Apresentação

Graças a este Master, poderá conceber sistemas mais eficientes e robustos, contribuindo de forma significativa para o progresso tecnológico e científico da sociedade"

##IMAGE##

A Radiofísica em Engenharia procura otimizar e melhorar a eficiência de vários sistemas, como os equipamentos de imagiologia médica, tirando partido dos fundamentos físicos para inovar na criação e aperfeiçoamento de tecnologias com impacto direto na vida quotidiana da comunidade. Este ramo da física é especializado na análise das propriedades das ondas eletromagnéticas e da sua interação com a matéria, com o objetivo de conceber dispositivos e sistemas eficientes em domínios como a medicina.

Assim, a TECH apresenta este Master em Radiofísica, um programa abrangente que analisará em profundidade os usos e os princípios fundamentais da radiação no domínio da Engenharia. Este curso irá mergulhar os alunos num exame detalhado das técnicas mais avançadas de medição de radiação, incluindo um estudo aprofundado de detetores, unidades de medida e métodos de calibração.

Para além de se centrar na Radiobiologia e no seu impacto nos tecidos biológicos, este grau académico abordará os princípios físicos e a dosimetria clínica, bem como a aplicação de métodos mais avançados, como a Protonterapia. Técnicas como a Radioterapia intra-operatória e a Braquiterapia serão também dominadas, explorando a sua base física e a sua relevância em vários contextos.

O engenheiro também se debruçará sobre o caso da tecnologia da Radiofísica aplicada ao diagnóstico por imagem, oferecendo uma compreensão aprofundada da física subjacente à imagiologia médica, uma variedade de técnicas de imagiologia e até mesmo a dosimetria no radiodiagnóstico. Do mesmo modo, domínios como a ressonância magnética e os ultrassons, que não utilizam radiações ionizantes, serão igualmente incluídos. Por último, será dada especial ênfase ao desenvolvimento de medidas de segurança, regulamentos e práticas seguras.

A TECH criou um programa abrangente baseado na revolucionária metodologia Relearning, centrada no reforço de conceitos-chave para garantir uma compreensão profunda do conteúdo. Além disso, os licenciados só precisarão de um dispositivo eletrónico com ligação à Internet para aceder a todos os recursos disponíveis.

Como especialista em Radiofísica, irá otimizar o desempenho dos sensores e a qualidade das imagens médicas. Inscreva-se já!”  

Este Master em Radiofísica conta com o conteúdo educativo mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Radiofísica
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático deste reúne informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício profissional
  • Os exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser efetuado a fim de melhorar a aprendizagem
  • O seu foco especial em metodologias inovadoras 
  • As aulas teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre temas controversos e atividades de reflexão individual
  • A disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet

Utilizará a propagação, modulação e receção de ondas eletromagnéticas para melhorar a qualidade da imagiologia médica, promovendo diagnósticos e tratamentos de maior qualidade"  

O corpo docente do Curso inclui profissionais do setor que trazem para esta capacitação a experiência do seu trabalho, bem como especialistas reconhecidos de sociedades líderes e universidades de prestígio. 

O seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, irá permitir que o profissional tenha acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma qualificação imersiva, programada para praticar em situações reais. 

O design desta especialização foca-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do curso. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.

Com este programa 100% online, aplicará eficazmente os fenómenos eletromagnéticos ao desenvolvimento de sistemas e tecnologias avançados"

##IMAGE##

Combinará os seus conhecimentos profundos de física com competências técnicas para conceber e otimizar sistemas que revolucionam áreas como a medicina"

Programa de estudos

A estrutura deste Master englobará uma combinação perfeita de bases teóricas sólidas e aplicações práticas inovadoras. A partir de módulos especializados em propagação de ondas eletromagnéticas, cada componente do programa é concebido para cultivar competências técnicas de elite e fomentar o pensamento crítico na resolução de problemas complexos. Além disso, o conteúdo incorporará tópicos emergentes, como a radiação médica e as aplicações tecnológicas em várias áreas, garantindo que os licenciados estão equipados para liderar na fronteira da inovação.

