Apresentação

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Módulo 1. Princípios básicos em cirurgia de tecidos moles. Técnicas médico-cirúrgicas. Laparotomia exploratória

1.1. Princípios de assepsia e esterilização

1.1.1. Definição dos conceitos de assepsia, antissepsia e esterilização
1.1.2. Principais métodos de desinfecção
1.1.3. Principais métodos de esterilização

1.2. Centro cirúrgico

1.2.1. Preparação da equipe de cirurgia
1.2.2. Lavagem das mãos
1.2.3. Vestuário
1.2.4. Preparação da área cirúrgica
1.2.5. Manutenção da esterilidade

1.3. Instrumentação

1.3.1. Material geral
1.3.2. Material especifico

1.4. Hemostasia. Suturas. Outros métodos de hemostasia

1.4.1. Fisiopatologia do hemostasia
1.4.2. Características das suturas
1.4.3. Materiais de sutura
1.4.4. Padrões de sutura
1.4.5. Outras técnicas de hemostasia

1.5. Infecção do Sítio Cirúrgico(ISQ)

1.5.1. Infecções nosocomiais
1.5.2. Definição de ISQ. Tipos de ISQ
1.5.3. Tipos de cirurgias
1.5.4. Fatores de risco
1.5.5. Tratamento da ISQ
1.5.6. Uso de antimicrobianos
1.5.7. Precauções para evitar ISQ

1.6. Técnicas cirúrgicas. Bandagem e drenagem

1.6.1. Uso de instrumentos de corte
1.6.2. Uso de instrumentos de corte
1.6.3. Uso de retratores
1.6.4. Aspiração
1.6.5. Bandagem
1.6.6. Drenagens

1.7. Eletrocirurgia e laser

1.7.1. Fundamentos físicos
1.7.2. Monopolar
1.7.3. Bipolar
1.7.4. Vedantes
1.7.5. Normas básicas de uso
1.7.6. Principais técnicas
1.7.7. Laser

1.7.7.1. Laser de CO2
1.7.7.2. Laser de diodo

1.8. Monitoramento e cuidados pós-cirúrgicos

1.8.1. Nutrição
1.8.2. Manejo da dor
1.8.3. Pacientes em decúbito
1.8.4. Monitoramento renal
1.8.5. Hemostasia
1.8.6. Hipertermia e hipotermia
1.8.7. Anorexia

1.9. Procedimentos médico-cirúrgicos

1.9.1. Sondas de alimentação

1.9.1.1. Nasoesofágica
1.9.1.2. Esofagostomia
1.9.1.3. Gastrostomia

1.9.2. Tubos de toracostomia
1.9.3. Traqueostomia temporária
1.9.4. Outros procedimentos

1.9.4.1. Abdominocentese
1.9.4.2. Sondas de jejunostomia

1.10. Laparotomia exploratória Fechamento da cavidade abdominal

1.10.1. Abertura e fechamento abdominais
1.10.2. Anatomia topográfica

Módulo 2. Pele. Gestão de feridas e cirurgia reconstrutiva

2.1. A pele: anatomia, vascularização e tensão

2.1.1. Anatomia da pele
2.1.2. Contribuição vascular
2.1.3. Gestão correta da pele
2.1.4. Linhas de tensão
2.1.5. Maneiras de administrar a tensão

2.1.5.1. Suturas
2.1.5.2. Técnicas locais
2.1.5.3. Tipos de retalho

2.2. Fisiopatologia do cicatrização

2.2.1. Fase inflamatória
2.2.2. Tipos de desbridamento
2.2.3. Fase proliferativa
2.2.4. Fase de maturação
2.2.5. Fatores locais que afetam a cicatrização
2.2.6. Fatores sistêmicos que afetam a cicatrização

