Porquê estudar no TECH?

Se seu desejo é trabalhar no campo da Cooperação Internacional, não pense duas vezes e capacite-se conosco em de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos, que é a melhor maneira de lhe capacitar para o sucesso”

##IMAGE##

Na Elaboração dos Projetos de Cooperação, a participação de todos estes atores é fundamental, pois permite obter uma visão mais ampla das necessidades e possíveis intervenções nas regiões onde se pretende atuar. Além disso, deve-se levar em conta que a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento é realizada em uma multiplicidade de setores, com o objetivo de melhorar as condições de vida das populações mais necessitadas. Portanto, o trabalho prévio para conhecer as necessidades do local e o posterior processo de avaliação para verificar a eficácia da intervenção também são 
de grande valia. 

A figura do psicólogo desempenha um papel fundamental nesse campo, pois ele pode fornecer conhecimento específico sobre uma área de atuação que, sem seu conhecimento, seria impossível de ser tratada com sucesso. O trabalho humanitário é, portanto, entendido como um campo multissetorial no qual profissionais de diferentes áreas têm um lugar.

Esta capacitação combina conhecimentos básicos em Cooperação Internacional e Desenvolvimento aplicadas à Psicologia, ferramentas que permitem ao cooperativado buscar melhorar o desempenho de suas funções nas áreas que as pessoas e os povos demandam, orientá-los a mudar e focar na situação atual através das ferramentas 
e recursos próprios da cooperação. 

Além disso, por ser uma capacitação 100% online, o psicólogo poderá combinar este programa de estudos com suas obrigações diárias, escolhendo a todo momento onde e quando estudar. Uma capacitação de excelência, que levará o profissional ao mais alto patamar em sua área. 

Uma capacitação com elevado nível educacional e elaborada pelos melhores especialistas da área, que lhe permitirá alcançar o sucesso profissional”

Este Programa avançado de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento em Psicologia conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Cooperação Internacional
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil fornece informações científicas e práticas sobre aquelas disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão
  • As últimas novidades sobre Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento em Psicologia
  • Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
  • Destaque para as metodologias inovadoras em Cooperação internacional
  • Lições teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Este Programa avançado  é o melhor investimento que você pode fazer na seleção de uma capacitação por duas razões: além de atualizar seus conhecimentos em Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento em Psicologia  para o Desenvolvimento em Psicologia, você obterá um certificado de Programa avançado da TECH Universidade Tecnologica " 

Seu corpo docente inclui profissionais da área de Cooperação Internacional, que trazem a experiência de seu trabalho para esta capacitação, assim como especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio. 

O seu conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais. 

Este programa de estudos se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o Psicólogo deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, o especialista contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por profissionais reconhecidos e com ampla experiência na área da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. 

Torne-se mais confiante na sua tomada de decisões atualizando os seus conhecimentos através deste Programa avançado"

##IMAGE##

Aproveite a oportunidade para conhecer os últimos avanços neste campo e aplicá-los à sua prática diária"

Plano de estudos

A estrutura do conteúdo foi elaborada por uma equipe de profissionais dos melhores centros educacionais e universidades do país, conscientes da importância de uma capacitação atualizada e inovadora, e comprometidos com um ensino de qualidade através de novas tecnologias educacionais. 

##IMAGE##

Um programa de ensino completo, estruturado em unidades didáticas muito bem desenvolvidas, orientado para uma aprendizagem efetiva e rápida, compatível com sua vida pessoal e profissional"

Módulo 1. O desenvolvimento dos povos: introdução e desafios 

1.1. Desenvolvimento 

1.1.1. Introdução 
1.1.2. O que é Desenvolvimento? 
1.1.3. Teorias sociológicas para o desenvolvimento 

1.1.3.1. Desenvolvimento através da modernização 
1.1.3.2. Desenvolvimento por dependência 
1.1.3.3. Teoria do Desenvolvimento Neoinstitucional
1.1.3.4. Desenvolvimento através da democracia 
1.1.3.5. Teoria do desenvolvimento da identidade cultural 

