Porquê estudar no TECH?

Dinamismo, atualidade e completude são as três palavras que definem este Programa avançado, com o qual você, sem dúvida, se manterá atualizado sobre a assistência veterinária ao NAC"

##IMAGE##

A variedade de espécies incluídas nos chamados Novos Animais de Companhia (NAC) é ampla e diversificada: aves, répteis, anfíbios, peixes, artrópodes etc. Entretanto, todas elas compartilham uma característica comum: seu recente reconhecimento como animais de estimação cada vez mais frequentes nos lares de milhões de pessoas em todo o mundo. Embora essa seja uma questão que difere de país para país, os profissionais veterinários precisam considerar a necessidade de atualizar seus conhecimentos para oferecer o mais alto nível de serviço clínico, se necessário.

Para isso, o especialista pode contar com este completo e exaustivo Programa avançado de Novos Animais de Companhia (NAC) e Aves, uma experiência acadêmica vanguardista e dinâmica na qual, sem dúvida, você encontrará todas as informações necessárias para atualizar sua prática de forma garantida. É um curso desenvolvido por profissionais versados em medicina veterinária de animais exóticos e, portanto, abrange os aspectos mais relevantes que o aluno deve dominar para o seu manejo. Dessa forma, ao longo de 720 horas, você poderá se aprofundar nas novidades clínicas e terapêuticas de roedores e lagomorfos, na classificação taxonômica de vários mamíferos e animais ovíparos e naquelas relacionadas aos aspectos mais relevantes do cuidado com as aves. Por fim, o aluno terá a oportunidade de conhecer detalhadamente os últimos avanços relacionados aos critérios de diagnóstico e tratamento das diferentes espécies, o que lhe permitirá implementar as melhores estratégias e técnicas do momento em sua prática.

Tudo isso, ao longo de 6 meses de qualificação 100% online, nos quais você terá o apoio de uma equipe de professores do mais alto nível, além de dezenas de horas de material adicional diversificado para expandir cada seção do programa de estudos de forma personalizada. Além disso, os alunos poderão acessar o curso em qualquer dispositivo com conexão à Internet, o que lhes permitirá fazer o download de todo o material para consulta, mesmo após a conclusão do curso. Dessa forma, a TECH garante uma experiência acadêmica inigualável em todo o panorama universitário, consolidando sua qualidade ao oferecer programas que são adaptados não apenas às necessidades dos alunos, mas também às demandas de seu setor.

O programa inclui um módulo específico dedicado ao tratamento clínico e terapêutico de furões, para que você possa atualizar sua prática não apenas no manejo, mas também no tratamento eficaz e especializado”

Este Programa avançado de Novos Animais de Companhia (NAC) e Aves conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são: 

  • O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Medicina Veterinária de Animais Exóticos
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
  • Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Você terá acesso a um Campus Virtual de última geração, onde as 720 horas de conteúdo teórico, prático e adicional incluídas neste Programa avançado estarão disponíveis desde o início do curso”

O corpo docente deste curso inclui profissionais da área que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um capacitação imersiva programada para capacitar em situações reais.

A estrutura desse programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo desenvolvido por destacados especialistas nesta área.

Se estiver interessado em implementar as mais inovadoras estratégias de medicina preventiva para NACs em sua prática, você tem a opção perfeita para fazer isso 100% online"

##IMAGE##

Gostaria de aperfeiçoar suas habilidades no manejo de neoplasias e obstruções urinárias em pequenos roedores? Se a resposta for sim, inscreva-se neste programa e você poderá fazer isso"

Programa de estudos

Para a elaboração da estrutura e do plano de estudos desse programa, a TECH baseou-se em três pilares fundamentais: os critérios da equipe de professores, a relevância imediata da prática veterinária especializada em NAC e a metodologia de ensino inovadora do Relearning. Graças a isso, foi possível criar uma experiência acadêmica dinâmica e completa, com a qual o profissional poderá atualizar sua prática de forma garantida. Além disso, você terá dezenas de horas de material adicional da mais alta qualidade para expandir cada seção do programa de estudos e se aprofundar de forma personalizada nos aspectos que considerar mais relevantes para o seu desempenho clínico. 

