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A atualização dos conhecimentos é um fator chave para o bom desempenho da prática odontológica. Em uma idade precoce, , o aparecimento de cárie e outros traumatismos dentários, típicos desta etapa do desenvolvimento humano, é de grande relevância para o profissional devido a sua detecção constante no consultório. Apesar do debate científico sobre o surgimento desta patologia em idade precoce, ela está associada às características sociais, culturais e econômicas da população e até mesmo aos hábitos de alimentação em mamadeira, placa bacteriana ou hábitos de higiene oral. Esta controvérsia, assim como as várias patologias que o profissional deve enfrentar, serão tratadas em profundidade neste Programa avançado.

Durante 6 meses, os alunos que fizerem este curso poderão atualizar seus conhecimentos sobre os fundamentos da Odontologia Pediátrica, assim como a patologia e a terapêutica da cárie dentária, o diagnóstico do traumatismo dentário e a patologia e terapêutica da polpa dentária. Tudo isso, com conteúdo multimídia enriquecido por resumos em vídeo de cada tópico, vídeos detalhados, resumos interativos e casos clínicos reais disponibilizados pelos profissionais especializados que formam este curso.

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Módulo 1.  Odontopediatria: fundamentos

1.1. Introdução à odontopediatria 

1.1.1. O que é Odontopediatria e qual é o papel dela na odontologia atual? 
1.1.2. Visão e objetivos do odontopediatra 
1.1.3. Desenvolvimento histórico da Odontologia Pediátrica 
1.1.4. O cuidado integral ou total do paciente infantil 
1.1.5. Diferenças entre a odontologia pediátrica e outras especialidades odontológicas. Diferenças entre o paciente pediátrico e o adulto 
1.1.6. Características de um odontopediatra "ideal" e os desafios futuros do atendimento odontológico pediátrico 

1.2. Exame clínico na Odontopediatria 

1.2.1. Primeira visita na Odontopediatria: objetivos, exigências e ferramentas 
1.2.2. Prontuário odontológico: finalidade, fundamentos e estrutura 
1.2.3. Exame clínico: finalidade, características e estrutura 
1.2.4. Exame clínico extrabucal 
1.2.5. Exame clínico intrabucal 
1.2.6. Avaliação da higiene bucal 
1.2.7. Avaliação da dieta 

1.3. Exames radiológicos e complementares 

1.3.1. Exames radiológicos 

1.3.1.1. Vantagens Tipos 
1.3.1.2. Radiografias extra-orais: ortopantomografia , lateral do crânio, radiografia do pulso - objetivos 
1.3.1.3. Vantagens Quando realizá-las e suas desvantagens 
1.3.1.4. Radiografias intrabucais. Radiografias de asa de mordida, periapicais e oclusais: objetivos, indicações, vantagens, desvantagens e materiais. Critérios: idade e risco de cáries 

1.3.2. Testes complementares 

1.3.2.1. Exames de laboratório: utilidade 
1.3.2.2. Modelos de estudo: indicações 
1.3.2.3. Fotografias clínicas: vantagens 

1.4. Diagnóstico e plano de tratamento 

1.4.1. O processo de diagnóstico Conceito 
1.4.2. Informações: necessidade e exigência 
1.4.3. Diagnóstico provisório, diagnóstico diferencial e diagnóstico definitivo 
1.4.4. Processo de tratamento: objetivos 
1.4.5. Tratamento adequado: fundamentação, requisitos, objetivos e fases 

1.4.5.1. Fase imediata (medidas urgentes) 
1.4.5.2. Fase sistêmica (alertas médicos) 
1.4.5.3. Fase preparatória (medidas preventivas) 
1.4.5.4. Fase corretiva (cirurgia dentária) 
1.4.5.5. Fase de manutenção 
1.4.5.6. Cronograma ou planejamento orientado pelos agendamentos: importância

1.5. Cronologia e morfologia da dentição decídua e permanente, erupção e oclusão dentária 

1.5.1. Cronologia da dentição humana Importância 
1.5.2. Os estágios de desenvolvimento dentário de Nolla 
1.5.3. Morfologia da dentição decídua Importância Características 
1.5.4. Diferenças entre dentes decíduos (DD) e dentes permanentes (DP) 
1.5.5. Características gerais do grupo de incisivos decíduos 
1.5.6. Implicações clínicas das diferenças entre DD e DP 
1.5.7. Características gerais do grupo de caninos decíduos 
1.5.8. Características gerais do grupo de molares decíduos 

