Apresentação

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Assim, apresenta este Curso de especialização que compreende, entre outros, os desenvolvimentos ocorridos em convulsões febris, hemorragias gastrointestinais, insuficiência renal aguda e sistemas de inalação.

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O corpo docente do Curso de especialização inclui profissionais da área que trazem para esta especialização a sua experiência profissional, para além de reconhecidos especialistas de sociedades de referência e universidades de prestígio.

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A conceção desta qualificação centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo do Curso de Especialização. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos. 

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Programa de estudos

Para garantir um processo de atualização eficaz, a TECH recorre a uma das metodologias mais inovadoras no panorama académico, o Relearning. Ao desenvolver todos os conteúdos com base nesta estrutura, o especialista aplica gradual e progressivamente todos os conhecimentos atualizados à sua atividade. Isto permite tirar o máximo partido das horas e esforço investido neste Curso de especialização. 

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O trabalho árduo do corpo docente é visível quando se consultam os guias de estudo, os resumos interativos e as leituras complementares centradas nas Patologias Mais Frequentes em Pediatria Hospitalar"  

Módulo 1. Doenças respiratórias pediátricas

1.1. Bronquiolite aguda

1.1.1. Bronquiolite aguda
1.1.2. Etiologia
1.1.3. Epidemiologia
1.1.4. Clínica
1.1.5. Diagnóstico
1.1.6. Tratamento
1.1.7. Prevenção

1.2. Crise de asma

1.2.1. A crise de asma
1.2.2. Epidemiologia
1.2.3. Fisiopatologia
1.2.4. Clínica
1.2.5. Diagnóstico
1.2.6. Tratamento
1.2.7. Educação

1.3. Tosse crônica

1.3.1. Bronquite bacteriana persistente
1.3.2. Tosse pós-infeciosa
1.3.3. Tosse psicogénica
1.3.4. Atelectasia Lóbulo médio
1.3.5. Bronquiectasia sem FQ

1.4. Displasia broncopulmonar

1.4.1. A displasia broncopulmonar
1.4.2. Epidemiologia
1.4.3. Prevenção
1.4.4. Fisiopatologia
1.4.5. Clínica
1.4.6. Tratamento

1.5. Doenças pulmonares intersticiais 

1.5.1. Classificação
1.5.2. Hiperplasia das células neuroendócrinas
1.5.3. Deficiência de proteína surfactante
1.5.4. Glucogenosis intersticial pulmonar
1.5.5. Pneumonia por hipersensibilidade

1.6. Tratamento respiratório do doente neuromuscular

1.6.1. Fisiopatologia
1.6.2. Exames complementares respiratórios
1.6.3. Tratamento

1.7. Patologia respiratória na fibrose quística 

1.7.1. Patologia respiratória
1.7.2. Fisiopatologia
1.7.3. Exacerbação respiratória
1.7.4. Pneumotórax
1.7.5. Hemoptise
1.7.6. Aspergilose broncopulmonar alérgica
1.7.7. Atelectasias

1.8. Apneia obstrutiva do sono

1.8.1. Apneia obstrutiva do sono
1.8.2. Epidemiologia
1.8.3. Fisiopatologia
1.8.4. Clínica
1.8.5. Diagnóstico
1.8.6. Tratamento

1.9. Sistemas de inalação

1.9.1. Os sistemas de inalação
1.9.2. MDI, pó seco, nebulizadores

1.10. Procedimentos em pneumologia

1.10.1. Espirometria forçada
1.10.2. Broncoscopia

Módulo 2. Doenças do aparelho digestivo em Pediatria

2.1. Dor abdominal 

2.1.1. Dor abdominal aguda na criança. Quadros clínicos. Diagnóstico e tratamento
2.1.2. Dor abdominal crónica. Incidência. Etiologia 

2.1.2.1. Dor abdominal orgânica
2.1.2.2. Dor abdominal funcional. Tratamento

2.1.3. Gastrite. Úlcera péptica em pediatria

2.1.3.1. Gastrite
2.1.3.2. Úlcera péptica. Apresentação clínica. Diagnóstico e tratamento
2.1.3.3. Gastrite por Helicobacter pylori. Manifestações digestivas e extradigestivas. Diagnóstico e tratamento