##IMAGE##

Nem todas as universidades lhe oferecerão o que a TECH oferece: acesso ilimitado a um Campus Virtual de última geração, conteúdo diversificado e de alta qualidade e a possibilidade de solucionar qualquer dúvida com uma equipe de professores especializados”

Módulo 1. Clínica e terapia de furões

1.1. Introdução à clínica de furões. Base reforçada para o progresso rumo ao diagnóstico

1.1.1. Anatomia 

1.1.1.1. Classificação taxonômica
1.1.1.2. Particularidades anatomofisiológicas
1.1.1.3. Diferenças significativas em relação a outros carnívoros domésticos
1.1.1.4. Dimorfismo sexual
1.1.1.5. Constantes fisiológicas

1.1.2. Manutenção e requisitos nutricionais em furões

1.1.2.1. Alojamento interno e externo
1.1.2.2. Instalações específicas
1.1.2.3. Substrato higiênico absorvente
1.1.2.4. Requisitos de manutenção na hospitalização

1.1.2.4.1. Classificação nutricional
1.1.2.4.2. Padrão de alimentação
1.1.2.4.3. Exigências nutricionais em situações fisiológicas especiais

1.2. Manejo clínico e medicina preventiva: a importância da primeira visita à clínica veterinária

1.2.1. Recepção de pacientes e histórico médico
1.2.2. Exame físico: protocolo de exame físico sistemático
1.2.3. Gestão clínica e ações veterinárias. Contenção física do furão para exame, técnicas de diagnóstico e aplicação de tratamentos

1.2.3.1. Sem contato com o paciente
1.2.3.2. Contenção leve
1.2.3.3. Imobilização leve
1.2.3.4. Imobilização total

1.2.4. Sexo: dimorfismo sexual
1.2.5. Medicina preventiva

1.2.5.1. Legislação atual e sistema de identificação de animais
1.2.5.2. Protocolo de vacinação
1.2.5.3. Diretrizes para a desparasitação
1.2.5.4. Informações sobre esterilização

1.3. Vias de administração de medicamentos e técnicas de diagnóstico

1.3.1. Venopunção

1.3.1.1. Acesso à veia cefálica
1.3.1.2. Veia cava: localização e uso comum
1.3.1.3. Veia safena lateral

1.3.2. Administração de medicamentos

1.3.2.1. Posologia oral
1.3.2.2. Via subcutânea
1.3.2.3. Via intramuscular
1.3.2.4. Via intravenosa
1.3.2.5. Via intracardíaca
1.3.2.6. A importância das nebulizações

1.3.3. Coleta de urina
1.3.4. Projeções radiográficas necessárias para chegar ao diagnóstico correto e como realizar

1.3.4.1. Técnicas de manejo para realizar radiografias sem sedação 
1.3.4.2. A radiografia como ferramenta básica

1.3.5.  Amostras de laboratório: interpretação e resultados

1.3.5.1. Amostra de urina. Interpretação dos resultados
1.3.5.2. Amostra de sangue. Diferentes resultados

1.3.6. Ultrassonografia para o diagnóstico de patologias específicas

1.3.6.1. Principais abordagens de ultrassom

1.4. Doenças cutâneas. Atualização de casos dermatológicos em furões

1.4.1. Alopecias: Muito frequente na clínica de rotina

1.4.1.1. Sintomas inespecíficos que não devem ser esquecidos

1.4.2. Ectoparasitas. Sintomas e discussão de tratamentos

1.4.2.1. Ácaros dos ouvidos
1.4.2.2. Pulgas. Ctenocephalides felis e C. canis
1.4.2.3. Carrapatos

1.4.3. Neoplasias dérmicas: muito frequentes em furões

1.4.3.1. Carcinomas
1.4.3.2. Adenomas sebáceos
1.4.3.3. Epiteliomas
1.4.3.4. Cistoadenomas
1.4.3.5. Linfomas cutâneos epiteliotróficos

1.5. Problemas das cavidades orais: patologias similares às de outros carnívoros domésticos

1.5.1. Maloclusão dentária: causas congênitas
1.5.2. Dupla dentição: incisivos supranumerários
1.5.3. Fraturas do dente: a patologia dental mais comum
1.5.4. Doença periodontal: furões de idade avançada. Geriatria
1.5.5. Abcessos dentários

