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Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Embriologia Cardíaca, Anatomia, Fisiologia e Fisiopatologia
1.1. Embriologia cardíaca e vascular
1.1.1. Embriologia cardíaca:
1.1.2. Embriologia Vascular
1.2. Anatomia e histologia cardíaca e vascular
1.2.1. Anatomia cardíaca:
1.2.2. Anatomia vascular
1.2.3. Histologia cardíaca
1.2.4. Histologia vascular
1.3. Fisiologia cardiovascular normal
1.3.1. Funções
1.3.2. Projeto de circulação
1.3.3. Contratibilidade
1.4. Fisiologia cardiovascular normal
1.4.1. Ciclo cardíaco
1.5. Fisiologia cardiovascular normal
1.5.1. Fisiologia dos vasos sanguíneos
1.5.2. Circulação sistêmica e pulmonar
1.6. Fisiopatologia cardíaca
1.6.1. Regulação cardiovascular
1.7. Fisiopatologia cardíaca
1.7.1. Conceitos de hemodinâmica
1.7.2. Gasto cardíaco. De que depende?
1.8. Fisiopatologia cardíaca
1.8.1. Valvulopatias
1.9. Fisiopatologia cardíaca
1.9.1. Pericárdio
1.9.2. Cardiomiopatias
1.9.3. Fisiopatologia vascular
1.10. Fisiopatologia cardíaca
1.10.1. Edema de pulmão
Módulo 2. Insuficiência cardíaca Farmacologia cardíaca
2.1. Insuficiência cardíaca congestiva
2.1.1. Definição
2.1.2. Mecanismo fisiopatológico
2.1.3. Consequências fisiopatológicas
2.2. Manejo higiênico e dietético. Comunicação com o proprietário
2.2.1. Comunicação com o proprietário
2.2.2. Alimentação no paciente cardíaco
2.3. Inibidores de enzimas conversoras de angiotensina (inibidores da ECA)
2.3.1. Mecanismo de ação
2.3.2. Tipos
2.3.3. Indicações
2.3.4. Posologia
2.3.5. Efeitos colaterais
2.3.6. Contraindicações
2.4. Pimobendan e outros inotropos
2.4.1. Pimobendan
2.4.1.1. Mecanismo de ação
2.4.1.2. Indicações
2.4.1.3. Posologia
2.4.1.4. Efeitos colaterais
2.4.1.5. Contraindicações
2.4.2. simpaticomiméticos
2.4.2.1. Mecanismo de ação
2.4.2.2. Indicações
2.4.2.3. Posologia
2.4.2.4. Efeitos colaterais
2.4.2.5. Contraindicações
2.4.3. Outros
2.5. Diuréticos
2.5.1. Mecanismo de ação
2.5.2. Tipos
2.5.3. Indicações
2.5.4. Posologia
2.5.5. Efeitos colaterais
2.5.6. Contraindicações
2.6. Antiarrítmicos I
2.6.1. Considerações preliminares
2.6.2. Classificação dos antiarrítmicos
2.6.3. Antiarrítmicos de classe 1
2.7. Antiarrítmicos II
2.7.1. Antiarrítmicos de classe 2
2.7.2. Antiarrítmicos de classe 3
2.7.3. Antiarrítmicos de classe 4
2.8. Medicamentos anti-hipertensivos
2.8.1. Venosos
2.8.2. Arteriais
2.8.3. Mistos
2.8.4. Pulmonar
2.9. Anticoagulantes
2.9.1. Heparinas
2.9.2. Clopidogrel
2.9.3. IAAS
2.9.4. Outros
2.10. Outros medicamentos utilizados no tratamento de doenças cardiovasculares
2.10.1. Antagonistas dos receptores de Angiotensina II
2.10.2. Espironolactona (estudo sobre fibrose e anti-remodelação)
2.10.3. Carvedilol
2.10.4. Cronotrópicos positivos
2.10.5. Atropina (teste atropina)
2.10.6. Taurina em CMD
2.10.7. Atenolol em estenose
2.10.8. Atenolol ou diltiazem em CMH obstrutiva
Módulo 3. Anamnese e exame cardiovascular
3.1. Anamnese cardiovascular e respiratória
3.1.1. Epidemiologia das doenças cardíacas
3.1.2. História clínica
3.1.2.1. Sintomas gerais
3.1.2.2. Sintomas específicos
3.2. Exame cardiovascular e respiratório
3.2.1. Padrão respiratório
3.2.2. Exame de cabeça
3.2.3. Exame do pescoço