1.6. Nomenclatura e sistemas de identificação odontológica 

1.6.1. Introdução 
1.6.2. Orientação para a identificação de dentes. Forma e cor, presença de mamelões, estado de erupção, idade cronológica e histórico de extrações prematuras. 
1.6.3. Nomenclatura da dentição decídua e permanente 
1.6.4. Sistemas de identificação odontológica 

1.6.4.1. Sistema internacional ou FDI 
1.6.4.2. Sistema universal ou americano 
1.6.4.3. Sistema Zsigmondy o Palmer 
1.6.4.4. Sistema Haderup ou alemão

Módulo 2. Traumatismo dentário. Diagnóstico e tratamento  

2.1. Diagnóstico, classificação e exame do paciente traumatizado  
2.2. Manejo das fraturas na dentição jovem  
2.3. Manejo das luxações na dentição jovem  
2.4. Manejo das Avulsões na dentição jovem  
2.5. Manejo das trauma na dentição decídua 

Módulo 3. Patologia e tratamento das polpa dentárias 

3.1. Patologia da polpa na dentição decídua (DD)  

3.1.1. Peculiaridades dos dentes decíduos em relação ao envolvimento da polpa  
3.1.2. Desenvolvimento da polpa pós-eruptiva em dentes decíduos  
3.1.3. Características do complexo dentino-pulpar na DD  
3.1.4. Diagnóstico  

3.1.4.1. Fatores gerais: patologias que contraindicam o tratamento da polpa  
3.1.4.2. Fatores regionais  
3.1.4.3. Fatores locais  

3.1.5. Histórico da dor  

3.1.5.1. Estimulado, térmico/químico, dor intermitente 
3.1.5.2. Dores espontâneas, noturnas, prolongadas 
3.1.5.3. Exame clínico: mucosa e dentes Confiabilidade dos testes de vitalidade pulpar 
3.1.5.4. Exame radiológico: informações proporcionadas 
3.1.5.5. Classificação 

3.1.5.5.1. Condições em crianças  
3.1.5.5.2. Polpa saudável: clínica e radiologia  
3.1.5.5.3. Pulpite reversível: clínica e radiologia  
3.1.5.5.4. Púlpito irreversível: clínica e radiologia  
3.1.5.5.5. Necrose pulpar: clínica e radiológica  

3.2. Tratamento da polpa nos dentes decíduos  

3.2.1.  Proteção da polpa 

3.2.1.1. Indicações. Objetivos  

3.2.2. Tratamento indireto da polpa  

3.2.2.1. Indicações  
3.2.2.2. Objetivos  
3.2.2.3. Pinos  
3.2.2.4. Procedimento  

3.2.3. Pulpotomia  

3.2.3.1. Conceito  
3.2.3.2. Objetivo 
3.2.3.3. Indicações e contraindicações  
3.2.3.4. Medicamentos que atuam na polpa: tipos e modo de ação
3.2.3.5. Procedimento  
3.2.3.6. Reconstrução da coroa remanescente  

3.2.4. Pulpectomia  

3.2.4.1. Conceito  
3.2.4.2. Objetivo  
3.2.4.3. Indicações e contraindicações  
3.2.4.4. Materiais para o preenchimento dos dutos Requisitos, tipos e modo de ação 

3.2.5. Procedimento  
3.2.6. Reconstrução da coroa remanescente  

3.3. Patologia pulpar na dentição permanente jovem (DPJ)  

3.3.1. Avaliação do estado pulpar  

3.3.1.1. Antecedentes  
3.3.1.2. Exame clínico  
3.3.1.3. Exame radiográfico  
3.3.1.4. Testes de vitalidade  
3.3.1.5. Avaliação direta da polpa  

3.3.2. Determinação do prognóstico do dente afetado  

3.4. Tratamento da polpa nos dentes permanentes jovens  

3.4.1. Revestimento indireto da polpa  

3.4.1.1. Objetivos  
3.4.1.2. Contraindicações  
3.4.1.3. Procedimento  
3.4.1.4. Critérios para o sucesso ou fracasso do tratamento em sua evolução  

