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Módulo 1. Aspectos relevantes de lagomorfos e roedores

1.1. Classificação taxonômica: Um lagomorfo é um roedor?

1.1.1. Lagomorfos
1.1.2. Roedores histricomorfos
1.1.3. Roedores miomorfos
1.1.4. Diferenças significativas entre as diferentes espécies

1.2. Exigências técnicas: a importância das instalações adaptadas a cada espécie

1.2.1. Tipos de hospedagem
1.2.2. Substrato higiênico absorvente
1.2.3. Alojamento durante a hospitalização de pacientesAlojamiento durante la hospitalización de los pacientes

1.3. Aspectos nutricionais: especificações nutricionais em dietas

1.3.1. Diretrizes de alimentação específica em lagomorfos e roedores histricomorfos
1.3.2. Programa nutricional em roedores de miomorfos
1.3.3. Cuidados nutricionais em situações especiais

1.4. Resumo anatômico: espécies diferentes, anatomia diferente

1.4.1. O coelho doméstico
1.4.2. O roedor histricomorfo
1.4.3. O roedor miomorfo

1.5. Manejo clínico e medicina preventiva: o fator chave para a excelência diante do proprietário

1.5.1. Fixação

1.5.1.1. Técnicas de manejo de consulta para inspeção

1.5.2. Exame físico

1.5.2.1. Sexo: dimorfismo sexual

1.5.3. Medicina preventiva

1.5.3.1. Legislação atual e sistema de identificação de animais
1.5.3.2. Protocolo de vacinação
1.5.3.3. Diretrizes para a desparasitação
1.5.3.4. Informações sobre esterilização

1.6. Coleta de amostras de diagnóstico e vias de administração de medicamentos

1.6.1. Venopunção
1.6.2. Administração de medicamentos
1.6.3. Coleta de urina
1.6.4. Projeções radiográficas necessárias para chegar ao diagnóstico correto e como realizá-las

1.7. Técnicas de diagnóstico

1.7.1. Análise de amostras: um fator chave para um diagnóstico confiável

1.7.1.1. Amostra de urina. Interpretação dos resultados
1.7.1.2. Amostra de sangue. Diferentes resultados

1.7.2. A radiografia como ferramenta básica

1.7.2.1. Interpretação radiográfica e diagnóstico por imagem

1.7.3. Ultrassonografia para o diagnóstico de patologias específicas

1.7.3.1. Principais abordagens

1.7.4. Outras técnicas de diagnóstico

1.8. Doenças de pele e gastrointestinais: compilação das patologias mais comuns

1.8.1. Parasitas externos
1.8.2. Distúrbios fúngicos
1.8.3. Infecções bacterianas
1.8.4. Distúrbios virais
1.8.5. Neoplasias cutâneas
1.8.6. Outros distúrbios cutâneos
1.8.7. Problemas odontológicos
1.8.8. Mucocele
1.8.9. Corpos estranhos e impacto
1.8.10. Parasitas internos
1.8.11. Enterite bacteriana
1.8.12. Íleo

1.9. Distúrbios Respiratórios e Geniturinários

1.9.1. Doenças respiratórias de coelhos e roedores
1.9.2. Cistite e urolitíase
1.9.3. Distocias
1.9.4. Hiperestrogenismo
1.9.5. Tumores mamários
1.9.6. Toxemia gestacional
1.9.7. Cistos de ovários
1.9.8. Parafimose
1.9.9. Piometra e hemometra