2.3. Feridas: tipos e gestão

2.3.1. Tipos de feridas (etiologia)
2.3.2. Avaliação de uma ferida
2.3.3. Infecção de feridas

2.3.3.1. Infecção do Sítio Cirúrgico(ISQ)

2.3.4. Manejo de feridas

2.3.4.1. Preparação e lavagem
2.3.4.2. Apósitos
2.3.4.3. Bandagem
2.3.4.4. Antibióticos: sim ou não
2.3.4.5. Outros remédios

2.4. Novas técnicas para apoiar a cicatrização

2.4.1. Terapia a laser
2.4.2. Sistemas a vácuo
2.4.3. Outros

2.5. Plásticas e retalhos de plexos subdérmicos

2.5.1. Plástica em Z, plástica em V-Y
2.5.2. Técnica de bow-tie
2.5.3. Retalhos de avanço

2.5.3.1. U
2.5.3.2. H

2.5.4. Retalhos de rotação
2.5.5. Retalhos de transposição

2.5.5.1. Retalhos de interpolação

2.6. Outros retalhos. Enxertos

2.6.1. Retalhos de pedículo

2.6.1.1. O que são e por que funcionam?
2.6.1.2. Retalhos de pedículo mais comuns

2.6.2. Retalhos musculares e miocutâneos
2.6.3. Enxertos

2.6.3.1. Indicações
2.6.3.2. Tipos
2.6.3.3. Requisitos de leito
2.6.3.4. Técnica de coleta e preparação
2.6.3.5. Cuidados pós-operatórios

2.7. Técnicas comuns na cabeça

2.7.1. Pálpebras

2.7.1.1. Técnicas para levar a pele a defeitos palpebrais
2.7.1.2. Retalhos de avanço

2.7.1.2.1. Rotação
2.7.1.2.2. Transposição

2.7.1.3. Retalho axial da artéria temporal superficial

2.7.2. Nariz

2.7.2.1. Retalhos de rotação
2.7.2.2. Plástica lip to nose

2.7.3. Lábios

2.7.3.1. Fechamento direto
2.7.3.2. Retalhos de avanço
2.7.3.3. Retalhos de rotação. Lip to eye

2.7.4. Orelhas

2.8. Técnicas de pescoço e tronco

2.8.1. Retalhos de avanço
2.8.2. Retalho miocutâneo do latissimus dorsi
2.8.3. Dobra axilar e dobra inguinal
2.8.4. Retalho axial da epigástrica cranial
2.8.5. Episioplastia

2.9. Técnicas para feridas e defeitos de membros (I)

2.9.1. Problemas relacionados à compressão e tensão

2.9.1.1. Métodos alternativos de fechamento

2.9.2. Retalho axial toracodorsal
2.9.3. Retalho axial da torácica
2.9.4. Retalho axial da artéria braquial superficial
2.9.5. Retalho axial da epigástrica caudal

2.10. Técnicas para feridas e defeitos de membros (II)

2.10.1. Problemas relacionados à compressão e tensão
2.10.2. Retalho axial ilíaco circunflexo profundo (ramos dorsal e ventral)

2.10.2.1. Retalho axial da artéria genicular
2.10.2.2. Retalho sural de fluxo reverso
2.10.2.3. Espumas e interdigitais

Módulo 3. Cirurgia gastrointestinal

3.1. Anatomia do trato gastrintestinal

3.1.1. Estômago
3.1.2. Intestino delgado
3.1.3. Intestino grosso

3.2. Visão geral

3.2.1. Materiais e suturas
3.2.2. Testes laboratoriais e de imagem

3.3. Estômago

3.3.1. Princípios cirúrgicos
3.3.2. Patologias clínicas do estômago
3.3.3. Corpos estranhos
3.3.4. Síndrome de dilatação-volvulo gástrico
3.3.5. Gastropexia
3.3.6. Retenção/obstrução gástrica
3.3.7. Intussuscepção gastroesofágica
3.3.8. Hérnia de hiato
3.3.9. Neoplasia

