Qualificação universitária
A maior faculdade de veterinária do mundo”
Apresentação
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Nos últimos anos, a medicina veterinária avançou, tanto no uso de novas ferramentas de diagnóstico quanto na introdução de novas técnicas e tratamentos, isto permitiu que os animais tivessem uma expectativa de vida mais longa e com uma melhor qualidade. É evidente que os proprietários estão cada vez mais preocupados em que seus animais de estimação vivam com os melhores cuidados e condições possíveis.
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Este programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o especialista deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo, realizado por especialistas em Fisioterapia e Reabilitação de Pequenos Animais e com ampla experiência.
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Você examinará as principais referências ósseas anatômicas e os diferentes grupos musculares de Animais de Pequeno Porte, sob a orientação de profissionais com ampla experiência no setor"
Programa de estudos
A estrutura do conteúdo foi elaborada pelos melhores profissionais do setor da Reabilitação Fisioterapêutica animal, com ampla experiência e reconhecido prestígio na profissão, respaldada pelo volume de casos revisados, estudados e diagnosticados, e com grande conhecimento das novas tecnologias aplicadas à Medicina Veterinária. Isto garantirá que, ao concluir a capacitação, você estará totalmente qualificado para praticar neste campo a partir de uma abordagem multidisciplinar que promove a longevidade e a qualidade de vida do animal.
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Módulo 1. Fisioterapia e Reabilitação Veterinária Anatomia Funcional em Animais de Pequeno Porte
