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Módulo 1. Introdução ao projeto educativo

1.1. O que é um projeto educativo?

1.1.1. Descrição

1.1.1.1. Planear o processo para alcançar o objetivo
1.1.1.2. Implicações do processo
1.1.1.3. Apresentação dos resultados

1.1.2. Identificar o problema
1.1.3. Abordar a sua causa e consequências

1.1.3.1. Análise SWOT
1.1.3.2. Formulações de ações

1.1.4. Diagnóstico da situação problemática

1.1.4.1. Localização e situação do projeto
1.1.4.2. Gestão do tempo
1.1.4.3. Objetivos e metas pré-estabelecidos

1.1.5. Projetos educativos: por onde começar

1.1.5.1. A melhor alternativa
1.1.5.2. Estudo do diagnóstico da situação problemática

1.2. Para que serve?

1.2.1. Gerar mudanças nos ambientes

1.2.1.1. Gerir a mudança
1.2.1.2. Verificação do problema e respetiva solução
1.2.1.3. Apoios institucionais
1.2.1.4. Verificação do progresso
1.2.1.5. Que população estudantil específica é servida?

1.2.2. Transformar e habilitar

1.2.2.1. Dinâmicas sociais
1.2.2.2. Delimitar o problema
1.2.2.3. Questões de interesse comum

1.2.3. Modificar a realidade

1.2.3.1. A unidade operacional

1.2.4. Ação coletiva

1.2.4.1. Realização de ações e atividades coletivas
1.2.4.2. Atividades espontâneas
1.2.4.3. Atividades estruturadas
1.2.4.4. Ação coletiva e socialização
1.2.4.5. Ação coletiva e estigmatização
1.2.4.6. Ação coletiva, transição e confiança

1.3. Origem

1.3.1. Planeamento do processo para atingir um objetivo educativo

1.3.1.1. Definição dos objetivos
1.3.1.2. Justificação do projeto
1.3.1.3. Relevância do projeto
1.3.1.4. Contribuição para a comunidade educativa
1.3.1.5. A viabilidade da implementação
1.3.1.6. Limitações

1.3.2. Objetivos de aprendizagem

1.3.2.1. Viáveis e mensuráveis
1.3.2.2. Relação dos objetivos com o problema colocado

1.4. Destinatários

1.4.1. Projetos educativos implementados num centro ou instituição específicos

1.4.1.1. Corpo estudantil
1.4.1.2. Necessidades da escola
1.4.1.3. Professores envolvidos
1.4.1.4. Diretores

1.4.2. Projetos educativos relacionados com um sistema educativo

1.4.2.1. Visão
1.4.2.2. Objetivos estratégicos
1.4.2.3. Recursos políticos
1.4.2.4. Recursos sociais
1.4.2.5. Recursos educativos
1.4.2.6. Recursos regulamentares
1.4.2.7. Recursos financeiros

1.4.3. Projetos educativos que têm lugar fora do sistema educativo

1.4.3.1. Exemplos
1.4.3.2. Abordagens complementares
1.4.3.3. Reativo/Proativo
1.4.3.4. Agentes de mudança
1.4.3.5. Público/privado

1.4.4. Projetos educativos de aprendizagem especializada

1.4.4.1. Necessidades educativas especiais particulares
1.4.4.2. Aprendizagem como motivação
1.4.4.3. Autoavaliação e motivação
1.4.4.4. Aprender através da investigação
1.4.4.5. Exemplos: melhorar a vida quotidiana

1.5. Fatores

1.5.1. Análise da situação educativa

1.5.1.1. Etapas
1.5.1.2. Revisão
1.5.1.3. Recompilar informações

1.5.2. Seleção e definição do problema

1.5.2.1. Verificação do progresso
1.5.2.2. Apoios institucionais
1.5.2.3. Delimitação

1.5.3. Definição dos objetivos do projeto

1.5.3.1. Objetivos relacionados
1.5.3.2. Guias de trabalho
1.5.3.3. Análise dos objetivos

1.5.4. Justificação do projeto

1.5.4.1. Relevância do projeto
1.5.4.2. Utilidade para a comunidade educativa
1.5.4.3. Viabilidade

1.5.5. Análise da solução

1.5.5.1. Fundamentação
1.5.5.2. Finalidade ou propósito
1.5.5.3. Metas ou âmbito
1.5.5.4. Contexto
1.5.5.5. Atividades
1.5.5.6. Cronograma
1.5.5.7. Recursos e responsabilidades
1.5.5.8. Pressupostos