3.4. Técnicas cirúrgicas

3.4.1. Realização de uma biópsia
3.4.2. Gastrotomia
3.4.3. Gastrectomia

3.4.3.1. Gastrectomia simples
3.4.3.2. Billroth I
3.4.3.3. Billroth II

3.5. Intestino delgado

3.5.1. Princípios cirúrgicos
3.5.2. Patologias clínicas do intestino delgado

3.5.2.1. Corpos estranhos

3.5.2.1.1. Não linear
3.5.2.1.2. Linear

3.5.2.2. Duplicidade da parede intestinal
3.5.2.3. Perfuração intestinal
3.5.2.4. Encarceramento intestinal
3.5.2.5. Intussuscepção intestinal
3.5.2.6. Vólvulo mesentérico
3.5.2.7. Neoplasia

3.6. Técnicas cirúrgicas

3.6.1. Realização de uma biópsia
3.6.2. Enterotomia
3.6.3. Enterectomia
3.6.4. Enteroplicação

3.7. Intestino grosso

3.7.1. Princípios cirúrgicos
3.7.2. Patologias clínicas

3.7.2.1. Intussuscepção ileocólica ou inversão cecal
3.7.2.2. Megacólon
3.7.2.3. Migração transmural
3.7.2.4. Neoplasia

3.8. Técnicas cirúrgicas

3.8.1. Realização de uma biópsia
3.8.2. Tiflectomia
3.8.3. Colopexia
3.8.4. Colotomia
3.8.5. Colectomia

3.9. Reto

3.9.1. Princípios cirúrgicos
3.9.2. Patologias clínicas e técnicas cirúrgicas do reto

3.9.2.1. Prolapso retal
3.9.2.2. Atresia anal
3.9.2.3. Neoplasia

3.10. Área perianal e sacos anais

3.10.1. Patologia e técnica cirúrgica na área perianal

3.10.1.1. Fístulas perianais
3.10.1.2. Neoplasias

3.10.2. Patologias e técnicas cirúrgicas dos sacos anais

Módulo 4. Cirurgia geniturinária. Cirurgia de mama

4.1. Introdução à patologia cirúrgica urogenital

4.1.1. Princípios cirúrgicos aplicados à cirurgia urogenital
4.1.2. Material cirúrgico utilizado
4.1.3. Materiais de sutura
4.1.4. Fisiopatologia dos problemas cirúrgicos urinários: introdução
4.1.5. Obstrução urinária
4.1.6. Trauma urinário

4.2. Rim

4.2.1. Revisão anatômica
4.2.2. Técnicas (I)

4.2.2.1. Biópsia renal
4.2.2.2. Nefrotomia. Pielolitotomia

4.2.3. Técnicas (II)

4.2.3.1. Nefrectomia
4.2.3.2. Nefropexia
4.2.3.3. Nefrostomia

4.2.4. Patologia congênita
4.2.5. Trauma renal
4.2.6. Infecção. Abscessos

4.3. Ureter

4.3.1. Revisão anatômica
4.3.2. Técnicas (I)

4.3.2.1. Ureterotomia
4.3.2.2. Anastomose

4.3.3. Técnicas (II)

4.3.3.1. Ureteroneocistostomia
4.3.3.2. Neoureterostomia

4.3.4. Patologia congênita
4.3.5. Traumatismo ureteral
4.3.6. Obstrução ureteral

4.3.6.1. Novas técnicas

4.4. Bexiga

4.4.1. Revisão anatômica
4.4.2. Técnicas (I)

4.4.2.1. Cistotomia
4.4.2.2. Cistectomia

4.4.3. Técnicas (II)

4.4.3.1. Cistopexias. Adesivo de serosa
4.4.3.2. Cistostomia
4.4.3.3. Retalho de Boari

4.4.4. Patologia congênita
4.4.5. Trauma na bexiga
4.4.6. Litíase vesical
4.4.7. Torção da bexiga
4.4.8. Neoplasias

4.5. Uretra

4.5.1. Revisão anatômica
4.5.2. Técnicas (I)

4.5.2.1. Uretrotomia
4.5.2.2. Anastomose

4.5.3. Técnicas (II): uretrostomias

4.5.3.1. Introdução
4.5.3.2. Uretrostomia perineal felina
4.5.3.3. Uretrostomia canina pré-escrotal
4.5.3.4. Outras uretrostomias