1.1.4. Atores envolvidos no desenvolvimento 

1.1.4.1. A depender de como é canalizada, a ajuda pode ser 
1.1.4.2. De acordo com sua forma 

1.1.5. Países pobres ou empobrecidos 

1.1.5.1. O que se entende por empobrecido? 

1.1.6. Desenvolvimento econômico, social e sustentável 
1.1.7. PNUD 
1.1.8. Bibliografia 

1.2. Poder, dinâmica e atores na sociedade internacional 

1.2.1. Introdução 
1.2.2. Elementos de poder 
1.2.3. Características da sociedade internacional 
1.2.4. Modelos de sociedade internacional 

1.2.4.1. Estático 
1.2.4.2. Dinamismo 
1.2.4.3. Global 

1.2.5. Características da sociedade internacional 

1.2.5.1. É uma sociedade de referência mundial 
1.2.5.2. É distinto da sociedade interestatal 
1.2.5.3. A sociedade internacional requer uma dimensão relacional 
1.2.5.4. A sociedade internacional goza de uma ordem comum 

1.2.6. Estrutura social da sociedade 
1.2.7. Estrutura da sociedade internacional 

1.2.7.1. Extensão espacial 
1.2.7.2. Estrutura de diversificação 
1.2.7.3. Dimensão cultural da sociedade internacional 

1.2.8. Polarização da sociedade internacional 

1.2.8.1. Conceito 

1.2.9. Grau de institucionalização da Sociedade Internacional 
1.2.10. Bibliografia 

1.3. Livre comércio 

1.3.1. Introdução 
1.3.2. Interdependência desigual entre os países 
1.3.3. Empresas transnacionais 

1.3.3.1. O que são? 

1.3.4. A situação atual dos intercâmbios comerciais 

1.3.4.1. Transnacionais e livre comércio 

1.3.5. OMC 

1.3.5.1. Conceito 
1.3.5.2. Breve história 
1.3.5.3. As atividades da OMC são construídas em torno de três pilares 

1.3.6. Rondas, conferências e lobby 
1.3.7. Relações comerciais justas
1.3.8. Coordenador de ONG para o Desenvolvimento da Espanha (CONGDE) 

1.3.8.1. Propostas CONGDE 

1.3.9. Responsabilidade social corporativa
1.3.10. Um pacto global 
1.3.11. O comércio justo 

1.3.11.1. Definição internacional 

1.3.12. Bibliografia 

1.4. Desenvolvimento sustentável e educação 

1.4.1. Introdução 
1.4.2. Educação sobre e para o desenvolvimento sustentável 

1.4.2.1. Principais diferenças 

1.4.3. Sustentabilidade 

1.4.3.1. Conceito 

1.4.4. Desenvolvimento sustentável 

1.4.4.1. Conceito 

1.4.5. Componentes de desenvolvimento sustentável 
1.4.6. Princípios do desenvolvimento sustentável 
1.4.7. Educação para o desenvolvimento sustentável (EDS)

1.4.7.1. Definição 

1.4.8. História da educação para o desenvolvimento sustentável 

1.4.8.1. Conceito 

1.4.9. Reorientar a educação 
1.4.10. Diretrizes para o desenvolvimento sustentável 
1.4.11. Bibliografia 

1.5. Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) 

