Qualificação universitária
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Apresentação
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Módulo 1. Introdução à medicina hospitalar
1.1. Organização de um hospital para equinos
1.1.1. Instalações
1.1.1.1. Salas de exame. Salas de diagnóstico. Centro cirúrgico. Indução e recuperação
1.1.1.2. Tipos de internação de acordo com a patologia
1.1.1.3. Material necessário
1.1.2. Protocolos de ação e desinfecção do hospital
1.2. Princípios farmacológicos em clínicas hospitalares
1.2.1. Elaboração de diretrizes de administração
1.2.2. Monitoramento de concentrações plasmáticas
1.2.3. Dosagem na insuficiência renal
1.3. Uso racional de antibióticos em hospitalização
1.3.1. Uso profilático de antibióticos
1.3.2. Uso terapêutico de antibióticos
1.3.3. Resistência bacteriana frequente em hospitais e protocolos de ação
1.4. Tratamento da dor em equinos
1.4.1. Detecção da dor em pacientes internados
1.4.2. Analgesia multimodal
1.4.2.1. AINE´S
1.4.2.2. Opiáceos
1.4.2.3. α2 agonistas
1.4.2.4. Anestésicos locais
1.4.2.5. Cetamina
1.4.2.6. Outros
1.4.3. Tratamento da dor com cateteres epidurais e perineurais
1.4.4. Terapias complementares
1.4.4.1. Acupuntura
1.4.4.2. Ondas de choque extracorpóreas
1.4.4.3. Quiropraxia
1.4.4.4. Terapia com laser
1.5. Abordagem clínica ao paciente hospitalar
1.5.1. Classificação do paciente de acordo com a gravidade do quadro clínico
1.5.2. Protocolo de internação de acordo com a gravidade do quadro clínico
1.5.3. Tipos de cateteres intravenosos e usos na hospitalização
1.5.4. Técnicas de monitoramento
1.5.4.1. Revisão clínica UTI, TPR
1.5.4.2. Hematócrito Proteínas
1.5.4.3. Densidade da urina
1.6. Fundamentos da fluidoterapia na internação
1.6.1. Fluidoterapia parenteral
1.6.1.1. Tipos de fluidos
1.6.1.2. Ritmo de infusão
1.6.2. Reidratação enteral
1.6.3. Coloides sintéticos e naturais
1.6.4. Hemoterapia
1.7. Nutrição enteral e parenteral no paciente internado
1.7.1. Tipos de ração
1.7.2. Tipos de forragens
1.7.3. Suplementos alimentares
1.7.4. Diretrizes de administração em pacientes internados
1.7.5. Nutrição parenteral total e parcial
1.8. Patologias do sistema hematopoiético
1.8.1. Anemia hemolítica
1.8.1.1. Anemia hemolítica imunomediada
1.8.1.2. Anemia infecciosa em equinos
1.8.1.3. Piroplasmose
1.8.1.4. Outras causas
1.8.2. Anemia hemorrágica
1.8.2.1. Hemoperitônio e hemotórax
1.8.2.2. Perdas gastrointestinais
1.8.2.3. Perdas com outra origem
1.8.3. Anemia não regenerativa
1.8.3.1. Anemia por carência de ferro
1.8.3.2. Anemia por inflamação/infecção crônica
1.8.3.3. Anemia aplásica
1.8.4. Distúrbios de coagulação
1.8.4.1. Alterações das plaquetas
1.8.4.1.1. Trombocitopenia
1.8.4.1.2. Alterações funcionais das plaquetas
1.8.4.2. Alterações da hemostasia secundária
1.8.4.2.1. Hereditárias
1.8.4.2.2. Adquiridas
1.8.4.3. Trombocitose
1.8.4.4. Transtornos linfoproliferativos
1.8.4.5. Coagulação intravascular disseminada. CID
1.9. Hemograma de sangue e bioquímica sérica do paciente hospitalizado. Gasometria
1.9.1. Série vermelha
1.9.2. Série branca
1.9.3. Bioquímica sérica
1.9.4. Gasometria arterial
1.10. Patologias do sistema imunológico em pacientes hospitalizados
1.10.1. Tipos de hipersensibilidade
1.10.2. Doenças associadas à hipersensibilidade
1.10.2.1. Reações anafiláticas
1.10.2.2. Púrpura hemorrágica
1.10.3. Autoimunidade
1.10.4. Imunodeficiências mais importantes em equinos
1.10.4.1. Testes de diagnóstico.