1.10. Outras patologias de interesse menos frequente, porém de igual importância

1.10.1. Distúrbios musculoesqueléticos

1.10.1.1. Deficiência de Vitamina C
1.10.1.2. Fraturas e deslocamento da fratura vertebral em coelhos

1.10.2. Alterações neurológicas

1.10.2.1. Síndrome vestibular em coelhos
1.10.2.2. Epilepsia em gerbos/esquilo da Mongólia

1.10.3. Outras patologias

1.10.3.1. Doença viral hemorrágica
1.10.3.2. Mixomatose
1.10.3.3. Linfomas

Módulo 2. Critérios avançados em coelhos e roedores

2.1. Revisão anatômica e fisiológica da cavidade oral

2.1.1. Anatomia da cavidade oral

2.1.1.1. Fórmula dental
2.1.1.2. Tipos de dentição
2.1.1.3. Tipos de mastigação

2.1.2. Origem das patologias dentárias

2.1.2.1. Origem genética
2.1.2.2. Origem traumática
2.1.2.3. Origem sistêmica
2.1.2.4. Origem dietética

2.1.3. Tipos de patologias orais

2.1.3.1. Maloclusão de incisivos
2.1.3.2. Maloclusões dos pré-molares e molares

2.2. Patologias orais

2.2.1. Sintomas associados a patologias dentárias. Diagnóstico precoce

2.2.1.1. Sintomas de acordo com o local da sessão
2.2.1.2. Diagnóstico presuntivo e plano de trabalho
2.2.1.3. Exames de diagnóstico complementares
2.2.1.4. Diagnóstico definitivo

2.2.2. Prevenção, tratamento e prognóstico do paciente com patologia oral

2.2.2.1. Tratamento médico
2.2.2.2. Tratamento cirúrgico: novos avanços no tratamento dos abscessos orais

2.3. Zoonoses fundamentais em lagomorfos e roedores

2.3.1. Aspectos básicos de prevenção e proteção do profissional veterinário
2.3.2. Doenças de origem bacteriana

2.3.2.1. Francisella tularensis
2.3.2.2. Pasteurelose
2.3.2.3. Salmonelose
2.3.2.4. Bordetella pertussis
2.3.2.5. Brucelose
2.3.2.6. Yersinia pestis
2.3.2.7. Febre Q

2.3.3. Doenças parasitárias

2.3.3.1. Parasitas internos
2.3.3.2. Parasitas externos

2.4. Zoonoses avançadas em lagomorfos e roedores

2.4.1. Doenças causadas por protozoários

2.4.1.1. Encefalitozoonose
2.4.1.2. Toxoplasmose
2.4.1.3. Giardíase

2.4.2. Doenças virais

2.4.2.1. Herpesvírus

2.4.3. Doenças de origem fúngica

2.4.3.1. Dermatofitose
2.4.3.2. Microsporum spp
2.4.3.3. Trichophyton mentagrophytes

2.5. Técnicas de anestesia mais utilizadas em clínicas de roedores e lagomorfos

2.5.1. Conceitos básicos
2.5.2. Anestesia E analgesia epidural
2.5.3. Sedação e anestesia geral

2.6. Técnicas atualizadas de anestesia

2.6.1. Revisão anatômica dos nervos faciais
2.6.2. Anestesia local e bloqueios do nervo craniano
2.6.3. Bloqueio do nervo maxilar
2.6.4. Bloqueio do nervo infraorbital
2.6.5. Bloqueio do nervos palatino
2.6.6. Bloqueio do nervo mandibular
2.6.7. Bloqueio do nervo mentual
2.6.8. Anestesia em situações de urgência: reanimação cardiopulmonar

2.7. Oftalmologia em lagomorfos e roedores

2.7.1. Infecções oculares frequentes
2.7.2. Úlcera de córnea. Diagnóstico e tratamento
2.7.3. Protrusão de membrana nictitante
2.7.4. Pseudopterígio
2.7.5. Cateterização de canal nasolacrimal em coelhos

2.8. Tratamentos médicos atualizados

2.8.1. Aspectos relevantes
2.8.2. Medicamentos seguros e dosagem apropriada
2.8.3. Medicamentos comuns em outras espécies, mas proibidos em lagomorfos e roedores

2.9. Técnicas cirúrgicas básicas

2.9.1. Fatores pré-operatórios
2.9.2. Fatores operatórios
2.9.3. Fatores pós-operatórios
2.9.4. Técnicas de esterilização em lagomorfos e roedores

2.10. Técnicas cirúrgicas avançadas

2.10.1. Cistotomia em coelhos e porquinhos-da-índia
2.10.2. Uretrotomia e uretrostomia perineal em coelhos
2.10.3. Gastrotomia em lagomorfos e roedores
2.10.4. Enterotomia e enterectomia em lagomorfos e roedores

