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Nos primeiros tópicos, estudaremos como a idade gestacional do potro influencia o desenvolvimento de diferentes tipos de patologias e como isso é um fator determinante para estabelecer um prognóstico para seu desenvolvimento na idade adulta. Você também aprenderá como e quando realizar reanimação cardiopulmonar no recém-nascido e a importância vital de um desempenho e monitoramento corretos após a reanimação. 

As principais patologias relativas aos neonatos serão então estudadas em relação aos sistemas imunológico, neurológico, respiratório, gastrointestinal, hepático, musculoesquelético, urinário e endócrino. A maioria das patologias representa um desafio para o clínico, pois em neonatologia muitos sinais não são tão óbvios e específicos, daí a importância de saber interpretar bem os métodos de diagnóstico a fim de identificar a origem e a causa do problema. É importante salientar que o tratamento de qualquer patologia neonatal deve ser realizado em hospital, devido à imaturidade física e metabólica do recém-nascido, o que requer uma terapia de suporte contínuo, além do tratamento específico da patologia.

Na parte final do módulo, todos os tipos de terapia de suporte, incluindo terapia de fluidos, antibioterapia, analgesia e manutenção nutricional, também serão estudados. Os materiais necessários e específicos em neonatologia para estas terapias também serão analisados. O uso correto desses materiais, a aplicação da terapia de suporte correta, assim como o diagnóstico preciso e o tratamento específico de cada patologia o mais rápido possível, garantirão uma maior taxa de sobrevivência na medicina neonatal.

Na segunda parte do programa, analisaremos a fisiologia e a fisiopatologia do sistema urinário, assim como os diferentes métodos de diagnóstico. O método de diagnóstico para cada patologia será determinado e como interpretar os resultados obtidos para estabelecer o estado do processo (agudo ou crônico) e sua gravidade. Isto lhe permitirá avaliar cada caso e interpretar quais requerem tratamento hospitalar urgente e quais podem ser tratados por um acompanhamento em série por seu veterinário em casa.

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Módulo 1. Patologias médicas e internação em potros

1.1. Exame do neonato e monitoramento

1.1.1. Cuidados e hospitalização do potro neonato
1.1.2. Parâmetros clínicos normais no potro durante os primeiros dias de vida
1.1.2. Início do funcionamento dos sistemas de órgãos ao nascer e durante os primeiros meses de vida

1.1.2.1. Sistema gastrointestinal
1.1.2.2. Sistema respiratório
1.1.2.3. Sistema endócrino
1.1.2.4. Sistema muscular e neurológico
1.1.2.5. Sistema oftálmico

1.2. Alteração da idade gestacional no potro

1.2.1. Potro prematuro, dismaturo e com retraso no crescimento
1.2.2. Reanimação cardiopulmonar

1.3. Falha na transferência da imunidade e sepse

1.3.1. Falha na transferência da imunidade passiva. Causas
1.3.2. Sepse neonatal
1.3.3. Tratamento, manejo e hospitalização do potro séptico

1.4. Patologias neurológicas e hospitalização do potro neurológico

1.4.1 Encefalopatia hipóxico isquêmica
1.4.2. Encefalite séptica, meningite e encefalopatias metabólicas
1.4.3. Doenças neurológicas congênitas
1.4.4. Hospitalização e manejo do potro com patologia neurológica

1.5. Patologias respiratórias e hospitalização do potro neonato

1.5.1. Patologias bacterianas e virais
1.5.2. Fraturas de costelas
1.5.4. Síndrome do desconforto respiratório agudo
1.5.4. Diagnóstico por imagem: ultrassom e radiologia
1.5.5. Hospitalização e monitoramento do potro com patologia respiratória

1.6. Patologias gastrointestinais e hepáticas. Diagnóstico e monitoramento

1.6.1. Diarreias bacterianas e virais
1.6.2. Impacto do mecônio
1.6.3. Patologias gastrointestinais congênitas
1.6.4. Úlceras gástricas
1.6.5. Doença de Tyzzer
1.6.6. Herpesvírus equino
1.6.7. Isoeritrólise neonatal