1.10.4.2. Imunodeficiências primárias
1.10.4.3. Imunodeficiências secundárias
1.10.5. Imunomoduladores
1.10.5.1. Imunoestimulantes
1.10.5.2. Imunossupressores
Módulo 2. Problemas digestivos e hepáticos no paciente hospitalizado
2.1. Exame físico e métodos de diagnóstico em patologias gastrointestinais
2.1.1. Exame do paciente com abdômen agudo
2.1.2. Sonda nasogástrica e palpação retal
2.1.3. Análise do sangue, abdominocentese e exame de fezes
2.1.4. Protocolo de ultrassom abdominal
2.1.5. Endoscopia
2.1.6. Teste de absorção
2.1.7. Internação do paciente com patologia gastrointestinal e monitoramento
2.2. Fisiopatologia da inflamação gastrointestinal
2.2.1. Início de reação inflamatória, resposta vascular, células envolvidas, lesão tecidual
2.2.2. Fisiopatologia da diarreia
2.2.3. Fisiopatologia do íleo paralítico
2.3. Cavidade oral, esôfago e estômago
2.3.1. Exame da cavidade oral e esôfago
2.3.2. Patologias odontológicas
2.3.3. Disfagia
2.3.4. Obstrução esofágica e esofagite
2.3.5. Úlcera gastroduodenal
2.3.5.1. Fisiopatologia
2.3.5.2. Sinais clínicos e diagnóstico
2.3.5.3. Tratamento
2.3.6. Impactos no estômago
2.3.7. Laminite por sobrecarga de carboidratos
2.4. Patologias do intestino delgado e do mesentério
2.4.1. Doenças inflamatórias do intestino delgado
2.4.1.1. Duodenite e jejunite proximal
2.4.1.2. Síndrome de má absorção e má digestão
2.4.2. Doenças obstrutivas do intestino delgado
2.4.2.1. Impacto do Íleo
2.4.2.2. Lesões estrangulantes do intestino delgado
2.4.3. Peritonite e patologia mesentérica
2.5. Patologias do ceco e do cólon
2.5.1. Doenças inflamatórias do cólon e do ceco
2.5.1.1. Infecciosas: Salmonella, Febre Potomac, Clostridium, Estrôngilos, Ciatostomas
2.5.1.2. Tóxicas: Disbiose, AINEs, Cantaridina, Arsênico
2.5.2. Tratamento da diarreia aguda
2.5.3. Doenças estrangulantes e vasculares do cólon
2.5.3.1. Volvo de cólon
2.5.3.2. Prolapso retal.
2.5.3.3. Infarto não estrangulante por S. vulgaris
2.5.4. Doenças que envolvem obstrução simples do cólon
2.5.4.1. Impacto do ceco
2.5.4.2. Impacto de cólon maior
2.5.4.3. Enterolitos, fecalitos, tricobezoares e corpos estranhos
2.5.4.4. Impacto por areia
2.5.4.5. Deslocamentos de cólon
2.5.4.6. Impacto de cólon menor
2.6. Neoplasias do sistema gastrointestinal
2.6.1. Linfoma intestinal
2.6.2. Carcinoma de células escamosas
2.6.3. Leiomioma
2.6.4. Hemangiossarcoma
2.6.5. Adenocarcinoma
2.6.6. Mesotelioma
2.7. Doenças hepáticas em pacientes hospitalizados
2.7.1. Avaliação diagnóstica específica do fígado. Lesão e insuficiência hepática. Laboratorial. Teste de funcionalidade
2.7.2. Fisiopatologia e sinais clínicos: icterícia, perda de peso, fotossensibilidade, sinais de distúrbio gastrointestinal, diátese hemorrágica, encefalopatia hepática
2.7.3. Ultrassonografia e biópsia hepática
2.7.4. Doenças específicas do fígado
2.7.4.1. Agudas: Doença do Theiler, hepacivirus, hepatite causada por Clostridium, hepatite bacteriana ascendente, hiperlipidemia e lipidose hepática
2.7.4.2. Crônica: hepatite ativa crônica, colelitíase, abcessos e neoplasias hepáticas
2.7.5. Tratamento hospitalar de doenças hepáticas
2.8. Endotoxemia e consequências da desnutrição em pacientes hospitalizados
2.8.1. Causas e fisiopatologia da endotoxemia
2.8.2. Sinais clínicos e diagnóstico de da endotoxemia
2.8.3. Consequências: laminite e DIC
2.9. Internação do paciente com problemas gastrointestinais. Monitoramento específico e tratamento