##IMAGE##

A TECH oferece-lhe este Master como uma experiência educativa única que o preparará para transformar o panorama tecnológico com visão e mestria" 

Módulo 1. Interação das radiações ionizantes com a matéria  

1.1. Interação radiação ionizante-matéria 

1.1.1. Radiações ionizantes
1.1.2. Colisões
1.1.3. Potência de travagem e autonomia

1.2. Interação partícula carregada-matéria  

1.2.1. Radiação fluorescente

1.2.1.1. Radiação caraterística ou raios X
1.2.1.2. Eletrões Auger

1.2.2. Radiação de travagem
1.2.3. Espectro da colisão de eletrões com um material de Z elevado
1.2.4. Aniquilação eletrão-positrão

1.3. Interação fotão-matéria  

1.3.1. Atenuação 
1.3.2. Camada semi-redutora
1.3.3. Efeito fotoelétrico
1.3.4. Efeito Compton
1.3.5. Criação de pares
1.3.6. Efeito predominante de acordo com a energia
1.3.7. Imagiologia em radiologia

1.4. Dosimetria da radiação

1.4.1. Partículas carregadas em equilíbrio
1.4.2. Teoria da cavidade de Bragg-Gray
1.4.3. Teoria de Spencer-Attix
1.4.4. Dose absorvida no ar

1.5. Quantidades de dosimetria das radiações

1.5.1. Quantidades dosimétricas
1.5.2. Quantidades de proteção radiológica
1.5.3. Fatores de ponderação da radiação
1.5.4. Factores de ponderação dos órgãos de acordo com a sua radiossensibilidade

1.6. Detetores para a medição de radiações ionizantes 

1.6.1. Ionização de gases
1.6.2. Excitação de luminescência em sólidos
1.6.3. Dissociação da matéria
1.6.4. Detetores no ambiente hospitalar

1.7. Dosimetria das radiações ionizantes 

1.7.1. Dosimetria ambiental
1.7.2. Dosimetria de área
1.7.3. Dosimetria pessoal

1.8. Dosímetros de termoluminescência

1.8.1. Dosímetros de termoluminescência 
1.8.2. Calibração de dosímetros
1.8.3. Calibração no Centro Nacional de Dosimetria

1.9. Física da medição de radiações

1.9.1. Valor de uma quantidade
1.9.2. Exatidão
1.9.3. Precisão
1.9.4. Repetibilidade
1.9.5. Reprodutibilidade
1.9.6. Rastreabilidade
1.9.7. Qualidade na medição
1.9.8. Controlo de qualidade de uma câmara de ionização