3.2.4. Exame do tórax
3.2.5. Exame do abdômen
3.2.6. Outras exames físicos
3.3. Auscultação I
3.3.1. Fundamentos físicos
3.3.2. Fonendoscópio
3.3.3. Técnicas
3.3.4. Sons cardíacos
3.4. Auscultação II
3.4.1. Sopros
3.4.2. Auscultação pulmonar
3.5. Tosse
3.5.1. Definição e mecanismos fisiopatológicos
3.5.2. Diagnósticos diferenciais e algoritmo de diagnóstico para a tosse
3.6. Dispneia
3.6.1. Definição e mecanismos fisiopatológicos
3.6.2. Diagnósticos diferenciais e algoritmo de diagnóstico para a Dispneia
3.7. Síncope
3.7.1. Definição e mecanismos fisiopatológicos
3.7.2. Diagnósticos diferenciais e algoritmo de diagnóstico síncope
3.8. Cianose
3.8.1. Definição e mecanismos fisiopatológicos
3.8.2. Diagnósticos diferenciais e algoritmo de diagnóstico síncope
3.9. Pressão arterial e pressão venosa central
3.9.1. Pressão arterial
3.9.2. Pressão venosa central
3.10. Exames de laboratório e marcadores cardíacos
3.10.1. Exames de laboratório em doenças cardíacas
3.10.2. Marcadores cardíacos
3.10.3. Testes genéticos
Módulo 4. Testes complementares. Diagnóstico por imagem
4.1. Princípios da Radiologia
4.1.1. Fundamentos físicos da produção de raio-X
4.1.2. Máquina de raio-X
4.1.3. Seleção de mAs e Kv
4.1.4. Tipos de Radiologia
4.2. Técnica Radiográfica em Radiologia Torácica
4.2.1. Técnica radiográfica
4.2.2. Posicionamento
4.3. Radiografia torácica I
4.3.1. Avaliação de uma radiografia de tórax
4.3.2. Doenças de estruturas extratorácicas
4.4. Radiologia Torácica II
4.4.1. Doenças da traquea
4.4.2. Doenças do mediastino
4.5. Radiologia Torácica III
4.5.1. Doenças da pleura
4.5.2. Doenças do esôfago
4.6. Silhueta cardíaca I
4.6.1. Avaliação da silhueta cardíaca normal
4.6.2. Tamanho
4.6.3. Topografia
4.7. Silhueta cardíaca II
4.7.1. Doenças que afetam o coração
4.7.2. Doenças
4.8. Parênquima pulmonar I
4.8.1. Avaliação do parênquima pulmonar normal
4.8.2. Padrões pulmonares I
4.9. Parênquima pulmonar II
4.9.1. Padrões pulmonares II
4.9.2. Descobertas radiológicas em doenças do parênquima pulmonar
4.10. Outros testes
4.10.1. Ultrassonografia pulmonar
4.10.2. Bubble Study
Módulo 5. Testes complementares. Eletrocardiograma
5.1. Anatomia do sistema de condução e potencial de ação
5.1.1. Nó sinusal e vias de condução supraventricular
5.1.2. Nó atrioventricular e vias de condução ventricular
5.1.3. Potencial de ação
5.1.3.1. Células marcapasso
5.1.3.2. Células contráteis
5.2. Obtenção de rastreio por eletrocardiograma de alta qualidade
5.2.1. Sistema de derivações de membros
5.2.2. Sistema de derivações precordiais
5.2.3. Redução de artefatos
5.3. Ritmo sinusal
5.3.1. Características do eletrocardiograma típicas do ritmo sinusal
5.3.2. Arritmia sinusal respiratória
5.3.3. Arritmia sinusal não respiratória
5.3.4. Marcapasso errante
5.3.5. Taquicardia sinusal
5.3.6. Bradicardia sinusal
5.3.7. Blocos de condução intraventricular
5.4. Mecanismos eletrofisiológicos que provocam arritmias
5.4.1. Transtornos de formação de estímulos
5.4.1.1. Alterada a automaticidade normal
5.4.1.2. Automaticidade anormal
5.4.1.3. Atividade desencadeada: pós-potenciais tardios
5.4.1.4. Atividade desencadeada: pós-potenciais precoces
5.4.2. Transtornos de condução de impulsos