Módulo 3. Clínica e terapia de furões

3.1. Introdução à clínica de furões. Base reforçada para o progresso rumo ao diagnóstico

3.1.1. Anatomia

3.1.1.1. Classificação taxonômica
3.1.1.2. Particularidades anatomofisiológicas
3.1.1.3. Diferenças significativas em relação a outros carnívoros domésticos
3.1.1.4. Dimorfismo sexual
3.1.1.5. Constantes fisiológicas

3.1.2. Manutenção e requisitos nutricionais em furões

3.1.2.1. Alojamento interno e externo
3.1.2.2. Instalações específicas
3.1.2.3. Substrato higiênico absorvente
3.1.2.4. Requisitos de manutenção na hospitalização

3.1.2.4.1. Classificação nutricional
3.1.2.4.2. Padrão de alimentação
3.1.2.4.3. Exigências nutricionais em situações fisiológicas especiais

3.2. Manejo clínico e medicina preventiva: a importância da primeira visita à clínica veterinária

3.2.1. Recepção de pacientes e histórico médico
3.2.2. Exame físico: protocolo de exame físico sistemático
3.2.3. Gestão clínica e ações veterinárias. Contenção física do furão para exame, técnicas de diagnóstico e aplicação de tratamentos

3.2.3.1. Sem contato com o paciente
3.2.3.2. Contenção leve
3.2.3.3. Imobilização leve
3.2.3.4. Imobilização total

3.2.4. Sexo: dimorfismo sexual
3.2.5. Medicina preventiva

3.2.5.1. Legislação atual e sistema de identificação de animais
3.2.5.2. Protocolo de vacinação
3.2.5.3. Diretrizes para a desparasitação
3.2.5.4. Informações sobre esterilização

3.3. Vias de administração de medicamentos e técnicas de diagnóstico

3.3.1. Venopunção

3.3.1.1. Acesso à veia cefálica
3.3.1.2. Veia cava: localização e uso comum
3.3.1.3. Veia safena lateral

3.3.2. Administração de medicamentos

3.3.2.1. Posologia oral
3.3.2.2. Via subcutânea
3.3.2.3. Via intramuscular
3.3.2.4. Via intravenosa
3.3.2.5. Via intracardíaca
3.3.2.6. A importância das nebulizações

3.3.3. Coleta de urina
3.3.4. Projeções radiográficas necessárias para chegar ao diagnóstico correto e como realizar

3.3.4.1. Técnicas de manejo para realizar radiografias sem sedação
3.3.4.2. A radiografia como ferramenta básica

3.3.5. Amostras de laboratório: interpretação e resultados

3.3.5.1. Amostra de urina. Interpretação dos resultados
3.3.5.2. Amostra de sangue. Diferentes resultados

3.3.6. Ultrassonografia para o diagnóstico de patologias específicas

3.3.6.1. Principais abordagens de ultrassom

3.4. Doenças cutâneas. Atualização de casos dermatológicos em furões

3.4.1. Alopecias: Muito frequente na clínica de rotina

3.4.1.1. Sintomas inespecíficos que não devem ser esquecidos

3.4.2. Ectoparasitas. Sintomas e discussão de tratamentos

3.4.2.1. Ácaros dos ouvidos
3.4.2.2. Pulgas. Ctenocephalides felis e C. canis
3.4.2.3. Carrapatos

3.4.3. Neoplasias dérmicas: muito frequentes em furões

3.4.3.1. Carcinomas
3.4.3.2. Adenomas sebáceos
3.4.3.3. Epiteliomas
3.4.3.4. Cistoadenomas
3.4.3.5. Linfomas cutâneos epiteliotrópico

3.5. Problemas das cavidades orais: patologias similares às de outros carnívoros domésticos

3.5.1. Maloclusão dentária: causas congênitas
3.5.2. Dupla dentição: incisivos supranumerários
3.5.3. Fraturas do dente: a patologia dental mais comum
3.5.4. Doença periodontal: furões de idade avançada. Geriatria
3.5.5. Abcessos dentários