1.7. Patologias musculoesqueléticas do potro neonato

1.7.1. Deficiência de vitamina E e selênio
1.7.2. Doenças musculares congênitas

1.8. Patologias urinárias e endócrinas e monitoramento

1.8.1. Onfaloflebite, onfaloarterite e úraco persistente
1.8.2. Ruptura da bexiga
1.8.3. Monitoramento do neonato com patologias urinárias
1.8.4. Transtornos da tiroide

1.8.4.1. Hipotireoidismo
1.8.4.2. Doença sistêmica associada ao hipotireoidismo
1.8.4.3. Monitoramento do neonato com patologias de tireoide

1.8.5. Alterações do eixo somatotrófico

1.8.5.1. Hipoglicemia
1.8.5.2. Hiperglicemia
1.8.5.3. Monitoramento do neonato com falha de maduração do sistema endócrino

1.9. Fluidoterapia e nutrição aplicáveis para o potro neonato

1.9.1. Tipos de cateteres intravenosos e equipamentos de infusão
1.9.2. Tipos de fluidos
1.9.3. Tipos de coloides
1.9.4. Plasmoterapia e hemoterapia
1.9.5. Nutrição parenteral total e parcial

1.10. Farmacologia na neonatologia.

1.10.1. Terapia de antibióticos em potros
1.10.2. Analgesia em potros
1.10.3. Outros medicamentos importantes

Módulo 2. Patologias do sistema geniturinário no paciente hospitalizado, tratamento e monitoramento 

2.1. Avaliação do sistema urinário

2.1.1. Parâmetros hematológicos e bioquímicos relacionados com o sistema renal
2.1.2. Urianálise e excreção fracionária de eletrólitos
2.1.3. Métodos de diagnóstico no sistema urinário

2.1.3.1. Ultrassom sistema urinário
2.1.3.2. Endoscopia do sistema urinário
2.1.3.3. Biópsia renal
2.1.3.4. Teste de privação hídrica

2.2. Fisiologia e fisiopatologia urinária

2.2.1. Anatomia e fisiologia renal
2.2.2. Fisiopatologia da insuficiência renal

2.3. Insuficiência renal

2.3.1. Insuficiência renal aguda. Tratamento e monitoramento
2.3.2. Insuficiência renal crônica. Tratamento e monitoramento
2.3.3. Síndrome urêmica. Tratamento e monitoramento

2.4. Infecções urinárias

2.4.1. Uretrite, cistite e pielonefrite
2.4.2. Terapias e monitoramento das infecções do trato urinário
2.4.3. Patologia obstrutiva do trato urinário
2.4.4. Tratamento das patologias obstrutivas do trato urinário

2.5. Outras patologias do trato urinário

2.5.1. Patologias que envolvem poliúria/polidipsia
2.5.2. Acidose tubular renal
2.5.3. Tumores do trato urinário

2.6. Incontinência urinária e disfunção da bexiga
2.7. Avaliação do sistema reprodutor

2.7.1. Avaliação do sistema reprodutor do macho
2.7.2. Avaliação do sistema reprodutor da fêmea

2.8. Patologias do sistema reprodutor da égua

2.8.1. Patologias vulvares, vaginais, cervicais, uterinas e ovarianas
2.8.2. Doenças sexualmente transmissíveis

2.9. Égua gestante

2.9.1. Avaliação e monitoramento da égua gestante
2.9.2. Patologias associadas ao pós-parto

2.10. Patologias do sistema reprodutor do semental

2.10.1. Patologias genitais do macho: distúrbios do pênis, prepúcio, escroto, testículo, epidídimo e glândulas acessórias
2.10.2. Doenças sexualmente transmissíveis

Módulo 3. Cuidados hospitalares do paciente cirúrgico e procedimentos hospitalares de urgência

3.1. Cuidados e hospitalização de pacientes com feridas

3.1.1. Feridas tratadas por primeira intenção

3.1.1.1. Complicações

3.2.1. Feridas tratadas por segunda intenção

3.2.1.1. Complicações

3.3.1. Tratamentos tópicos, curativos e enxertos de pele: o que usar? quando?
3.4.1. Novas terapias para a cicatrização de feridas: laser, terapia celular, radiofrequência, ozônio