1.5.5.1. Doença periodontal avançada
1.5.5.2. Má prática

1.5.6. Alterações na coloração dos dentes. Existem duas classificações

1.5.6.1. Coloração dentária

1.5.6.1.1. Coloração extrínseca
1.5.6.1.2. Coloração extrínseca

1.5.6.2. Coloração dentária

1.6. Patologias gastrintestinais. A importância da ferramenta de diagnóstico

1.6.1. Gastrite

1.6.1.1. Úlceras gástricas
1.6.1.2. Causas, diagnóstico e tratamento

1.6.2.  Problemas de diarreia: mais comuns em furões
1.6.3. Presença de parasitas internos

1.6.3.1. Toxascaris leonina
1.6.3.2. Toxocara cati
1.6.3.3. Ancylostoma spp
1.6.3.4. Dipylidium caninum
1.6.3.5. Giardia sp
1.6.3.6. Coccidiose

1.6.4. Doença inflamatória intestinal

1.6.4.1. Linfoplasmocitário
1.6.4.2. Eosinofílica

1.6.5. Enterite catarral epizoótica (Coronavírus)

1.6.5.1. Frequência, quadro clínico e diagnóstico

1.6.6. Peritonite infecciosa (Coronavírus Sistêmico)

1.6.6.1. Alta frequência
1.6.6.2. Sintomas e diagnóstico
1.6.6.3. Prognóstico da doença

1.7. Doenças respiratórias

1.7.1. Influenza humana: Orthomyxovirus

1.7.1.1. Transmissão
1.7.1.2. Quadro clínico
1.7.1.3. Diagnóstico
1.7.1.4. Tratamento

1.7.2. Vírus da cinomose: Paramixovírus

1.7.2.1. Curso da doença
1.7.2.2. Diagnóstico
1.7.2.3. Prevenção: a melhor ferramenta disponível atualmente

1.8. Doenças endócrinas. O grande problema dos furões

1.8.1. Hiperadrenocorticismo em furões

1.8.1.1. Definição e conceito geral
1.8.1.2. Anatomia das glândulas suprarrenais. Localização
1.8.1.3. Função endócrina das glândulas adrenais

1.8.1.3.1. Recolhimento do funcionamento hormonal

1.8.1.4. Sintomas típicos e inespecíficos

1.8.1.4.1. Alopecia
1.8.1.4.2. Desintegração geral: anorexia
1.8.1.4.3. Inflamação genital
1.8.1.4.4. Outros sintomas

1.8.1.5. Estabelecendo o diagnóstico

1.8.1.5.1. Diagnóstico diferencial e plano de trabalho
1.8.1.5.2. Testes complementares: a importância do ultrassom

1.8.1.5.2.1. Estudos de medição da glândula adrenal

1.8.1.5.3. Outros exames complementares

1.8.1.6. Tratamento: Estabilização do paciente

1.8.1.6.1. Cirúrgica: adrenalectomia esquerda ou bilateral, total ou parcial
1.8.1.6.2. Médico

1.8.1.6.2.1. Implante de deslorelina
1.8.1.6.2.2. Agonistas do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH)
1.8.1.6.2.3. Outros tratamentos médicos utilizados

1.8.2. Hiperestrogenismo

1.8.2.1. Sintomas, diagnóstico e tratamento

1.9. Outras patologias principais

1.9.1. Patologias urinárias

1.9.1.1. Cistos renais

1.9.1.1.1. Achados clínicos
1.9.1.1.2. Tratamento

1.9.1.2. Urólitos de bexiga

1.9.1.2.1. Frequência
1.9.1.2.2. Tipos de cálculos e tratamento recomendado

1.9.2. O paciente cardíaco

1.9.2.1. Sintomas mais comuns
1.9.2.2. A ferramenta de diagnóstico: radiografias, eletrocardiogramas, ultrassonografias
1.9.2.3. Tratamento de rotina e acompanhamento dos casos

1.9.3. Plasmocitose

1.9.3.1. Causas
1.9.3.2. Sintomas característicos
1.9.3.3. Diagnóstico precoce

1.9.4. Neoplasias

1.9.4.1. Insulinoma: uma patologia muito comum em furões de idade média

1.9.4.1.1. Causas. Sintomas
1.9.4.1.2. Plano de diagnóstico
1.9.4.1.3. Tratamento eficaz

1.9.4.2. Linfomas

1.9.4.2.1. Causas
1.9.4.2.2. Plano de diagnóstico

1.10. Técnicas cirúrgicas em furões

1.10.1. Anestesia e analgesia mais comumente usadas em furões

1.10.1.1. Analgesia
1.10.1.2. Sedação
1.10.1.3. Anestesia geral
1.10.1.4. Anestesia em situações de urgência: reanimação cardiopulmonar