1.10. Incerteza na medição da radiação 

1.10.1. Incerteza da medição 
1.10.2. Tolerância e nível de ação
1.10.3. Incerteza de tipo A
1.10.4. Incerteza de tipo B

Módulo 2. Radiobiologia

2.1. Interação da radiação com os tecidos orgânicos

2.1.1. Interação da radiação com os tecidos
2.1.2. Interação da radiação com a célula 
2.1.3. Resposta física e química 

2.2. Efeitos da radiação ionizante no ADN 

2.2.1. Estrutura do ADN
2.2.2. Danos induzidos pela radiação
2.2.3. Reparação dos danos

2.3. Efeitos das radiações nos tecidos orgânicos

2.3.1. Efeitos no ciclo celular
2.3.2. Síndromes de irradiação 
2.3.3. Aberrações e mutações   

2.4. Modelos matemáticos de sobrevivência celular

2.4.1. Modelos matemáticos de sobrevivência celular
2.4.2. Modelo alfa-beta
2.4.3. Efeito do fracionamento

2.5. Eficácia das radiações ionizantes nos tecidos orgânicos

2.5.1. Eficácia biológica relativa 
2.5.2. Factores que alteram a radiossensibilidade
2.5.3. LET e efeito do oxigénio

2.6. Aspetos biológicos em função da dose de radiação ionizante

2.6.1. Radiobiologia em doses baixas
2.6.2. Radiobiologia em doses altas
2.6.3. Resposta sistémica à radiação 

2.7. Estimativa do risco de exposição a radiações ionizantes

2.7.1. Efeitos estocásticos e aleatórios
2.7.2. Estimativa de risco
2.7.3. Limites de dose ICRP

2.8. Radiobiologia nas exposições médicas em radioterapia

2.8.1. Efeito isoelétrico
2.8.2. Efeito da proliferação
2.8.3. Dose-resposta 

2.9. Radiobiologia em exposições médicas noutras exposições médicas

2.9.1. Braquiterapia
2.9.2. Radiodiagnóstico
2.9.3. Medicina nuclear 

2.10. Modelos estatísticos na sobrevivência celular

2.10.1. Modelos estatísticos
2.10.2. Análise de sobrevivência
2.10.3. Estudos epidemiológicos

Módulo 3. Radioterapia externa Dosimetria física

3.1. Acelerador Linear de Eletrões. Equipamento em radioterapia externa

3.1.1. Acelerador Linear de Eletrões (LEA)
3.1.2. Planeador de Tratamento de Radioterapia Externa (TPS)
3.1.3. Sistemas de registro e verificação
3.1.4. Técnicas especiais 
3.1.5. Hadronterapia

3.2. Equipamentos de simulação e localização em radioterapia externa 

3.2.1. Simulador convencional
3.2.2. Simulação de Tomografia Computorizada (TC)
3.2.3. Outras modalidades de imagem

3.3. Equipamento de radioterapia externa guiada por imagem 

3.3.1. Equipamentos de simulação
3.3.2. Equipamento de radioterapia guiada por imagem. CBCT
3.3.3. Equipamento de radioterapia guiada por imagem. Imagem planar
3.3.4. Sistemas de localização auxiliares

3.4. Feixes de fotões em dosimetria física

3.4.1. Equipamento de medição
3.4.2. Protocolos de calibração 
3.4.3. Calibração do feixe de fotões
3.4.4. Dosimetria relativa de feixes de fotões

3.5. Feixes de eletrões em dosimetria física

3.5.1. Equipamento de medição
3.5.2. Protocolos de calibração 
3.5.3. Calibração do feixe de eletrões
3.5.4. Dosimetria relativa de feixes de eletrões

3.6. Colocação em funcionamento do equipamento de radioterapia externa

3.6.1. Instalação de equipamento de radioterapia externa 
3.6.2. Aceitação do equipamento de radioterapia externa
3.6.3. Estado de referência inicial (ERI)
3.6.4. Utilização clínica do equipamento de radioterapia externa
3.6.5. Sistema de planeamento de tratamentos

3.7. Controlo de qualidade dos equipamentos de radioterapia externa

3.7.1. Controlo de qualidade dos aceleradores lineares
3.7.2. Controlos de qualidade do equipamento IGRT
3.7.3. Controlos de qualidade em sistemas de simulação
3.7.4. Técnicas especiais

3.8. Controlo da qualidade dos equipamentos de medição das radiações 

3.8.1. Dosimetria
3.8.2. Instrumentos de medição
3.8.3. Manequins utilizados

3.9. Aplicação de sistemas de análise de risco em radioterapia externa 

3.9.1. Sistemas de análise de risco
3.9.2. Sistemas de notificação de erros
3.9.3. Mapas de processos

3.10. Programa de garantia de qualidade em dosimetria física

3.10.1. Responsabilidades 
3.10.2. Requisitos em radioterapia externa
3.10.3. Programa de garantia de qualidade. Aspetos clínicos e físicos
3.10.4. Manutenção do programa de controlo de qualidade

