgesia regional
3.6.2.1. Função do sistema nervoso
3.6.2.2. Função pulmonar
3.6.2.3. Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas no idoso
3.6.2.4. A farmacoterapia multimodal e o idoso
3.6.2.5. Rim
3.6.2.6. Fisiologia e perceção da dor no idoso
3.6.3. Avaliação da dor em pacientes idosos com défice cognitivo
3.6.4. Considerações sobre a utilização de bloqueio regional e neural
3.6.5. Tipos de bloqueios regionais no idoso
3.6.5.1. Anestesia e analgesia epidural
3.6.5.2. Analgesia opióide intratecal
3.6.5.3. Bloqueio de nervo periférico e de plexo nervoso
3.7. Anestesia Regional em Pediatria
3.7.1. Introdução
3.7.1.1. Qual é a razão da Anestesia Regional em pacientes pediátricos?
3.7.1.2. Aplicações de Anestesia Regional pediátrica
3.7.1.3. Anestesia Regional: Acordado ou a dormir?
3.7.2. Peculiaridades da Anestesia Regional pediátrica
3.7.3. Neuroestimulação
3.7.3.1. Diferenças anatómicas entre crianças e adultos
3.7.3.2. Farmacologia dos anestésicos locais
3.7.3.3. Dosagem dos anestésicos locais
3.7.3.4. Toxicidade dos anestésicos locais
3.7.4. Tipos de bloqueios periféricos
3.7.4.1. Bloqueios do membro superior
3.7.4.2. Bloqueio do membro inferior
3.7.4.3. Bloqueio peniano
3.7.4.4. Bloqueio ilioinguinal/ilio-hipogástrico
3.7.4.5. Bloqueio da bainha retal ou bloqueio umbilical
3.7.4.6. Bloqueio caudal
3.7.5. Bloqueios centrais
3.7.5.1. Anestesia epidural
3.7.5.2. Anestesia subaracnóidea
3.7.6. Complicações da Anestesia Regional pediátrica
3.8. Alergia e Anestesia Regional
3.8.1. Introdução
3.8.1.1. Reacções de tipo A
3.8.1.2. Reacções de tipo B
3.8.1.3. Reacções de tipo C
3.8.2. Epidemiologia
3.8.3. Fisiopatologia
3.8.3.1. Tipo I: hipersensibilidade imediata ou mediada por IgE
3.8.3.2. Tipo II: reação citotóxica ou mediada por IgG e IgM
3.8.3.3. Tipo III: reação mediada por imunocomplexos
3.8.3.4. Tipo IV: hipersensibilidade retardada ou mediada por células T
3.8.4. Etiologia
3.8.5. Sinais e sintomas
3.8.6. Diagnóstico
3.8.7. Diagnóstico diferencial
3.8.7.1. Síndrome de vermelhidão
3.8.7.2. Síndromes associadas ao consumo de substâncias
3.8.7.3. Aumento da produção endógena de Histamina
3.8.7.4. Funcional
3.8.7.5. Outros
3.8.8. Tratamento
3.9. Complicações na Anestesia Regional
3.9.1. Introdução
3.9.2. Complicações após bloqueios neuro-axiais
3.9.2.1. Cefaleia pós-punção dural
3.9.2.2. Complicações devidas à injeção de ar. Pneumoencéfalo
3.9.2.3. Compressão da medula espinhal
3.9.2.4. Danos neurológicos. Neurotoxicidade
3.9.2.5. Complicações infecciosas
3.9.2.6. Tumores espinhais iatrogénicos
3.9.2.7. Tatuagens e considerações anestésicas
3.9.3. Complicações após bloqueios de nervos periféricos
3.9.3.1. Introdução
3.9.3.2. Medidas preventivas
3.9.3.3. Classificação das lesões nervosas agudas
3.9.4. Mecanismos capazes de produzir complicações durante a realização de bloqueios nervosos
3.9.4.1. Mecanismo mecânico
3.9.4.2. Mecanismo vascular
3.9.4.3. Mecanismo químico
3.9.4.4. Mecanismo infeccioso
3.9.4.5. Toxicidade sistémica
3.10. Anestesia Regional e segurança dos pacientes
3.10.1. Introdução
3.10.2. Como é que a Anestesia Regional evoluiu no decurso dos anos?
3.10.3. Vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de Anestesia Regional
3.10.4 . O que é a ISO 80369-6 e como afeta à Anestesia Regional?
3.10.5. Comparação entre as agulhas espinhais tradicionais e a sua nova versão NRFIT
3.10.6. Checklist ajustado para a Anestesia Regional
3.10.7. SENSAR
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