A capacitação avançada em técnicas de diagnóstico por imagem lhe permitirá fazer diagnósticos mais precisos para os animais de estimação que chegam ao seu consultório"

Nos últimos 15 anos, as clínicas veterinárias incorporaram outros métodos em diagnóstico por imagem além da radiologia. Atualmente, quase todas as clínicas incluem um scanner de ultrassom em seu equipamento básico, e cada vez mais hospitais estão incorporando exames de TC ou RM, abrindo uma maneira mais precisa de fazer diagnósticos.

Com o ultrassom, grandes avanços foram feitos na visualização ao vivo de órgãos e vasos de forma simples e amigável ao paciente, tornando-a uma ferramenta essencial na prática clínica de pequenos animais. O uso da TC, por outro lado, foi um passo mais moderno no uso da radiologia, sendo uma combinação do uso de raios X com a aquisição de imagens computadorizadas. O equipamento obtém imagens tomográficas do paciente (seções) que posteriormente, por meio de um sistema computadorizado, permitem uma maior resolução das imagens e até modelos volumétricos a serem feitos delas. As vantagens oferecidas pelos scanners de TC sobre a radiologia convencional incluem a obtenção de imagens livres de sobreposição, melhor informação sobre a distribuição anatômica das lesões e discriminação entre diferentes tecidos em termos de contraste.

A ressonância magnética nuclear foi desenvolvida com o objetivo de obter informações sobre a estrutura e composição do corpo a ser analisado através do uso de campos magnéticos. Esta técnica se transformou em neurologia, sendo o método de escolha para o estudo do cérebro e da medula espinhal, sendo capaz de avaliar a totalidade destas partes do organismo quando outros métodos tradicionais não poderiam. 

Mas, além disso, o aumento nos últimos anos de espécies mais exóticas nos lares fez com que muitos exames diagnósticos que até recentemente não eram considerados aplicáveis a esses animais fossem rotineiramente disponíveis e utilizados. O papel da radiologia convencional na medicina de aves, pequenos mamíferos e répteis está se tornando cada vez mais importante, pois ela se estabeleceu como um exame diagnóstico fundamental na medicina veterinária. Assim, este programa inclui uma ampla variedade de exames que podem ser utilizados diariamente nas consultas veterinárias, com as informações mais relevantes sobre o mercado e adaptadas às necessidades de nossos pacientes.

Conheça os principais métodos de diagnóstico por imagem para pequenos animais e aplique-os em sua prática diária"

Este Curso de Outros Métodos de Diagnóstico por Imagem em Pequenos Animais conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

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O corpo docente deste Curso inclui profissionais da área de veterinária, que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

O desenho deste programa se baseia no Aprendizado Baseado em Problemas, pelo qual o especialidade deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do Curso. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo realizado por especialistas em Radiologia Veterinária, com ampla experiência. 

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Módulo 1. Outros métodos de diagnóstico por imagem. Diagnóstico em outras espécies. Animais Exóticos

1.1. Diagnóstico por ultrassom

1.1.1. Ultrassom da cavidade abdominal

1.1.1.1. Introdução ao método de ultrassonografia
1.1.1.2. Rotina de exame e protocolo para a realização de exames de ultrassom
1.1.1.3. Identificação das principais estruturas abdominais
1.1.1.4. Técnica FAST
1.1.1.5. Patologias da cavidade abdominal

1.1.2. Ultrassom cardíaco

1.1.2.1. Introdução ao exame cardíaco. Ultrassom Doppler
1.1.2.2. Protocolo de exame
1.1.2.3. Modo B e modo M
1.1.2.4. Doenças cardíacas adquiridas
1.1.2.5. Doenças cardíacas congênitas
1.1.2.6. Pericárdio

1.1.3. Ultrassonografia do sistema musculoesquelético

1.1.3.1. Técnica de escaneamento
1.1.3.2. Avaliação das fibras musculares e tendões
1.1.3.3. Avaliação ultrassonográfica do osso
1.1.3.4. Avaliação ultrassonográfica das articulações
1.1.3.5. Avaliação ultrassonográfica do pescoço

1.1.4. Ultrassom da cavidade torácica

1.1.4.1. Introdução
1.1.4.2. Parede do tórax
1.1.4.3. Doenças do parênquima pulmonar
1.1.4.4. Doenças do diafragma
1.1.4.5. Doenças do mediastino

1.1.5. Trajetos fistulosos e ultrassom de massas de origem desconhecida

1.2. Tomografia computadorizada

1.2.1. Introdução.
1.2.2  Equipamento de TC
1.2.3. Nomenclatura. Unidades Hounsfield
1.2.4. Diagnóstico em Neurologia

1.2.4.1. Cabeça
1.2.4.2. Cavidade nasal e cavidade craniana
1.2.4.3. Coluna vertebral. Tomomielografia

1.2.5. Diagnóstico ortopédico

1.2.5.1. O sistema ósseo
1.2.5.2. Doenças articulares
1.2.5.3. Doenças do desenvolvimento

1.2.6. Oncologia

1.2.6.1. Avaliação de massas
1.2.6.2. Metástases pulmonares
1.2.6.3. Avaliação do sistema linfático

1.2.7. Diagnóstico abdominal

1.2.7.1. Cavidade abdominal
1.2.7.2. Sistema urinário
1.2.7.3. Pâncreas
1.2.7.4. Vascularização

1.2.8. Diagnóstico torácico

1.2.8.1. Pulmão e vias respiratórias
1.2.8.2. Parede do tórax
1.2.8.3. Espaço pleural
1.2.8.4. Mediastino, coração e grandes vasos