5.4.2.1. Reentrada anatômica
5.4.2.2. Reentrada funcional
5.5. Arritmias supraventriculares I
5.5.1. Complexos atriais prematuros
5.5.2. Taquicardia supraventricular paroxística
5.5.3. Taquicardia juncional atrioventricular
5.5.4. Vias acessórias de condução
5.6. Arritmias supraventriculares II: fibrilação atrial
5.6.1. Substrato anatômico e funcional
5.6.2. Consequências hemodinâmicas
5.6.3. Tratamento para controle de frequência
5.6.4. Tratamento para controle do ritmo
5.7. Arritmias ventriculares
5.7.1. Complexos atriais prematuros
5.7.2. Taquicardia ventricular monomórfica
5.7.3. Taquicardia ventricular polimórfica
5.7.4. Ritmo idioventricular
5.8. Bradiarritmias
5.8.1. Doença do seio doente
5.8.2. Bloqueio atrioventricular
5.8.3. Silêncio atrial
5.9. Holter
5.9.1. Indicações para o monitoramento Holter
5.9.2. Equipamento
5.9.3. Interpretação
5.10. Técnicas de tratamento avançadas
5.10.1. Implantação de marcapasso
5.10.2. Ablação por radiofrequência
Módulo 6. Testes complementares. Ecocardiograma
6.1. Introdução Ultrassom e equipamento
6.1.1. Física das ultrassonografias
6.1.2. Equipamentos e transdutores
6.1.3. Doppler
6.1.4. Dispositivos
6.2. Exame de ecocardiograma
6.2.1. Preparação e posicionamento do paciente
6.2.2. Ecocardiograma bidimensional 2D
6.2.2.1. Planos de cortes no ecocardiograma
6.2.2.2. Controles de imagem bidimensional
6.2.3. Modo M
6.2.4. Doppler espectral
6.2.5. Doppler color
6.2.6. Doppler tecidual
6.3. Medições e avaliação de imagens 2D e modo M
6.3.1. Visão geral
6.3.2. Ventrículo esquerdo e válvula mitral
6.3.3. Átrio esquerdo
6.3.4. Aorta
6.3.5. Ventrículo direito e válvula tricúspide
6.3.6. Átrio direito e veias cavas
6.3.7. Tronco e artérias pulmonares
6.3.8. Pericárdio
6.4. Medidas e avaliação de Doppler
6.4.1. Visão geral
6.4.1.1. Alinhamento
6.4.1.2. Fluxo laminar e turbulento
6.4.1.3. Informações hemodinâmicas
6.4.2. Doppler espectral: fluxo aórtico e pulmonar
6.4.3. Doppler espectral: fluxo mitral e tricúspide
6.4.4. Doppler espectral: fluxo de veias pulmonares e átrio esquerdo
6.4.5. Avaliação do Doppler colorido
6.4.6. Medidas e avaliação de Doppler tecidual
6.5. Ecocardiograma avançado
6.5.1. Técnicas derivadas do Doppler tecidual
6.5.2. Ecocardiograma transesofágico
6.5.3. Ecocardiograma 3D
6.6. Avaliação hemodinâmica I
6.6.1. Função sistólica ventricular esquerda
6.6.1.1. Análise do modo M
6.6.1.2. Análise bidimensional
6.6.1.3. Análise de Doppler Espectral
6.6.1.4. Análise de Doppler tecidual
6.7. Avaliação hemodinâmica II
6.7.1. Função diastólica do ventrículo esquerdo
6.7.1.1. Tipos de disfunção diastólica
6.7.2. Pressão de enchimento do ventrículo esquerdo
6.7.3. Função do ventrículo esquerdo
6.7.3.1. Função sistólica radial
6.7.3.2. Função sistólica longitudinal
6.7.3.3. Doppler tecidual
6.8. Avaliação hemodinâmica III
6.8.1. Doppler espectral
6.8.1.1. Gradientes de pressão
6.8.1.2. Pressure Half-Time
6.8.1.3. Volume e fração de regurgitação
6.8.1.4. Efeito Shunt
6.8.2. Modo M
6.8.2.1. Aorta
6.8.2.2. Mitral
6.8.2.3. Septo
6.8.2.4. Parede livre do ventrículo esquerdo
6.9. Avaliação hemodinâmica IV
6.9.1. Doppler colorido
6.9.1.1. Tamanho do jato
6.9.1.2. PISA
6.9.1.3. Vena contracta
6.9.2. Avaliação da regurgitação mitral
