Qualificação universitária
A maior faculdade de veterinária do mundo”
Apresentação
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Módulo 1. Cardiopatia adquirida. Insuficiência crônica da valvar mitral e tricúspide. Endocardite. Alterações pericárdicas. Massas cardíacas
1.1. Doença valvar degenerativa crônica I. Etiologia
1.1.1. Anatomia vascular
1.1.2. Etiologia
1.1.3. Prevalência
1.2. Doença valvar degenerativa crônica II. Patologia
1.2.1. Fisiopatologia
1.2.2. Estágio e classificação
1.3. Doença valvar degenerativa crônica III. Diagnóstico
1.3.1. História e exame
1.3.2. Radiologia
1.3.3. Electrocardiograma (ECG)
1.3.4. Ecocardiograma
1.3.5. Exames bioquímicos
1.3.6. Diagnósticos diferenciais
1.4. Doença valvar degenerativa crônica III. Avaliação por ecocardiograma
1.4.1. Anatomia vascular
1.4.1.1. Aparência e movimento
1.4.1.2. Lesões degenerativas
1.4.1.3. Prolapso
1.4.1.4. Ruptura de cordas tendíneas
1.4.2. Dimensões e funcionalidade do ventrículo esquerdo
1.4.3. Quantificação da regurgitação
1.4.4. Estadiamento ecocardiográfico
1.4.4.1. Remodelação cardiaca
1.4.4.2. Fluxo e fração de regurgitação
1.4.4.3. Pressões atriais esquerdas
1.4.4.4. Hipertensão pulmonar
1.5. Doença valvar degenerativa crônica IV. Análise de risco de progressão e descompensação
1.5.1. Fatores de risco de progressão
1.5.2. Previsão de descompensação
1.5.3. Particularidades da evolução da patologia tricúspide
1.5.4. O papel do proprietário
1.5.5. Periodicidade das revisões
1.6. Doença valvar degenerativa crônica V. Terapia
1.6.1. Tratamento médico
1.6.2. Tratamento cirúrgico
1.7. Doença valvar degenerativa crônica VI. Fatores complicadores
1.7.1. Arritmias
1.7.2. Hipertensão pulmonar
1.7.3. Hipertensão arterial sistêmica
1.7.4. Insuficiência renal
1.7.5. Ruptura atrial
1.8. Endocardite infecciosa
1.8.1. Etologia e fisiopatologia da endocardite bacteriana
1.8.2. Diagnóstico de endocardite bacteriana
1.8.3. Tratamento de endocardite bacteriana
1.9. Alterações pericárdicas
1.9.1. Anatomia e fisiologia do pericárdio
1.9.2. Fisiopatologia do tamponamento pericárdico
1.9.3. Diagnóstico do tamponamento pericárdico
1.9.4. Tipos de alterações do pericárdico
1.9.4.1. Hérnias e defeitos
1.9.4.2. Derrames ou efusões. (Tipos e origens)
1.9.4.3. Massas
1.9.4.4. Pericardite constrictiva
1.9.5. Pericardiocentese e protocolo de ação
1.10. Massas cardíacas
1.10.1. Tumores de base aórtica
1.10.2. Hemangiossarcoma
1.10.3. Mesotelioma
1.10.4. Tumores intracavitários
1.10.5. Coágulos: ruptura auricular
Módulo 2. Cardiopatia adquirida. Cardiomiopatias
2.1. Cardiomiopatia dilatada canina primária
2.1.1. Definição de cardiomiopatia dilatada primária (CMD) e características histológicas
2.1.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMD
2.1.3. Diagnóstico por eletrocardiograma da CMD assintomática
2.1.3.1. Electrocardiograma (ECG)
2.1.3.2. Holter
2.1.4. Terapia da CMD
2.1.4.1. Fase assintomática
2.1.4.2. Fase sintomática
2.2. Cardiomiopatia dilatada canina secundária
2.2.1. Diagnóstico etiológico de cardiomiopatia dilatada (CMD)
2.2.2. CMD secundária aos déficits nutricionais
2.2.3. CMD secundária a outras causas
2.2.3.1. Alterações endócrinas
2.2.3.2. Tóxicos
2.2.3.3. Outras
2.3. Cardiomiopatia induzida por taquicardia (CMIT)
2.3.1. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMIT
2.3.1.1. Electrocardiograma (ECG)
2.3.1.2. Holter
2.3.2. Terapia da CMIT
2.3.2.1. Terapia com medicamentos
2.3.2.2. Ablação por radiofrequência
2.4. Cardiomiopatia arritmogênica direita (CMAD)
2.4.1. Definição de CMAD e características histológicas
2.4.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMAD
2.4.3. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMAD
2.4.3.1. ECG
2.4.3.2. Holter
2.4.4. Terapia da CMAD
2.5. Cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) I
2.5.1. Definição de CMH e características histológicas
2.5.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMH
2.5.3. Descobertas eletrocardiográficas na CMH
2.6. Cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) II