1.5.6. Planificação das ações

1.5.6.1. Planeamento de ações corretivas
1.5.6.2. Proposta de trabalho
1.5.6.3. Sequência das atividades
1.5.6.4. Delimitações de prazos

1.5.7. Cronograma de trabalho

1.5.7.1. Decomposição do trabalho
1.5.7.2. Instrumento de comunicação
1.5.7.3. Identificar os marcos do projeto
1.5.7.4. Blocos do conjunto de atividades
1.5.7.5. Identificar as atividades
1.5.7.6. Elaboração de um plano de atividades

1.5.8. Especificação dos recursos humanos, materiais e financeiros

1.5.8.1. Humanos

1.5.8.1.1. Participantes no projeto
1.5.8.1.2. Papéis e funções

1.5.8.2. Materiais

1.5.8.2.1. Recursos
1.5.8.2.2. Implementação do projecto

1.5.8.3. Tecnológicos

1.5.8.3.1. Equipamento necessário

1.5.9. Avaliação

1.5.9.1. Avaliação do processo
1.5.9.2. Avaliação dos resultados

1.5.10. Relatório final

1.5.10.1. Guia
1.5.10.2. Limitações

1.6. Agentes envolvidos

1.6.1. Alunos/alunas
1.6.2. Pais

1.6.2.1. Famílias

1.6.3. Professores

1.6.3.1. Equipas de orientação educativa
1.6.3.2. Corpo docente da escola

1.6.4. Diretores

1.6.4.1. Escolas
1.6.4.2. Municipais
1.6.4.3. Autónomas
1.6.4.4. Nacionais

1.6.5. Sociedade

1.6.5.1. Espanha no século XXI
1.6.5.2. Serviços sociais
1.6.5.3. Municipais
1.6.5.4. Associações
1.6.5.5. Voluntariado de aprendizagem-serviço

1.7. Conteúdos

1.7.1. Senhas de identificação

1.7.1.1. Micro ou macro
1.7.1.2. Contribuição para a comunidade educativa

1.7.2. caraterísticas

1.7.2.1. Ideológicas
1.7.2.2. Ensinamentos
1.7.2.3. Unidades
1.7.2.4. Horários
1.7.2.5. Instalações
1.7.2.6. Professores
1.7.2.7. Diretores

1.7.3. Objetivos e compromissos

1.7.3.1. Metas e objetivos
1.7.3.2. Envolvimento do mundo educativo

1.7.4. Valores concretos

1.7.4.1. Habitas
1.7.4.2. Condutas que fomenta

1.7.5. Metodologia

1.7.5.1. Apoio à diversidade
1.7.5.2. Trabalhar com base num projeto A
1.7.5.3. Aprendizagem baseada no pensamento
1.7.5.4. Aprendizagem digital

1.7.6. Estrutura organizativa

1.7.6.1. Objetivo fundamental
1.7.6.2. A missão
1.7.6.3. Teoria, princípios e valores
1.7.6.4. Propósitos e estratégias de mudança
1.7.6.5. Conceção pedagógica
1.7.6.6. Ambiente comunitário

1.8. Objetivos

1.8.1. Docentes

1.8.1.1. Orientador-coordenador
1.8.1.2. Contribuir para a modernização

1.8.2. Abordagens pedagógicas

1.8.2.1. Efetivos
1.8.2.2. Avaliar
1.8.2.3. Elaborar
1.8.2.4. Desenvolver
1.8.2.5. Implementar métodos

1.8.3. Necessidades formativas

1.8.3.1. Formação contínua
1.8.3.2. Pedagogias
1.8.3.3. Aprendizagem digital
1.8.3.4. A colaboração educativa
1.8.3.5. Estratégias metodológicas
1.8.3.6. Recursos didáticos
1.8.3.7. Troca de experiências

1.9. Resultados

1.9.1. O que deve ser avaliado?

1.9.1.1. Como é que o exame deve ser conduzido?
1.9.1.2. Quem será o responsável pela realização do exame?
1.9.1.3. Quando se realizará a análise?
1.9.1.4. Análise SMART: relevância, ao abordar questões significativas