1.1. Fisioterapia e Reabilitação de Pequenos Animais
1.1.1. Introdução
1.1.1.1. Antecedentes
1.1.1.2. Reabilitação e Fisioterapia Veterinária
1.1.2. Espécies suscetíveis ao tratamento fisioterapêutico
1.1.3. Objetivos da Fisioterapia
1.1.4. Técnicas em Fisioterapia Veterinária
1.1.5. Indicações da Fisioterapia
1.2. Morfologia, estrutura e função
1.2.1. Ossos
1.2.2. Articulações
1.2.3. Músculos
1.3. O esqueleto do cão. Referências anatômicas ósseas importantes
1.3.1. Cabeça e vértebras
1.3.2. Membro torácico
1.3.3. Membro pélvico
1.4. Músculos da cabeça e do pescoço
1.4.1. Músculos de cabeça
1.4.2. Músculos motores da cabeça
1.4.3. Músculos do pescoço
1.5. Músculos do tronco e rabo
1.5.1. Músculos da coluna vertebral
1.5.2. Músculos torácicos
1.5.3. Músculos abdominais
1.5.4. Músculos da cauda
1.6. Músculos do membro torácico
1.6.1. Músculos da cintura torácica
1.6.2. Músculos do ombro
1.6.3. Músculos do cotovelo
1.6.4. Músculos de carpo e dedos
1.7. Músculos do membro pélvico
1.7.1. Músculos da cintura pélvica
1.7.2. Músculos do quadril
1.7.3. Músculos do joelho
1.7.4. Músculos do tarso e dedos
1.8. Inervação e vascularização
1.8.1. Plexo braquial
1.8.2. Plexo lombossacral
1.8.3. Outros nervos importantes
1.9. Contração do músculo esquelético
1.9.1. Mecanismo de contração muscular
1.9.2. Tipos de contração muscular
1.9.3. Definições
1.10. Fisiologia da Inflamação
1.10.1. O que é inflamação?
1.10.2. Fases da Inflamação
1.10.3. Reparo de tecidos
Módulo 2. Biomecânica Avaliação funcional
2.1. Avaliação funcional global
2.1.1. Identificação do paciente
2.1.2. Avaliação qualitativa e quantitativa do paciente
2.1.3. Avaliação da pele, tecido subcutâneo e musculatura
2.1.3.1. Modificações musculares
2.2. Avaliação da marcha e da posição estática
2.2.1. Exame físico dinâmico
2.2.1.1. Características da marcha
2.2.2. Exame físico estático
2.3. Exame funcional do Sistema Locomotor: Membro anterior
2.3.1. Ombro
2.3.2. Cotovelo
2.3.3. Carpo e metacarpo
2.3.4. Falanges
2.4. Exame funcional do Sistema Locomotor: Membro posterior
2.4.1. Quadril
2.4.1.1. Técnicas utilizadas no exame do quadril
2.4.2. Joelho
2.4.3. Tarso e metatarso
2.4.4. Breve menção da Escala Bioarth
2.5. Exame funcional da coluna vertebral
2.5.1. Coluna cervical
2.5.2. Coluna torácica
2.5.3. Coluna lombar e sacral
2.6. Biomecânica
2.6.1. Bases da Biomecânica
2.6.2. Teoria de Dempster
2.6.3. Diagrama de corpo livre
2.7. Gesto motor e automatismo de fundo
2.7.1. Gesto motor
2.7.2. Automatismo de fundo
2.8. Alavancas e polias
2.8.1. As leis de Newton
2.8.2. Sistema de alavanca
2.8.3. Tipos de alavancas
2.8.4. Polias
2.9. Avaliação funcional das lesões mais comuns no membro anterior e na coluna vertebral
2.9.1. Membro anterior
2.9.1.1. Displasia de cotovelo
2.9.2. Coluna vertebral
2.9.2.1. Hérnia na região toracolombar
2.9.2.2. Síndrome de cauda equina
2.10. Avaliação funcional das lesões mais comuns nos membros posteriores
2.10.1. Membro posterior
2.10.1.1. Displasia de quadril
2.10.1.2. Luxação de rótula