1.10.2. Técnicas cirúrgicas básicas

1.10.2.1. Fatores pré-cirúrgicos, cirúrgicos e pós-cirúrgicos
1.10.2.2. Técnicas de esterilização em lagomorfos e roedores

1.10.3. Técnicas cirúrgicas avançadas

1.10.3.1. Adrenalectomia em furões

1.10.3.1.1. Técnica cirúrgica: bilateral, unilateral, total ou parcial. Decisões prévias

1.10.3.2. Saculectomia: sacos anais localizados no espaço perianal

1.10.3.2.1. Tipos de abordagens mais comumente utilizadas atualmente
1.10.3.2.2. Quando dá errado: complicações

1.10.3.3. Cistotomia

1.10.3.3.1. Indicações: neoplasias e obstruções urinárias
1.10.3.3.2. Técnicas cirúrgicas

1.10.3.4. Uretrotomia e uretrostomia em furões

1.10.3.4.1. Revisão anatômica: os pênis (Báculo)
1.10.3.4.2. Indicações: neoplasias, estenoses da uretra distal e obstruções urinárias.
1.10.3.4.3. Técnicas cirúrgicas

1.10.3.5. Gastrostomia, enterotomia e enterectomia em furões

1.10.3.5.1. Indicações: obstruções gastrointestinais, corpos estranhos, neoplasias e biópsias
1.10.3.5.2. Técnicas cirúrgicas

Módulo 2. Novos animais de estimação

2.1. Classificação taxonômica: diferenças apreciáveis entre as espécies

2.1.1. Esquilos, Cão-da-Pradaria (CP) e Esquilos Richardson: pequenos roedores, de distribuição mundial

2.1.1.1. Esquilo comum ou vermelho (Sciurus vulgaris)
2.1.1.2. Esquilo cinza (Sciurus carolinensis)
2.1.1.3. Esquilos siberianos (Eutamias sibiricus)
2.1.1.4. Esquilos oriental (Tamias striatus)
2.1.1.5. Cão-da-Pradaria (Cynomys spp)
2.1.1.6. Esquilos de Richardson (Urocitellus/Spermophilus rochardsonii)

2.1.2. Ouriços: as espécies mais comuns

2.1.2.1. Porco-espinho africano de barriga branca, de 4 dedos ou pigmeu (Atelerix albiventris)
2.1.2.2. Porco-espinho indiano (Hemiechinus auritus)
2.1.2.3. Porco-espinho europeu (Erinaceus europaeus)
2.1.2.4. Porco-espinho marrom (Erinaceus algirus)

2.1.3. Porcos de estimação

2.1.3.1. Porco doméstico (Sus scrofa domestica)
2.1.3.2. Porco de raça Kune (Sus scrofa domestica)

2.2. Manutenção em cativeiro: instalações específicas. Móveis e características especiais

2.2.1. Ciuromorfos. Fator térmico

2.2.1.1. Temperatura corporal e ambiental em cada espécie

2.2.2. Ouriços: animais noturnos, territoriais e solitários

2.2.2.1. Temperatura corporal e ambiental
2.2.2.2. Comportamento na natureza e em cativeiro
2.2.2.3. A “auto-unção”. Comportamento característico da espécie

2.2.3. Porcos de estimação: mini porcos

2.2.3.1. Temperatura corporal e ambiental
2.2.3.2. Instalações internas e externas
2.2.3.3. Enriquecimento ambiental: técnicas para evitar comportamentos destrutivos
2.2.3.4. Comportamento na natureza: extrapolação para o cativeiro

2.3. Aspectos nutricionais: especificações nutricionais em dietas. Diferentes programas nutricionais para diferentes espécies