3.2. Cuidados e hospitalização de doenças do casco

3.2.1. Métodos de diagnóstico por imagem

3.2.1.1. Radiografia e ultrassom
3.2.1.2. Métodos avançados de diagnóstico: TC, RM
3.2.1.3. Venografia

3.2.2. Banhos de pés, cataplasmas e outros medicamentos de uso tópico
3.2.3. Fissuras e ressecções do estojo córneo
3.2.4. Hospitalização de cavalos com laminite

3.2.4.1. Manejo da dor crônica
3.2.4.2. Cuidados pós-cirúrgicos após tenotomia do tendão flexor digital profundo

3.2.5. Ferragens mais comuns
3.2.6. Complicações

3.3. Cuidados e hospitalização de pacientes com patologias articulares. Fraturas

3.3.1. Fundamentos de imobilização do sistema musculoesquelético durante a hospitalização
3.3.2. Tipos de bandagens: talas, fibras de vidro
3.3.3. Complicações

3.4. Cuidados e hospitalização de pacientes com estruturas sinoviais e ósseas sépticas

3.4.1. Coleta e monitoramento de líquido sinovial
3.4.2. Monitoramento por técnicas de imagem: radiografia e ultrassom
3.4.3. Lavados com agulhas. Lavados com artroscopia
3.4.4. Perfusão regional
3.4.5. Atualização sobre medicamentos intrasinoviais e ósseos

3.5. Cuidados e hospitalização de doenças de desenvolvimento do potro

3.5.1. Deformidades angulares

3.5.1.1. Monitoramento radiológico por medição de ângulos
3.5.1.2. Planos de reabilitação
3.5.1.3. Palmilhas e ferragens
3.5.1.4. Cuidados pós-cirúrgicos: bandagens, talas, fibras de vidro
3.5.1.5. Complicações

3.5.2. Deformidades flexurais

3.5.2.1. Bandagens e monitoramento
3.5.2.2. Planos de reabilitação
3.5.2.3. Ferrageamento

3.6. Cuidados específicos da incisão no pós-operatório de uma síndrome abdominal aguda 

3.6.1. Manejo estéril da incisão
3.6.2. Tipos de bandagens e faixas
3.6.3. Monitoramento por ultrassom da incisão
3.6.4. Tratamentos tópicos: medicamentos, terapia celular, terapias com ozônio
3.6.5. Complicações da incisão: infecções e hérnias

3.7. Cuidados e hospitalização do paciente cirúrgico com patologias respiratórias das vias superiores 

3.7.1. Manejo da incisão cirúrgica após laringoplastia
3.7.2. Manejo da incisão cirúrgica após ventriculectomia ou ventriculocordectomia 
3.7.3. Cuidados pós-operatórios após o tratamento a laser de doenças do trato respiratório superior
3.7.4. Complicações 
3.7.5. Traqueotomia de urgência 
3.7.6. Tratamento pós-cirúrgico dos seios paranasais: trepanações, osteotomia 

3.8. Gestão do parto distócico 

3.8.1. Na estação e sob anestesia geral. Cuidados posteriores da égua 
3.8.2. Hospitalização da égua operada por cesárea 

3.9. Gestão e hospitalização das patologias cirúrgicas da égua pós-parto 

3.9.1. Laceração perineal e vaginal e fístula retovaginal. Manejo pré e pós-cirúrgico 
3.9.2. Tratamento pré e pós-cirúrgico da pneumovagina e urovagina 
3.9.3. Complicações pós-cirúrgicas 

3.10. Manejo e hospitalização de patologias cirúrgicas do sistema reprodutor masculino 

3.10.1. Castração fechada. Castração aberta 
3.10.2. Fimose, parafimose e priapismo 

3.10.2.1. Administração conservadora 
3.10.2.2. Gestão após o procedimento cirúrgico: prostectomia segmentar, falectomia

3.10.3. Cuidados pós-operatórios após uretrostomia temporária e uretrotomia 
3.10.4. Complicações

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