1.3. Ressonância magnética nuclear

1.3.1. Introdução
1.3.2. Vantagens Desvantagens
1.3.3. Equipamento de ressonância magnética nuclear. Princípios de interpretação
1.3.4. Diagnóstico em Neurologia

1.3.4.1 Sistema nervoso central
1.3.4.2. Sistema nervoso periférico
1.3.4.3. Coluna vertebral

1.3.5. Diagnóstico ortopédico

1.3.5.1. Doenças do desenvolvimento
1.3.5.2. Doenças articulares
1.3.5.3. Infecções ósseas e neoplasias

1.3.6. Oncologia

1.3.6.1. Massas abdominais
1.3.6.2. Linfonodos
1.3.6.3. Vascularização

1.3.7. Diagnóstico abdominal

1.3.7.1. Cavidade abdominal
1.3.7.2. Principais patologias

1.4. Diagnóstico por técnicas minimamente invasivas e intervencionistas

1.4.1. Endoscopia

1.4.1.1. Introdução
1.4.1.2. Equipamento
1.4.1.3. Preparação do paciente
1.4.1.4. Rotina de verificação
1.4.1.5. Patologias identificáveis

1.4.2. Artroscopia

1.4.2.1. Introdução
1.4.2.2. Preparação do paciente
1.4.2.3. Patologias identificáveis

1.4.3. Laparoscopia

1.4.3.1. Introdução
1.4.3.2. Preparação do paciente
1.4.3.3. Patologias identificáveis

1.4.4. Cateterismo

1.4.4.1. Introdução
1.4.4.2. Técnica e equipamento
1.4.4.3. Usos diagnósticos

1.5. Exame radiográfico de animais exóticos

1.5.1. Posicionamento e projeções

1.5.1.1. Aves
1.5.1.2. Pequenos mamíferos
1.5.1.3. Répteis

1.6. Resultados radiográficos patológicos do crânio e do esqueleto axial em animais exóticos:

1.6.1. Resultados radiográficos patológicos do crânio

1.6.1.1. Aves
1.6.1.2. Pequenos mamíferos
1.6.1.3. Répteis

1.6.2. Descobertas patológicas do esqueleto axial

1.6.2.1. Aves
1.6.2.2. Pequenos mamíferos
1.6.2.3. Répteis

1.7. Resultados radiográficos patológicos do tórax em animais exóticos:

1.7.1. Aves

1.7.1.1. Passagens nasais e seios nasais
1.7.1.2. Traqueia e siringe
1.7.1.3. Pulmões
1.7.1.4. Sacos aéreos
1.7.1.5. Coração e vasos sanguíneos

1.7.2. Pequenos mamíferos

1.7.2.1. Cavidade pleural
1.7.2.2. Traqueia
1.7.2.3. Esôfago
1.7.2.4. Pulmões
1.7.2.5. Coração e vasos sanguíneos

1.7.3. Répteis

1.7.3.1. Trato respiratório
1.7.3.2. Coração

1.8. Resultados radiográficos patológicos do abdômen em animais exóticos:

1.8.1. Aves

1.8.1.1. Proventrículo, ventrículo e intestino
1.8.1.2. Fígado, vesícula biliar e baço
1.8.1.3. Trato urogenital

1.8.2. Pequenos mamíferos

1.8.2.1. Estômago, apêndice, intestino delgado e grosso
1.8.2.2. Pâncreas, fígado e baço
1.8.2.3. Trato urogenital

1.8.3. Répteis

1.8.3.1. Trato gastrintestinal e fígado
1.8.3.2. Trato urinário
1.8.3.3. Trato genital

1.9. Descobertas patológicas radiográficas em membros anteriores e posteriores em animais exóticos

1.9.1. Membros anteriores

1.9.1.1. Aves
1.9.1.2. Pequenos mamíferos
1.9.1.3. Répteis

1.9.2. Membros posteriores

1.9.9.1. Aves
1.9.9.2. Pequenos mamíferos
1.9.9.3. Répteis

1.10. Outros procedimentos de diagnóstico em animais exóticos

1.10.1. Ultrassom

1.10.1.1. Aves
1.10.1.2. Pequenos mamíferos
1.10.1.3. Répteis

1.10.2. Tomografia computadorizada (TC)

1.10.2.1. Aves
1.10.2.2. Pequenos mamíferos
1.10.2.3. Répteis

1.10.3. Ressonância Magnética (RM)

1.10.3.1. Aves
1.10.3.2. em Pequenos Animais
1.10.3.3. Répteis

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