2.3.1. Ciuromorfos.

2.3.1.1. Classificação ligada a seus hábitos

2.3.1.1.1. Arbóreos
2.3.1.1.2. Mistos
2.3.1.1.3. Terrestres

2.3.1.2. Fórmula dental geral
2.3.1.3. Mudanças dietéticas para hibernação
2.3.1.4. Deficiências nutricionais

2.3.2. Ouriços: alimentação em cativeiro muito diferente da selvagem
2.3.3. Porcos de estimação: animais onívoros

2.4. Resumo anatômico: espécies diferentes, anatomia diferente

2.4.1. Ciuromorfos.

2.4.1.1. Cavidade oral. Tipos de dentição
2.4.1.2. Dimorfismo sexual: evidente apenas em espécies adultas
2.4.1.3. Critérios especiais na reprodução: uma ninhada anual
2.4.1.4. Diferenças entre espécies

2.4.2. Ouriços: são polígamos

2.4.2.1. Dimorfismo sexual
2.4.2.2. Critérios especiais na reprodução
2.4.2.3. Considerações anatômicas

2.4.3. Porcos de estimação

2.4.3.1. Critérios especiais na reprodução
2.4.3.2. Revisão anatômica

2.5. Manejo clínico e medicina preventiva: o fator chave para a excelência diante do proprietário. Principais perguntas

2.5.1. Ciuromorfos.

2.5.1.1. Técnicas de manejo de consulta para inspeção

2.5.2. Porcos-espinhos
2.5.3. Porcos de estimação
2.5.4. Medicina preventiva

2.5.4.1. Legislação atual e sistema de identificação de animais
2.5.4.2. Protocolo de vacinação
2.5.4.3. Diretrizes para a desparasitação
2.5.4.4. Informações sobre esterilização

2.6. Coleta de amostras de diagnóstico e vias de administração de medicamentos

2.6.1. Ciuromorfos.
2.6.2. Porcos-espinhos
2.6.3. Porcos de estimação

2.7. Zoonoses mais importantes: a proteção como fator chave para o veterinário

2.7.1. Ciuromorfos.

2.7.1.1. Animais nascidos em cativeiro
2.7.1.2. Animais capturados que vivem em cativeiro

2.7.2. Porcos-espinhos

2.7.2.1. Demodex spp
2.7.2.2. Notoedres cati

2.7.3. Porcos

2.7.3.1. Hidatidose

2.8. Patologias mais frequentes em Ciuromorfos.

2.8.1. Atualização sobre a dermatologia de esquilos, cão-da-pradaria e os esquilos de Richardson

2.8.1.1. Alopecia
2.8.1.2. Sarna: Sarcoptes scabiei e Notoedres cati
2.8.1.3. Dermatofitose

2.8.2. Patologias da cavidade bucal: problemas dentários mais comuns

2.8.2.1. Causas mais frequentes
2.8.2.2. Tratamento
2.8.2.3. Pseudo-odontoma: o problema dentário mais comum em cão-da-pradaria

2.8.2.3.1. Causas de predisposição: Traumatismo repetido
2.8.2.3.2. Sintomas: a razão de ir ao consultório do médico
2.8.2.3.3. Diagnóstico eficaz
2.8.2.3.4. Tratamento definitivo

2.9. Patologias mais frequentes em porcos-espinhos

2.9.1. Sarna: a perda de espinhos que assusta o proprietário

2.9.1.1. Caparinia tripilis
2.9.1.2. Sintomas e tratamento

2.9.2. Dermatofitose

2.9.2.1. Trichophyton mentagrophytes e Microsporum spp
2.9.2.2. Sintomas e tratamento

2.9.3. Patologias respiratórias: pneumonias

2.9.3.1. Bordetella bronchiseptica
2.9.3.2. Pasteurella multocida
2.9.3.3. Mycoplasma spp

2.9.4. Patologias nervosas: Wobbly Hedgehog Syndrome

2.9.4.1. Definição
2.9.4.2. Sintomas

2.10. Patologias mais frequentes em mini porcos

2.10.1. Patologias dermatológicas: um problema comum de consulta
2.10.2. Parasitose

2.10.2.1. Sarcoptes scabiei
2.10.2.2. Haematopinus suis

2.10.3. Erisipela: sintomas similares a outras lesões cutâneas

2.10.3.1. Erysipelothrix rhusiopathiae

2.10.4. Crescimento excessivo das unhas

2.10.4.1. Anatomia específica das unhas

2.10.5. Obesidade: um problema comum em porcos em cativeiro
2.10.6. Pleuropneumonia suína: baixa incidência, mas alta mortalidade