Módulo 4. Radioterapia externa Dosimetria clínica

4.1. Dosimetria clínica em radioterapia externa

4.1.1. Dosimetria clínica em radioterapia externa
4.1.2. Tratamentos de radioterapia externa
4.1.3. Elementos modificadores do feixe

4.2. Etapas da dosimetria clínica da radioterapia externa

4.2.1. Fase de simulação
4.2.2. Planejamento do tratamento
4.2.3. Verificação do tratamento
4.2.4. Tratamento com acelerador linear de eletrões

4.3. Sistemas de planeamento de tratamentos de radioterapia externa

4.3.1. Modelação nos sistemas de planeamento
4.3.2. Algoritmos de cálculo
4.3.3. Utilidades dos sistemas de planeamento
4.3.4. Ferramentas de imagiologia para sistemas de planeamento

4.4. Controlo de qualidade dos sistemas de planeamento de radioterapia externa

4.4.1. Controlo de qualidade dos sistemas de planeamento de radioterapia externa
4.4.2. Estado de referência inicial
4.4.3. Revisões periódicas

4.5. Cálculo manual de Unidades Monitoras (UMs)  

4.5.1. Controlo manual das UMs
4.5.2. Factores envolvidos na distribuição da dose
4.5.3. Exemplo prático de cálculo de UMs 

4.6. Tratamentos de radioterapia conformacional 3D 

4.6.1. Radioterapia 3D (RT3D)
4.6.2. Tratamentos RT3D com feixes de fotões 
4.6.3. Tratamentos RT3D com feixes de eletrões

4.7. Tratamentos avançados de intensidade modulada

4.7.1. Tratamentos de intensidade modulada
4.7.2. Otimização 
4.7.3. Controlo de qualidade específico

4.8. Avaliação do planeamento da radioterapia externa

4.8.1. Histograma dose-volume
4.8.2. Índice de conformação e índice de homogeneidade
4.8.3. Impacto clínico do planeamento
4.8.4. Erros de planeamento

4.9 Técnicas Especiais Avançadas em radioterapia externa 

4.9.1. Radiocirurgia e radioterapia estereotáxica extracraniana
4.9.2. Irradiação corporal total
4.9.3. Irradiação superficial corporal total
4.9.4. Outras tecnologias em radioterapia externa

4.10. Verificação dos planos de tratamento de radioterapia externa

4.10.1. Verificação dos planos de tratamento de radioterapia externa
4.10.2. Sistemas de verificação do tratamento
4.10.3. Métricas de verificação do tratamento

Módulo 5. Método avançado de radioterapia. Protonterapia

5.1. Protonterapia. Radioterapia com Protões

5.1.1. Interação dos protões com a matéria
5.1.2. Aspetos clínicos da Protonterapia 
5.1.3. Bases físicas e radiobiológicas da Protonterapia

5.2. Equipamento da Protonterapia

5.2.1. Instalações 
5.2.2. Componentes de um sistema de Protonterapia
5.2.3. Bases físicas e radiobiológicas da Protonterapia

5.3. Feixe de protões 

5.3.1. Parâmetros 
5.3.2. Implicações clínicas
5.3.3. Aplicação no tratamento do cancro

5.4. Dosimetria física em Protonterapia 

5.4.1. Medições de dosimetria absoluta 
5.4.2. Parâmetros dos feixes
5.4.3. Materiais na dosimetria física

5.5. Dosimetria clínica em Protonterapia

5.5.1. Aplicação da dosimetria clínica na Protonterapia
5.5.2. Algoritmos de planeamento e cálculo
5.5.3. Sistemas de imagem