3.5.5.1. Doença periodontal avançada
3.5.5.2. Má prática

3.5.6. Alterações na coloração dos dentes. Existem duas classificações

3.5.6.1. Coloração dentária
3.5.6.1.1. Coloração intrínseca dos dentes
3.5.6.1.2. Coloração extrínseca

3.5.6.2. Coloração dentária

3.6. Patologias gastrintestinais. A importância da ferramenta de diagnóstico

3.6.1. Gastrite

3.6.1.1. Úlceras gástricas
3.6.1.2. Causas, diagnóstico e tratamento

3.6.2. Problemas de diarreia: mais comuns em furões
3.6.3. Presença de parasitas internos

3.6.3.1. Toxascaris leonina
3.6.3.2. Toxocara cati
3.6.3.3. Ancylostoma spp
3.6.3.4. Dipylidium caninum
3.6.3.5. Giardia sp
3.6.3.6. Coccidiose

3.6.4. Doença inflamatória intestinal

3.6.4.1. Linfoplasmocitário
3.6.4.2. Eosinofílica

3.6.5. Enterite catarral epizoótica (Coronavírus)

3.6.5.1. Frequência, quadro clínico e diagnóstico

3.6.6. Peritonite infecciosa (Coronavírus Sistêmico)

3.6.6.1. Alta frequência
3.6.6.2. Sintomas e diagnóstico
3.6.6.3. Prognóstico da doença

3.7. Doenças respiratórias

3.7.1. Influenza humana: Orthomyxovirus

3.7.1.1. Transmissão
3.7.1.2. Quadro clínico
3.7.1.3. Diagnóstico
3.7.1.4. Tratamento

3.7.2. Vírus da cinomose: Paramixovírus

3.7.2.1. Curso da doença
3.7.2.2. Diagnóstico
3.7.2.3. Prevenção: a melhor ferramenta disponível atualmente

3.8. Doenças endócrinas. O grande problema dos furões

3.8.1. Hiperadrenocorticismo em furões

3.8.1.1. Definição e conceito geral
3.8.1.2. Anatomia das glândulas suprarrenais. Localização
3.8.1.3. Função endócrina das glândulas adrenais

3.8.1.3.1. Recolhimento do funcionamento hormonal

3.8.1.4. Sintomas típicos e inespecíficos

3.8.1.4.1. Alopecia
3.8.1.4.2. Desintegração geral: anorexia
3.8.1.4.3. Inflamação genital
3.8.1.4.4. Outros sintomas

3.8.1.5. Estabelecendo o diagnóstico

3.8.1.5.1. Diagnóstico diferencial e plano de trabalho
3.8.1.5.2. Testes complementares: a importância do ultrassom

3.8.1.5.2.1. Estudos de medição da glândula adrenal

3.8.1.5.3. Outros exames complementares

3.8.1.6. Tratamento: Estabilização do paciente

3.8.1.6.1. Cirúrgica: adrenalectomia esquerda ou bilateral, total ou parcial
3.8.1.6.2. Médico

3.8.1.6.2.1. Implante de deslorelina
3.8.1.6.2.2. Agonistas do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH)
3.8.1.6.2.3. Outros tratamentos médicos utilizados

3.8.2. Hiperestrogenismo

3.8.2.1. Sintomas, diagnóstico e tratamento

3.9. Outras patologias principais

3.9.1. Patologias urinárias

3.9.1.1. Cistos renais

3.9.1.1.1. Achados clínicos
3.9.1.1.2. Tratamento

3.9.1.2. Urólitos de bexiga

3.9.1.2.1. Frequência
3.9.1.2.2. Tipos de cálculos e tratamento recomendado

3.9.2. O paciente cardíaco

3.9.2.1. Sintomas mais comuns
3.9.2.2. A ferramenta de diagnóstico: radiografias, eletrocardiogramas, ultrassonografias
3.9.2.3. Tratamento de rotina e acompanhamento dos casos

3.9.3. Plasmocitose

3.9.3.1. Causas
3.9.3.2. Sintomas característicos
3.9.3.3. Diagnóstico precoce

3.9.4. Neoplasias

3.9.4.1. Insulinoma: uma patologia muito comum em furões de idade média

3.9.4.1.1. Causas e sintomas
3.9.4.1.2. Plano de diagnóstico
3.9.4.1.3. Tratamento eficaz

3.9.4.2. Linfomas

3.9.4.2.1. Causas
3.9.4.2.2. Plano de diagnóstico

3.10. Técnicas cirúrgicas em furões

3.10.1. Anestesia e analgesia mais comumente usadas em furões

3.10.1.1. Analgesia
3.10.1.2. Sedação
3.10.1.3. Anestesia geral
3.10.1.4. Anestesia em situações de urgência: reanimação cardiopulmonar