2.9.1. Monitoramento: UTI, Htc e Prot, esvaziamento gástrico, controle de perdas, monitoramento da dor
2.9.2. Reidratação e manutenção da pressão oncótica
2.9.3. Tratamento do íleo paralítico
2.9.4. Tratamento da endotoxemia
2.9.5. Tratamento do CID
2.9.6. Prevenção e tratamento da laminite
2.9.6.1. Terapias farmacológica preventiva
2.9.6.2. Crioterapia
2.9.6.3. Terapia de suporte palmar
2.10. Nutrição do paciente com patologia digestiva e hepática
2.10.1. Nutrição enteral normal e por sonda
2.10.2. Nutrição parenteral
2.10.3. Particularidades nutricionais do paciente hepático
Módulo 3. Patologias cardíacas em pacientes hospitalizados
3.1. Avaliação do sistema cardiovascular
3.1.1. Anamnese e exame clínico
3.1.2. Auscultação cardíaca
3.1.3. Sopro cardíaco
3.1.3.1. Sopros fisiológicos
3.1.3.2. Sopros patológicos
3.1.4. Avaliação do sistema arterial e venoso
3.2. Monitoramento do paciente hospitalizado I
3.2.1. Ecocardiograma
3.2.2. Ultrassonografia vascular
3.3. Monitoramento do paciente hospitalizado II
3.3.1. Eletrocardiograma
3.3.2. Telemetria contínua
3.3.3. Gasto cardíaco
3.4. Patologias cardíacas estruturais mais comuns em cavalos internados
3.4.1. Congênitas
3.4.2. Adquiridas
3.5. Arritmias mais comuns em cavalos internados
3.5.1. Não patológicas
3.5.2. Patológicas
3.6. Complicações cardíacas no paciente crítico
3.6.1. Estrutural
3.6.1.1. Persistência do ducto arterioso (PDA)
3.6.1.2. Endocardite, Miocardite, Pericardite
3.6.1.3. Tamponamento Cardíaco
3.6.2. Do ritmo cardíaco
3.6.2.1. Silêncio atrial e parada cardíaca
3.6.2.2. Ritmos ventriculares
3.7. Terapia cardíaca
3.7.1. Farmacologia cardiovascular
3.7.2. Reanimação cardiovascular
3.8. Gestão da insuficiência cardíaca e do choque
3.8.1. Insuficiência cardíaca
3.8.2. Choque
3.9. Alterações vasculares em cavalos internados
3.9.1. Fístula aortocárdica
3.9.2. Fístula aortopulmonar
3.9.3. Vasculite
3.9.4. Tromboflebite
3.9.5. Trombose aortoilíaca
3.10. Terapia vascular
3.10.1. Farmacológica
3.10.2. Cirúrgico
Módulo 4. Doenças respiratórias em pacientes hospitalizados
4.1. Avaliação clínica do sistema respiratório e métodos de diagnóstico
4.1.1. Exame do sistema respiratório
4.1.2. Gasometria
4.1.3. Coleta de amostras do trato respiratório
4.1.3.1. Amostras de cavidade nasal, faringe e bolsas guturais
4.1.3.2. Aspirado traqueal e lavado alveolar
4.1.3.3. Toracentese
4.1.3.4. Biópsia pulmonar
4.1.4. Endoscopia
4.1.4.1. Endoscopia estática e dinâmica das vias aéreas superiores
4.1.4.2. Sinoscopia
4.1.4.3. Toracoscopia
4.1.5. Teste de função pulmonar
4.1.6. Cintilografia, TC
4.2. Radiologia e ultrassom do sistema respiratório
4.2.1. Radiologia
4.2.1.1. Cavidade nasal, seios e bolsas guturais
4.2.1.2. Laringe e traqueia
4.2.1.3. Tórax
4.2.2. Ultrassom
4.2.2.1. Técnica de ultrassom
4.2.2.2. Ultrassom da laringe
4.2.2.3. Efusão pleural
4.2.2.4. Atelectasia, consolidação e massas
4.2.2.5. Pneumotórax
4.3. Patologias das vias aéreas superiores
4.3.1. Patologias da cavidade nasal, seios e bolsas guturais
4.3.2. Patologias faríngeas, palatinas e laríngeas
4.3.3. Patologias da traqueia
4.4. Avaliação diagnóstica específica das vias aéreas inferiores
4.4.1. Aspirado Transtraqueal (ATT)
4.4.2. Lavagem broncoalveolar (BAL)
4.4.3. Teste de função pulmonar
4.4.4. Gasometria
4.4.5. Ultrassonografia e radiografia torácica
4.5. Patologias Inflamatórias das vias aéreas inferiores
4.5.1. Asma em equinos