1.9.2. Globalidade

1.9.2.1. Âmbitos
1.9.2.2. Dimensões

1.9.3. Fiabilidade

1.9.3.1. Refletir
1.9.3.2. Medidas
1.9.3.3. Fundamentação através de evidência objetivas

1.9.4. Precisão

1.9.4.1. Redação
1.9.4.2. Apresentação

1.9.5. Funcionamento

1.9.5.1. Medição
1.9.5.2. Resultados viáveis
1.9.5.3. Consenso assumido e partilhado

1.10. Conclusão

1.10.1. Digitalização
1.10.2. Colaboração
1.10.3. Transformação

Módulo 2. Liderança, direção e gestão do projeto educativo

2.1. Termos e funções: gestão, direção, liderança

2.1.1. Gestor
2.1.2. Diretor
2.1.3. Líder
2.1.4. O papel da gestão na função diretiva da escola
2.1.5. O papel da direção na função diretiva da escola
2.1.6. O papel da liderança na função diretiva da escola
2.1.7. O triângulo virtuoso
2.1.8. Ninguém é perfeito. Ninguém é uma ilha
2.1.9. Um conjunto de contrapesos
2.1.10. A solidão do presidente é realmente necessária?

2.2. Coaching e liderança

2.2.1. A função diretiva como liderança de líderes
2.2.2. O líder como coach
2.2.3. Liderança, coaching e maiêutica
2.2.4. Elementos do coaching de equipas: da assistência ao nascimento

2.2.4.1. Verificar a equipa
2.2.4.2. Tornar as pessoas conscientes da mudança
2.2.4.3. Ser um orador, um porta-voz, incentivar, provocar

2.2.5. Elementos do coaching de equipas: intervenção subcutânea

2.2.5.1. Transferência de responsabilidade para a equipa
2.2.5.2. Incentivar a participação
2.2.5.3. Articular o que já está em curso
2.2.5.4. Normalizar

2.2.6. Elementos do coaching de equipas: construção das defesas do organismo

2.2.6.1. Revelar sinais ou sintomas
2.2.6.2. Sustentar o desconforto
2.2.6.3. Devolver à equipa o que lhe pertence
2.2.6.4. Dar voz aos silenciados

2.2.7. O líder e o caos-ordem: transação e transformação
2.2.8. Mudar a linguagem para mudar os factos

2.2.8.1. A comunicação como chave para a mudança
2.2.8.2. A linguagem como motor de mudança
2.2.8.3. História, metáforas e contos. A eficácia da linguagem simbólica
2.2.8.4. Das palavras aos factos
2.2.8.5. Celebrar o que foi alcançado

2.2.9. As palavras persuadem, o exemplo conquista

2.3. Estruturas e lideranças: pessoas de referência na escola, outros líderes

2.3.1. O binómio poder-autoridade
2.3.2. Estruturas organizativas e lideranças formais
2.3.3. Será que temos as estruturas necessárias e suficientes?
2.3.4. Tipos de liderança (sem apelidos)

2.3.4.1. Líderes mestres
2.3.4.2. Líderes organizacionais
2.3.4.3. Líderes construtores

2.3.5. Lideranças paraformais e estruturas adaptativas
2.3.6. O poder delegado
2.3.7. Não existe diretor sem direção, nem líder sem projeto
2.3.8. Pode aprender a ser um líder, mas tem de dedicar tempo e atenção
2.3.9. Liderar a partir de valores: compromisso, exemplaridade, grandeza e resiliência

2.4. Escolha, formação e acompanhamento de líderes na escola

2.4.1. Porque é que precisamos deste líder? Equipas de trabalho e liderança
2.4.2. Cocriar o futuro: delegar nos líderes

2.4.2.1. Requisitos para a delegação
2.4.2.2. O processo de delegação
2.4.2.3. Fases da delegação

2.4.3. Cocriar o futuro: capacitar os líderes

2.4.3.1. Formas de empoderamento
2.4.3.2. Comunicação com a escola
2.4.3.3. Os limites do poder

2.5. Como conduzir o projeto educativo?

2.5.1. Conhecer bem o enquadramento: missão, visão e valores
2.5.2. Saber transmitir
2.5.3. Tempos e formas de transmissão

2.5.3.1. O importante vs. O urgente
2.5.3.2. Atenção: 92% do que é comunicado é linguagem não verbal

2.5.4. Ancoragem no contexto real
2.5.5. Todos os projetos exigem estratégia e tática

2.5.5.1. O plano estratégico. Atores
2.5.5.2. A tática. Atores

2.5.6. Tentativa e erro
2.5.7. O projeto educativo e os líderes como coolhunters
2.5.8. Erarre humanum est, etc. A escola como laboratório: possibilidades e limites
2.5.9. Perseverare autem diabolicum. O que não funciona pesa
2.5.10. Et tertia non datur? O conselho de 50-25-20