2.2. Obstipação

2.2.1. Obstipação
2.2.2. Fisiopatologia
2.2.3. Etiologia
2.2.4. Fatores desencadeantes
2.2.5. Causas da obstipação orgânica
2.2.6. Obstipação funcional: características clínicas e diagnóstico
2.2.7. Tratamento

2.2.7.1. Medidas higiênico-dietéticas.
2.2.7.2. Tratamento farmacológico: desimpactação. Tratamento de manutenção. Outros tratamentos

2.3. Refluxo gastroesofágico

2.3.1. Refluxo gastroesofágico
2.3.2. Fisiopatologia
2.3.3. Clínica

2.3.3.1. Sinais e sintomas de alerta
2.3.3.2. Manifestações digestivas
2.3.3.3. Manifestações extradigestivas

2.3.4. Diagnóstico

2.3.4.1. PH/impedanciometria esofágica
2.3.4.2. Endoscopia Digestiva Alta
2.3.4.3. Outros exames de diagnóstico

2.3.5. Tratamento

2.3.5.1. Medidas não farmacológicas
2.3.5.2. Tratamentos farmacológicos
2.3.5.3. Tratamento cirúrgico

2.3.6. Abordagem de diagnóstico terapêutico em função da idade

2.4. Esofagite eosinofílica

2.4.1. Esofagite eosinofílica
2.4.2. Epidemiologia
2.4.3. Patogenia

2.4.3.1. Fatores ambientais
2.4.3.2. Fatores genéticos

2.4.4. Clínica
2.4.5. Diagnóstico

2.4.5.1. Achados endoscópicos
2.4.5.2. Achados histológicos
2.4.5.3. História natural

2.4.6. Tratamento

2.4.6.1. Inibidores da bomba de protões
2.4.6.2. Corticosteroides tópicos
2.4.6.3. Tratamento dietético
2.4.6.4. Dilatação endoscópica
2.4.6.5. Outros tratamentos

2.5. Aspetos digestivos e nutricionais da FQ

2.5.1. Aspetos digestivos e nutricionais
2.5.2. Comprometimento do trato gastrointestinal no doente com FQ

2.5.2.1. Refluxo gastroesofágico
2.5.2.2. Síndrome de obstrução distal/constipação
2.5.2.3. Dor abdominal
2.5.2.4. Íleo meconial
2.5.2.5. Intussusceção intestinal

2.5.3. Comprometimento do pâncreas

2.5.3.1. Insuficiência pancreática exócrina
2.5.3.2. Pancreatite
2.5.3.3. Diabetes relacionada com a FQ

2.5.4. Doença hepatobiliar no paciente com FQ

2.5.4.1. Doença Hepática relacionada com a FQ
2.5.4.2. Alterações da vesícula biliar

2.5.5. Comprometimento nutricional

2.5.5.1. Subnutrição crónica
2.5.5.2. Deficiência de vitaminas lipossolúveis

2.6. Diarreia crónica. Malabsorção

2.6.1. Fisiopatologia

2.6.1.1. Diarreia osmótica
2.6.1.2. Diarreia secretora
2.6.1.3. Diarreia inflamatória
2.6.1.4. Alteração de motilidade intestinal

2.6.2. Etiologia

2.6.2.1. Diarreia funcional
2.6.2.2. Diarreia de causa orgânica

2.6.2.2.1. Diarreia devido a um mecanismo infecioso
2.6.2.2.2. Diarreia devido a um mecanismo imunitário
2.6.2.2.3. Diarreia devido a intolerância aos hidratos de carbono
2.6.2.2.4. Diarreia devida a insuficiência pancreática exócrina e disfunção hepatobiliar
2.6.2.2.5. Diarreia devida a uma alteração anatómica
2.6.2.2.6. Diarreia devido a perturbações da motilidade
2.6.2.2.7. Diarreia devida a defeitos estruturais dos enterócitos
2.6.2.2.8. Diarreia devida a erros metabólicos
2.6.2.2.9. Outras causas de diarreia

2.6.3. Diagnóstico
2.6.4. Tratamento

2.7. Doença inflamatória intestinal

2.7.1. Colite ulcerosa e doença inflamatória intestinal não classificada

2.7.1.1. Doença inflamatória intestinal
2.7.1.2. Etiologia
2.7.1.3. Incidência
2.7.1.4. Classificação
2.7.1.5. Sintomas e exame físico
2.7.1.6. Exames complementares: laboratório, exames imagiológicos. Endoscopia com biopsia
2.7.1.7. Diagnóstico
2.7.1.8. Índice de atividade
2.7.1.9. Tratamento e manutenção de surtos
2.7.1.10. Complicações durante o internamento hospitalar e o seu tratamento