5.6. Proteção Radiológica na Protonterapia

5.6.1. Conceção de uma Instalação
5.6.2. Produção e ativação de neutrões
5.6.3. Ativação 

5.7. Tratamentos de Protonterapia

5.7.1. Tratamento guiado por imagem
5.7.2. Verificação in vivo do tratamento
5.7.3. Utilização de BOLUS

5.8. Efeitos biológicos da Protonterapia

5.8.1. Aspetos físicos
5.8.2. Radiobiologia
5.8.3. Implicações dosimétricas

5.9. Equipamento de medição em Protonterapia

5.9.1. Equipamento dosimétrico
5.9.2. Equipamento de proteção radiológica
5.9.3. Dosimetria pessoal

5.10. Incertezas na Protonterapia

5.10.1. Incertezas associadas a conceitos físicos
5.10.2. Incertezas associadas ao processo terapêutico
5.10.3. Avanços na Protonterapia

Módulo 6. Método avançado de radioterapia. Radioterapia intra-operatória

6.1. Radioterapia intra-operatória

6.1.1. Radioterapia intra-operatória
6.1.2. Abordagem atual da radioterapia intra-operatória
6.1.3. Radioterapia intra-operatória versus radioterapia convencional

6.2. Tecnologia de radioterapia intra-operatória

6.2.1. Aceleradores lineares móveis em radioterapia intra-operatória
6.2.2. Sistemas de imagens intra-operatórias
6.2.3. Controlo de qualidade e manutenção do equipamento

6.3. Planeamento do tratamento de radioterapia intra-operatória

6.3.1. Métodos de cálculo de doses
6.3.2. Volumetria e delimitação dos órgãos de risco
6.3.3. Otimização da dose e fracionamento

6.4. Indicações clínicas e seleção de pacientes para radioterapia intra-operatória

6.4.1. Tipos de cancro tratados com radioterapia intra-operatória
6.4.2. Avaliação da adequação do paciente
6.4.3. Estudos clínicos e discussão 

6.5. Procedimentos cirúrgicos em radioterapia intra-operatória

6.5.1. Preparação cirúrgica e logística
6.5.2. Técnicas de administração de radiação durante a cirurgia
6.5.3. Acompanhamento pós-operatório e cuidados com o paciente

6.6. Cálculo e administração de doses de radiação para radioterapia intra-operatória

6.6.1. Fórmulas e algoritmos de cálculo de doses
6.6.2. Factores de correção e ajustamento da dose
6.6.3. Monitorização em tempo real durante a cirurgia

6.7. Proteção e segurança radiológica em radioterapia intra-operatória

6.7.1. Normas e regulamentos internacionais em matéria de proteção contra radiações
6.7.2. Medidas de segurança para o pessoal médico e os doentes
6.7.3. Estratégias de atenuação dos riscos

6.8. Colaboração interdisciplinar em radioterapia intra-operatória

6.8.1. Papel da equipa multidisciplinar na radioterapia intra-operatória
6.8.2. Comunicação entre radioterapeutas, cirurgiões e oncologistas
6.8.3. Exemplos práticos de colaboração interdisciplinar

6.9. Técnica de flash. Últimas tendências em radioterapia intra-operatória

6.9.1. Investigação e desenvolvimento em radioterapia intra-operatória
6.9.2. Novas tecnologias e terapias emergentes em radioterapia intra-operatória
6.9.3. Implicações para a prática clínica futura

6.10. Aspetos éticos e sociais da radioterapia intra-operatória

6.10.1. Considerações éticas na tomada de decisões clínicas
6.10.2. Acesso à radioterapia intra-operatória e equidade dos cuidados de saúde
6.10.3. Comunicação com pacientes e famílias em situações complexas

Módulo 7. Braquiterapia no âmbito da Radioterapia

7.1. Braquiterapia

7.1.1. Princípios físicos da Braquiterapia
7.1.2. Princípios biológicos e radiobiologia aplicados à Braquiterapia
7.1.3. Braquiterapia e radioterapia externa. Diferenças

7.2. Fontes de radiação na Braquiterapia

7.2.1. Fontes de radiação utilizadas na Braquiterapia
7.2.2. Emissões de radiação das fontes utilizadas
7.2.3. Calibração das fontes
7.2.4. Segurança no manuseamento e armazenamento de fontes de Braquiterapia