2.6. Formação teórico-prática sobre as bases do projeto

2.6.1. O binómio fundamentação-praticidade
2.6.2. É sempre necessário fundamentar o que vai ser feito

2.6.2.1. A necessidade de reconhecimento científico
2.6.2.2. Como um motivo propedêutico
2.6.2.3. Como um argumento comunicativo
2.6.2.4. Para incentivar a reflexão, a observação e a avaliação

2.6.3. Os benefícios práticos também precisam de ser fundamentados
2.6.4. Aplicação da aprendizagem: motivação e supervisão
2.6.5. Onde investir mais esforço?
2.6.6. Reflexão sem queixas sobre o que não está a funcionar
2.6.7. A polinização cruzada: co-aprendizagem entre professores
2.6.8. Reflexão sobre as boas práticas
2.6.9. Quando o que está feito já foi feito

2.7. O desenvolvimento de um projeto I: as suas fases, possibilidades de cada fase

2.7.1. Todos os projetos e grupos têm fases de mudança
2.7.2. Fases de um projeto. Possibilidades

2.7.2.1. Análises
2.7.2.2. Conceção
2.7.2.3. Execução
2.7.2.4. Avaliação

2.7.3. Do projeto em papel à realidade
2.7.4. Micro-mudanças e desenvolvimento do projeto educativo: o valor do trabalho em sala de aula
2.7.5. Tirar o máximo partido do que se faz: a escuta como motor de mudança
2.7.6. O desenvolvimento de um projeto e as mudanças pessoais: a curva de mudança

2.7.6.1. As fases neutras
2.7.6.2. Os novos começos
2.7.6.3. Transição e desenvolvimento

2.7.7. Sobreposição de fases em projetos complexos

2.7.7.1. Como lidar com a mudança permanente?
2.7.7.2. Quando não é possível mudar as equipas

2.7.8. E se não funcionar? Também se vive de erros

2.8. O desenvolvimento de um projeto II: possíveis obstáculos

2.8.1. Obstáculos pessoais

2.8.1.1. Diferentes tipos de perfis das pessoas envolvidas
2.8.1.2. Perfis por tempo de desempenho
2.8.1.3. Perfis por ajuste
2.8.1.4. Das culturas balcanizadas às comunidades profissionais

2.8.2. O ajuste burocrático

2.8.2.1. A avaliação contínua. Desenvolvimento de indicadores apropriados
2.8.2.2. Não existem indicadores universais
2.8.2.3. Nenhuma escola cabe no papel

2.8.3. Leis, regras e regulamentos

2.8.3.1. Aprender a ler
2.8.3.2. Perguntas
2.8.3.3. Atrever-se a propôr

2.8.4. Os obstáculos como instrumentos de melhoria

2.9. O desenvolvimento de um projeto III: fatores de risco

2.9.1. Pessoais

2.9.1.1. Falta de equipamento
2.9.1.2. Conflitos internos
2.9.1.3. Atitudes de anti-liderança

2.9.2. Estruturais

2.9.2.1. Inconsistência com a missão
2.9.2.2. Falta de alinhamento com a visão
2.9.2.3. Contradição com valores
2.9.2.4. Duplicidade
2.9.2.5. Sobrecarga

2.9.3. Estratégicos

2.9.3.1. Descontextualização
2.9.3.2. Insustentabilidade

2.9.4. Táticos

2.9.4.1. Falta de conhecimento do contexto
2.9.4.2. Falta de planeamento
2.9.4.3. Urgência

2.9.5. Comunicativos

2.9.5.1. O “juanpalomismo”
2.9.5.2. O “que dirão”
2.9.5.3. De clientes a aliados

2.9.6. Conceção do projeto e fatores de risco. Valor e prudência
2.9.7. A necessidade de assessores/supervisores externos

2.10. Avaliação da liderança e direção do projeto educativo

2.10.1. A avaliação como pedra angular de um projeto
2.10.2. O papel da avaliação da liderança e gestão na avaliação do projeto
2.10.3. Quem avalia o líder?
2.10.4. Ferramentas de avaliação da liderança
2.10.5. O desenvolvimento de uma carreira diretiva: aprender a gerir e liderar