2.10.6.1. Actinobacillus pleuropneumoniae

Módulo 3. Aspectos relevantes das aves

3.1. Classificação taxonômica dos psitacídeos: a maioria das aves que chegam à consulta

3.1.1. Classificação taxonômica
3.1.2. Distribuição global
3.1.3. Diferenças anatômicas

3.2. Classificação taxonômica dos psitacídeos: a grande maioria das aves silvestres

3.2.1. Classificação taxonômica
3.2.2. Distribuição global
3.2.3. Diferenças anatômicas

3.3. Classificação taxonômica de Falconiformes: as aves de rapina

3.3.1. Classificação taxonômica
3.3.2. Distribuição global
3.3.3. Diferenças anatômicas

3.4. Revisão anatômica

3.4.1. Anatomia generalizada entre espécies cruzadas
3.4.2. Anatomia do sistema esquelético
3.4.3. Anatomia dos órgãos

3.5. Manutenção: instalações adequadas às espécies

3.5.1. Mobiliário especial: tipos de gaiolas/jaulas
3.5.2. Estresse
3.5.3. Exercício físico
3.5.4. Luz ultravioleta
3.5.5. Manutenção em cativeiro das aves
3.5.6. Corantes para penas
3.5.7. Disposição de água
3.5.8. Medicamentos adicionados na água
3.5.9. Banhos e pulverizadores com água

3.6. Necessidades nutricionais: a alimentação

3.6.1. Diretrizes de alimentação
3.6.2. Composição nutricional dos alimentos

3.6.2.1. Carboidratos
3.6.2.2. Proteínas
3.6.2.3. Lipídeos
3.6.2.4. Vitaminas

3.6.2.4.1. Vitaminas lipossolúveis
3.6.2.4.2. Vitaminas hidrossolúveis
3.6.2.4.3. Antivitaminas

3.6.2.5. Minerais

3.7. Tipo de nutrição nas aves psitacídeos

3.7.1. Mistura de sementes: natureza no cativeiro
3.7.2. Ração: diferenças entre ração granulada e extrusada
3.7.3. Frutas e legumes: enriquecimento ambiental
3.7.4. Sementes germinadas: contêm altos níveis de vitaminas
3.7.5. Leguminosas cozidas: quando cruas, causam distúrbios digestivos
3.7.6. Pasta reprodutora: efeitos desejáveis e indesejáveis
3.7.7. Outros produtos
3.7.8. Cálculo das necessidades energéticas: Taxa metabólica basal (BMR) y Requisitos de energia de manutenção (MER)

3.8. Dieta generalizada para os psitacídeos mais frequentemente encontrados na clínica

3.8.1. Periquito-australiano (Melopsittacus undulatus)
3.8.2. Calopsita (Nymphicus hollandicus)
3.8.3. Agapornis (Agapornis spp.)
3.8.4. Papagaio Cinzento (Psithacus erithacus)

3.9. Dieta generalizada para os psitacídeos mais frequentemente encontrados na clínica

3.9.1. Papagaio-campeiro (Amazona sp)
3.9.2. Arara (Ara sp)
3.9.3. Cacatua (Cacatua sp)
3.9.4. Papagaio-eclectus (Ecleptus roratus)
3.9.5. Papagaio
3.9.6. Conversão da alimentação de psitacídeos

3.10. Outros aspectos da alimentação

3.10.1. Aspectos relevantes
3.10.2. Alimentação de aves passeriformes
3.10.3. Alimentação em pacientes hospitalizados

Módulo 4. Critérios de diagnóstico e tratamentos em aves

4.1. Zoonoses mais importantes

4.1.1. Prevenção e proteção do profissional veterinário
4.1.2. Risco de zoonose através do manuseio
4.1.3. Risco de zoonose por ingestão

4.2. Manejo clínico e medicina preventiva

4.2.1. Exame físico: completo e ordenado
4.2.2. Contenção da ave
4.2.3. Coleta de amostras e administração de medicamentos

4.2.3.1. Via intravenosa
4.2.3.2. Via intraóssea
4.2.3.3. Posologia oral
4.2.3.4. Via intramuscular
4.2.3.5. Via subcutânea
4.2.3.6. Via tópica