3.4.2. Revestimento direto da polpa  

3.4.2.1. Objetivos  
3.4.2.2. Contraindicações 
3.4.2.3. Procedimento  
3.4.2.4. Critérios para o sucesso ou fracasso do tratamento em sua evolução 

3.4.3. Apicificação  

3.4.3.1. Objetivos  
3.4.3.2. Contraindicações  
3.4.3.3. Procedimento  
3.4.3.4. Revisões periódicas  
3.4.3.5. Critérios para o sucesso ou fracasso do tratamento em sua evolução  

3.4.4. Apicigênese  

3.4.4.1. Objetivos  
3.4.4.2. Contraindicações  
3.4.4.3. Procedimento  
3.4.4.4. Revisões periódicas  
3.4.4.5. Critérios para o sucesso ou fracasso do tratamento em sua evolução

Módulo 4.  Patologia e tratamento das cáries dentárias 

4.1. Cáries dentárias Etologia, patogênese e manifestações clínicas 

4.1.1. Conceito da doença cárie 
4.1.2. Relevância da doença cárie nos dias de hoje 
4.1.3. Fatores etiológicos da doença cárie 

4.1.3.1. Fatores do hospedeiro: dentes e saliva 
4.1.3.2. Fatores relacionados à microbiologia da placa 
4.1.3.3. Fatores relacionados à dieta: fatores dependentes dos alimentos ingeridos Fatores dietéticos dependentes do indivíduo 
4.1.3.4. Fatores dependentes do contexto cultural e sócio-econômico do indivíduo 

4.1.4. Patogênese da lesão de cárie 

4.1.4.1. Processo de desmineralização/remineralização O pH crítico 
4.1.4.2. A regulação bucal das flutuações de pH e remineralização 

4.1.5. Manifestações clínicas da lesão de cáries 

4.1.5.1. Lesões incipientes de cárie 
4.1.5.2. Lesões cavitadas de cárie 

4.1.6. Epidemiologia da cáries dentária 

4.1.6.1. Cáries na dentição decídua 
4.1.6.2. Cáries na dentição mista 
4.1.6.3. Cárie na dentição jovem permanente 

4.2. Diagnóstico da cárie dental 

4.2.1. Detecção e diagnóstico de lesões de cárie 
4.2.1.1. Métodos que não requerem suporte tecnológico: método visual e método tátil 
4.2.1.2. Métodos com suporte tecnológico: métodos radiológicos, métodos baseados na luz visível, métodos baseados na luz laser, métodos baseados em ultrassom e métodos baseados em corrente elétrica. 
4.2.1.3. Avaliação da atividade lesiva: sistema ICDAS 
4.2.1.4. Determinação do risco de cárie no paciente 

4.3. Cáries da primeira infância Early Childhood Caries (ECC) 

4.3.1. Alimentação até os 6 meses de idade 

4.3.1.1. Amamentação exclusiva sob demanda: sua influência no desenvolvimento craniofacial Benefícios 
4.3.1.2. Mamadeira: indicações e conseqüências do uso 

4.3.2. O processo de erupção: linha do tempo 
4.3.3. As funções da dentição decídua 
4.3.4. Alimentação após a erupção do primeiro dente: ablactação 
4.3.5. Alimentação após a erupção dos segundos molares decíduos 
4.3.6. Aleitamento materno prolongado: conceito e riscos 
4.3.7. Cáries na primeira infância 

4.3.7.1. Conceito 
4.3.7.2. Tipos 
4.3.7.3. Hábitos de transmissibilidade e janela de infecciosidade 
4.3.7.4. Características: rápida evolução: razões 
4.3.7.5. Consequências 

4.4. Remineralização terapêutica das lesões incipientes da cárie

4.4.1. Objetivos e exigências da remineralização terapêutica 
4.4.2. Produtos e sistemas de remineralização 

4.4.2.1. Fluoreto: mecanismo de ação para remineralização 
4.4.2.2. Complexos de fosfato de caseína e fosfato de cálcio amórfico (CPP-ACP): natureza, mecanismos de ação, apresentações e modo de uso 
4.4.2.3. Novos materiais de remineralização. Materiais derivados da nanotecnologia: nanohidroxiapatita e nanocarbonato de apatita. Cristais bioativos à base de fosfosilicato de sódio e cálcio amorfo 
4.4.2.4. Produtos alternativos para promover a remineralização 