2.10.1.3. Ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho
Módulo 3. Fisiologia da dor. Avaliação Neurológica
3.1. Introdução
3.1.1. O que é dor?
3.1.2. Como identificar a dor?
3.1.3. Como quantificar a dor?
3.1.4. Percepção da dor em diferentes órgãos e tecidos
3.2. Tipos de dores
3.2.1. Classificação dos tipos de dor
3.2.2. Terminologia relacionada à dor
3.2.3. Componentes da dor
3.3. Neurofisiologia da dor
3.3.1. Transdução
3.3.2. Transmissão
3.3.3. Modulação
3.3.4. Percepção
3.4. Dor crônica e outros tipos de dor relacionados
3.4.1. Neurofisiologia da dor crônica
3.4.2. Dor por osteoartrose (OA)
3.4.3. Dor neuropática
3.4.4. Dor miofascial
3.5. O papel da reabilitação na gestão da dor
3.5.1. Revisão dos mecanismos de inibição da dor
3.5.2. Terapias analgésicas utilizadas em reabilitação
3.5.3. Manejo do paciente com dor aguda
3.5.4. Manejo do paciente com dor crônica
3.6. Avaliação Neurológica I
3.6.1. Introdução
3.6.2. Sistema motor: Revisão dos conceitos de Neurônio Motor Superior e Neurônio Motor Inferior
3.6.3. Sistema sensorial: Revisão dos nervos cranianos e dos nervos espinhais
3.7. Avaliação Neurológica II
3.7.1. Revisão
3.7.2. Observação do estado mental
3.7.3. Avaliação da conduta
3.7.4. Observação da postura
3.7.5. Avaliação da marcha
3.8. Avaliação Neurológica III. Testes neurológicos
3.8.1. Avaliação dos nervos cranianos
3.8.2. Avaliação dos reflexos espinhais
3.8.3. Testes de reação postural
3.9. Avaliação Neurológica III
3.9.1. Avaliação dos nervos cranianos
3.9.2. Reações posturais
3.10. Paciente neurológico
3.10.1. Cuidados gerais
3.10.2. Exercícios de Reabilitação Postural
3.10.3. Exercícios de facilitação neurológica
Módulo 4. Terapias manuais e Cinesioterapia. Bandagem
4.1. Terapia manual I
4.1.1. A terapia manual
4.1.2. Modificações fisiológicas
4.1.3. Efeitos terapêuticos
4.2. Massagem
4.2.1. Tipos de massagens
4.2.2. Indicações
4.2.3. Contraindicações
4.3. Drenagem linfática
4.3.1. Sistema linfático
4.3.2. Propósito da drenagem linfática
4.3.3. Indicações
4.3.4. Contraindicações
4.4. Cinesioterapia I
4.4.1. O que é cinesioterapia?
4.4.2. Objetivos gerais
4.4.3. Classificação
4.5. Cinesioterapia II
4.5.1. Exercícios terapêuticos
4.5.1.1. Cinesioterapia passiva
4.5.1.2. Cinesioterapia ativa
4.5.1.2.1. Cinesioterapia ativa resistida
4.5.1.2.2. Cinesioterapia ativa assistida
4.5.2. Alongamentos
4.5.3. Como estabelecer um plano de exercícios?
4.6. Terapia manual liberação miofascial
4.6.1. Conceito de fáscia e sistema fascial
4.6.2. Técnicas de terapia miofascial
4.6.3. Pontos gatilhos
4.7. Avaliação do arco articular
4.7.1. Definição de ROM e AROM
4.7.2. Barreira elástica, zona parafisiológica e barreira anatômica
4.7.3. END FEEL
4.8. Bandagem neuromuscular
4.8.1 Introdução
4.8.2. Descrição e características
4.8.3. Bases fisiológicas
4.8.4. Aplicações
4.9. Reeducação da marcha
4.9.1. Como o controle do motor é alterado?
4.9.2. Consequências da deficiência do controle motor
4.9.3. Reeducação da marcha
4.10. Bandagem
4.10.1. Bandagem Robert Jones modificada