6.9.3. Avaliação da regurgitação tricúspide
6.9.4. Avaliação da regurgitação aórtica
6.9.5. Avaliação da regurgitação pulmonar
6.10. Ultrassonografia clínica torácica
6.10.1. Ultrassonografia clínica torácica
6.10.1.1. Derrames
6.10.1.2. Massas
6.10.1.3. Parênquima pulmonar II
6.10.2. Ecocardiograma em animais exóticos
6.10.2.1. Coelhos
6.10.2.2. Furões
6.10.2.3. Roedores
6.10.3. Outros
Módulo 7. Cardiopatia adquirida. Insuficiência crônica da valvar mitral e tricúspide. Endocardite. Alterações pericárdicas. Massas cardíacas
7.1. Doença valvar degenerativa crônica I. Etiologia
7.1.1. Anatomia vascular
7.1.2. Etiologia
7.1.3. Prevalência
7.2. Doença valvar degenerativa crônica II. Patologia
7.2.1. Fisiopatologia
7.2.2. Estágio e classificação
7.3. Doença valvar degenerativa crônica III. Diagnóstico
7.3.1. História e exame
7.3.2. Radiologia
7.3.3. Electrocardiograma (ECG)
7.3.4. Ecocardiograma
7.3.5. Exames bioquímicos
7.3.6. Diagnósticos diferenciais
7.4. Doença valvar degenerativa crônica III. Avaliação por ecocardiograma
7.4.1. Anatomia vascular
7.4.1.1. Aparência e movimento
7.4.1.2. Lesões degenerativas
7.4.1.3. Prolapso
7.4.1.4. Ruptura de cordas tendíneas
7.4.2. Dimensões e funcionalidade do ventrículo esquerdo
7.4.3. Quantificação da regurgitação
7.4.4. Estadiamento ecocardiográfico
7.4.4.1. Remodelação cardiaca
7.4.4.2. Fluxo e fração de regurgitação
7.4.4.3. Pressões atriais esquerdas
7.4.4.4. Hipertensão pulmonar.
7.5. Doença valvar degenerativa crônica IV. Análise de risco de progressão e descompensação
7.5.1. Fatores de risco de progressão
7.5.2. Previsão de descompensação
7.5.3. Particularidades da evolução da patologia tricúspide
7.5.4. O papel do proprietário
7.5.5. Periodicidade das revisões
7.6. Doença valvar degenerativa crônica V. Terapia
7.6.1. Tratamento médico.
7.6.2. Tratamento cirúrgico
7.7. Doença valvar degenerativa crônica VI. Fatores complicadores
7.7.1. Arritmias
7.7.2. Hipertensão pulmonar
7.7.3. Hipertensão arterial sistêmica
7.7.4. Insuficiência renal
7.7.5. Ruptura atrial
7.8. Endocardite infecciosa
7.8.1. Etologia e fisiopatologia da endocardite bacteriana
7.8.2. Diagnóstico de endocardite bacteriana
7.8.3. Tratamento de endocardite bacteriana
7.9. Alterações pericárdicas
7.9.1. Anatomia e Fisiologia do pericárdio
7.9.2. Fisiopatologia do tamponamento pericárdico
7.9.3. Diagnóstico do tamponamento pericárdico
7.9.4. Tipos de alterações do pericárdico
7.9.4.1. Hérnias e defeitos
7.9.4.2. Derrames ou efusões. (Tipos e origens)
7.9.4.3. Massas
7.9.4.4. Pericardite constrictiva
7.9.5. Pericardiocentese e protocolo de ação
7.10. Massas cardíacas
7.10.1. Tumores de base aórtica
7.10.2. Hemangiossarcoma
7.10.3. Mesotelioma
7.10.4. Tumores intracavitários
7.10.5. Coágulos: ruptura auricular
Módulo 8. Cardiopatia adquirida. Cardiomiopatias
8.1. Cardiomiopatia dilatada canina primária
8.1.1. Definição de cardiomiopatia dilatada primária (CMD) e características histológicas
8.1.2. Diagnóstico por ecocardiograma da CMD
8.1.3. Diagnóstico por eletrocardiograma da CMD assintomática
8.1.3.1. Electrocardiograma (ECG)
8.1.3.2. Holter
8.1.4. Terapia da CMD
8.1.4.1. Fase assintomática
8.1.4.2. Fase sintomática