1.5.1. Introdução 
1.5.2. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 

1.5.2.1. Antecedentes 

1.5.3. Campanha do Milênio 
1.5.4. Resultados dos ODM 
1.5.5. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

1.5.5.1. Definição 
1.5.5.2. Quem está envolvido? 

1.5.6. O que são as ODS? 

1.5.6.1. Características 

1.5.7. Diferenças entre ODM e ODS 
1.5.8. Agenda do Desenvolvimento Sustentável

1.5.8.1. Agenda 2030 
1.5.8.2. Os ODSs são legalmente obrigatórios? 

1.5.9. Monitorando a realização dos ODSs 
1.5.10. Bibliografia 

1.6. Teorias sobre desenvolvimento sustentável 

1.6.1. Introdução 
1.6.2. Agentes de desenvolvimento 
1.6.3. Problemas da educação para o desenvolvimento sustentável 

1.6.3.1. Habilidades 

1.6.4. A ONU e seu trabalho de desenvolvimento 

1.6.4.1. A história do ONU 
1.6.4.2. A ONU e sustentabilidade 

1.6.5. Programa 21: Agenda 21 da ONU 

1.6.5.1. Objetivos da Agenda 21 

1.6.6. PNUD 

1.6.6.1. História da PNUD 
1.6.6.2. Objetivos do PNUD 

1.6.7. Outras teorias para apoiar o desenvolvimento sustentável 

1.6.7.1. Decrescimento 

1.6.8. Teorias alternativas ao desenvolvimento sustentável 

1.6.8.1. Ecodesenvolvimento 

1.6.9. Bibliografia 

1.7. Sociedade civil, movimentos sociais e processos de transformação 

1.7.1. Introdução 
1.7.2. Conceito de Movimento social 
1.7.3. Objetivos dos movimentos sociais 
1.7.4. Estrutura dos movimentos sociais 
1.7.5. Definições dos principais autores 
1.7.6. Desafio coletivo 
1.7.7. A busca de um objetivo comum 
1.7.8. Evolução dos movimentos sociais 
1.7.9. Participação e consolidação da democracia 
1.7.10. Os movimentos sociais mais importantes dos últimos anos na Europa
1.7.11. Bibliografia 

1.8. Desenvolvimento comunitário participativo 

1.8.1. Introdução 
1.8.2. Comunidade 

1.8.2.1. De quem depende o sucesso de uma Comunidade? 

1.8.3. Conceito de participação 
1.8.4. Conceito de desenvolvimento comunitário 
1.8.5. Definindo as características do Desenvolvimento Comunitário 
1.8.6. Processos para alcançar o desenvolvimento comunitário 

1.8.6.1. Diagnóstico participativo 
1.8.6.2. Plano de Desenvolvimento 
1.8.6.3. Planejamento participativo 
1.8.6.4. Plano de Desenvolvimento Comunitário 

1.8.7. Doze lições de Desenvolvimento Comunitário Participativo 
1.8.8. Fatores fundamentais 
1.8.9. Bibliografia 

1.9. Índice de Desenvolvimento Humano 

1.9.1. Introdução 
1.9.2. Índice de Desenvolvimento Humano 

1.9.2.1. Princípios do IDH 
1.9.2.2. Objetivos do IDH 
1.9.2.3. Limitações da IDH 
1.9.2.4. Tipos de indicadores 

1.9.3. Características do desenvolvimento humano 
1.9.4. Metodologia para calcular o IDH 
1.9.5. Outros índices de desenvolvimento humano 

1.9.5.1. Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à desigualdade 
1.9.5.2. Índice de desigualdade de gênero 
1.9.5.3. Índice de Pobreza Multidimensional (IPM)

1.9.6. PNUD- Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 
1.9.7. Conclusões 
1.9.8. Bibliografia 

1.10. Parcerias locais para o desenvolvimento 

1.10.1. Introdução
1.10.2. O que é uma ONGs para o Desenvolvimento?
1.10.3. Os movimentos de desenvolvimento do Estado
1.10.4. Pobreza zero

