Qualificação universitária
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Apresentação
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tipos de bases neurobiológicas conhecidas.
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os casos a ser evitados.
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Programa de estudos
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Módulo 1. Introdução à Neuropsicologia.
1.1. Introdução à Neuropsicologia.
1.1.1. Bases e origens da Neuropsicologia
1.1.2. Primeiras abordagens à disciplina
1.2. Primeiras abordagens à Neuropsicologia
1.2.1. Primeiros trabalhos na Neuropsicologia
1.2.2. Autores e trabalhos mais relevantes
1.3. Ontogenia e filogenia do SNC
1.3.1. Conceito de Ontogenia e Filogenia
1.3.2. Ontogenia e filogenia no SNC
1.4. Neurobiologia celular e molecular
1.4.1. Introdução à neurobiologia
1.4.2. Neurobiologia celular e molecular
1.5. Neurobiologia de sistemas
1.5.1. Conceito de sistemas
1.5.2. Estruturas e desenvolvimento
1.6. Embriologia do sistema nervoso
1.6.1. Princípios da embriologia do sistema nervoso
1.6.2. Fases da embriologia do SN
1.7. Introdução à anatomia estrutural do SNC
1.7.1. Introdução à anatomia estrutural
1.7.2. Desenvolvimento estrutural
1.8. Introdução à anatomia funcional
1.8.1. O que é a anatomia funcional?
1.8.2. Funções mais importantes
1.9. Técnicas de neuroimagem
1.9.1. Conceito de neuroimagem
1.9.2. Técnicas mais utilizadas
1.9.3. Vantagens e desvantagens
Módulo 2. Princípios da neuroanatomia
2.1. Formação do sistema nervoso
2.1.1. Organização anatomofuncionais do sistema nervoso
2.1.2. Neurónios
2.1.3. Células da glia
2.1.4. Sistema Nervoso Central: encéfalo e medula espinhal
2.1.5. Estruturas principais:
2.1.5.1. Prosencéfalo
2.1.5.2. Mesocéfalo
2.1.5.3. Romboencéfalo
2.2. Formação do sistema nervoso II
2.2.1. Sistema nervoso periférico
2.2.1.1. Sistema Nervoso Somático
2.2.2.2. Sistema Nervoso Autónomo ou Neurovegetativo
2.2.2.3. Substância branca
2.2.2.4. Substância cinzenta
2.2.2.5. Meninges
2.2.2.6. Líquido cefalorraquidiano
2.3. O neurónio e a sua composição
2.3.1. Introdução ao neurónio e ao seu funcionamento
2.3.2. O neurónio e a sua composição
2.4. Sinapses elétricas e químicas
2.4.1. O que é uma sinapse?
2.4.2. Sinapses elétricas
2.4.3. Sinapses químicas
2.5. Neurotransmissores
2.5.1. O que é um neurotransmissor?
2.5.2. Tipos de neurotransmissores o seu funcionamento
2.6. Neuroendocrinologia (relação hipotálamo-sistema endócrino)
2.6.1. Introdução à neuroendocrinologia
2.6.2. Bases do funcionamento neuroendocrinológico
2.7. Neuroimunologia (relação sistema nervoso - sistema imune)
2.7.1. Introdução à neuroimunologia
2.7.2. Bases e fundamentos da neuroimunologia
2.8. Sistema nervoso na infância-adolescência
2.8.1. Desenvolvimento do SN
2.8.2. Base e características
2.9. Sistema Nervoso do adulto
2.9.1. Bases e características do SN
2.10. Sistema nervoso na terceira idade
2.10.1. Bases e características do SN na terceira idade