4.10.2. Bandagem Ehmer
4.10.3. Bandagem de flexão carpal
4.10.4. Bandagem de Velpeau
4.10.5. Bandagem do fixador externo
4.10.6. Complicações das bandagens
Módulo 5. Terapias físicas I: Eletroterapia, Laserterapia, Ultrassom Terapêutico. Termoterapia
5.1. Ultrassom I
5.1.1. Definição
5.1.2. Parâmetros
5.1.3. Indicações
5.2. Ultrassom II
5.2.1. Efeitos térmicos
5.2.2. Efeitos mecânicos
5.2.3. Usos da ultrassonografia terapêutica
5.3. Laserterapia I
5.3.1. Introdução à Laserterapia
5.3.2. Propriedades do laser
5.3.3. Classificação do laser
5.3.4. Tipos de lasers utilizados na reabilitação
5.4. Laserterapia II
5.4.1. Efeitos do laser no tecido
5.4.1.1. Cicatrização de feridas
5.4.1.2. Osso e cartilagem
5.4.1.3. Tendão e ligamento
5.4.1.4. Nervos periféricos e a medula espinhal
5.4.2. Analgesia e controle da dor
5.5. Laserterapia III
5.5.1. Aplicação da laserterapia em cães
5.5.2. Precauções
5.5.3. Guia de dosagem para diferentes patologias
5.6. Eletroestimulação I
5.6.1. Terminologia
5.6.2. História da eletroestimulação
5.6.3. Indicações
5.6.4. Contraindicações e precauções
5.6.5. Tipos de corrente
5.7. Eletroestimulação II
5.7.1. Parâmetros
5.7.2. Eletrodos
5.7.3. O que procurar ao comprar um eletroestimulador
5.8. Eletroestimulação III– NMES
5.8.1. Tipos de fibras musculares
5.8.2. Recrutamento das fibras musculares
5.8.3. Efeitos biológicos
5.8.4. Parâmetros
5.8.5. Posicionamento dos eletrodos
5.8.6. Precauções
5.9. Eletroestimulação IV– TENS
5.9.1. Mecanismos de controle da dor
5.9.2. TENS para dor aguda
5.9.3. TENS para dor crônica
5.9.4. Parâmetros
5.9.5. Posicionamento dos eletrodos
Módulo 6. Nutrição
6.1. Diatermia
6.1.1. Introdução e definição de diatermia
6.1.2. Tipos de diatermia
6.1.2.1. Onda curta
6.1.2.2. Microondas
6.1.3. Efeitos fisiológicos e utilização clínica
6.1.4. Indicações
6.1.5. Contraindicações e precauções
6.2. Indiba®
6.2.1. Conceito de radiofrequência Indiba®
6.2.2. Efeitos fisiológicos da radiofrequência
6.2.3. Indicações
6.2.4. Contraindicações e precauções
6.3. Magnetoterapia
6.3.1. Introdução e definição de Magnetoterapia
6.3.2. Biomagnetismo
6.3.2.1. Efeitos da Magnetoterapia
6.3.2.2. Ímãs naturais
6.3.2.3. Propriedades dos polos magnéticos
6.3.3. Campos magnéticos pulsátil
6.3.3.1. Efeitos fisiológicos e utilização clínica
6.3.3.2. Indicações
6.3.3.3. Contraindicações e precauções
6.4. Ondas de Choque
6.4.1. Introdução e definição de ondas de choque
6.4.2. Tipos de ondas de choque
6.4.3. Efeitos fisiológicos e utilização clínica
6.4.4. Indicações
6.4.5. Contraindicações e precauções
6.5. Terapias holísticas e medicina integrativa
6.5.1. Introdução e definições
6.5.2. Tipos de terapia holísticas
6.5.3. Efeitos fisiológicos e utilização clínica
6.5.4. Indicações
6.5.5. Contraindicações e precauções
6.6. Medicina tradicional chinesa
6.6.1. Bases da MTC
6.6.2. Acupuntura
6.6.2.1. Pontos da acupuntura e meridianos
6.6.2.2. Ações e efeitos
6.6.2.3. Indicações
6.6.2.4. Contraindicações e precauções
6.6.3. Medicina chinesa à base de ervas