1.10.4.1. Objetivos
1.10.4.2. Estratégia de ação
1.10.4.3. Suas organizações constituintes

1.10.5. Coordenadora de ONGs para o Desenvolvimento Espanha

1.10.5.1. Objetivo
1.10.5.2. Planos estratégicos
1.10.5.3. Linhas estratégicas

1.10.6. Coordenadores automáticos
1.10.7. Grupos de Ação Social
1.10.8. Bibliografia

Módulo 2. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.1.1. Introdução 
2.1.2. O que é cooperação internacional para o desenvolvimento?
2.1.3. Objetivos e propósitos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.1.4. Objetivos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Português 
2.1.5. Evolução de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no Brasil 
2.1.6. Origens e evolução histórica da Cooperação Internacional 
2.1.7. Os planos de reconstrução da Europa no conflito bipolar 
2.1.8. Os processos de descolonização nos anos do pós-guerra 
2.1.9. Crise de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.1.10. Mudanças na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.1.11. Bibliografia 

2.2. Modalidades da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.2.1. Introdução 
2.2.2. Principais instrumentos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.2.2.1. Cooperação ao desenvolvimento 
2.2.2.2. Educação para o Desenvolvimento 
2.2.2.3. Assistência técnica, treinamento e pesquisa 
2.2.2.4. Ações humanitárias 

2.2.3. Outras ferramentas de Cooperação 

2.2.3.1. Cooperação econômica 
2.2.3.2. Ajuda financeira
2.2.3.3. Cooperação científica e tecnológica 
2.2.3.4. Ajuda alimentar 

2.2.4. Modalidades de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.2.5. Tipos de modalidades 

2.2.5.1. Modalidade de acordo com a origem dos fundos 

2.2.6. Tipos de ajuda de acordo com os atores que canalizam os fundos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.2.6.1. Bilateral 
2.2.6.2. Multilateralidade 
2.2.6.3. Cooperação descentralizada 
2.2.6.4. Cooperação não governamental 
2.2.6.5. Cooperação empresarial 

2.2.7. Dependendo da situação geopolítica e do nível de desenvolvimento dos países doadores e receptores 
2.2.8. De acordo com a existência ou não de limitações no uso dos fundos 
2.2.9. Outras ferramentas de cooperação Codesenvolvimento 

2.2.9.1. Intervenções de co-desenvolvimento 

2.2.10. Bibliografia 

2.3. Organizações Multilaterais 

2.3.1. O Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento 
2.3.2. Atores de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.3.3. Os atores do sistema de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento 
2.3.4. Definições relevantes da Organização Internacional (OI) 
2.3.5. Características das Organizações Internacionais 

2.3.5.1. Tipos de Organizações Internacionais 

2.3.6. Vantagens da Cooperação multilateral 
2.3.7. Contribuições das Organizações Internacionais para o Sistema Multilateral 
2.3.8. Instituições Financeiras Multilaterais (IMFs) 

2.3.8.1. Características das IFM 
2.3.8.2. Composição das IMFs 
2.3.8.3. Tipos de Instituições Financeiras Multilaterais 

2.3.9. Bibliografia 

2.4. Fontes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.4.1. Introdução 
2.4.2. Diferença entre Cooperação Governamental e Não Governamental 
2.4.3. Instituições Financeiras Multilaterais 
2.4.4. O Fundo Monetário Internacional (FMI) 
2.4.5. Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional EUA ID 

2.4.5.1. Quem é a audiência? 
2.4.5.2. História do EUA ID 
2.4.5.3. Setores de intervenção 

2.4.6. A União Europeia 
2.4.6.1. Objetivos da UE 
2.4.6.2. Objetivos gerais da ação externa da UE 

2.4.7. Instituições Multilaterais não financeiras 

2.4.7.1. Lista de Instituições Multilaterais Não Financeiras
2.4.7.2. Ações das Instituições Multilaterais Não Financeiras 