2.7.2. Doença de Crohn

2.7.2.1. Doença de Crohn
2.7.2.2. Etiologia
2.7.2.3. Incidência
2.7.2.4. Classificação
2.7.2.5. Sintomas e exame físico
2.7.2.6. Exames complementares: exames laboratoriais, imagiologia. Endoscopia com biopsia
2.7.2.7. Diagnóstico
2.7.2.8. Índice de atividade
2.7.2.9. Tratamento e manutenção de surtos
2.7.2.10. Complicações durante o internamento hospitalar e o seu tratamento

2.8. Cálculo biliar Colestase

2.8.1. Litíase biliar
2.8.2. Diagnóstico

2.8.2.1. Anamnese e exame físico
2.8.2.2. Exames complementares: exames laboratoriais, imagiologia. Outros testes complementares

2.8.3. Tratamento
2.8.4. Exame neurológico no recém-nascido e lactente
2.8.5. Colestase de crianças mais velhas

2.8.5.1. Colestase secundária a lesão hepatocelular
2.8.5.2. Colestase devido a comprometimento das vias biliares

2.9. Insuficiência hepática aguda Disfunção hepática

2.9.1. Disfunção hepática Hipertransaminasemia

2.9.1.1. Insuficiência hepática aguda
2.9.1.2. Diagnóstico
2.9.1.3. Diagnóstico diferencial de patologias com hipertransaminasemia. Hepatite infeciosa. Doença de Wilson. Hepatite autoimune. Outras causas de hipertransaminemia em pediatria

2.9.2. Insuficiência hepática aguda

2.9.2.1. Insuficiência hepática
2.9.2.2. Diagnóstico no doente pediátrico com insuficiência hepática aguda
2.9.2.3. Atitude terapêutica
2.9.2.4. Diagnóstico diferencial das patologias com insuficiência hepática

2.10. Hemorragia digestiva

2.10.1. Hemorragia Digestiva Alta

2.10.1.1. Hemorragia digestiva
2.10.1.2. Etiologia
2.10.1.3. Diagnóstico
2.10.1.4. Tratamento médico, endoscópico. Varizes esofágicas

2.10.2. Hemorragia Digestiva Baixa

2.10.2.1. Hemorragia Digestiva Baixa
2.10.2.2. Diagnóstico. Diagnóstico diferencial da HDB
2.10.2.3. Tratamento 

Módulo 3. Transtornos neurológicos em Pediatria

3.1. Convulsões febris e para-infeciosas

3.1.1. Convulsões febris
3.1.2. Epidemiologia
3.1.3. Etiologia
3.1.4. Clínica
3.1.5. Diagnóstico
3.1.6. Tratamento
3.1.7. Prognóstico

3.2. Síndromes epiléticas na idade pediátrica Aspetos práticos do tratamento de medicamentos antiepiléticos

3.2.1. Classificação das síndromes epiléticas e a sua abordagem diagnóstica
3.2.2. Síndromes epiléticas em bebés e crianças em idade pré-escolar
3.2.3. Síndromes epiléticas em crianças e adolescentes em idade escolar
3.2.4. Aspetos práticos do tratamento de medicamentos antiepiléticos

3.3. Perturbações paroxísticas não epiléticas

3.3.1. Perturbações paroxísticas não epilépticas
3.3.2. Características clínicas e etiológicas
3.3.3. Diagnóstico diferencial com crises epiléticas

3.4. Hipotonia infantil e doenças neuromusculares comuns na infância

3.4.1. Hipotonia não paralítica ou central do lactente
3.4.2. Hipotonia paralítica ou periférica em lactentes
3.4.3. Doenças neuromusculares mais comuns na infância: atrofia muscular espinal, neuropatias sensitivo-motoras hereditárias, miastenias, botulismo infantil e miopatias

3.5. Síndrome de Guillain-Barré

3.5.1. Síndrome de Guillain-Barré e classificação
3.5.2. Fisiopatologia
3.5.3. Clínica
3.5.4. Critérios diagnósticos
3.5.5. Tratamento
3.5.6. Prognóstico