4.5.2. Hemorragia pulmonar induzida por exercício
4.5.3. Edema de pulmão
4.6. Doenças infecciosas bacterianas e fúngicas das vias aéreas
4.6.1. Adenite em equinos. Infecção por Streptococcus equi
4.6.2. Pneumonia bacteriana e pleuropneumonia
4.6.3. Pneumonia fúngica
4.7. Pneumonia de origem mista. Doenças infecciosas virais das vias aéreas e tumores
4.7.1. Pneumonia intersticial e fibrose pulmonar
4.7.2. Herpesvírus em Equinos I, IV e V
4.7.3. Influenza equina
4.7.4. Tumores do sistema respiratório
4.8. Alterações da parede torácica, pleura, mediastino e diafragma
4.8.1. Fratura da costela, pneumotórax e pneumomediastino
4.8.2. Hérnia diafragmática
4.8.3. Efusão pleural, hemotórax e quilotórax
4.8.4. Pleuropneumonia
4.9. Internação do cavalo com doenças respiratórias
4.9.1. Gestão e monitoramento
4.9.2. Terapia farmacológica respiratória
4.9.2.1. Terapia antibiótica sistêmica e inalatória
4.9.2.2. Anti-inflamatórios esteroides e não esteroides
4.9.2.3. Broncodilatadores e mucolíticos
4.9.2.4. Medicamentos que diminuem a fibrose pulmonar e as aderências pleurais
4.9.5. Oxigenoterapia
4.9.6. Fluidoterapia e plasmoterapia
4.9.7. Drenagem pleural permanente e toracotomia
4.10. Avaliação cardiorrespiratória do desempenho esportivo
4.10.1. Resposta cardiorespiratória ao exercício e ao treinamento
4.10.2. Parâmetros e técnicas de monitoramento
4.10.3. Teste de esforço
Módulo 5. Problemas neurológicos e musculares no paciente hospitalizado
5.1. Localização neuroanatômica de lesões neurológicas no cavalo
5.2. Pacientes em decúbito. Gestão hospitalar do paciente neurológico
5.3. Alterações que afetam o córtex cerebral e o tronco encefálico
5.4. Distúrbios cerebelares e vestibulares
5.5. Distúrbios medulares
5.6. Infecções bacterianas, fúngicas e parasitárias do sistema nervoso
5.7. Infecções virais do sistema nervoso
5.8. Avaliação e métodos de diagnóstico de patologias musculares
5.9. Patologias musculares relacionadas com o esforço
5.10. Miopatias não associadas ao exercício
Módulo 6. Patologias médicas e internação em potros
6.1. Exame do neonato e monitoramento
6.1.1. Cuidados e hospitalização do potro neonato
6.1.2. Parâmetros clínicos normais no potro durante os primeiros dias de vida
6.1.3. Início do funcionamento dos sistemas de órgãos ao nascer e durante os primeiros meses de vida
6.1.3.1. Sistema gastrointestinal
6.1.3.2. Sistema respiratório
6.1.3.3. Sistema endócrino
6.1.3.4. Sistema muscular e neurológico
6.1.3.5. Sistema oftálmico
6.2. Alteração da idade gestacional no potro
6.2.1. Potro prematuro, dismaturo e com retraso no crescimento
6.2.2. Reanimação cardiopulmonar
6.3. Falha na transferência da imunidade e sepse
6.3.1. Falha na transferência da imunidade passiva. Causas
6.3.2. Sepse neonatal
6.3.3. Tratamento, manejo e hospitalização do potro séptico
6.4. Patologias neurológicas e hospitalização do potro neurológico
6.4.1 Encefalopatia hipóxico isquêmica
6.4.2. Encefalite séptica, meningite e encefalopatias metabólicas
6.4.3. Doenças neurológicas congênitas
6.4.4. Hospitalização e manejo do potro com patologia neurológica
6.5. Patologias respiratórias e hospitalização do potro neonato
6.5.1. Patologias bacterianas e virais
6.5.2. Fraturas de costelas
6.5.4. Síndrome do desconforto respiratório agudo
6.5.4. Diagnóstico por imagem: ultrassom e radiologia
6.5.5. Hospitalização e monitoramento do potro com patologia respiratória
6.6. Patologias gastrointestinais e hepáticas. Diagnóstico e monitoramento