2.4.8. Organização das Nações Unidas 
2.4.9. Bibliografia 

2.5. Plano Diretor da Cooperação Espanhola 2018-2021 

2.5.1. Introdução 
2.5.2. Desafios de ação e gestão de para a Cooperação Espanhola 
2.5.3. O que é um plano diretor? 

2.5.3.1. Plano Diretor da Cooperação Espanhola 
2.5.3.2. Áreas que compõem o V Plano Diretor da CE 

2.5.4. Objetivos do Plano Diretor 

2.5.4.1. Objetivos gerais da ação externa da CID 

2.5.5. Prioridades geográficas para ação no âmbito do Plano Diretor da CID 
2.5.6. Agenda 2030 

2.5.6.1. O que é a Agenda 2030? 
2.5.6.2. Desenvolvimento da Agenda 2030 
2.5.6.3. Especificações gerais 
2.5.6.4. Implementação da Agenda 2030 

2.5.7. Bibliografia 

2.6. Ações humanitárias 

2.6.1. Introdução 
2.6.2. Ajuda Humanitária no Contexto Internacional 
2.6.3. Tendências em Ação Humanitária 
2.6.4. Principais objetivos da Ação Humanitária 
2.6.5. Primeira Estratégia de Ação Humanitária na Cooperação Espanhola 
2.6.6. AECID e Ação Humanitária 
2.6.7. O financiamento da Ação Humanitária e sua evolução 
2.6.8. Princípios do Direito Internacional dos Direitos Humanos e da Ação Humanitária 
2.6.9. Resumo 
2.6.10. Bibliografia 

2.7. Foco de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.7.1. Introdução 
2.7.2. O que é foco de gênero? 
2.7.3. Por que é importante integrar o gênero nos processos de desenvolvimento? 
2.7.4. A abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.7.5. Linhas estratégicas de trabalho sobre a abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.7.6. Objetivos do Quinto Plano Diretor de Cooperação Espanhola em termos de promoção dos direitos e oportunidades para homens e mulheres 
2.7.7. Objetivos prioritários de igualdade no CID 
2.7.8. Estratégia Setorial de Gênero na Cooperação Espanhola para o Desenvolvimento 
2.7.9. Guia de Integração da Perspectiva de Gênero 
2.7.10. Bibliografia 

2.8. Foco no dos Direitos Humanos na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.8.1. Introdução 
2.8.2. Direitos humanos 
2.8.3. Abordagem dos Direitos Humanos na Cooperação para o Desenvolvimento 
2.8.4. Como surgiu a abordagem dos direitos humanos 
2.8.5. Elementos que a abordagem dos DH à Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

2.8.5.1. Novo marco de referência: Padrões internacionais de Direitos Humanos Humanos 
2.8.5.2. Um novo olhar sobre o desenvolvimento da capacidade 
2.8.5.3. Participação em políticas públicas 
2.8.5.4. Prestação de contas 

2.8.6. Desafios do foco em Direitos Humanos em Intervenções de Cooperação para Desenvolvimento 
2.8.7. Desafios na identificação e formulação de projetos 
2.8.8. Desafios na execução de projetos 
2.8.9. Desafios na identificação e avaliação de projetos 
2.8.10. Bibliografia 

2.9. Mobilidade humana e migrações 

2.9.1. Introdução 
2.9.2. Migrações 

2.9.2.1. Os primeiros movimentos humanos 
2.9.2.2. Tipos de migração 
2.9.2.3. Causas de migrações 

2.9.3. Organização na era da globalização 

2.9.3.1. Melhoria das condições de vida 
2.9.3.2. Vulnerabilidade e migração 

2.9.4. Segurança humana e conflitos 
2.9.5. Desafios do Sistema Internacional de Asilo 
2.9.6. A ACNUDH 
2.9.7. Estratégia de migração baseada nos direitos humanos 
2.9.8. Bibliografia

Módulo 3. Concepção, monitoramento e avaliação de projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

3.1. Familiarizar-se com para o delineamento de projetos de cooperação internacional para o desenvolvimento 

3.1.1. Introdução 
3.1.2. Significado do projeto 
3.1.3. Tipos de projetos 
3.1.4. O Ciclo de projetos 
3.1.5. Passos para desenvolver um projeto 
3.1.6. Identificação 
3.1.7. Desenho 
3.1.8. Implementação e monitoramento 
3.1.9. Avaliação 
3.1.10. Bibliografia 