4.5.4. Patologia congênita
4.5.5. Trauma uretral
4.5.6. Obstrução uretral
4.5.7. Prolapso uretral
4.5.8. Incompetência do esfíncter

4.6. Ovários, útero, vagina

4.6.1. Revisão anatômica
4.6.2. Técnicas (I)

4.6.2.1. Ovariectomia
4.6.2.2. Ovariohisterectomia

4.6.3. Técnicas (II)

4.6.3.1. Cesárea
4.6.3.2. Episiotomia

4.6.4. Patologia congênita

4.6.4.1. Ovário e útero
4.6.4.2. Vagina e vestíbulo

4.6.5. Síndrome de ovário remanescente

4.6.5.1. Efeitos da gonadectomia

4.6.6. Piometra

4.6.6.1. Piometra de coto

4.6.7. Prolapso uterino e prolapso vaginal
4.6.8. Neoplasias

4.7. Pênis, testículos e escroto

4.7.1. Revisão anatômica
4.7.2. Técnicas (I)

4.7.2.1. Orquiectomia pré-escrotal
4.7.2.2. Orquiectomia escrotal felina
4.7.2.3. Orquiectomia abdominal

4.7.3. Técnicas (II)

4.7.3.1. Ablação do escroto
4.7.3.2. Amputação do pênis

4.7.4. Técnicas (III)

4.7.4.1. Plastias do prepúcio
4.7.4.2. Falopexia

4.7.5. Alterações congênitas do pênis e do prepúcio

4.7.5.1. Hipospadias
4.7.5.2. Fimose x parafimose

4.7.6. Transtornos congênitos testiculares

4.7.6.1. Anorquidismo/monoquidismo
4.7.6.2. Criptorquidismo

4.7.7. Neoplasias no pênis
4.7.8. Neoplasias testiculares

4.8. Próstata. Técnicas auxiliares em cirurgia urogenital

4.8.1. Revisão anatômica
4.8.2. Técnicas

4.8.2.1. Omentalização
4.8.2.2. Marsupialização

4.8.3. Hiperplasia prostática
4.8.4. Cistos prostáticos
4.8.5. Prostatite e abscessos prostáticos
4.8.6. Neoplasias
4.8.7. Técnicas auxiliares. Análise  e punção de cisto
4.8.8. Drenos abdominais

4.9. Testes complementares em patologia cirúrgica urogenital

4.9.1. Técnicas de diagnóstico por imagem (I)

4.9.1.1. Radiografia simples
4.9.1.2. Radiografia de contraste

4.9.2. Técnicas de diagnóstico por imagem (II)

4.9.2.1. Ultrassonografia

4.9.3. Técnicas de diagnóstico por imagem (III)
4.9.4. Importância do diagnóstico laboratorial

4.10. Mama

4.10.1. Revisão anatômica
4.10.2. Técnicas (I)

4.10.2.1. Nodulectomia
4.10.2.2. Linfadenectomia

4.10.3. Técnicas (II)

4.10.3.1. Mastectomia simples
4.10.3.2. Mastectomia regional
4.10.3.3. Mastectomia radical

4.10.4. Cuidados pós-operatórios

4.10.4.1. Catéteres analgésicos

4.10.5. Hiperplasia e pseudogestação
4.10.6. Tumores mamários caninos
4.10.7. Tumores mamários felinos

Módulo 5. Cirurgia oncológica. Princípios básicos. Tumores cutâneos e subcutâneos