6.6.4. Tui-Na
6.6.5. Dietoterapia
6.6.6. Qi-Gong
6.7. Nutrição clínica na Obesidade e Osteoartrose
6.7.1. Introdução
6.7.2. Definição de Obesidade
6.7.2.1. Avaliação da condição corporal
6.7.3. Manejo nutricional e plano dietético baseado em rações
6.7.4. Gestão nutricional baseada em alimentos naturais
6.7.5. Complementos e suplementos
6.8. Quiropraxia
6.8.1. Introdução e conceito de quiropraxia
6.8.2. Complexo de subluxação vertebral (CSV)
6.8.3. Efeitos fisiológicos
6.8.4. Indicações
6.8.5. Contraindicações e precauções
6.9. Terapia craniossacral
6.9.1. Introdução
6.9.2. Uso veterinário
6.9.3. Efeitos fisiológicos e benefícios
6.9.4. Indicações
6.9.5. Contraindicações e precauções
6.10. Ozonoterapia
6.10.1. Introdução
6.10.1.1. Estresse oxidativo
6.10.2. Efeitos fisiológicos e utilização clínica
6.10.3. Indicações
6.10.4. Contraindicações e precauções
Módulo 7. Reabilitação felina. Hidroterapia
7.1. Reabilitação felina I: Aspectos importantes
7.1.1. Sinais de dor no paciente felino
7.1.2. A importância do ambiente e da gestão no paciente felino
7.1.3. Principais patologias suscetíveis à reabilitação em felinos
7.2. Reabilitação felina II: doença articular degenerativa em felinos
7.2.1. Manifestações clínicas
7.2.2. O exame ortopédico
7.2.3. Particularidades radiológicas
7.2.4. Controle do peso
7.3. Reabilitação felina III: O paciente pós-cirúrgico
7.3.1. Introdução
7.3.2. Cuidados especiais e gestão do estresse
7.3.3. Terapias e técnicas de reabilitação
7.4. Reabilitação felina IV: Considerações sobre os planos de reabilitação
7.4.1. O ambiente e o tempo das sessões
7.4.2. Terapias mais bem toleradas
7.4.3. Estratégias para execução dos exercícios terapêuticos
7.4.4. Modificações e recomendações em casa
7.5. Hidroterapia I: Princípios físicos da água
7.5.1. Introdução
7.5.2. Densidade relativa
7.5.3. Flutuabilidade
7.5.4. Tensão superficial
7.5.5. Viscosidade
7.5.6. Pressão hidrostática
7.5.7. Capacidade térmica
7.6 Hidroterapia II: Benefícios e indicações
7.6.1. Indicações em pacientes com problemas neurológicos
7.6.2. Indicações em pacientes com problemas ortopédicos
7.6.3. Indicações em pacientes com sobrepeso
7.6.4. Indicações para pacientes esportistas
7.7. Hidroterapia III: Precauções, contraindicações e cuidados especiais
7.7.1. Precauções
7.7.2. Contraindicações
7.7.3. Cuidados especiais
7.8. Hidroterapia IV: Modalidades I
7.8.1. Esteira subaquática
7.8.2. Indicações e vantagens
7.8.3. Precauções e contraindicações
7.9. Hidroterapia V: Modalidades
7.9.1. Natação e outros exercícios na piscina
7.9.2. Indicações e vantagens
7.9.3. Precauções e contraindicações
7.9.4. Principais diferenças entre ambas modalidades
7.10. Hidroterapia VI: Desenvolvimento de um plano de hidroterapia
7.10.1. Quando implementar a hidroterapia no plano de reabilitação?
7.10.2. Duração da terapia
7.10.3. Temperatura da água
7.10.4. Qualidade da água. Parâmetros
7.10.5. A importância da secagem
Módulo 8. Medicina esportiva. Modalidades esportivas no cão. Patologias mais frequentes e prevenção