3.2. A abordagem do Marco Lógico 

3.2.1. Introdução 
3.2.2. O que é a abordagem do Marco Lógico? 
3.2.3. Aproximações ao método 
3.2.4. Definições de métodos 
3.2.5. Passos do método 
3.2.6. Conclusões 
3.2.7. Bibliografia 

3.3. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico (I) 

3.3.1. Introdução 
3.3.2. Análise da participação 
3.3.3. Critérios para a seleção dos beneficiários dos projetos 
3.3.4. Esquema dos resultados da análise da participação 
3.3.5. Dificuldades na análise da participação 
3.3.6. Regras ouro da análise da participação 
3.3.7. Casos práticos. 

3.3.7.1. Doenças na comunidade do Montecito 
3.3.7.2. Análise participação 

3.3.8. Bibliografia 

3.4. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico (II) 

3.4.1. Introdução 
3.4.2. Análise de problemas potenciais 
3.4.3. Como surge a árvore de problemas 
3.4.4. Passos para desenvolver uma árvore de problemas 
3.4.5. Problemas na elaboração uma árvore de problemas 
3.4.6. Conclusões 

3.4.6.1. Análise dos objetivos 
3.4.6.2. Árvore de problemas 

3.4.7. Bibliografia 

3.5. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico (III) 

3.5.1. Análise de alternativas 
3.5.2. Como realizar a análise das alternativas 
3.5.3. Critérios para avaliar alternativas 
3.5.4. Sequência para conduzir a análise de alternativas 
3.5.5. Conclusões 
3.5.6. Bibliografia 

3.6. A abordagem da Enfoque do Marco Lógico para a concepção de projeto 

3.6.1. Introdução 
3.6.2. Matriz de planejamento 

3.6.2.1. Lógica vertical 
3.6.2.2. Lógica horizontal 

3.6.3. Origem da matriz de planejamento 
3.6.4. Composição da matriz de planejamento 
3.6.5. Conteúdos. da matriz de planejamento 
3.6.6. Bibliografia 

3.7. Indicadores e avaliação de projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento dos Povos 

3.7.1. Introdução 
3.7.2. O que é viabilidade 
3.7.3. Fatores de Viabilidade 
3.7.4. Avaliação 
3.7.5. Tipos de avaliação 
3.7.6. Critérios de avaliação 
3.7.7. Projeto da avaliação 
3.7.8. Indicadores de avaliação 
3.7.9. Ferramentas de  coleção análise de dados 
3.7.10. Levantamento de informações 
3.7.11. Bibliografia 

3.8. Desenho do projeto de acordo com a Abordagem do Marco Lógico (II): Casos práticos. 

3.8.1. Introdução 
3.8.2. Apresentação de estudo de caso 

3.8.2.1. Doenças na comunidade do Montecito 

3.8.3. Anexos 
3.8.4. Bibliografia 

Módulo 4. ONGD e solidariedade local, regional e internacional

4.1. ONGs

4.1.1. Introdução
4.1.2. Significado da sigla ONG
4.1.3. O que é uma ONG

4.1.3.1. Definição e conceito.

4.1.4. Condições das ONGs
4.1.5. História e evolução das ONGs

4.1.5.1. Quando e como nascem

4.1.6. Funções das ONGs
4.1.7. Financiamento das ONGs

4.1.7.1. Fundos públicos
4.1.7.2. Fundos privados

4.1.8. Tipos de ONG
4.1.9. Funcionamento das ONGs
4.1.10. O Trabalho das ONG

4.2. Tipos de ONG

4.2.1. Introdução
4.2.2. Classificação ONGs mundiais

4.2.2.1. Tipos de classificação

4.2.3. Tipo de ONGs segundo sua orientação

4.2.3.1. Quantos tipos segundo sua orientação existem?

4.2.4. ONG de Caridade
4.2.5. ONG de serviços
4.2.6. ONG participativas
4.2.7. ONG de Defensa
4.2.8. Tipos de ONGs de acordo com sua área de atividade