7.3. Planeamento da dose em Braquiterapia

7.3.1. Técnicas de planeamento da dose em Braquiterapia
7.3.2. Otimização da distribuição da dose no tecido alvo
7.3.3. Aplicação do Método de Monte Carlo
7.3.4. Considerações específicas para minimizar a irradiação de tecidos saudáveis
7.3.5. Formalismo TG 43

7.4. Técnicas de aplicação na Braquiterapia

7.4.1. Braquiterapia de Alta Taxa de Dose (HDR) versus Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose (LDR)
7.4.2. Procedimentos clínicos e logística de tratamento
7.4.3. Manuseamento de dispositivos e cateteres utilizados na administração de Braquiterapia

7.5. Indicações clínicas para a Braquiterapia

7.5.1. Aplicações da Braquiterapia no tratamento do cancro da próstata
7.5.2. Braquiterapia no cancro do colo do útero: Técnicas e Resultados
7.5.3. Braquiterapia no cancro da mama: Considerações clínicas e resultados

7.6. Gestão da qualidade na Braquiterapia

7.6.1. Protocolos específicos de gestão da qualidade para a Braquiterapia
7.6.2. Controlo de qualidade dos equipamentos e sistemas de tratamento
7.6.3. Auditoria e conformidade com as normas regulamentares

7.7. Resultados clínicos em Braquiterapia

7.7.1. Revisão dos ensaios clínicos e dos resultados no tratamento de cancros específicos
7.7.2. Avaliação da eficácia e da toxicidade da Braquiterapia
7.7.3. Casos clínicos e discussão dos resultados

7.8. Ética e questões regulamentares internacionais em Braquiterapia

7.8.1. Questões éticas na tomada de decisões partilhadas com os pacientes
7.8.2. Conformidade com os regulamentos e normas internacionais de segurança contra radiações
7.8.3. Responsabilidade e aspetos jurídicos a nível internacional na prática da Braquiterapia

7.9. Desenvolvimento tecnológico da Braquiterapia

7.9.1. Inovações tecnológicas no domínio da Braquiterapia
7.9.2. Investigação e desenvolvimento de novas técnicas e dispositivos de Braquiterapia
7.9.3. Colaboração interdisciplinar em projetos de investigação sobre a Braquiterapia

7.10. Aplicação prática e simulações na Braquiterapia

7.10.1. Simulação clínica da Braquiterapia
7.10.2. Resolução de situações práticas e desafios técnicos
7.10.3. Avaliação dos planos de tratamento e discussão dos resultados

Módulo 8. Diagnóstico avançado por imagem

8.1. Física avançada na geração de Raios X

8.1.1. Tubo de Raios x
8.1.2. Espectros de radiação utilizados em radiodiagnóstico
8.1.3. Técnica radiológica

8.2. Imagem radiológica

8.2.1. Sistemas de registo digital de imagens
8.2.2. Imagens dinâmicas
8.2.3. Equipamentos de radiodiagnóstico

8.3. Controlo de qualidade em radiodiagnóstico

8.3.1. Programa de garantia de qualidade em radiodiagnóstico
8.3.2. Protocolos de qualidade em radiodiagnóstico
8.3.3. Controlos gerais de qualidade

8.4. Estimativa da dose no paciente em instalações de Raios X

8.4.1. Estimativa da dose no paciente em instalações de Raios X
8.4.2. Dosimetria do paciente
8.4.3. Níveis de dose de referência para diagnóstico

8.5. Equipamento de Radiologia Geral

8.5.1. Equipamento de Radiologia Geral
8.5.2. Ensaios específicos de controlo da qualidade
8.5.3. Doses de pacientes em Radiologia Geral

8.6. Equipamento de Mamografia 

8.6.1. Equipamento de Mamografia
8.6.2. Ensaios específicos de controlo da qualidade
8.6.3. Doses em pacientes de Mamografia

