Qualificação universitária
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Nas últimas décadas, os Transtornos Alimentares (TA) foram definidos como uma das condições de saúde mais prevalentes na população mundial, especialmente entre os jovens. Diante disso, muitos projetos científicos têm se esforçado para identificar as possíveis causas. Assim, surgiram estudos avançados sobre as predisposições genéticas que podem causar alguns deles. Ao mesmo tempo, os especialistas inovaram na análise de outras doenças, como o estresse crônico e sua ligação com os TA, envolvendo métodos inovadores de medição de biomarcadores e avaliação de cortisol em indivíduos.
Apesar dos avanços, a inclusão de novos métodos ainda é insuficiente devido ao baixo nível de capacitação dos profissionais de psicologia. Por isso, a TECH criou este Programa avançado, com o qual os alunos serão atualizados sobre as principais tendências no diagnóstico de transtornos alimentares. O curso abrange patologias do humor, enfatizando a comorbidade dos transtornos bipolares. Também são discutidas várias dinâmicas familiares disfuncionais e sua relação com o desenvolvimento dos TA. O programa de estudos também aborda os critérios do DSM-5, para que os alunos adquiram as habilidades necessárias para a determinação desses transtornos. Dessa forma, os alunos graduados se aprofundam em várias estratégias destinadas a melhorar ainda mais a vida dos pacientes.
Além disso, o programa acadêmico é oferecido através do revolucionário sistema de ensino Relearning. A TECH é pioneira nesta metodologia que incentiva a repetição natural e contínua de aspectos-chave do programa de estudos, evitando a memorização desnecessária. Este Programa avançado pode ser acessado em qualquer lugar, a qualquer hora, 24 horas por dia. Basta um dispositivo com conexão à Internet que permita ao aluno revisar os materiais e os diferentes recursos em formato multimídia.
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O corpo docente deste Programa avançado inclui profissionais da área que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestígio.
O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.
A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.
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Você alcançará seus objetivos graças às ferramentas didáticas da TECH, incluindo vídeos explicativos e resumos interativos. ”
Plano de estudos
Este programa proporcionará aos alunos novas habilidades para aprimorar sua prática profissional, como a escuta ativa e a comunicação eficaz. Ele também analisará os erros comuns no diagnóstico de doenças mentais e oferecerá estratégias ideais para obter maior precisão no processo de diagnóstico. Além disso, o plano de estudos abordará casos relacionados a patologias, como transtornos de personalidade e de abuso de substâncias. Dessa forma, os alunos obterão conhecimentos específicos para tratar essas comorbidades de forma eficaz.

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Módulo 1. Etiologia dos TA: Fatores Causais e de Risco
1.1. Fatores predisponentes, precipitantes e de manutenção}
1.1.1. Fatores de predisposição
1.1.2. Fatores precipitantes
1.1.3. Fatores de manutenção
1.2. Predisposição comportamental neurobiológica
1.2.1. Áreas do cérebro envolvidas na regulação da fome, da saciedade e das emoções
1.2.2. Influência das estruturas cerebrais na manifestação de TAs
1.2.3. Explorando as diferenças neuroquímicas no cérebro de pessoas com TA: serotonina, dopamina e outros neurotransmissores na regulação do comportamento alimentar
1.3. Fatores genéticos na etiologia dos TAs
1.3.1. Estudos de gêmeos relacionados aos TAs e suas funções
1.3.2. Identificação de genes relacionados aos TAs e suas funções
1.3.3. Interação entre fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento de TAs
1.4. Fatores psicológicos e emocionais na etiologia dos TAs
1.4.1. Papel da baixa autoestima e da insatisfação corporal no desenvolvimento de TAs