6.6.1. Diarreias bacterianas e virais
6.6.2. Impacto do mecônio
6.6.3. Patologias gastrointestinais congênitas
6.6.4. Úlceras gástricas
6.6.5. Doença de Tyzzer
6.6.6. Herpesvírus equino
6.6.7. Isoeritrólise neonatal
6.7. Patologias musculoesqueléticas do potro neonato
6.7.1. Deficiência de vitamina E e selênio
6.7.2. Doenças musculares congênitas
6.8. Patologias urinárias e endócrinas e monitoramento
6.8.1. Onfaloflebite, onfaloarterite e úraco persistente
6.8.2. Ruptura da bexiga
6.8.3. Monitoramento do neonato com patologias urinárias
6.8.4. Transtornos da tiroide
6.8.4.1. Hipotireoidismo
6.8.4.2. Doença sistêmica associada ao hipotireoidismo
6.8.4.3. Monitoramento do neonato com patologias de tireoide
6.8.5. Alterações do eixo somatotrófico
6.8.5.1. Hipoglicemia
6.8.5.2. Hiperglicemia
6.8.5.3. Monitoramento do neonato com falha de maduração do sistema endócrino
6.9. Fluidoterapia e nutrição aplicáveis para o potro neonato
6.9.1. Tipos de cateteres intravenosos e equipamentos de infusão
6.9.2. Tipos de fluidos
6.9.3. Tipos de coloides
6.9.4. Plasmoterapia e hemoterapia
6.9.5. Nutrição parenteral total e parcial
6.10. Farmacologia na neonatologia.
6.10.1. Terapia de antibióticos em potros
6.10.2. Analgesia em potros
6.10.3. Outros medicamentos importantes
Módulo 7. Patologias do sistema geniturinário no paciente hospitalizado, tratamento e monitoramento
7.1. Avaliação do sistema urinário
7.1.1. Parâmetros hematológicos e bioquímicos relacionados com o sistema renal
7.1.2. Urianálise e excreção fracionária de eletrólitos
7.1.3. Métodos de diagnóstico no sistema urinário
7.1.3.1. Ultrassom sistema urinário
7.1.3.2. Endoscopia do sistema urinário
7.1.3.3. Biópsia renal
7.1.3.4. Teste de privação hídrica
7.2. Fisiologia e fisiopatologia urinária
7.2.1. Anatomia e fisiologia renal
7.2.2. Fisiopatologia da insuficiência renal
7.3. Insuficiência renal
7.3.1. Insuficiência renal aguda. Tratamento e monitoramento
7.3.2. Insuficiência renal crônica. Tratamento e monitoramento
7.3.3. Síndrome urêmica. Tratamento e monitoramento
7.4. Infecções urinárias
7.4.1. Uretrite, cistite e pielonefrite
7.4.2. Terapias e monitoramento das infecções do trato urinário
7.4.3. Patologia obstrutiva do trato urinário
7.4.4. Tratamento das patologias obstrutivas do trato urinário
7.5. Outras patologias do trato urinário
7.5.1. Patologias que envolvem poliúria/polidipsia
7.5.2. Acidose tubular renal
7.5.3. Tumores do trato urinário
7.6. Incontinência urinária e disfunção da bexiga
7.7. Avaliação do sistema reprodutor
7.7.1. Avaliação do sistema reprodutor do macho
7.7.2. Avaliação do sistema reprodutor da fêmea
7.8. Patologias do sistema reprodutor da égua
7.8.1. Patologias vulvares, vaginais, cervicais, uterinas e ovarianas
7.8.2. Doenças sexualmente transmissíveis
7.9. Égua gestante
7.9.1. Avaliação e monitoramento da égua gestante
7.9.2. Patologias associadas ao pós-parto
7.10. Patologias do sistema reprodutor do semental
7.10.1. Patologias genitais do macho: distúrbios do pênis, prepúcio, escroto, testículo, epidídimo e glândulas acessórias
7.10.2. Doenças sexualmente transmissíveis
Módulo 8. Alterações do sistema endócrino. Hospitalização de cavalos com problemas dermatológicos
8.1. Desordens de cálcio, fósforo e magnésio. Patologia da glândula tireoide
8.1.1. Hipercalcemia e hipocalcemia
8.1.2. Hiperfosfatemia e hipofosfatemia
8.1.3. Hipermagnesemia e hipomagnesemia