3.10.2. Técnicas cirúrgicas básicas

3.10.2.1. Fatores pré-cirúrgicos, cirúrgicos e pós-cirúrgicos
3.10.2.2. Técnicas de esterilização em lagomorfos e roedores

3.10.3. Técnicas cirúrgicas avançadas

3.10.3.1. Adrenalectomia em furões

3.10.3.1.1. Técnica cirúrgica: bilateral, unilateral, total ou parcial. Decisões prévias

3.10.3.2. Saculectomia: sacos anais localizados no espaço perianal

3.10.3.2.1. Tipos de abordagens mais comumente utilizadas atualmente
3.10.3.2.2. Quando dá errado: complicações

3.10.3.3. Cistotomia

3.10.3.3.1. Indicações: neoplasias e obstruções urinárias
3.10.3.3.2. Técnicas cirúrgicas

3.10.3.4. Uretrotomia e uretrostomia em furões

3.10.3.4.1. Revisão anatômica: os pênis (Báculo)
3.10.3.4.2. Indicações: neoplasias, estenoses uretrais distais e obstruções urinárias
3.10.3.4.3. Técnicas cirúrgicas

3.10.3.5. Gastrostomia, enterotomia e enterectomia em furões

3.10.3.5.1. Indicações: obstruções gastrointestinais, corpos estranhos, neoplasias e biópsias
3.10.3.5.2. Técnicas cirúrgicas

Módulo 4. Novos animais de estimação

4.1. Classificação taxonômica: diferenças apreciáveis entre as espécies

4.1.1. Esquilos, Cão-da-Pradaria (CP) e Esquilos Richardson: pequenos roedores, de distribuição mundial

4.1.1.1. Esquilo comum ou vermelho (Sciurus vulgaris)
4.1.1.2. Esquilo cinza (Sciurus carolinensis)
4.1.1.3. Esquilos siberianos (Eutamias sibiricus)
4.1.1.4. Esquilos oriental (Tamias striatus)
4.1.1.5. Cão-da-Pradaria (Cynomys spp)
4.1.1.6. Esquilos de Richardson (Urocitellus/Spermophilus rochardsonii)

4.1.2. Porco-espinho: As espécies mais comuns

4.1.2.1. Porco-espinho africano de barriga branca, de 4 dedos ou pigmeu (Atelerix albiventris)
4.1.2.2. Porco-espinho indiano (Hemiechinus auritus)
4.1.2.3. Porco-espinho europeu (Erinaceus europaeus)
4.1.2.4. Porco-espinho marrom (Erinaceus algirus)

4.1.3. Porcos de estimação

4.1.3.1. Porco doméstico (Sus scrofa domestica)
4.1.3.2. Porco de raça Kune (Sus scrofa domestica)

4.2. Manutenção em cativeiro: instalações específicas. Móveis e características especiais

4.2.1. Ciuromorfos. Fator térmico

4.2.1.1. Temperatura corporal e ambiental em cada espécie

4.2.2. Ouriços: animais noturnos, territoriais e solitários

4.2.2.1. Temperatura corporal e ambiental
4.2.2.2. Comportamento na natureza e em cativeiro
4.2.2.3. A “auto-unção”. Comportamento característico da espécie

4.2.3. Porcos de estimação: mini porcos

4.2.3.1. Temperatura corporal e ambiental
4.2.3.2. Instalações internas e externas
4.2.3.3. Enriquecimento ambiental: técnicas para evitar comportamentos destrutivos
4.2.3.4. Comportamento na natureza: extrapolação para o cativeiro

4.3. Aspectos nutricionais: especificações nutricionais em dietas. Diferentes programas nutricionais para diferentes espécies

4.3.1. Ciuromorfos.

4.3.1.1. Classificação ligada a seus hábitos

4.3.1.1.1. Arbóreos
4.3.1.1.2. Mistos
4.3.1.1.3. Terrestres

4.3.1.2. Fórmula dental geral
4.3.1.3. Mudanças dietéticas para hibernação
4.3.1.4. Deficiências nutricionais

4.3.2. Ouriços: alimentação em cativeiro muito diferente da selvagem
4.3.3. Porcos de estimação: animais onívoros

4.4. Resumo anatômico: espécies diferentes, anatomia diferente

4.4.1. Ciuromorfos.

4.4.1.1. Cavidade oral. Tipos de dentição
4.4.1.2. Dimorfismo sexual: evidente apenas em espécies adultas
4.4.1.3. Critérios especiais na reprodução: uma ninhada anual
4.4.1.4. Diferenças entre espécies