1.4.3. Fatores emocionais, como estresse, ansiedade e depressão na predisposição aos TAs
1.4.4. Pesquisa sobre a relação entre traumas passados e o surgimento de TAs
1.5. Influência de fatores sociais e culturais na etiologia dos TAs
1.5.1. Impacto dos padrões de beleza e da pressão social sobre a percepção da imagem corporal como um fator desencadeante de TAs
1.5.2. O papel da mídia e das mídias sociais na promoção de ideais de beleza irrealistas e no desenvolvimento de TAs
1.5.3. Pesquisa sobre como os TAs podem se manifestar de forma diferente em diferentes culturas
1.5.4. Outros fatores importantes. Cirurgia bariátrica: uma solução ou um fator de risco nos TAs
1.6. Influência familiar na etiologia dos TAs
1.6.1. Tipos de dinâmicas familiares
1.6.2. Exploração da dinâmica familiar disfuncional e sua relação com o desenvolvimento de transtornos mentais
1.6.3. O papel da influência dos pais na formação de atitudes em relação à comida e ao corpo
1.7. Insegurança alimentar
1.7.1. Fome e segurança alimentar
1.7.2. Causas da insegurança alimentar
1.7.3. Componentes básicos de segurança alimentar
1.7.4. Tipos de insegurança alimentar
1.7.5. Relação entre fome e insegurança alimentar
1.7.6. Insegurança alimentar e transtornos alimentares (TA)
1.7.6.1. História, relevância e vínculo entre os transtornos da imagem corporal e a insegurança alimentar
1.7.7. Sistema Internacional de Vigilância dos Direitos Humanos e transtornos alimentares
1.8. Fatores psicológicos e emocionais na etiologia dos TAs
1.8.1. Análise de como o estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de TAs
1.8.2. Pesquisas sobre a relação entre o trauma precoce e a vulnerabilidade a
TAs na vida adulta
1.9. Influência da educação e da cultura alimentar na etiologia dos TAs
1.9.1. Impacto da educação alimentar no desenvolvimento do TAs
1.9.2. Explorando como a cultura alimentar de uma comunidade pode influenciar as atitudes em relação à comida e ao corpo
1.9.3. Relação entre a percepção distorcida da imagem corporal e o desenvolvimento de TAs
1.9.4. O papel da insatisfação corporal e da busca pela ”perfeição” no surgimento de TAs
1.10. Etiologia dos TAs em diferentes faixas etárias
1.10.1. Fatores de risco para o desenvolvimento de TA na infância e na adolescência
1.10.2. Etiologia do TA em adultos jovens e a transição para a vida adulta
1.10.3. Considerações especiais sobre a etiologia dos TA em idosos
Módulo 2. Classificação e Critérios de Diagnóstico dos TA
2.1. Modelo transdiagnóstico dos TA
2.1.1. Entrevista nutricional como ferramenta de avaliação
2.1.2. Entrevista motivacional no contexto dos TA
2.1.3. A abordagem transdiagnóstica e sua utilidade no diagnóstico e tratamento
dos TA
2.2. Critérios de diagnóstico do DSM-5
2.2.1. Fisiopatologia da restrição alimentar e sua relevância diagnóstica
2.2.2. Anorexia Nervosa e outros transtornos restritivos: ARDIF e TERIA (Transtorno Alimentar Restritivo ou Evitativo)
2.2.3. Bulimia Nervosa: critérios de diagnóstico e características clínicas
2.3. Ampliação da classificação dos TA
2.3.1. Transtorno da compulsão alimentar: critérios de diagnóstico e diferenciação de outros TA
2.3.2. Anorexia atípica: características e considerações diagnósticas
2.3.3. Outros TAs: TANE (Transtorno Alimentar Não Especificado) e TARE (Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo)
2.4. Erros comuns nos critérios de diagnóstico
2.4.1. Identificação de erros comuns na avaliação e no diagnóstico de TAs
2.4.2. A importância do diagnóstico diferencial nos TAs e em outros transtornos alimentares
2.4.3. Estratégias para melhorar a precisão do diagnóstico e evitar vieses
2.5. Aspectos clínicos e psicopatológicos dos TAs
2.5.1. Apresentação clínica dos TAs em diferentes faixas etárias
2.5.2. Explorando a variabilidade da gravidade e dos sintomas dos TAs
2.5.3. Impacto da comorbidade com outros transtornos mentais no diagnóstico e tratamento dos TAs
2.6. Avaliação psicométrica e testes de diagnóstico