2.6.1. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMH
2.6.2. Consequências hemodinâmicas da CMH
2.6.3. Estágios da CMH
2.6.4. Fatores prognósticos na CMH
2.6.5. Terapia da CMH
2.6.5.1. Fase assintomática
2.6.5.2. Fase sintomática
2.7. Outras cardiomiopatias felinas I
2.7.1. Cardiomiopatia restritiva (CMR)
2.7.1.1. Características histológicas da CMR
2.7.1.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMR
2.7.1.3. Descobertas eletrocardiográficas na CMR
2.7.1.4. Terapia da CMR
2.7.2. Cardiomiopatia dilatada felina
2.7.2.1. Características histológicas da Cardiomiopatia Dilatada (CMD) Felina
2.7.2.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMD
2.7.2.3. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMD felina
2.8. Outras cardiomiopatias felinas II
2.8.1. Cardiomiopatia Dilatada (DCM) Felina (cont.)
2.8.1.1. Terapia da CMD felina
2.8.2. Cardiomiopatias em fase terminal
2.8.2.1. Diagnóstico ecocardiográfico
2.8.2.2. Terapia das fases terminais de cardiomiopatia
2.8.3. Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO)
2.9. Miocardite
2.9.1. Diagnóstico clínico da miocardite
2.9.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da miocardite
2.9.3. Terapia não etiológica da miocardite
2.9.4. Doença de Chagas
2.10. Outros distúrbios do miocárdio
2.10.1. Atrial standstill
2.10.2. Fibroelastose
2.10.3. Cardiomiopatia associada à distrofia muscular (Duchenne)
2.10.4. Cardiomiopatia em exóticos
Módulo 3. Cardiopatias congênitas
3.1. Persistência do ducto arterioso (PDA) I
3.1.1. Mecanismos embriológicos que levam à PDA
3.1.2. Classificação anatômica do PDA
3.1.3. Diagnóstico ecocardiográfico
3.2. Persistência do ducto arterioso (PDA) II
3.2.1. Terapia com medicamentos
3.2.2. Terapia intervencionista
3.2.3. Terapia cirúrgica
3.3. Estenose pulmonar (EP) I
3.3.1. Classificação da EP
3.3.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da EP
3.3.3. Terapia com medicamentos
3.4. Estenose pulmonar II
3.4.1. Terapia intervencionista
3.4.2. Terapia cirúrgica
3.5. Estenose aórtica (EA) I
3.5.1. Classificação da EA
3.5.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da EA
3.5.3. Terapia com medicamentos
3.6. Estenose aórtica II
3.6.1. Terapia intervencionista
3.6.2. Resultados dos programas de Screening
3.7. Defeitos do septo ventricular (DSV)
3.7.1. Classificação anatômica dos DSV
3.7.2. Diagnóstico ecocardiográfico
3.7.3. Terapia com medicamentos
3.7.4. Terapia cirúrgica
3.7.5. Terapia intervencionista
3.8. Defeitos do septo ventricular (DSA)
3.8.1. Classificação anatômica dos DSA
3.8.2. Diagnóstico ecocardiográfico
3.8.3. Terapia com medicamentos
3.8.4. Terapia intervencionista
3.9. Displasia de válvulas atrioventriculares
3.9.1. Displasia tricúspide
3.9.2. Displasia mitral
3.10. Outros defeitos congênitos
3.10.1. Tetralogia de Fallot
3.10.2. Veia cava cranial esquerda persistente
3.10.3. Ventrículo direito de dupla câmara
3.10.4. Janela aortopulmonar
3.10.5. Persistência do quarto arco aórtico direito
3.10.6. Cortriatrium Dexter e cortriatrium sinister
3.10.7. Canal atrioventricular comum
Módulo 4. Hipertensão pulmonar e sistêmica, doenças sistêmicas com impacto cardíaco e anestesia no paciente cardíaco
4.1. Hipertensão arterial pulmonar (HP) I
4.1.1. Definição da HP
4.1.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da HP
4.1.3. Classificação da HP
4.2. Hipertensão arterial pulmonar II
4.2.1. Protocolo de diagnóstico adicional em animais suspeitos de HP
4.2.2. Tratamento da HP
4.3. Hipertensão sistêmica I
4.3.1. Métodos de medição da pressão arterial
4.3.2. Diagnóstico de hipertensão
4.3.3. Fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica
4.3.4. Avaliação dos danos aos órgãos-alvo
4.3.5. Cardiomiopatia hipertensiva
4.4. Hipertensão sistêmica II
4.4.1. Seleção de pacientes para programas de Screening de hipertensão
4.4.2. Tratamento da hipertensão arterial sistêmica
4.4.3. Monitoramento do tratamento e danos adicionais aos órgãos-alvo
4.5. Filariose