4.2.8.1. Áreas

4.2.9. ONG de base comunitária
4.2.10. ONG cidadã
4.2.11. ONG Nacionais
4.2.12. ONG Internacionais

4.3. As ONGs: desenvolvimento e solidariedade

4.3.1. Introdução
4.3.2. Mudanças na Cooperação Internacional Popular para o Desenvolvimento e seu relacionamento com as ONGs

4.3.2.1. Principais linhas

4.3.3. O "Terceiro Mundo" e as ONGs
4.3.4. A era humanitária Da intervenção à aldeia global

4.3.4.1. Médicos Sem Fronteiras, Médicos do Mundo, etc.

4.3.5. Movimentos contra o Terceiro Mundo
4.3.6. ONGs e ciência

4.3.6.1. Pesquisa científica

4.3.7. A força de trabalho das ONGs
4.3.8. Vieses ideológicos das ONGs
4.3.9. Conclusões

4.4. Legislação das ONGs

4.4.1. Que tipo de legislação é aplicável às ONGs

4.4.1.1. Introdução

4.4.2. Leis específicas
4.4.3. Leis genéricas
4.4.4. Regulamentos estatal

4.4.4.1. Tipos de leis e decretos

4.4.5. Normas autonômicas

4.4.5.1. Introdução

4.4.6. Normas autonômicas de Andaluzia
4.4.7. Normas autonômicas de Canarias
4.4.8. Normas autônomas de Catalunha
4.4.9. Normas autonômicas do País Basco
4.4.10. Obrigações das Associações

4.5. Tipos de Associações existentes

4.5.1. Introdução
4.5.2. Diferenças entre Associações, Sindicatos, Federações ou Coordenadores e Conferências 
4.5.3. Associações juvenis
4.5.3.1. Definição e conceito.
4.5.4. Legislação sobre associações juvenis
4.5.5. Principais características das associações de jovens
4.5.6. Coordenadoras

4.5.6.1. Definição e conceito.
4.5.6.2. Objetivos

4.5.7. Características das coordenadoras
4.5.8. Federações

4.5.8.1. Definição e conceito.

4.5.9. Características e objetivos das federações
4.5.10. Tipos de federações

4.6. AECID e outras agências de cooperação regional

4.6.1. Introdução
4.6.2. AECID

4.6.2.1. Significado da sigla

4.6.3. Definição e conceito.
4.6.4. Objetivos
4.6.5. Missão

4.6.5.1. Visão da agência

4.6.6. Estrutura
4.6.7. Escritórios Técnicos da AECID
4.6.8. Modalidades e instrumentos de cooperação
4.6.9. Fundo para promoção do desenvolvimento
4.6.10. Conclusões

4.7. Setores de Cooperação da AECID

4.7.1. Introdução
4.7.2. Água e saneamento

4.7.2.1. Como trabalham?

4.7.3. Crescimento econômico

4.7.3.1. Como trabalham?

4.7.4. Cultura e ciência

4.7.4.1. Como trabalham?

4.7.5. Gênero

4.7.5.1. Como trabalham?

4.7.6. Educação

4.7.6.1. Como trabalham?

4.7.7. Desenvolvimento rural, segurança alimentar e nutrição

4.7.7.1. Como trabalham?

4.7.8. Governança democrática

4.7.8.1. Como trabalham?

4.7.9. Meio ambiente e mudança climática

4.7.9.1. Como trabalham?

4.7.10. Saúde

4.7.10.1. Como trabalham?

4.8. Países onde a AECID coopera

4.8.1. Introdução
4.8.2. Prioridades geográficas

4.8.2.1. O que são?

4.8.3. Países e territórios parceiros

4.8.3.1. Presente e futuro

4.8.4. América Latina
4.8.4.1. 12 projetos
4.8.5. Caribe
4.8.6. Norte da África e Oriente Próximo

4.8.6.1. Quatro projetos

4.8.7. África Subsahariana Ocidental
4.8.7.1. Três projetos
4.8.8. África Central, Oriental, e Austral