5.1. Princípios da cirurgia oncológica (I)

5.1.1. Considerações pré-operatórias
5.1.2. Planejamento cirúrgico
5.1.3. Amostragem e biópsia

5.2. Princípios da cirurgia oncológica (II)

5.2.1. Considerações cirúrgicas
5.2.2. Definição de margens cirúrgicos
5.2.3. Cirurgias citorredutoras e paliativas

5.3. Princípios da cirurgia oncológica (III)

5.3.1. Considerações pós-operatórias
5.3.2. Terapia adjuvante
5.3.3. Terapia multimodal

5.4. Tumores cutâneos e subcutâneos. Sarcomas de tecidos moles (I)

5.4.1. Apresentação clínica
5.4.2. Diagnóstico
5.4.3. Estadiamento
5.4.4. Aspectos cirúrgicos

5.5. Tumores cutâneos e subcutâneos. Sarcomas de tecidos moles (II)

5.5.1. Cirurgia reconstrutiva
5.5.2. Terapia adjuvante
5.5.3. Procedimentos paliativos
5.5.4. Prognóstico

5.6. Tumores cutâneos e subcutâneos. Mastocitoma (I)

5.6.1. Apresentação clínica
5.6.2. Diagnóstico
5.6.3. Estadiamento
5.6.4. Cirurgia (I)

5.7. Tumores cutâneos e subcutâneos. Mastocitoma (II)

5.7.1. Cirurgia (II)
5.7.2. Recomendações pós-operatórias
5.7.3. Prognóstico

5.8. Tumores cutâneos e subcutâneos. Outros tumores cutâneos e subcutâneos (I)

5.8.1. Melanoma
5.8.2. Linfoma epiteliotrópico
5.8.3. Hemangiossarcoma

5.9. Tumores cutâneos e subcutâneos. Outros tumores cutâneos e subcutâneos (II)

5.9.1. Tumores cutâneos e subcutâneos benignos
5.9.2. Sarcoma de aplicação em felinos

5.10. Oncologia intervencionista

5.10.1. Material
5.10.2. Intervenções vasculares
5.10.3. Intervenções não vasculares

Módulo 6. Cirurgia do fígado e do sistema biliar. Cirurgia do baço. Cirurgia do sistema endócrino

6.1. Cirugía hepática (I) Princípios básicos

6.1.1. Anatomia hepática
6.1.2. Fisiopatologia hepática
6.1.3. Princípios gerais da cirurgia hepática
6.1.4. Técnicas de hemostasia