4.4.2. Porcos-espinhos: São poligâmicos

4.4.2.1. Dimorfismo sexual
4.4.2.2. Critérios especiais na reprodução
4.4.2.3. Considerações anatômicas

4.4.3. Porcos de estimação

4.4.3.1. Critérios especiais na reprodução
4.4.3.2. Revisão anatômica

4.5. Manejo clínico e medicina preventiva: o fator chave para a excelência diante do proprietário. Principais perguntas

4.5.1. Ciuromorfos.

4.5.1.1. Técnicas de manejo de consulta para inspeção

4.5.2. Porcos-espinhos
4.5.3. Porcos de estimação
4.5.4. Medicina preventiva

4.5.4.1. Legislação atual e sistema de identificação de animais
4.5.4.2. Protocolo de vacinação
4.5.4.3. Diretrizes para a desparasitação
4.5.4.4. Informações sobre esterilização

4.6. Coleta de amostras de diagnóstico e vias de administração de medicamentos

4.6.1. Ciuromorfos.
4.6.2. Porcos-espinhos
4.6.3. Porcos de estimação

4.7. Zoonoses mais importantes: a proteção como fator chave para o veterinário

4.7.1. Ciuromorfos.

4.7.1.1. Animais nascidos em cativeiro
4.7.1.2. Animais capturados que vivem em cativeiro

4.7.2. Porcos-espinhos

4.7.2.1. Demodex spp
4.7.2.2. Notoedres cati

4.7.3. Porcos

4.7.3.1. Hidatidose

4.8. Patologias mais frequentes em Ciuromorfos.

4.8.1. Atualização sobre a dermatologia de esquilos, cão-da-pradaria e os esquilos de Richardson

4.8.1.1. Alopecia
4.8.1.2. Sarna: Sarcoptes scabiei e Notoedres cati
4.8.1.3. Dermatofitose

4.8.2. Patologias da cavidade bucal: problemas dentários mais comuns

4.8.2.1. Causas mais frequentes
4.8.2.2. Tratamento
4.8.2.3. Pseudo-odontoma: o problema dentário mais comum em cão-da-pradaria

4.8.2.3.1. Causas de predisposição: Traumatismo repetido
4.8.2.3.2. Sintomas: a razão de ir ao consultório do médico
4.8.2.3.3. Diagnóstico eficaz
4.8.2.3.4. Tratamento definitivo

4.9. Patologias mais frequentes em porcos-espinhos

4.9.1. Sarna: a perda de espinhos que assusta o proprietário

4.9.1.1. Caparinia tripilis
4.9.1.2. Sintomas e tratamento

4.9.2. Dermatofitose

4.9.2.1. Trichophyton mentagrophytes e Microsporum spp
4.9.2.2. Sintomas e tratamento

4.9.3. Patologias respiratórias: pneumonias

4.9.3.1. Bordetella bronchiseptica
4.9.3.2. Pasteurella multocida
4.9.3.3. Mycoplasma spp

4.9.4. Patologias nervosas: Wobbly Hedgehog Syndrome

4.9.4.1. Definição
4.9.4.2. Sintomas

4.10. Patologias mais frequentes em mini porcos

4.10.1. Patologias dermatológicas: um problema comum de consulta
4.10.2. Parasitose

4.10.2.1. Sarcoptes scabiei
4.10.2.2. Haematopinus suis

4.10.3. Erisipela: sintomas similares a outras lesões cutâneas

4.10.3.1. Erysipelothrix rhusiopathiae

4.10.4. Crescimento excessivo das unhas

4.10.4.1. Anatomia específica das unhas

4.10.5. Obesidade: um problema comum em porcos em cativeiro
4.10.6. Pleuropneumonia suína: baixa incidência, mas alta mortalidade

4.10.6.1. Actinobacillus pleuropneumoniae

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