2.10.5.1. A formação permanente
2.10.5.2. O acompanhamento diretivo
2.10.5.3. Fóruns e intercâmbios

2.10.6. A cultura diretiva local e o projeto educativo da escola
2.10.7. A cultura diretiva local faz parte da bandeira pedagógica da escola
2.10.8. Os ciclos de liderança, um sinal de identidade das escolas
2.10.9. O papel dos seniores nas escolas de amanhã

Módulo 3. Planeamento e gestão económico-financeira de projetos educativos

3.1. Análise da situação e problemática educativa

3.1.1. Exame de diagnóstico
3.1.2. Indicadores educativos
3.1.3. O problema educativo
3.1.4. Problemas de infraestrutura
3.1.5. Problemas sócio-económicos
3.1.6. Problemas administrativos e institucionais
3.1.7. Problemas ambientais
3.1.8. Problemas históricos e culturais
3.1.9. Análise de causa-efeito
3.1.10. Análise SWOT

3.2. Introdução ao planeamento e gestão económico-financeira de projetos educativos

3.2.1. Preparação e avaliação de projetos
3.2.2. A tomada de decisões associadas a um projeto
3.2.3. Tipos de projetos
3.2.4. A avaliação dos projetos
3.2.5. Avaliação social dos projetos
3.2.6. Os projetos no planeamento do desenvolvimento
3.2.7. Âmbito do estudo de projetos
3.2.8. O estudo técnico do projeto
3.2.9. O estudo de mercado
3.2.10. Estudo organizacional e financeiro

3.3. Estrutura económica e estudo do mercado educativo

3.3.1. Estrutura do mercado
3.3.2. Procura de produto educativo
3.3.3. Fixação de preços
3.3.4. A oferta
3.3.5. O mercado do projeto
3.3.6. Objetivo e fases do estudo de mercado
3.3.7. O consumidor
3.3.8. A estratégia comercial
3.3.9. Análise do ambiente
3.3.10. A procura

3.4. Técnicas de projeção e estimativa de custos

3.4.1. A projeção
3.4.2. Métodos de projeção
3.4.3. Métodos qualitativos e causais
3.4.4. Modelo das séries de tempo
3.4.5. Informação de custos
3.4.6. Custos diferenciais e futuros
3.4.7. Elementos de custo relevantes
3.4.8. Funções de custo a curto prazo
3.4.9. Análise de custo-volume-utilidade
3.4.10. Custos de contabilidade e custos do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado)

3.5. Antecedentes económicos do estudo técnico e dimensionamento

3.5.1. Âmbito do estudo e processo de produção
3.5.2. Economia de escala
3.5.3. Modelo de Lange
3.5.4. Investimentos em equipamento
3.5.5. Equilíbrio pessoal e escolha de alternativas tecnológicas
3.5.6. Fatores que influenciam a dimensão do projeto
3.5.7. A economia da dimensão
3.5.8. A otimização da dimensão
3.5.9. Dimensão de um projeto com um mercado em crescimento
3.5.10. Dimensão de um projeto com procura constante

3.6. Decisões de localização e efeitos económicos organizacionais

3.6.1. Estudo e fatores de localização
3.6.2. Métodos de avaliação por fatores não quantificáveis
3.6.3. Método qualitativo por pontos
3.6.4. O método de Brown e Gibson
3.6.5. Maximização do valor atual líquido
3.6.6. O estudo de organização do projeto
3.6.7. Os efeitos económicos das variáveis organizacionais
3.6.8. Investimento em organização
3.6.9. Os custos de funcionamento administrativo
3.6.10. Relevância dos sistemas administrativos na preparação e avaliação de projetos

3.7. O enquadramento jurídico e os investimentos do projeto

3.7.1. A relevância do enquadramento jurídico
3.7.2. Considerações económicas do estudo jurídico
3.7.3. Alguns efeitos económicos do estudo jurídico
3.7.4. O ordenamento jurídico da organização social
3.7.5. Investimentos pré-arranque
3.7.6. Investimento em fundo de maneio
3.7.7. Método contabilístico
3.7.8. Método do período de desfasamento
3.7.9. Método do défice acumulado máximo
3.7.10. Investimentos durante a operação