2.6.1. Uso de escalas psicométricas e questionários na avaliação de TAs
2.6.2. Exames clínicos e médicos relevantes no diagnóstico de TAs
2.6.3. Incorporação da avaliação psicométrica como parte integrante da avaliação diagnóstica
2.7. Como lidar com a anorexia nervosa atípica e outros subtipos
2.7.1. Identificação de características atípicas na anorexia nervosa
2.7.2. Diferenças entre os subtipos de anorexia nervosa e seu manejo clínico
2.7.3. Ferramentas para o diagnóstico e o tratamento de casos atípicos
2.8. Dificuldades no diagnóstico e tratamento de transtornos comórbidos
2.8.1. Identificação de TAs comórbidos com outros transtornos psicológicos
2.8.2. Desafios no diagnóstico e tratamento de pacientes com TAs e comorbidades
2.8.3. Abordagens terapêuticas específicas para o tratamento de casos comórbidos de TA
2.9. Novas perspectivas no diagnóstico e na classificação de TAs
2.9.1. Avanços recentes na compreensão e classificação dos TAs
2.9.2. Discussão sobre possíveis revisões futuras dos critérios de diagnóstico
2.9.3. Implicações de novas perspectivas no manejo clínico de TAs
2.10. Papel da entrevista clínica no diagnóstico de TAs
2.10.1. Técnicas eficazes de entrevista para obter informações de diagnóstico
2.10.2. A entrevista como uma ferramenta para a identificação de comportamentos alimentares e emocionais
2.10.3. Importância da comunicação empática e da construção de um relacionamento terapêutico na entrevista
2.10.4. Habilidades do terapeuta
2.10.5. Manejo da resistência
2.10.6. Cuidando do cuidador
Módulo 3. Comorbidades de Transtornos Alimentares com outras Psicopatologias
3.1. Depressão e Transtornos Alimentares
3.1.1. Relação bidirecional entre depressão e TA
3.1.2. Sintomas compartilhados e diferenças no diagnóstico
3.1.3. Estratégias de intervenção em casos de comorbidade
3.2. Ansiedade e Transtornos Alimentares
3.2.1. Interação entre ansiedade e TA
3.2.2. Tipos de ansiedade comumente associados aos TA
3.2.3. Abordagem terapêutica para comorbidade de ansiedade e TA
3.3. Transtornos do humor em TA
3.3.1. Comorbidade de transtornos bipolares e TA
3.3.2. Ciclotimia e sua relação com os TA
3.3.3. Estratégias para o manejo da comorbidade entre transtornos de humor e
TA
3.4. Transtornos de personalidade e TA
3.4.1. Comorbidade de transtorno de personalidade borderline e TA
3.4.2. Outras personalidades e seu relacionamento com os TA
3.4.3. Terapias específicas para tratar a personalidade e as comorbidades dos TA
3.5. Transtornos Alimentares e Abuso de Substâncias
3.5.1. Relação entre abuso de substâncias e TA
3.5.2. Fatores de risco compartilhados e diferenças na comorbidade
3.5.3. Abordagens de tratamento para pacientes com comorbidade de TA e abuso de substâncias
3.6. Transtornos do controle de impulsos e TA
3.6.1. Comorbidade de transtornos como cleptomania e TA
3.6.2. Impulsividade e seu papel na alimentação compulsiva em TA
3.6.3. Terapias cognitivas e comportamentais para tratar a comorbidade de impulsividade e TA
3.7. Transtornos do sono e TA
3.7.1. Insônia e dificuldades para adormecer em pacientes com TA
3.7.2. O papel dos TA nos transtornos do sono
3.7.3. Estratégias de tratamento para melhorar o sono em pacientes com TA
3.8. Autolesão e suicídio em comorbidade com TA
3.8.1. Prevalência de autolesão e suicídio em pacientes com TA
3.8.2. Fatores de risco e fatores protetores
3.8.3. Abordagem terapêutica para pacientes com comorbidade de autolesão, suicídio
e TA
3.9. Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo e TA
3.9.1. Comorbidade de transtornos obsessivo-compulsivos e TA
3.9.2. Sintomas obsessivos em pacientes com TA
3.9.3. Estratégias de tratamento para tratar a comorbidade de transtornos obsessivo-compulsivos e TA
3.10. Comorbidade com o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)
3.10.1. Relação entre TA e TEPT
3.10.2. Experiências traumáticas e seu impacto na alimentação e na imagem corporal
3.10.3. Abordagens terapêuticas para lidar com TEPT e TA

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