4.2.4. Medicina preventiva

4.2.4.1. A vacinação
4.2.4.2. A desparasitação
4.2.4.3. A esterilização

4.3. Diagnóstico por imagem: radiologia em aves

4.3.1. Equipamento de ultrassom
4.3.2. Técnicas de manejo em radiografia
4.3.3. Visualização radiográfica

4.4. Diagnóstico por imagem avançado

4.4.1. Ultrassom nas aves: o uso do ultrassom
4.4.2. Problemas técnicos
4.4.3. Preparação e posicionamento do paciente
4.4.4. Endoscopia em aves: instrumentação necessária

4.5. Patologias da pele

4.5.1. Acariose: em periquitos e canários
4.5.2. Cistos foliculares: motivo comum de consulta em canários
4.5.3. O picacismo: um grande transtorno
4.5.4. Lipomas cutâneos: muito comuns em periquitos e outras espécies

4.6. Outras doenças principais

4.6.1. Varíola aviária: Poxviridae
4.6.2. Circovírus: doença do bico e das penas
4.6.3. Gota: visceral ou articular
4.6.4. Manqueira: causa multifatorial
4.6.5. Pinos: “Bumblefoot”

4.7. Doenças reprodutivas

4.7.1. Introdução
4.7.2. Retenção de ovos
4.7.3. Posta de ovos crônica em calopsitas, periquitos e agapornis

4.8. Compilação de patologias comuns

4.8.1. Macrorhabdus ornithogaster: a megabacteria
4.8.2. Vômitos e regurgitações tipo não específico
4.8.3. DDP: doença da dilatação proventricular
4.8.4. Lipidose hepática: o problema hepático mais comum
4.8.5. Diarreia inespecífica em passeriformes e psitacídeos

4.9. Outras patologias

4.9.1. Psitacose: potencial zoonose
4.9.2. Hipovitaminose A: comum em aves alimentadas exclusivamente de sementes
4.9.3. Aspergilose: fungos do gênero Aspergillus
4.9.4. Problemas respiratórios inespecíficos: o grande problema
4.9.5. Intoxicação por metais pesados
4.9.6. Hipocalcemia: muito comum em Papagaios

4.10. Tratamentos

4.10.1. Principais aspectos da realização de um procedimento cirúrgico
4.10.2. Curativo de bandagens

4.10.2.1. Curativo nas asas
4.10.2.2. Curativo de pododermatite

4.10.3. Curativo de penas

##IMAGE##

Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar seu crescimento profissional"

Programa Avançado de Novos Animais de Companhia (NAC) e Aves

Em um mundo onde os animais de estimação se tornaram uma parte fundamental de nossas vidas, surge a necessidade de expandir nossos conhecimentos no cuidado de animais não convencionais. Na TECH Universidade Tecnológica, apresentamos o Programa Avançado de Novos Animais de Companhia (NAC) e Aves, projetado para fornecer as habilidades necessárias para se tornar um especialista no cuidado e manejo desses animais de estimação. Nossas aulas virtuais oferecem a conveniência de estudar de qualquer lugar e adaptar a sua aprendizagem ao seu ritmo. Com a flexibilidade de acessar os conteúdos online, você poderá organizar seus horários de estudo de acordo com suas necessidades. Além disso, você contará com o suporte de especialistas no campo de NAC e aves ao longo de todo o programa. Nesta pós-graduação especializada, você explorará as características e necessidades específicas dos novos animais de companhia, como répteis, roedores, anfíbios e aves. Você aprenderá sobre alimentação, habitat, comportamento, saúde e bem-estar, bem como técnicas adequadas de manejo e treinamento. Você adquirirá conhecimentos atualizados sobre as últimas pesquisas no campo e as melhores práticas no cuidado desses animais de estimação.

Torne-se um especialista no cuidado e manejo de animais de estimação únicos

A equipe de professores de nossa faculdade de veterinária é composta por profissionais destacados no campo de NAC e aves. Através de estudos de caso, casos clínicos e atividades interativas, você desenvolverá as habilidades necessárias para oferecer cuidados ideais a esses animais de estimação e fornecer aconselhamento especializado aos seus proprietários. Desde a seleção adequada de espécies até a prevenção e o tratamento de doenças, este programa fornecerá as ferramentas necessárias para se tornar uma referência no cuidado de novos animais de companhia e aves. Aproveite esta oportunidade para se destacar em sua carreira e marcar a diferença no campo do cuidado desses animais de estimação. Matricule-se na TECH Universidade Tecnológica e descubra como transformar sua paixão por animais em uma profissão gratificante!