8.2. Cardiomiopatia dilatada canina secundária
8.2.1. Diagnóstico etiológico de cardiomiopatia dilatada (CMD)
8.2.2. CMD secundária aos déficits nutricionais
8.2.3. CMD secundária a outras causas
8.2.3.1. Alterações endócrinas
8.2.3.2. Tóxicos
8.2.3.3. Outras
8.3. Cardiomiopatia induzida por taquicardia (CMIT)
8.3.1. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMIT
8.3.1.1. Electrocardiograma (ECG)
8.3.1.2. Holter
8.3.2. Terapia da CMIT
8.3.2.1. Terapia com medicamentos
8.3.2.2. Ablação por radiofrequência
8.4. Cardiomiopatia arritmogênica direita (CMAD)
8.4.1. Definição de CMAD e características histológicas
8.4.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMAD
8.4.3. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMAD
8.4.3.1. ECG
8.4.3.2. Holter
8.4.4. Terapia da CMAD
8.5. Cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) I
8.5.1. Definição de CMH e características histológicas
8.5.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMH
8.5.3. Descobertas eletrocardiográficas na CMH
8.6. Cardiomiopatia hipertrófica felina (CMH) II
8.6.1. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMH
8.6.2. Consequências hemodinâmicas da CMH
8.6.3. Estágios da CMH
8.6.4. Fatores prognósticos na CMH
8.6.5. Terapia da CMH
8.6.5.1. Fase assintomática
8.6.5.2. Fase sintomática
8.7. Outras cardiomiopatias felinas I
8.7.1. Cardiomiopatia restritiva (CMR)
8.7.1.1. Características histológicas da CMR
8.7.1.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMR
8.7.1.3. Descobertas eletrocardiográficas na CMR
8.7.1.4. Terapia da CMR
8.7.2. Cardiomiopatia dilatada felina
8.7.2.1. Características histológicas da Cardiomiopatia Dilatada (CMD) Felina
8.7.2.2. Diagnóstico ecocardiográfico do fenótipo CMD
8.7.2.3. Diagnóstico eletrocardiográfico da CMD felina
8.8. Outras cardiomiopatias felinas II
8.8.1. Cardiomiopatia Dilatada (DCM) Felina (cont.)
8.8.1.1. Terapia da CMD felina
8.8.2. Cardiomiopatias em fase terminal
8.8.2.1. Diagnóstico ecocardiográfico
8.8.2.2. Terapia das fases terminais de cardiomiopatia
8.8.3. Cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO)
8.9. Miocardite
8.9.1. Diagnóstico clínico da miocardite
8.9.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da miocardite
8.9.3. Terapia não etiológica da miocardite
8.9.4. Doença de Chagas
8.10. Outros distúrbios do miocárdio
8.10.1. Atrial standstill
8.10.2. Fibroelastose
8.10.3. Cardiomiopatia associada à distrofia muscular (Duchenne)
8.10.4. Cardiomiopatia em exóticos
Módulo 9. Cardiopatias Congênitas
9.1. Persistência do ducto arterioso (PDA) I
9.1.1. Mecanismos embriológicos que levam à PDA
9.1.2. Classificação anatômica do PDA
9.1.3. Diagnóstico ecocardiográfico
9.2. Persistência do ducto arterioso (PDA) II
9.2.1. Terapia com medicamentos
9.2.2. Terapia intervencionista
9.2.3. Terapia cirúrgica
9.3. Estenose pulmonar (EP) I
9.3.1. Classificação da EP
9.3.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da EP
9.3.3. Terapia com medicamentos
9.4. Estenose pulmonar II
9.4.1. Terapia intervencionista
9.4.2. Terapia cirúrgica
9.5. Estenose aórtica (EA) I
9.5.1. Classificação da EA
9.5.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da EA
9.5.3. Terapia com medicamentos