3.6. Cefaleia

3.6.1. Cefaleia
3.6.2. Etiologia
3.6.3. Classificação. Cefaleias primárias e secundárias. Enxaqueca, cefaleia de tensão, cefaleias trigémino-autonómicas, outras
3.6.4. Anamnese e exame físico
3.6.5. Critérios de admissão e sinais de alarme
3.6.6. Explorações complementares
3.6.7. Tratamento hospitalar da enxaqueca
3.6.8. Tratamento agudo e crónico

3.7. Ataxia aguda

3.7.1. Ataxia vestibular e ataxia cerebelar
3.7.2. Principais diagnósticos etiológicos diferenciais da criança internada por um episódio de ataxia aguda
3.7.3. Protocolos práticos de tratamento

3.8. Acidente vascular cerebral pediátrico

3.8.1. Epidemiologia. Etiologia e fatores de risco
3.8.2. Manifestações clínicas do AVC pediátrico
3.8.3. Stroke mimics
3.8.4. Protocolo de código de AVC pediátrico e abordagem de diagnóstico hospitalar 

3.9. Encefalite aguda 

3.9.1. Encefalite/encefalopatia aguda e classificação
3.9.2. Encefalite/meningoencefalite infeciosa
3.9.3. Encefalite imunomediada
3.9.4. Encefalite tóxico-metabólica 

3.10. Doenças desmielinizantes 

3.10.1. Lesões desmielinizantes agudas em pediatria
3.10.2. Encefalomielite aguda disseminada
3.10.3. Esclerose múltipla na infância. Critérios diagnósticos. Abordagem terapêutica inicial

Módulo 4. Nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos em Pediatria

4.1. Infeções urinárias

4.1.1. Infeções urinárias
4.1.2. Outras aceções
4.1.3. Etiologia
4.1.4. Clínica
4.1.5. Diagnóstico
4.1.6. Tratamento
4.1.7. Acompanhamento

4.2. Anomalias congénitas do trato urinário

4.2.1. Anomalias congénitas do trato urinário
4.2.2. Etiologia
4.2.3. Classificação (Hipodisplasia e rim único, uropatias obstrutivas, refluxo ureteral-vesico-ureteral)
4.2.4. Diagnóstico (pré e pós-natal)
4.2.5. Tratamento
4.2.6. Nefropatia cicatricial

4.3. Hematúria-proteinúria

4.3.1. Hematúria-proteinúria
4.3.2. Diagnóstico
4.3.3. Clínica
4.3.4. Diagnóstico diferencial
4.3.5. Tratamento

4.4. Glomerulonefrite pós-estreptocócica

4.4.1. Glomerulonefrite pós-estreptocócica
4.4.2. Etiologia
4.4.3. Clínica
4.4.4. Diagnóstico. Abordagem prática
4.4.5. Tratamento
4.4.6. Prognóstico

4.5. Síndrome Nefrótica

4.5.1. Síndrome Nefrótica
4.5.2. Fisiopatologia
4.5.3. Etiologia
4.5.4. Clínica
4.5.5. Diagnóstico. Abordagem prática
4.5.6. Tratamento: início e recaídas. Manutenção
4.5.7. Prognóstico

4.6. Alterações hidroeletrolíticas e equilíbrio ácido-base

4.6.1. Alterações hidroeletrolíticas e equilíbrio ácido-base
4.6.2. Perturbações da água e do sódio
4.6.3. Alterações do potássio
4.6.4. Metabolismo do fosfocálcio e as suas alterações
4.6.5. Equilíbrio ácido- base 

4.7. Insuficiência renal aguda

4.7.1. Insuficiência renal aguda
4.7.2. Epidemiologia
4.7.3. Classificação
4.7.4. Diagnóstico
4.7.5. Tratamento. Abordagem prática
4.7.6. Prognóstico

4.8. Hipertensão arterial

4.8.1. Hipertensão arterial
4.8.2. Classificação
4.8.3. Clínica
4.8.4. Diagnóstico
4.8.5. Tratamento
4.8.6. Crise e emergência hipertensiva 
4.8.7. Acompanhamento

4.9. Litíase renal

4.9.1. Introdução
4.9.2. Etiologia e fisiopatologia
4.9.3. Clínica
4.9.4. Diagnóstico
4.9.5. Tratamento da cólica renal
4.9.6. Monitorização em consulta e tratamento a longo prazo

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