6.2. Cirurgia hepática (II). Técnicas

6.2.1. Biópsia hepática
6.2.2. Hepatectomia parcial
6.2.3. Lobectomia hepática

6.3. Cirurgia hepática (III). Tumores e abscessos hepáticos

6.3.1. Tumores hepáticos
6.3.2. Abscesso hepático

6.4. Cirurgia hepática (IV)

6.4.1. Shunt portossistêmico

6.5. Cirurgia via biliar extra-hepática

6.5.1. Anatomia
6.5.2. Técnica. Colecistectomia
6.5.3. Colecistite (mucocele biliar)
6.5.4. Cálculos na bexiga

6.6. Cirurgia esplênica (I)

6.6.1. Anatomia esplênica
6.6.2. Técnicas

6.6.2.1. Esplenorrafia
6.6.2.2. Esplenectomia parcial
6.6.2.3. Esplenectomia completa

6.6.2.3.1. Abordagem com técnica de três pinças

6.7. Cirurgia esplênica (II)

6.7.1. Abordagem de massa esplênica
6.7.2. Hemoabdômen

6.8. Cirurgia da glândula tireóide

6.8.1. Revisão anatômica
6.8.2. Técnicas cirúrgicas

6.8.2.1. Tiroidectomia
6.8.2.2. Paratireoidectomia

6.8.3. Doenças

6.8.3.1. Tumores de tireóide em cão
6.8.3.2. Hipertireoidismo no gato
6.8.3.3. Hiperparatireoidismo

6.9. Cirurgia da glândula adrenal

6.9.1. Revisão anatômica
6.9.2. Técnicas cirúrgicas

6.9.2.1. Adrenalectomia
6.9.2.2. Hipofisectomia

6.9.3. Doenças

6.9.3.1. Adenomas/adenocarcinomas adrenais
6.9.3.2. Feocromocitomas

6.10. Cirurgia do pâncreas endócrino

6.10.1. Revisão anatômica
6.10.2. Técnicas cirúrgicas

6.10.2.1. Biópsia pancreática
6.10.2.2. Pancreatectomia

6.10.3. Doenças

6.10.3.1. Insulinoma

Módulo 7. Cirurgia de cabeça e pescoço

7.1. Glândulas salivares

7.1.1. Anatomia
7.1.2. Técnicas cirúrgicas
7.1.3. Sialocele

7.2. Paralisia da laringe

7.2.1. Anatomia
7.2.2. Diagnóstico
7.2.3. Considerações pré-operatórias
7.2.4. Técnicas cirúrgicas
7.2.5. Considerações pós-operatórias

7.3. Síndrome braquicefálica (I)

7.3.1. Descrição
7.3.2. Componentes da síndrome
7.3.3. Anatomia e fisiopatologia
7.3.4. Diagnóstico

7.4. Síndrome braquicefálica (II)

7.4.1. Considerações pré-operatórias
7.4.2. Técnicas cirúrgicas
7.4.3. Considerações pós-operatórias

7.5. Colapso traqueal

7.5.1. Anatomia
7.5.2. Diagnóstico
7.5.3. Gestão médica
7.5.4. Gestão cirúrgica

7.6. Ouvidos (I)

7.6.1. Anatomia
7.6.2. Técnicas

7.6.2.1. Técnica para resolução de otohematoma
7.6.2.2. Aurectomia
7.6.2.3. Ablação do canal auditivo externo com trepanação da bula
7.6.2.4. Osteotomia ventral da bula timpânica

7.7. Ouvidos (II)

7.7.1. Doenças

7.7.1.1. Otohematomas
7.7.1.2. Tumores do pavilhão auditivo externo
7.7.1.3. Otites terminais
7.7.1.4. Pólipos nasofaríngeos

7.8. Cavidade oral e nasal (I)

7.8.1. Anatomia
7.8.2. Técnicas

7.8.2.1. Maxilectomia
7.8.2.2. Mandibulectomia
7.8.2.3. Técnicas de reconstrução da cavidade oral
7.8.2.4. Rinotomia

7.9. Cavidade oral e nasal (II)

7.9.1. Doenças

7.9.1.1. Tumores orais e labiais
7.9.1.2. Tumores da cavidade nasal
7.9.1.3. Aspergilose
7.9.1.4. Fenda palatina
7.9.1.5. Fístulas oronasais