8.1. Características do cão atleta
8.1.1. Definição do cão atleta
8.1.2. Características do cão atleta
8.1.3. A importância da reabilitação do cão esportivo
8.2. Fisiologia do exercício
8.2.1. Definições
8.2.2. Fases do exercício
8.2.3. Adaptações do organismo
8.3. Modalidades esportivas I. Agility
8.3.1. Definição
8.3.2. Categorias, níveis e modalidades
8.3.3. Morfologia do cachorro de Agility
8.4. Modalidades esportivas II. Canicross, Bikejoring, Mushing
8.4.1. Canicross
8.4.2. Bikejoring
8.4.3. Mushing de média e longa distância
8.4.4. Outros modalidades esportivas
8.5. Nutrição específica para cães de esporte
8.5.1. Conceitos básicos
8.5.1.1. Necessidades energéticas
8.5.2. Alimentação básica
8.5.2.1. Conceitos de Raw Food
8.5.3. Complementos e suplementos
8.5.4. Aspectos a serem considerados
8.6. Patologias mais frequentes
8.6.1. Membro torácico
8.6.2. Membro pélvico
8.6.3. Outras patologias
8.7. Por que eles se machucam?
8.7.1. Principais causas de lesões
8.7.2. Como prevenir lesões?
8.7.3. Patologias não musculoesquelético
8.8. O cão de trabalho
8.8.1. Seleção do cão de trabalho
8.8.2. Preparação do cão de trabalho
8.8.3. Cuidados do cão de trabalho
8.9. Esporte e propriocepção
8.9.1. O que é propriocepção?
8.9.2. Músculos do core
8.9.3. Exercícios propiceptivos
8.10. Plano de treino
8.10.1. Começar a treinar
8.10.2. Importância de um bom aquecimento
8.10.3. Importância de um bom resfriamento
Módulo 9. Exame traumatológico. Efeitos da imobilização sobre tecidos. Patologias traumáticas na Reabilitação
9.1. Exame de trauma
9.1.1. Membro anterior
9.1.2. Membro posterior
9.2. Efeitos da imobilização sobre diferentes tecidos I
9.2.1. Osso
9.2.2. Ligamento e tendão
9.3. Efeitos da imobilização sobre diferentes tecidos II
9.3.1. Músculo
9.3.2. Cartilagem
9.4. Fraturas e luxações
9.4.1. Gestão das fraturas
9.4.2. Gestão de luxações
9.5. Quadril
9.5.1. Displasia de quadril
9.5.2. Necrose avascular da cabeça do fêmur
9.6. Joelho
9.6.1. Luxação de rótula
9.6.2. Ruptura do ligamento cruzado anterior
9.6.3. OCD do joelho
9.7. Cotovelo e ombro
9.7.1. Displasia de cotovelo
9.7.1.1. Processo coronoide medial fragmentado
9.7.1.2. OCD do cotovelo
9.7.1.3. Não união do processo ancôneo
9.7.1.4 Incongruência articular
9.7.2. OCD de ombro
9.7.3. Instabilidade medial do ombro
9.8. Patologias musculares
9.8.1. Contratura fibrótica do músculo infraespinhoso
9.8.2. Contratura dos músculos flexores do antebraço
9.8.3. Contratura do quadríceps
9.8.4. Miopatia fibrótica do músculo grácil
9.9. Patologias dos tendões e ligamentos
9.9.1. Tenossinovite bicipital
9.9.2. Tendinopatia do músculo supraespinhoso
9.9.3. Hiperextensão do carpo
9.9.4. Ruptura do tendão patelar
9.9.5. Lesões do tendão de Aquiles
9.10. Outras patologias
9.10.1. Panosteite
9.10.2. Osteopatia hipertrófica
9.10.3. Tumores musculoesqueléticos
Módulo 10. Planos de reabilitação: Elaboração de um Programa de Reabilitação e comunicação com o proprietário
10.1. Estabelecendo um plano de Reabilitação, por onde começar?
10.1.1. Quais casos respondem à Fisioterapia e à Reabilitação?
10.1.2. Objetivos e métodos de trabalho
10.1.3. Inconvenientes e circunstâncias a considerar
10.1.4. O que avaliar na Reabilitação?
10.2. Como reabilitar?
10.2.1. Relação terapeuta e paciente
10.2.2. Adaptação ao paciente
10.2.3. Motivação do paciente
10.2.4. Aspectos fundamentais de um programa de Reabilitação
10.2.4.1. Frequência
10.2.4.2. Intensidade
10.2.4.3. Duração
10.2.4.4. Tipo de exercício
10.3. Elaboração de um plano de Reabilitação
10.3.1. Otimizar e rentabilizar o tempo e o espaço do Centro de Reabilitação
10.3.2. Individualização de protocolo terapêutico
10.3.3. O sucesso do plano de Reabilitação
10.4. Administração de um centro veterinário
10.4.1. Fatores a serem levados em conta
10.4.2. Serviço ao veterinário/centro de referência
10.4.3. As redes sociais são importantes?
10.5. Comunicação com o proprietário e/ou pessoa responsável pelo animal
10.5.1. Qualidade do atendimento
10.5.2. Integração do proprietário na terapia
10.5.3. Comunicação com o proprietário
10.6. Reabilitação e fisioterapia em lesões medulares
10.6.1. Introdução
10.6.2. Patologias neurológicas mais frequentes
10.6.3. Generalidades terapêuticas
10.7. Reabilitação e Fisioterapia do paciente com Osteoartrose
10.7.1. Ambiente
10.7.2. Doenças concomitantes
10.7.3. Controle do peso
10.7.4. Plano de Reabilitação e Fisioterapia
10.8. Reabilitação de fraturas
10.8.1. Fraturas diafisárias
10.8.2. Fraturas articulares
10.8.3. Fraturas que não fecham
10.9. Reabilitação pré e pós-cirúrgica
10.9.1. Displasia de cotovelo
10.9.2. Displasia de quadril
10.9.3. Ruptura de ligamento cruzado
10.10. Outros planos de Reabilitação
10.10.1. Doenças de jovens com menos de 1 ano de idade
10.10.2. Reabilitação preventiva
10.10.3. Considerações a levar em conta no paciente cardíaco
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Mestrado Próprio em Fisioterapia e Reabilitação de Pequenos Animais
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