4.5.1. Agente etiológico
4.5.2. Diagnóstico de infecção filarial
4.5.2.1. Métodos físicos
4.5.2.2. Métodos sorológicos
4.5.3. Fisiopatologia de inflamações filarial
4.5.3.1. Cães
4.5.3.2. Gatos
4.5.4. Descobertas ecocardiográficas
4.5.5. Tratamento da Filariose
4.5.5.1. Tratamento médico
4.5.5.2. Tratamento intervencionista
4.6. Doenças endócrinas que afetam o coração I
4.6.1. Hipertireoidismo
4.6.2. Hipotireoidismo
4.6.3. Hiperadrenocorticismo
4.6.4. Hipoadrenocorticismo
4.7. Doenças endócrinas que afetam o coração II
4.7.1. Diabetes
4.7.2. Acromegalia
4.7.3. Hiperaldosteronismo
4.7.4. Hiperparatireoidismo
4.8. Outros distúrbios sistêmicos que afetam o sistema cardiovascular I
4.8.1. Feocromocitoma
4.8.2. Anemia
4.8.3. Uremia
4.8.4. Tóxicos e quimioterápicos
4.8.5. Choque
4.9. Outros distúrbios sistêmicos que afetam o sistema cardiovascular II
4.9.1. Dilatação/torção gástrica
4.9.2. Esplenite/neoplasia esplênica
4.9.3. Estado hipercoagulável e trombose
4.9.4. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
4.9.5. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
4.9.6. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
4.10. Anestesia em paciente cardíaco
4.10.1. Avaliação pré-cirúrgica
4.10.2. Fatores hemodinâmicos e cirúrgicos envolvidos na escolha dos hipnóticos
4.10.3. Monitoramento anestésico
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Programa Avançado de Doenças Cardíacas em Pequenos Animais
O trabalho veterinário facilita que os animais mantenham um estilo de vida saudável, e para isso, é necessário realizar controles periódicos que auxiliem na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças ou lesões, como patologias cardiovasculares. Por esse motivo, os veterinários atualizam seus conhecimentos para estar completamente preparados para tratar diferentes espécies. Para atender a essa necessidade acadêmica, na TECH desenvolvemos o Programa Avançado de Doenças Cardíacas em Pequenos Animais, uma capacitação que permitirá realizar diagnósticos precisos para tratar questões como arritmias, artérias coronárias e defeitos cardíacos congênitos. Ao completar este programa acadêmico de alto nível, você se especializará em identificar as causas etiológicas que podem gerar um fenótipo de cardiomiopatia. Além disso, realizaremos uma abordagem abrangente da cardiologia veterinária usada para avaliar e intervir em pacientes com derrame pericárdico, endocardite bacteriana ou alterações pericárdicas. Dessa forma, você aprimorará as técnicas intervencionistas mais atualizadas do setor, melhorando a prática de sua profissão nessa área.
Realize um Programa Avançado na Maior Faculdade de Veterinária
Na TECH, oferecemos programas de alto nível que irão ajudá-lo a alcançar seus objetivos acadêmicos e valorizar seu perfil profissional. Você contará com orientação contínua de especialistas no assunto, que o guiarão no processo de cursar o programa com as melhores metodologias de estudo. Ao realizar essa pós-graduação em seis meses, abordaremos a pesquisa clínica a partir das perspectivas científicas mais atualizadas. Você será capaz de conhecer novos métodos para desenvolver diagnósticos de doença valvular degenerativa crônica e, ao mesmo tempo, consolidar as características fenotípicas que definem cada uma das cardiomiopatias que afetam esses animais. Isso permitirá definir o tratamento e as terapias mais adequadas para tratar esse tipo de problema. Do mesmo modo, você se especializará em determinar as possíveis consequências hemodinâmicas decorrentes das cardiomiopatias, necessárias para desenvolver um plano de tratamento individualizado que ajude a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Você conhecerá as bases da fisiologia, fisiopatologia e farmacologia cardiovascular usadas na prática clínica diária, o que o ajudará a estabelecer protocolos terapêuticos adequados para o acompanhamento dos pacientes. Tudo isso facilitará a análise dos mecanismos embriológicos que levam a alterações congênitas mais frequentes.