4.5. Tratamento de lesões cavitadas de cárie Princípios 

4.5.1. Objetivos da cirurgia odontológica em crianças 
4.5.2. Fatores que modificam a cirurgia dentária em crianças 

4.5.2.1. Conduta 
4.5.2.2. Desenvolvimento da dentição 
4.5.2.3. Extensão e profundidade de lesões cavitadas de cárie 
4.5.2.4. Estado sistêmico do paciente 
4.5.2.5. Características morfológicas dos dentes decíduos 

4.5.3. Princípios da odontologia minimamente invasiva 

4.5.3.1. Remoção mínima do tecido dentário necessário 
4.5.3.2. Preservação da vitalidade da polpa 
4.5.3.3. Uso de materiais bioativos 

4.5.4. Isolamento absoluto 

4.5.4.1. Objetivos 
4.5.4.2. Materiais e sua adaptação às crianças: dique, braçadeiras e arco de Young 
4.5.4.3. Técnicas de colocação de acordo com a idade: pré-escolares, crianças em idade escolar e adolescentes 

4.6. Selantes para fossas e fissuras (SFF) Restaurações de Resina Preventiva (RPR) 

4.6.1. Introdução. Experiências anteriores com selantes de fissura 

4.6.1.1. Tipos de fissuras 
4.6.1.2. Propriedades cariostáticas 
4.6.1.3. Tipos de selantes 
4.6.1.4. Seleção de doentes: indicações e contra-indicações 
4.6.1.5. Técnica de colocação 
4.6.1.6. Como evitar a fratura e queda dos selantes de fissuras 

4.6.2. Restaurações de Resina Preventiva (RPR) 

4.6.2.1. Conceito 
4.6.2.2. Tipos 
4.6.2.3. Técnica de colocação 

4.7. Tratamento Restaurador Atraumático (TRA) Tratamento Restaurador Temporário (TRT) 

4.7.1. Introdução. Conceito 
4.7.2. Princípios do TRA e sua evolução para a TRT 

4.8. Tratamento de lesões cavitadas de cárie Materiais 

4.8.1. Materiais de proteção de polpa 

4.8.1.1. Hidróxido de cálcio: mecanismo de ação Indicações. Vantagens e desvantagens 

4.8.2. Ionômero de vidro: autopolimerizável e fotopolimerizável 

4.8.2.1. Novos materiais bioativos 

4.8.3. Materiais para restauração dental 

4.8.3.1. Ionômero restaurador de vidro: características, indicações, contraindicações, vantagens, desvantagens e modo de uso 
4.8.3.2. Resinas compostas ou compósitos Conceito e tipos 
4.8.3.3. Princípios de uso 
4.8.3.4. Preparação da estrutura dental restante para o uso de compósitos: Adesivos dentinários: tipos disponíveis atualmente e critérios de seleção 

4.9. Tratamento de grandes lesões de cárie cavitadas na odontopediatria 

4.9.1. Lesões complexas em dentes decíduos e permanentes 

4.9.1.1. Características e consequências 
4.9.1.2. Opções de tratamento na dentição decídua e permanente 

4.9.2. Tratamento de molares: coroas pré-formadas 

4.9.2.1. Indicações. Vantagens e desvantagens 
4.9.2.2. Tipos: coroas metálicas pré-formadas Coroas estéticas pediátricas 
4.9.2.3. Técnica de preparação, adaptação e cimentação de coroas metálicas. Coroas com defeito e complicações 
4.9.2.4. Técnica de preparação e cimentação de coroas estéticas pediátricas  e cimentação 
4.9.2.5. Coroas com defeito e complicações 

4.9.3. Tratamento dos dentes anteriores 

4.9.3.1. Coroas de acetato pré-formadas Indicações e contraindicações Procedimento. Complicações 
4.9.3.2. Coroas estéticas pediátricas. Preparação de coroas estéticas pediátricas e cimentação  
4.9.3.3. Coroas com defeito e complicações 

4.9.4. Tratamento dos dentes anteriores 

4.9.4.1. Coroas de acetato pré-formadas 
4.9.4.2. Indicações e contraindicações 
4.9.4.3. Procedimento 
4.9.4.4. Complicações

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