9.6. Estenose aórtica II
9.6.1. Terapia intervencionista
9.6.2. Resultados dos programas de Screening
9.7. Defeitos do septo ventricular (DSV)
9.7.1. Classificação anatômica dos DSV
9.7.2. Diagnóstico ecocardiográfico
9.7.3. Terapia com medicamentos
9.7.4. Terapia cirúrgica
9.7.5. Terapia intervencionista
9.8. Defeitos do septo ventricular (DSA)
9.8.1. Classificação anatômica dos DSA
9.8.2. Diagnóstico ecocardiográfico
9.8.3. Terapia com medicamentos
9.8.4. Terapia intervencionista
9.9. Displasia de válvulas atrioventriculares
9.9.1. Displasia tricúspide
9.9.2. Displasia mitral
9.10. Outros defeitos congênitos
9.10.1. Tetralogia de Fallot
9.10.2. Veia cava cranial esquerda persistente
9.10.3. Ventrículo direito de dupla câmara
9.10.4. Janela aorto-pulmonar
9.10.5. Persistência do quarto arco aórtico direito
9.10.6. Cor triatrium dexter e sinister
9.10.7. Canal atrioventricular comum
Módulo 10. Hipertensão pulmonar e sistêmica, doenças sistêmicas com impacto cardíaco e anestesia no paciente cardíaco
10.1. Hipertensão arterial pulmonar (HP) I
10.1.1. Definição da HP
10.1.2. Diagnóstico eletrocardiográfico da HP
10.1.3. Classificação da HP
10.2. Hipertensão arterial pulmonar II
10.2.1. Protocolo de diagnóstico adicional em animais suspeitos de HP
10.2.2. Tratamento da HP
10.3. Hipertensão sistêmica I
10.3.1. Métodos de medição da pressão arterial
10.3.2. Diagnóstico de hipertensão
10.3.3. Fisiopatologia da hipertensão arterial sistêmica
10.3.4. Avaliação dos danos aos órgãos-alvo
10.3.5. Cardiomiopatia hipertensiva
10.4. Hipertensão sistêmica II
10.4.1. Seleção de pacientes para programas de Screening de hipertensão
10.4.2. Tratamento da hipertensão arterial sistêmica
10.4.3. Monitoramento do tratamento e danos adicionais aos órgãos-alvo
10.5. Filariose
10.5.1. Agente etiológico
10.5.2. Diagnóstico de infecção filarial
10.5.2.1. Métodos físicos
10.5.2.2. Métodos sorológicos
10.5.3. Fisiopatologia de inflamações filarial
10.5.3.1. Cães
10.5.3.2. Gatos
10.5.4. Descobertas ecocardiográficas
10.5.5. Tratamento da Filariose
10.5.5.1. Tratamento médico
10.5.5.2. Tratamento intervencionista
10.6. Doenças endócrinas que afetam o coração I
10.6.1. Hipertireoidismo
10.6.2. Hipotireoidismo
10.6.3. Hiperadrenocorticismo
10.6.4. Hipoadrenocorticismo
10.7. Doenças endócrinas que afetam o coração II
10.7.1. Diabetes
10.7.2. Acromegalia
10.7.3. Hiperaldosteronismo
10.7.4. Hiperparatireoidismo
10.8. Outros distúrbios sistêmicos que afetam o sistema cardiovascular I
10.8.1. Feocromocitoma
10.8.2. Anemia
10.8.3. Uremia
10.8.4. Tóxicos e quimioterápicos
10.8.5. Choque
10.9. Outros distúrbios sistêmicos que afetam o sistema cardiovascular II
10.9.1. Dilatação/torção gástrica
10.9.2. Esplenite/neoplasia esplênica
10.9.3. Estado hipercoagulável e trombose
10.9.4. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
10.9.5. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
10.9.6. Condições que causam hipo ou hipercalcemia
10.10. Anestesia em paciente cardíaco
10.10.1. Avaliação pré-cirúrgica
10.10.2. Fatores hemodinâmicos e cirúrgicos envolvidos na escolha dos hipnóticos
10.10.3. Monitoramento de anestesia
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