2.10.2. Principais problemas associados
Módulo 3. Neuroanatomia Funcional
3.1. Lobo Frontal
3.1.1. Introdução ao Lobo frontal
3.1.2. Características principais
3.1.3. Base do seu funcionamento
3.2. Neuropsicologia do córtex pré-frontal dorsolateral
3.2.1. Introdução ao córtex pré-frontal dorsolateral
3.2.2. Características principais
3.2.3. Base do seu funcionamento
3.3. Neuropsicologia do córtex orbitofrontal
3.3.1. Introdução ao córtex orbitofrontal
3.3.2. Características principais
3.3.3. Base do seu funcionamento
3.4. Neuropsicologia do córtex pré-frontal medial
3.4.1. Introdução ao córtex pré-frontal dorsolateral
3.4.2. Características principais
3.4.3. Base do seu funcionamento
3.5. Córtex motor
3.5.1. Introdução ao córtex motor
3.5.2. Características principais
3.5.3. Base do seu funcionamento
3.6. Lobo Temporal
3.6.1. Introdução ao córtex do lobo temporal
3.6.2. Características principais
3.6.3. Base do seu funcionamento
3.7. Lobo parietal
3.7.1. Introdução ao córtex do lobo parietal
3.7.2. Características principais
3.7.3. Base do seu funcionamento
3.8. Lobo occipital
3.8.1. Introdução ao córtex do lobo occipital
3.8.2. Características principais
3.8.3. Base do seu funcionamento
3.9. Assimetria cerebral
3.9.1. Conceito de Assimetria cerebral
3.9.2. Características e funções
Módulo 4. Funções cognitivias
4.1. Bases neurobiológicas da atenção
4.1.1. Introdução ao conceito de atenção
4.1.2. Bases neurobiológicas e fundamentos da atenção
4.2. Bases neurobiológicas da memória
4.2.1. Introdução ao conceito da memória
4.2.2. Bases neurobiológicas e fundamentos da memória
4.3. Bases neurobiológicas da linguagem
4.3.1. Introdução ao conceito de Linguagem
4.3.2. Bases neurobiológicas e fundamentos da linguagem
4.4. Bases neurobiológicas da perceção
4.4.1. Introdução ao conceito de perceção
4.4.2. Bases neurobiológicas e fundamentos da perceção
4.5. Bases neurobiológicas visuoespaciais
4.5.1. Introdução às funções visuoespaciais
4.5.2. Bases e fundamentos das funções visuoespaciais
4.6. Bases neurobiológicas das funções executivas
4.6.1. Introdução às funções executivas
4.6.2. Bases e fundamentos das funções executivas
4.7. Praxias
4.7.1. O que são praxias?
4.7.2. Características e tipos
4.8. Gnosias
4.8.1. O que são praxias?
4.8.2. Características e tipos
4.9. Cognição social
4.9.1. Introdução à cognição social
4.9.2. Características e fundamentos teóricos
Módulo 5. Danos cerebrais
5.1. Perturbações neuropsicológicas e comportamentais de origem genética
5.1.1. Introdução
5.1.2. Genes, cromossomas e hereditariedade
5.1.3. Genes e comportamento
5.2. Perturbação de lesão cerebral precoce
5.2.1. Introdução
5.2.2. O cérebro na primeira infância
5.2.3. Paralisia cerebral infantil
5.2.4. Psicossíndromes
5.2.5. Distúrbios de aprendizagem
5.2.6. Perturbações neurobiológicas que afetam a aprendizagem
5.3. Doenças vasculares cerebrais
5.3.1. Introdução às doenças cerebrovasculares
5.3.2. Tipos mais comuns
5.3.3. Características e sintomatologia