8.1.4. Hipertireoidismo e hipotireoidismo
8.2. Hipoadrenocorticismo, disfunção da parte intermédia da pituitária e anidrose
8.2.1. Hipoadrenocorticismo, tratamento e monitoramento
8.2.2. Disfunção da parte intermédia da pituitária, tratamento e monitoramento
8.2.3. Anidrose, testes de diagnósticos e tratamento
8.3. Desregulação da insulina e síndrome metabólica em equinos
8.3.1. Fisiopatologia
8.3.2. Testes diagnósticos estáticos e dinâmicos
8.3.3. Tratamentos
8.4. Nutrição do paciente endócrino
8.4.1. Nutrição do paciente com síndrome metabólica
8.4.2. Controle da obesidade e monitoramento
8.5. Avaliação da pele
8.5.1. Anatomia do sistema cutâneo
8.5.2. Métodos de avaliação laboratorial
8.6. Doenças infecciosas da pele
8.6.1. Doenças bacterianas da pele
8.6.2. Doenças fúngicas
8.6.3. Doenças provocadas por parasitas
8.7. Alterações da pele I
8.7.1. Transtornos do pelo
8.7.2. Distúrbios da queratinização
8.7.3. Transtornos de colágeno
8.8. Alterações da pele II
8.8.1. Distúrbios alimentares
8.8.2. Alterações tóxicas
8.8.3. Alterações imunomediadas
8.9. Alterações da pele III
8.9.1. Alterações necrotizantes
8.9.2. Alterações neoplásicas
8.10. Terapia de problemas dermatológicos
8.10.1. Terapias cutâneas
8.10.2. Terapia sistêmicas
8.10.3. Terapias imunomoduladoras
Módulo 9. Intoxicações. Doenças oftalmológicas. Parasitose em equinos. Medicina de burros. Internação e medicina em pacientes geriátricos
9.1. Intoxicações, tratamento e hospitalização I
9.1.1. Intoxicações que provocam distúrbios gastrointestinais
9.1.2. Intoxicações que provocam distúrbios do sistema nervoso central
9.1.3. Intoxicações que afetam o sistema cardiovascular e linfático
9.2. Intoxicações, tratamento e hospitalização II
9.2.1. Intoxicações que provocam disfunções hepáticas
9.2.2. Intoxicações que afetam o sistema urinário
9.2.3. Intoxicações que provocam sinais relacionados com o epitélio
9.2.4. Intoxicações que provocam distúrbios do sistema esquelético e condição corporal
9.3. Sistema ocular I
9.3.1. Exame do olho
9.3.2. Distúrbios das pálpebras, sistema nasolacrimal e órbita
9.3.3. Colocação de cateteres subpalpebrais
9.3.4. Hospitalização e manejo do paciente com patologia ocular
9.4. Sistema ocular II
9.4.1. Patologia da córnea
9.4.2. Terapias médicas e cirúrgicas para patologias da córnea
9.5. Sistema ocular III
9.5.1. Patologias de úvea
9.5.2. Patologias do cristalino
9.5.3. Patologias da retina
9.6. Parasitose em equinos
9.6.1. Parasitas gastrointestinais
9.6.2. Parasitas respiratórios
9.6.4. Terapia antiparasitária
9.7. Patologias de burros
9.7.1. Hiperlipidemia, disfunção da pars intermédia da pituitária e obesidade
9.7.2. Diferenças farmacológicas com equinos
9.8. Patologias mais frequentes em pacientes geriátricos
9.8.1. Patologias gastrointestinais mais frequentes em pacientes geriátricos
9.8.2. Patologias cardiorrespiratórias mais comuns no paciente geriátrico
9.8.3. Patologias endócrinas mais frequentes no paciente geriátrico
9.9. Doenças de notificação obrigatória
9.9.1. Doenças de DO mais prevalentes no mundo
9.9.2. Métodos de diagnóstico
9.10. Métodos de controle e manejo de doenças infecciosas
9.10.1. Instalações para o manejo de doenças infecciosas. Barreiras sanitárias
9.10.2. Isolamento de animais
9.10.3. Manejo de pacientes com doenças infecciosas e equipamentos de proteção individual
Módulo 10. Cuidados hospitalares do paciente cirúrgico e procedimentos hospitalares de urgência