7.10. Outras doenças da cabeça e pescoço

7.10.1. Estenose nasofaríngea
7.10.2. Tumores laríngeos
7.10.3. Tumores traqueais
7.10.4. Acalasia cicofaríngea

Módulo 8. Cirurgia da cavidade torácica

8.1. Cirurgia da cavidade pleural (I)

8.1.1. Princípios básicos e anatomia
8.1.2. Efusões pleurais

8.1.2.1. Técnicas de drenagem pleural

8.2. Cirurgia da cavidade pleural (II)

8.2.1. Patologias clínicas

8.2.1.1. Traumatismos
8.2.1.2. Pneumotórax
8.2.1.3. Quilotórax

8.2.1.3.1. Ligação de canal torácico
8.2.1.3.2. Ablação da cisterna do quilo

8.2.1.4. Piotórax
8.2.1.5. Hemotórax
8.2.1.6. Efusão pleural maligna
8.2.1.7. Cistos benignos
8.2.1.8. Neoplasia

8.3. Cirurgia da parede costal

8.3.1. Princípios básicos e anatomia
8.3.2. Patologias clínicas

8.3.2.1. Tórax flutuante ou instável
8.3.2.2. Pectus excavatum

8.3.3. Neoplasia

8.4. Métodos de diagnóstico

8.4.1. Exames laboratoriais
8.4.2. Exames de imagem

8.5. Abordagens cirúrgicas do tórax

8.5.1. Instrumentos e materiais
8.5.2. Tipos de abordagem torácica

8.5.2.1. Toracotomia intercostal
8.5.2.2. Toracotomia para ressecção de costelas
8.5.2.3. Esternotomia mediana
8.5.2.4. Toracotomia transternal
8.5.2.5. Toracotomia transdiafragmática

8.5.3. Restabelecimento da pressão negativa

8.6. Cirurgia do pulmão

8.6.1. Princípios básicos e anatomia
8.6.2. Técnicas cirúrgicas

8.6.2.1. Lobectomia parcial
8.6.2.2. Lobectomia total
8.6.2.3. Pneumonectomia

8.6.3. Patologias clínicas

8.6.3.1. Traumatismo
8.6.3.2. Abcesso pulmonar
8.6.3.3. Torção pulmonar
8.6.3.4. Neoplasia

8.7. Cirurgia cardíaca (I)

8.7.1. Princípios básicos e anatomia
8.7.2. Técnicas cirúrgicas

8.7.2.1. Pericardiocentese
8.7.2.2. Pericardiectomia parcial
8.7.2.3. Auriculectomia parcial
8.7.2.4. Implantação de marcapasso

8.8. Cirurgia cardíaca (II)

8.8.1. Patologias clínicas

8.8.1.1. Defeitos de septo
8.8.1.2. Estenose pulmonar
8.8.1.3. Estenose subaórtica
8.8.1.4. Tetralogia de Fallot
8.8.1.5. Efusão pericárdica
8.8.1.6. Neoplasia

8.9. Anomalias vasculares e dos anéis vasculares

8.9.1. Princípios básicos e anatomia
8.9.2. Patologias clínicas

8.9.2.1. Persistência do ducto arterioso
8.9.2.2. Persistência do quarto arco aórtico

8.10. Cirurgia do esôfago torácico

8.10.1. Princípios básicos e anatomia
8.10.2. Técnicas cirúrgicas

8.10.2.1. Esofagotomia
8.10.2.2. Esofagectomia

8.10.3. Patologias clínicas

8.10.3.1. Corpos estranhos
8.10.3.2. Megaesôfago idiopático
8.10.3.3. Neoplasia

Módulo 9. Amputações: membro torácico, membro pélvico, caudectomia, falanges. Hérnia umbilicais, inguinais, escrotal, traumáticas, perineais, diagramáticas e diafragmática peritônio-pericárdica

9.1. Amputação do membro torácico

9.1.1. Indicações
9.1.2. Considerações pós-operatórias. Seleção de paciente e proprietário. Considerações estéticas
9.1.3. Técnicas cirúrgicas

9.1.3.1. Com escapulectomia
9.1.3.2. Osteotomia umeral

9.1.4. Considerações pós-operatórias
9.1.5. Complicações a curto e longo prazo

9.2. Amputação do membro pélvico

9.2.1. Indicações
9.2.2. Seleção do paciente. Considerações estéticas
9.2.3. Considerações pré-operatórias
9.2.4. Técnicas cirúrgicas