5.4. Tumores cerebrais
5.4.1. Introdução aos tumores cerebrais
5.4.2. Tipos mais comuns
5.4.3. Características e sintomatologia
5.5. Traumatismos crânio-encefálicos
5.5.1. Introdução ao traumatismo
5.5.2. Tipos mais comuns
5.5.3. Características e sintomatologia
5.6. Infeções do SN
5.6.1. Introdução às Infeções de SN
5.6.2. Tipos mais comuns
5.6.3. Características e sintomatologia
5.7. Doenças epiléticas
5.7.1. Introdução às doenças epiléticas
5.7.2. Tipos mais comuns
5.7.3. Características e sintomatologia
5.8. Alterações do nível de consciência
5.8.1. Introdução aos níveis alterados de consciência
5.8.2. Tipos mais comuns
5.8.3. Características e sintomatologia
5.9. Lesão cerebral adquirida
5.9.1. Conceito de Lesão Cerebral Adquirida
5.9.2. Tipos mais comuns
5.9.3. Características e sintomatologia
5.10. Perturbações Relacionadas com o envelhecimento patológico
5.10.1. Introdução
5.10.2. Perturbações psicológicas associadas ao envelhecimento patológico
Módulo 6. Afasias, Agrafias e Alexias
6.1. Afasia de Broca
6.1.1. Base e origem da Afasia de Broca
6.1.2. Características e sintomatologia principal
6.1.3. Avaliação/Diagnóstico
6.2. Afasia de Wernicke
6.2.1. Base e origem da Afasia de Wernicke
6.2.2. Características e sintomatologia principal
6.2.3. Avaliação/Diagnóstico
6.3. Condução da afasia
6.3.1. Bases e origem da afasia Condução
6.3.2. Características e sintomatologia principal
6.3.3. Avaliação/Diagnóstico
6.4. Afasia global
6.4.1. Bases e origem da afasia Global
6.4.2. Características e sintomatologia principal
6.4.3. Avaliação/Diagnóstico
6.5. Afasia Transcortical Sensorial
6.5.1. Base e origem da Afasia de Broca
6.5.2. Características e sintomatologia principal
6.5.3. Avaliação/Diagnóstico
6.6. Afasia Transcortical Motora
6.6.1. Base e origem da Afasia Transcortical Motora
6.6.2. Características e sintomatologia principal
6.6.3. Avaliação/Diagnóstico
6.7. Afasia Transcortical Mista
6.7.1. Base e origem da Transcortical Mista
6.7.2. Características e sintomatologia principal
6.7.3. Avaliação/Diagnóstico
6.8. Afasia anómica
6.8.1. Bases e origem da Afasia Anómica
6.8.2. Características e sintomatologia principal
6.8.3. Avaliação/Diagnóstico
6.9. Agrafias
6.9.1. Base e origem das Agrafias
6.9.2. Características e sintomatologia principal
6.9.3. Avaliação/Diagnóstico
6.10. Alexias
6.10.1. Base e origem das Alexias
6.10.2. Características e sintomatologia principal
6.10.3. Avaliação/Diagnóstico
Módulo 7. Défices cognitivos
7.1. Patologias da atenção
7.1.1. Principais patologias de atenção
7.1.2. Características e sintomatologia
7.1.3. Avaliação/Diagnóstico
7.2. Patologias da Memória
7.2.1. Principais patologias da memória principal
7.2.2. Características e sintomatologia
7.2.3. Avaliação/Diagnóstico
7.3. Síndrome disjetiva
7.3.1. O que é a Síndrome Disexecutiva?
7.3.2. Características e sintomatologia
7.3.3. Avaliação/Diagnóstico
7.4. Apraxia l
7.4.1. Conceito de Apraxia
7.4.2. Principais modalidades
7.4.2.1. Apraxia ideomotora
7.4.2.2. Apraxia ideacional
7.4.2.3. Apraxia construtiva
7.4.2.4. Apraxia de vestir
7.5. Apraxia ll
7.5.1. Apraxia da marcha
7.5.2. Apraxia bucofonatória
7.5.3. Apraxia ótica
7.5.4. Apraxia calosa
7.5.5. Exploração das apraxias:
7.5.5.1. Avaliação neuropsicológica
7.5.5.2. Reabilitação cognitiva
7.6. Agnosias I
7.6.1. Conceito de agnosias
7.6.2. Agnosias visuais
7.6.2.1. Agnosia para objetos
7.6.2.2. Simultagnosia
7.6.2.3. Prosopagnosia
7.6.2.4. Agnosia cromática
7.6.2.5. Outros
7.6.3. Agnosias auditivas
7.6.3.1. Amusia
7.6.3.2. Agnosia sonora
7.6.3.3. Agnosia verbal
7.6.4. Agnosias somatossensoriais
7.6.4.1. Esteroganosia
7.6.4.2. Agnosia tátil
7.7. Agnosias II
7.7.1. Agnosias olfativas
7.7.2. Agnosia nas doenças
7.7.2.1. Anosognosia
7.7.2.2. Assomatognosia
7.7.3. Avaliação das agnosias
7.7.4. Reabilitação cognitiva
7.8. Défices na Cognição Social
7.8.1. Introdução à cognição social
7.8.2. Características e sintomatologia
7.8.3. Avaliação/Diagnóstico
7.9. Perturbações do espetro autista
7.9.1. Introdução
7.9.2. Diagnóstico TEA
7.9.3. Perfil cognitivo e neuropsicológico associado à Perturbação do Espetro do Autismo (PEA)
Módulo 8. Doenças neurodegenerativas
8.1. Envelhecimento normal
8.1.1. Processos cognitivos básicos no envelhecimento normal
8.1.2. Processos cognitivos superiores no envelhecimento normal
8.1.3. A Atenção e memória em idosos com envelhecimento normal
8.2. A reserva cognitiva e a sua importância no Envelhecimento
8.2.1. A Reserva cognitiva: definição e conceitos básicos
8.2.2. Funcionalidade da reserva cognitiva
8.2.3. Variáveis que influenciam na reserva cognitiva
8.2.4. Intervenções baseadas na melhoria da reserva cognitiva dos idosos
8.3. Esclerose múltipla
8.3.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Esclerose Múltipla
8.3.2. Características e sintomatologia
8.3.3. Perfil do paciente
8.3.4. Avaliação/Diagnóstico
8.4. Esclerose lateral amiotrófica
8.4.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Esclerose Lateral Amiotrófica
8.4.2. Características e sintomatologia
8.4.3. Perfil do paciente
8.4.4. Avaliação/Diagnóstico
8.5. Doença de Parkinson
8.5.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Doença de Parkinson
8.5.2. Características e sintomatologia
8.5.3. Perfil do paciente
8.5.4. Avaliação/Diagnóstico
8.6. Doença de Huntington
8.6.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Doença de Huntington
8.6.2. Características e sintomatologia
8.6.3. Perfil do paciente
8.6.4. Avaliação/Diagnóstico
8.7. Demência de Alzheimer
8.7.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Demência de Tipo Alzheimer
8.7.2. Características e sintomatologia
8.7.3. Perfil do paciente
8.7.4. Avaliação/Diagnóstico
8.8. Demência de Pick
8.8.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Demência de Pick
8.8.2. Características e sintomatologia
8.8.3. Perfil do paciente
8.8.4. Avaliação/Diagnóstico
8.9. Demência por Corpos de Lewy
8.9.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Demência por Corpos de Lewy
8.9.2. Características e sintomatologia
8.9.3. Perfil do paciente
8.9.4. Avaliação/Diagnóstico
8.10. Demência vascular
8.10.1. Conceitos e fundamentos biológicos da Demência vascular
8.10.2. Características e sintomatologia
8.10.3. Perfil do paciente
8.10.4. Avaliação/Diagnóstico
Módulo 9. Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica
9.1. Avaliação da atenção e da memória
9.1.1. Introdução à avaliação da atenção e da memória
9.1.2. Principais instrumentos
9.2. Avaliação da linguagem
9.2.1. Introdução à avaliação da linguagem
9.2.2. Principais instrumentos
9.3. Avaliação das funções executivas
9.3.1. Introdução à avaliação das funções executivas
9.3.2. Principais instrumentos
9.4. Avaliação da praxis e das gnosias
9.4.1. Introdução à avaliação da praxis e da gnosia
9.4.2. Principais instrumentos
9.5. Variáveis envolvidas na recuperação do paciente
9.5.1. Fatores de risco
9.5.2. Fatores protetores
9.6. Estratégias: restauração, compensação e estratégias mistas
9.6.1. Estratégias de restauração
9.6.2. Estratégias de compensação
9.6.3. Estratégias mistas
9.7. Reabilitação da atenção, da memória, das funções executivas e das agnosias
9.7.1. Reabilitação da atenção
9.7.2. Reabilitação da memória
9.7.3. Reabilitação das funções executivas
9.7.4. Reabilitação das agnosias
9.8. Adaptação ao ambiente e ajudas externas
9.8.1. Adaptação do ambiente em função das limitações
9.8.2. Como ajudar o paciente externamente?
9.9. Técnicas de Biofeedback como Intervenção
9.9.1. Biofeedback: definição e conceitos básicos
9.9.2. Técnicas que utilizam o Biofeedback
9.9.3. O Biofeedback como método de intervenção na Psicologia da Saúde
9.9.4. Evidencias do uso de Biofeedback no tratamento de certas perturbações
9.10. A Estimulação Magnética Transcraniana (EMT) como intervenção
9.10.1. Estimulação magnética transcraniana: definição e conceitos básicos
9.10.2. Áreas funcionais consideradas como alvos terapêuticos para a estimulação magnética transcraniana
9.10.3. Resultados da intervenção com EMT na Psicologia da Saúde
Módulo 10. Tratamentos farmacológicos
10.1. Introdução à psicofarmacologia
10.1.1. Bases e introdução à psicofarmacologia
10.1.2. Princípios gerais do tratamento psicofarmacológico
10.1.3. Principais aplicações
10.2. Antidepressivos
10.2.1. Introdução
10.2.2. Tipos de antidepressivos
10.2.3. Mecanismo de ação
10.2.4. Indicações
10.2.5. Fármacos do grupo
10.2.6. Dosagem e formas de administração
10.2.7. Efeitos secundários
10.2.8. Contraindicações
10.2.9. Interações medicamentosas
10.2.10. Informação ao paciente
10.3. Antipsicóticos
10.3.1. Introdução
10.3.2. Tipos de antipsicóticos
10.3.3. Mecanismo de ação
10.3.4. Indicações
10.3.5. Fármacos do grupo
10.3.6. Dosagem e formas de administração
10.3.7. Efeitos secundários
10.3.8. Contraindicações
10.3.9. Interações medicamentosas
10.3.10. Informação ao paciente
10.4. Ansiolíticos e hipnóticos
10.4.1. Introdução
10.4.2. Tipos de ansiolíticos e hipnóticos
10.4.3. Mecanismo de ação
10.4.4. Indicações
10.4.5. Fármacos do grupo
10.4.6. Dosagem e formas de administração
10.4.7. Efeitos secundários
10.4.8. Contraindicações
10.4.9. Interações medicamentosas
10.4.10. Informação ao paciente
10.5. Estabilizadores do humor
10.5.1. Introdução
10.5.2. Tipos de estabilizadores do humor
10.5.3. Mecanismo de ação
10.5.4. Indicações
10.5.5. Fármacos do grupo
10.5.6. Dosagem e formas de administração
10.5.7. Efeitos secundários
10.5.8. Contraindicações
10.5.9. Interações medicamentosas
10.5.10. Informação ao paciente
10.6. Psicoestimulantes
10.6.1. Introdução
10.6.2. Mecanismo de ação
10.6.3. Indicações
10.6.4. Fármacos do grupo
10.6.5. Dosagem e formas de administração
10.6.6. Efeitos secundários
10.6.7. Contraindicações
10.6.8. Interações medicamentosas
10.6.9. Informação ao paciente
10.7. Medicamentos anti-demência
10.7.1. Introdução
10.7.2. Mecanismo de ação
10.7.3. Indicações
10.7.4. Fármacos do grupo
10.7.5. Dosagem e formas de administração
10.7.6. Efeitos secundários
10.7.7. Contraindicações
10.7.8. Interações medicamentosas
10.7.9. Informação ao paciente
10.8. Medicamentos para o tratamento da dependência
10.8.1. Introdução
10.8.2. Tipos e mecanismos de ação
10.8.3. Indicações
10.8.4. Fármacos do grupo
10.8.5. Dosagem e formas de administração
10.8.6. Efeitos secundários
10.8.7. Contraindicações
10.8.8. Interações medicamentosas
10.8.9. Informação ao paciente
10.9. Medicamentos antiepiléticos
10.9.1. Introdução
10.9.2. Mecanismo de ação
10.9.3. Indicações
10.9.4. Fármacos do grupo
10.9.5. Dosagem e formas de administração
10.9.6. Efeitos secundários
10.9.7. Contraindicações
10.9.8. Interações medicamentosas
10.9.9. Informação ao paciente
10.10. Outros medicamentos: guanfacina
10.10.1. Introdução
10.10.2. Mecanismo de ação
10.10.3. Indicações
10.10.4. Dosagem e formas de administração
10.10.5. Efeitos secundários
10.10.6. Contraindicações
10.10.7. Interações medicamentosas
10.10.8. Informação ao paciente
Entre as competências que irá adquirir neste programa, aprenderá a utilizar as estratégias de restauro e compensação na avaliação, na reabilitação do paciente neuropsicológico"
Mestrado Próprio em Neuropsicologia Clínica
O cérebro é o Santo Graal da biologia devido à magnificência das suas capacidades: não sintetiza a sua própria dor (mas pode percecionar outras, claro) e transmite neurotransmissores a uma velocidade de 360 km/h: a mesma velocidade máxima de um carro de Fórmula 1. Porque não aprofundar o seu funcionamento para o aproveitar no campo médico? O Mestrado Próprio em Neuropsicologia Clínica oferecido pela TECH Universidade Tecnológica é um programa curricular sofisticado que visa dotar o pessoal de saúde de competências na compreensão da bioquímica e da estrutura do sistema límbico correlacionadas com a faceta cognitivo-comportamental do ser humano; uma contribuição de grande impacto para o tratamento de doenças como a doença de Alzheimer, a esclerose múltipla e muitas outras que alteram o neurodesenvolvimento. A TECH é a resposta: somos a maior faculdade de enfermagem online do mundo; levar os profissionais a cultivar o sucesso é o nosso forte.
Faça uma pós-graduação em Neuropsicologia
Foi o médico e antropólogo Paul Broca que, ao realizar dissecções post-mortem em pacientes afásicos em 1864, estabeleceu uma ligação entre o córtex pré-frontal inferior do hemisfério esquerdo do cérebro e os processos de linguagem. As descobertas de Broca serviram de base ao desenvolvimento da neuropsicologia, que tem atualmente grande influência no diagnóstico e no tratamento das perturbações cognitivas e mentais. Sabe-se, por exemplo, que neurotransmissores como a norepinefrina e a serotonina estão relacionados com perturbações como a depressão, enquanto um desequilíbrio bioquímico é responsável por comportamentos psicóticos. Quer aprofundar estes temas? Durante o nosso Mestrado Próprio, ensinar-lhe-emos isto e muito mais. A metodologia é 100% online, pelo que tem uma grande vantagem na autorregulação dos horários e na facilidade de acesso a partir de qualquer dispositivo com internet. Sabemos que a enfermagem é um campo de valor inestimável para o sistema de saúde, por isso oferecemos-lhe a oferta educativa mais inovadora para transformar o seu mundo e o dos seus pacientes.