10.1. Cuidados e hospitalização de pacientes com feridas
10.1.1. Tratamento de feridas: laser, terapia celular, radiofrequência, ozônio, ozônio, etc.
10.2. Cuidados e hospitalização de doenças do casco
10.2.1. Métodos de diagnóstico por imagem
10.2.1.1. Radiografia e ultrassom
10.2.1.2. Métodos avançados de diagnóstico: TC, RM
10.2.1.3. Venografia
10.2.2. Banhos de pés, cataplasmas e outros medicamentos de uso tópico
10.2.3. Fissuras e ressecções do estojo córneo
10.2.4. Hospitalização de cavalos com laminite
10.2.4.1. Manejo da dor crônica
10.2.4.2. Cuidados Pós-operatório após tenotomia do tendão flexor digital profundo
10.2.5. Ferragens mais comuns
10.2.6. Complicações
10.3. Cuidados e hospitalização de pacientes com patologias articulares. Fraturas
10.3.1. Fundamentos de imobilização do sistema musculoesquelético durante a hospitalização
10.3.2. Tipos de bandagens: talas, fibras de vidro
10.3.3. Complicações
10.4. Cuidados e hospitalização de pacientes com estruturas sinoviais e ósseas sépticas
10.4.1. Coleta e monitoramento de líquido sinovial
10.4.2. Monitoramento por técnicas de imagem: radiografia e ultrassom
10.4.3. Lavados com agulhas. Lavados com artroscopia
10.4.4. Perfusão regional
10.4.5. Atualização sobre medicamentos intrasinoviais e ósseos
10.5. Cuidados e hospitalização de doenças de desenvolvimento do potro
10.5.1. Deformidades angulares
10.5.1.1. Monitoramento radiológico por medição de ângulos
10.5.1.2. Planos de reabilitação
10.5.1.3. Palmilhas e ferragens
10.5.1.4. Cuidados Pós-operatório: bandagens, talas, fibras de vidro
10.5.1.5. Complicações
10.5.2. Deformidades flexurais
10.5.2.1. Bandagens e monitoramento
10.5.2.2. Planos de reabilitação
10.5.2.3. Ferrageamento
10.6. Cuidados específicos da incisão no pós-operatório de uma síndrome abdominal aguda
10.6.1. Manejo estéril da incisão
10.6.2. Tipos de bandagens e faixas
10.6.3. Monitoramento por ultrassom da incisão
10.6.4. Tratamentos tópicos: medicamentos, terapia celular, terapias com ozônio
10.6.5. Complicações da incisão: infecções e hérnias
10.7. Cuidados e hospitalização do paciente cirúrgico com patologias respiratórias das vias superiores
10.7.1. Manejo da incisão cirúrgica após laringoplastia
10.7.2. Manejo da incisão cirúrgica após ventriculectomia ou ventriculocordectomia
10.7.3. Cuidados Pós-operatório após o tratamento a laser de doenças do trato respiratório superior
10.7.4. Complicações
10.7.5. Traqueotomia de urgência
10.7.6. Tratamento Pós-operatório dos seios paranasais: trepanações, osteotomia
10.8. Gestão do parto distócico
10.8.1. Na estação e sob anestesia geral. Cuidados posteriores da égua
10.8.2. Hospitalização da égua operada por cesárea
10.9. Gestão e hospitalização das patologias cirúrgicas da égua pós-parto
10.9.1. Laceração perineal e vaginal e fístula retovaginal. Manejo pré e pós-cirúrgico
10.9.2. Tratamento pré e pós-cirúrgico da pneumovagina e urovagina
10.9.3. Complicações pós-cirúrgicas
10.10. Manejo e hospitalização de patologias cirúrgicas do sistema reprodutor masculino
10.10.1. Castração fechada. Castração aberta
10.10.2. Fimose, parafimose e priapismo
10.10.2.1. Administração conservadora
10.10.2.2. Gestão após o procedimento cirúrgico: prostectomia segmentar, falectomia
10.10.3. Cuidados Pós-operatório após uretrostomia temporária e uretrotomia
10.10.4. Complicações
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