4.8.8.1. Três projetos

4.8.9. Ásia

4.8.9.1. Um projeto

4.9. Estratégia e gestão das ONGs

4.9.1. Introdução
4.9.2. Gestionar uma ONG
4.9.3. Planejamento estratégico da ONG

4.9.3.1. O que é?
4.9.3.2. Como se faz?

4.9.4. Gestionar a qualidade da ONG

4.9.4.1. Qualidade e compromisso

4.9.5. Partes  interessadas

4.9.5.1. Relação das partes interessadas

4.9.6. Responsabilidade social da ONG
4.9.7. Risco ético de terceiros
4.9.8. Relação entre as ONGs e o setor privado
4.9.9. Transparência e prestação de contas
4.9.10. Conclusões

4.10. ONGs nacionais e internacionais

4.10.1. ONG Nacionais

4.10.1.1. Projetos principais

4.10.2. ONG Internacionais

4.10.2.1. Projetos principais

4.10.3. ACNUR

4.10.3.1. História
4.10.3.2. Objetivos
4.10.3.3. Principais áreas de trabalho

4.10.4. Mercy Corps

4.10.4.1. Quem é a audiência?
4.10.4.2. Objetivos
4.10.4.3. Área de trabalho

4.10.5. Plano internacional

4.10.5.1. Quem é a audiência?
4.10.5.2. Objetivos
4.10.5.3. Principais áreas de trabalho 4.10.6. Médicos Sem Fronteiras
4.10.6.1. Quem é a audiência? 
4.10.6.2. Objetivos 
4.10.6.3. Área de trabalho

4.10.7. Ceras 

4.10.7.1. Quem é a audiência? 
4.10.7.2. Objetivos 
4.10.7.3. Principais áreas de trabalho 

4.10.8. Oxfam Intermó 
4.10.9. UNICEF 
4.10.10. Save the children

##IMAGE##

Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar seu crescimento profissional"

Programa Avançado de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

Mergulhe no emocionante mundo da cooperação internacional e contribua para a mudança positiva em comunidades ao redor do mundo com o Programa Avançado de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento da TECH Universidade Tecnológica. Este programa acadêmico fornece as ferramentas e conhecimentos essenciais para se tornar um especialista na elaboração e gestão de projetos de desenvolvimento sustentável no campo das humanidades. Nosso enfoque inovador se adapta às suas necessidades com aulas online, permitindo que você acesse uma educação de alta qualidade de qualquer lugar e a qualquer momento. Na TECH Universidade Tecnológica, estamos comprometidos em proporcionar uma capacitação de ponta no campo das humanidades e cooperação internacional.

Apoie projetos de cooperação internacional com a TECH

O Programa Avançado de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento o preparará para enfrentar os desafios mais urgentes que o mundo enfrenta hoje. Você aprenderá a projetar estratégias eficazes de cooperação internacional, avaliar o impacto de projetos e promover o desenvolvimento sustentável em comunidades desfavorecidas. Nossos instrutores são especialistas no campo da cooperação internacional e desenvolvimento humano, com ampla experiência na gestão de projetos bem-sucedidos ao redor do mundo. Eles o guiarão por meio de casos de estudo reais e fornecerão as habilidades e estratégias necessárias para enfrentar os desafios únicos deste campo em constante evolução. Não perca a oportunidade de avançar em sua carreira no campo das humanidades e cooperação internacional. Junte-se a nós na TECH Universidade Tecnológica e descubra como o Programa Avançado de Gestão, Elaboração e Avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento pode impulsionar seu futuro profissional. Torne-se um líder na cooperação internacional e contribua para o desenvolvimento sustentável global. Seu futuro em humanidades e cooperação internacional está a apenas um clique de distância.