8.7. Equipamento de Fluoroscopia. Radiologia vascular e de intervenção

8.7.1. Equipamento de Fluoroscopia
8.7.2. Ensaios específicos de controlo da qualidade
8.7.3. Doses para pacientes intervencionados

8.8. Equipamento de Tomografia Computorizada

8.8.1. Equipamento de Tomografia Computorizada
8.8.2. Ensaios específicos de controlo da qualidade
8.8.3. Doses em pacientes com TC

8.9. Outros equipamentos de radiodiagnóstico

8.9.1. Outros equipamentos de radiodiagnóstico
8.9.2. Ensaios específicos de controlo da qualidade
8.9.3. Equipamento de radiações não ionizantes

8.10. Sistemas de visualização de imagens radiológicas

8.10.1. Processamento da imagem digital
8.10.2. Calibração dos sistemas de visualização
8.10.3. Controlo de qualidade de sistemas de visualização

Módulo 9. Medicina Nuclear

9.1. Radionuclídeos utilizados em Medicina Nuclear

9.1.1. Radionuclídeos
9.1.2. Radionuclídeos de diagnóstico típicos
9.1.3. Radionuclídeos típicos em terapia

9.2. Produção de radionuclídeos artificiais

9.2.1. Reator nuclear
9.2.2. Ciclotrão
9.2.3. Geradores

9.3. Instrumentação em Medicina Nuclear

9.3.1. Activímetros. Calibração de activímetros
9.3.2. Sondas intra-operatórias
9.3.3. Câmara gama e SPECT
9.3.4. PET

9.4. Programa de Garantia de Qualidade em Medicina Nuclear

9.4.1. Garantia de Qualidade em Medicina Nuclear
9.4.2. Ensaios de aceitação, referência e constância
9.4.3. Rotina de boas práticas

9.5. Equipamento de Medicina Nuclear: Câmaras Gama 

9.5.1. Formação da imagem
9.5.2. Modos de aquisição de imagem
9.5.3. Protocolo padrão para um paciente

9.6. Equipamento de Medicina Nuclear:  SPECT 

9.6.1. Reconstrução tomográfica
9.6.2. Sinograma
9.6.3. Correções de reconstrução

9.7. Equipamento de Medicina Nuclear: PET 

9.7.1. Bases físicas
9.7.2. Material do detetor
9.7.3. Aquisição em 2D e 3D. Sensibilidade
9.7.4. Tempo de voo

9.8. Correções da reconstrução de imagens em Medicina Nuclear

9.8.1. Correção da atenuação
9.8.2. Correção do tempo morto
9.8.3. Correção de eventos aleatórios
9.8.4. Correção de fotões dispersos
9.8.5. Normalização
9.8.6. Reconstrução da imagem

9.9. Controlo de qualidade dos equipamentos de Medicina Nuclear

9.9.1. Orientações e protocolos internacionais
9.9.2. Câmaras gama planares
9.9.3. Câmaras gama tomográficas
9.9.4. PET

9.10. Dosimetria em pacientes de Medicina Nuclear

9.10.1. Formalismo MIRD
9.10.2. Estimativa das incertezas
9.10.3. Administração incorreta de radiofármacos

Módulo 10. Proteção contra radiações em instalações radioativas hospitalares

10.1. Proteção radiológica hospitalar

10.1.1. Proteção radiológica hospitalar
10.1.2. Quantidades e unidades especializadas de proteção radiológica
10.1.3. Riscos específicos da zona hospitalar

10.2. Regulamentos internacionais de proteção radiológica

10.2.1. Quadro jurídico internacional e autorizações
10.2.2. Regulamentos internacionais relativos à proteção da saúde contra as radiações ionizantes
10.2.3. Normas internacionais de proteção radiológica dos pacientes
10.2.4. Normas internacionais para a especialidade de radiofísica hospitalar
10.2.5. Outras normas internacionais

10.3. Proteção radiológica em instalações radioativas hospitalares

10.3.1. Medicina Nuclear
10.3.2. Radiodiagnóstico
10.3.3. Radiação oncológica

10.4. Controlo dosimétrico dos profissionais expostos 

10.4.1. Controlo dosimétrico
10.4.2. Limites de dose
10.4.3. Gestão da dosimetria pessoal

10.5. Calibração e verificação de instrumentos de proteção radiológica

10.5.1. Calibração e verificação de instrumentos de proteção radiológica
10.5.2. Verificação dos detetores de radiação ambiental
10.5.3. Verificação dos detetores de contaminação da superfície

10.6. Controlo da estanquidade de fontes radioativas encapsuladas

10.6.1. Controlo da estanquidade de fontes radioativas encapsuladas
10.6.2. Metodologia
10.6.3. Limites e certificados internacionais

10.7. Design da blindagem estrutural em instalações médicas radioativas

10.7.1. Design da blindagem estrutural em instalações médicas radioativas
10.7.2. Parâmetros importantes
10.7.3. Cálculo da espessura

10.8. Design de blindagem estrutural em Medicina Nuclear

10.8.1. Design de blindagem estrutural em Medicina Nuclear
10.8.2. Instalações de Medicina Nuclear
10.8.3. Cálculo da carga de trabalho

10.9. Design da blindagem estrutural em radioterapia

10.9.1. Design da blindagem estrutural em radioterapia
10.9.2. Instalações de radioterapia
10.9.3. Cálculo da carga de trabalho

10.10. Design da blindagem estrutural em radiodiagnóstico

10.10.1. Design da blindagem estrutural em radiodiagnóstico
10.10.2. Instalações de radiodiagnóstico
10.10.3. Cálculo da carga de trabalho

##IMAGE##

Graças à revolucionária metodologia Relearning, integrará todos os conhecimentos de uma forma óptima para alcançar com sucesso os resultados que procura” 

Mestrado Próprio em Radiofísica

Bem-vindo ao Mestrado Próprio em Radiofísica da TECH Universidade Tecnológica, uma experiência educativa que redefine os limites da engenharia e prepara-o para liderar no fascinante campo das ciências radiológicas. Num mundo em constante evolução, a excelência na sua carreira exige uma formação excecional e um conhecimento profundo das tecnologias emergentes. Esta pós-graduação, cuidadosamente concebida por especialistas na área, dá-lhe a oportunidade de adquirir conhecimentos avançados e competências especializadas sem comprometer as suas responsabilidades profissionais ou pessoais, graças às nossas aulas online flexíveis. A TECH, a maior universidade digital do mundo, orgulha-se de oferecer uma abordagem inovadora ao ensino superior. O nosso Mestrado Próprio em Radiofísica não se concentra apenas na teoria, mas também incorpora aplicações práticas e estudos de caso do mundo real. Acreditamos que a experiência imersiva é essencial para o sucesso na engenharia, por isso concebemos um plano de estudos que equilibra perfeitamente a teoria com a aplicação prática.

Transforme o seu percurso profissional em engenharia com esta pós-graduação

Ao escolher o nosso programa, irá imergir no excitante mundo da Radiofísica, explorando tópicos que vão desde as mais recentes aplicações tecnológicas à dosimetria em engenharia biomédica. As aulas virtuais não só lhe darão flexibilidade, como também a oportunidade de interagir com profissionais da indústria de todo o mundo, alargando a sua rede de contactos e enriquecendo a sua perspetiva. O nosso distinto corpo docente é composto por especialistas em Radiofísica e na aplicação prática da engenharia. A sua experiência e orientação guiá-lo-ão através de um percurso educativo que o desafiará e inspirará a alcançar novos patamares na sua carreira profissional. Na TECH Universidade Tecnológica, não lhe oferecemos apenas um certificado educativo; damos-lhe a oportunidade de transformar o seu percurso profissional. Prepare-se para liderar com confiança no excitante, e em constante mudança, campo da engenharia com o nosso Mestrado Próprio em Radiofísica.