3.8. Benefícios do projeto e construção de fluxos de caixa

3.8.1. Os tipos de benefícios
3.8.2. Valor de desperdícios
3.8.3. Políticas de preço
3.8.4. Análise de rentabilidade para a fixação de preços
3.8.5. Elementos do fluxo de caixa
3.8.6. Estrutura de um fluxo de caixa
3.8.7. Fluxo de caixa do investidor
3.8.8. Fluxos de caixa de projetos em curso
3.8.9. O EBITDA
3.8.10. Outras considerações

3.9. Critérios de avaliação de projetos e taxa de desconto

3.9.1. O critério do valor atual líquido (VAL)
3.9.2. O critério da taxa interna de retorno (TIR)
3.9.3. Outros critérios de decisão
3.9.4. Efeitos da inflação na avaliação do projeto
3.9.5. O custo do capital
3.9.6. O custo da dívida
3.9.7. O custo do capital próprio ou patrimonial
3.9.8. Modelo dos preços dos ativos de capital para determinar o custo do património
3.9.9. Taxa média de negócios versus CAPM
3.9.10. O problema da agência

3.10. Análise de risco e sensibilidade

3.10.1. Considerações preliminares
3.10.2. Modelo unidimensional de sensibilização do VNP
3.10.3. Modelo multidimensional de sensibilização do VNP, simulação de Monte Carlo
3.10.4. Usos e abusos de sensibilidade
3.10.5. Preparação e avaliação social de projetos
3.10.6. Custos e benefícios sociais
3.10.7. Incidência dos efeitos indiretos ou externalidades
3.10.8. Incidência dos efeitos intangíveis
3.10.9. Incidência da taxa social de desconto
3.10.10. Avaliação privada e social

Módulo 4. Marketing e publicidade de um projeto educativo

4.1. Introdução ao marketing

4.1.1. Introdução ao marketing
4.1.2. Necessidades do marketing
4.1.3. Evolução do conceito de marketing
4.1.4. Novas tendências de marketing
4.1.5. Do marketing transacional ao marketing relacional
4.1.6. A responsabilidade social das empresas
4.1.7. O Marketing

4.1.7.1. Marketing 1.0
4.1.7.2. Marketing 2.0
4.1.7.3. Marketing 3.0
4.1.7.4. Marketing 4.0

4.1.8. O marketing holístico

4.2. Planeamento comercial

4.2.1. O planeamento estratégico corporativo e o planeamento de marketing
4.2.2. O plano de marketing na empresa
4.2.3. Fase :. análise da situação

4.2.3.1. Análise de mercado
4.2.3.2. Microambiente
4.2.3.3. Macro-ambiente
4.2.3.4. Análise interna

4.2.4. Fase 2: definição de objetivos
4.2.5. Fase 3: conceção da estratégia

4.2.5.1. O produto
4.2.5.2. O preço
4.2.5.3. A distribuição
4.2.5.4. A comunicação

4.2.6. Fase 4: avaliação, organização, implementação e controlo da estratégia

4.2.6.1. Avaliação da estratégia comercial
4.2.6.2. Organização do departamento de marketing e implementação da estratégia comercial
4.2.6.3. Controlo da estratégia comercial (feedback)

4.3. Segmentação de mercado e de clientes

4.3.1. Melhorar a eficácia das ações de marketing através de uma segmentação de clientes adequada
4.3.2. Diferenciar os leads das campanhas para direcionar os esforços para os futuros compradores dos produtos
4.3.3. Selecionar os mercados e os públicos que melhor se adaptam aos produtos/serviços e caraterísticas da sua empresa
4.3.4. Identificar as necessidades dos seus clientes e conceber um mix de marketing eficaz para lhes dar resposta
4.3.5. Obter uma grande vantagem competitiva e gerar oportunidades de crescimento para a sua empresa
4.3.6. Saber que variáveis devem fazer parte do programa de segmentação
4.3.7. Quais são os benefícios de implementar um programa de segmentação?
4.3.8. Integrar a segmentação no processo comercial e de marketing da empresa

4.4. Posicionamento e construção da marca pessoal

4.4.1. Como é gerado o chamado brand equity?
4.4.2. Chaves para uma gestão adequada da marca online e offline
4.4.3. Elementos que compõem a marca e caraterísticas que devem possuir
4.4.4. Caraterísticas, vantagens e desvantagens das diferentes estratégias de gestão de marcas existentes
4.4.5. Estratégias adequadas para melhorar o posicionamento do produto ou serviço através da marca e da sua comunicação

4.5. Criatividade publicitária e nova forma de comunicação na empresa

4.5.1. O que é a criatividade e quais são as melhores condições para criar?
4.5.2. O que é preciso para se ter uma ideia?
4.5.3. Como é que o pensamento da publicidade criativa funciona?
4.5.4. Como é estruturada uma mensagem publicitária?
4.5.5. Como gerar publicidade?
4.5.6. Como criar anúncios no domínio digital?
4.5.7. Quais são as principais razões pelas quais é necessário ter uma marca?
4.5.8. Quais são as diferenças entre logótipo e marca?