9.2.4.1. Desarticulação coxofemoral
9.2.4.2. Osteotomia femoral ou tibial
9.2.4.3. Hemipelvectomia

9.2.5. Considerações pós-operatórias
9.2.6. Complicações

9.3. Doenças

9.3.1. Osteossarcoma
9.3.2. Outros tumores ósseos
9.3.3. Trauma, fraturas articulares antigas, osteomielite

9.4. Outras amputações

9.4.1. Amputação da falange
9.4.2. Caudectomia
9.4.3. Tumores que afetam as falanges

9.5. Hérnias umbilicais, inguinais, escrotal e traumáticas

9.5.1. Hérnia umbilical
9.5.2. Hérnia inguinal
9.5.3. Hérnia escrotal
9.5.4. Hérnias traumáticas

9.6. Hérnias traumáticas

9.6.1. Atendimento ao paciente politraumatizado
9.6.2. Considerações pré-operatórias
9.6.3. Técnicas cirúrgicas
9.6.4. Considerações pós-operatórias

9.7. Hérnia perineal (I)

9.7.1. Anatomia
9.7.2. Fisiopatologia
9.7.3. Tipos de hérnias perineais
9.7.4. Diagnóstico

9.8. Hérnia perineal (II)

9.8.1. Considerações antes da cirurgia
9.8.2. Técnicas cirúrgicas
9.8.3. Considerações pós-operatórias
9.8.4. Complicações

9.9. Hérnia diafragmática

9.9.1. Hérnia diafragmática

9.9.1.1. Anatomia
9.9.1.2. Diagnóstico
9.9.1.3. Considerações antes da cirurgia
9.9.1.4. Técnicas cirúrgicas
9.9.1.5. Considerações pós-operatórias

9.10. Hérnia diafragmática peritônio-pericárdica

9.10.1. Anatomia
9.10.2. Diagnóstico
9.10.3. Considerações antes da cirurgia
9.10.4. Técnicas cirúrgicas
9.10.5. Considerações pós-operatórias

Módulo 10. Cirurgia minimamente invasiva. Laparoscopia. Toracoscopia Radiologia Intervencionista

10.1. História e vantagens/desvantagens da cirurgia minimamente invasiva

10.1.1. História da laparoscopia e toracoscopia
10.1.2. Vantagens e desvantagens
10.1.3. Novas perspectivas

10.2. Equipamentos e instrumental

10.2.1. Equipamento
10.2.2. Instrumental

10.3. Técnicas de laparoscopia. Programa de capacitação

10.3.1. Sutura em laparoscopia

10.3.1.1. Sutura convencional
10.3.1.2. Suturas mecânicas

10.3.2. Programa de capacitação em laparoscopia

10.4. Laparoscopia (I). Abordagens

10.4.1. Técnicas para realizar o pneumoperitôneo
10.4.2. Colocação de portas
10.4.3. Ergonomia

10.5. Laparoscopia (II). Técnicas mais comuns

10.5.1. Ovariectomia
10.5.2. Criptorquidismo abdominal
10.5.3. Gastropexia preventiva
10.5.4. Biópsia hepática

10.6. Laparoscopia (III). Técnicas mais comuns

10.6.1. Colecistectomia
10.6.2. Cistoscopia assistida
10.6.3. Exame digestivo
10.6.4. Esplenectomia
10.6.5. Realização de biópsias

10.6.5.1. Renais
10.6.5.2. Pancreáticas
10.6.5.3. Nódulos linfáticos

10.7. Toracoscopia (I). Abordagens. Material especifico

10.7.1. Material especifico
10.7.2. Abordagens mais frequentes. Colocação de portas

10.8. Toracoscopia (II). Técnicas mais comuns. Pericardiectomia

10.8.1. Indicações e técnicas da pericardiectomia
10.8.2. Exploração pericárdica. Percardiectomia subtotal x janela de pericárdio

10.9. Toracoscopia (II). Técnicas mais comuns

10.9.1. Biópsia pulmonar
10.9.2. Lobectomia pulmonar
10.9.3. Quilotórax
10.9.4. Anéis vasculares

10.10. Radiologia intervencionista

10.10.1. Equipamento
10.10.2. Técnicas mais comuns

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