4.6. Oferta educativa

4.6.1. O projeto educativo
4.6.2. Ideologia
4.6.3. Serviços adicionais
4.6.4. Uso de diferentes materiais
4.6.5. Certificações
4.6.6. Diferenças da sua oferta educativa
4.6.7. Metodologia
4.6.8. Pessoal docente
4.6.9. Instalações
4.6.10. Serviços complementares (Localização e vias de acesso)

4.7. Redes sociais

4.7.1. Campanha no Facebook ADS

4.7.1.1. Criar campanhas persuasivas e de alto impacto, guiando o cliente ao longo de toda a compra e usando os objetivos adequados da campanha
4.7.1.2. Aproveitar a plataforma Facebook a 100%, conhecendo a sua estrutura e funcionamento
4.7.1.3. Criar anúncios em diferentes formatos do Facebook, conhecendo a sua estrutura e funcionamento
4.7.1.4. Preparar uma apresentação que abranja todos os processos de venda
4.7.1.5. Criar e otimizar a sua página no Facebook para alcançar os melhores resultados
4.7.1.6. "Espiar" os seus concorrentes e usá-los como uma referência para melhorar os seus produtos e serviços
4.7.1.7. Controlar o ROI da sua campanha para melhorar o desempenho

4.7.2. Campanha no Twitter ADS

4.7.2.1. Objetivo
4.7.2.2. Audiência
4.7.2.3. Licitações
4.7.2.4. Orçamento
4.7.2.5. Criatividades
4.7.2.6. Análise da sua campanha

4.7.3. Campanha no Instagram

4.7.3.1. Conteúdos
4.7.3.2. Otimizar o seu perfil
4.7.3.3. Utilização de hashtags
4.7.3.4. Incentivar a participação
4.7.3.5. Mostrar as experiências dos clientes
4.7.3.6. Instagram para eventos

4.7.4. Campanhas de email marketing
4.7.5. Campanhas de WhatsApp
4.7.6. As aplicações (Apps)
4.7.7. Blog

4.8. Criação e gestão da estratégia de marketing para empresas de serviços

4.8.1. O que é o marketing de serviços e as estratégias, metodologias e ferramentas?
4.8.2. Aspetos distintivos do marketing de serviços
4.8.3. Plano de marketing de serviços
4.8.4. Posicionamento bem-sucedido no mercado de serviços
4.8.5. Análise do comportamento dos clientes das empresas de serviços

4.9. Estratégias de marketing

4.9.1. Introdução
4.9.2. Decisões sobre o produto

4.9.2.1. Dimensões do produto
4.9.2.2. Decisões sobre a carteira de produtos
4.9.2.3. Criação de novos produtos
4.9.2.4. O ciclo de vida do produto

4.9.3. Decisões sobre o preço

4.9.3.1. Políticas e estratégias de fixação de preços
4.9.3.2. Fatores determinantes da política de fixação de preços
4.9.3.3. Estratégia de fixação de preços

4.9.4. Decisões sobre a distribuição

4.9.4.1. Decisões relacionadas com a gestão da distribuição

4.9.5. Decisões sobre a comunicação

4.9.5.1. A venda pessoal
4.9.5.2. A promoção de vendas
4.9.5.3. As relações públicas
4.9.5.4. A publicidade
4.9.5.5. Outros instrumentos de comunicação

4.10. Marketing metrics: análise da rentabilidade das campanhas

4.10.1. Utilidade das diferentes métricas de acordo com o tipo de empresa, a sua estratégia e objetivos
4.10.2. Principais indicadores utilizados para medir o desempenho das atividades comerciais e de marketing das empresas
4.10.3. A importância de avaliar as ações de marketing realizadas na empresa, para efeitos de gestão e melhoria
4.10.4. Evitar o uso inadequado das métricas
4.10.5. Usar as métricas de marketing para avaliar a rentabilidade, eficiência e eficácia dos programas

Uma experiência educativa única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional”