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Apresentação
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Módulo 1. Composição Química dos Alimentos e a Qualidade das Matérias-Primas para Ruminantes e Não Ruminantes
1.1. Principais conceitos sobre matérias-primas utilizadas na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.1.1. Introdução
1.1.2. Composição química dos alimentos
1.1.2.1. Água e matéria seca
1.1.2.2. Matéria orgânica e minerais
1.1.2.3. Alimentos ricos em proteínas
1.1.2.4. Alimentos energéticos
1.1.2.5. Vitaminas
1.1.3. Forragem fresca (verde)
1.1.3.1. Cereais de inverno, cereais de verão e pastagem
1.1.4. Forragens conservadas
1.1.4.1. Silagem, feno e outros tipos de forragens conservadas (fenolagem, ensilagem)
1.1.4.1.1. Silagem
1.1.4.1.2. Feno e fenação
1.1.5. Concentrados energéticos e protéicos
1.1.5.1. Concentrados energéticos
1.1.5.2. Concentrado proteico
1.2. Subprodutos de origem vegetal utilizados na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.2.1. Grãos de cereais
1.2.1.1. Milho
1.2.1.1.1. Farelo de trigo, farelo ou farelo de milho
1.2.1.1.2 Corn Glúten feed e Corn Glúten Meal
1.2.1.1.2.1 Corn Glúten Glúten Feed
1.2.1.1.2.2 Corn Glúten Meal
1.2.1.2. Grãos de sorgo
1.2.1.3. Grãos de aveia, cevada e trigo
1.2.1.3.1. Grãos de aveia
1.2.1.3.2. Grãos de cevada
1.2.1.3.3 Grãos de trigo
1.2.1.3.3.1. Farelo ou farinha de milho
1.2.2. Subprodutos do arroz
1.2.2.1. Farelo ou Farinha de Arroz
1.2.3. Subprodutos de oleaginosas
1.2.3.1. Algodão
1.2.3.1.1. Semente de algodão
1.2.3.1. Farinha de algodão
1.2.3.2. Soja
1.2.3.2.1 Grãos de soja
1.2.3.2.2. Casca de soja
1.2.3.2.3. Farinha de soja
1.2.3.3. Girassol
1.2.3.3.1. Casca de girassol
1.2.3.3.2. Farinha de girassol
1.2.4. Subprodutos hortícolas
1.2.4.1. Resíduos da cultura do pepino para salada
1.2.4.2. Resíduos da cultura do melão
1.2.4.3. Resíduos da cultura do tomate
1.3. Subprodutos de origem animal utilizados na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.3.1. Indústria de laticínios
1.3.1.1. Permeado de soro
1.3.1.2. Soro de queijo e manteiga
1.3.2. Indústria pesqueira
1.3.2.1. Farinha de peixe
1.3.3. Indústria da carne
1.3.3.1. Gordura animal reciclada
1.3.4. Produção avícola
1.3.4.1. Farinha de penas
1.3.4.1.1. Processos para melhorar a digestibilidade
1.3.4.1.2. Formas de abastecimento
1.3.4.2. Cama de de frangos/galinhas (esterco de aves)
1.4. Gorduras e óleos na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.4.1. Valor nutricional das gorduras na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.4.1.1. Fontes e tipos de gordura
1.4.1.1.1. Gordura amarela (ou gordura de restaurante)
1.4.1.1.2. Sebo
1.4.1.1.3. Gorduras misturadas
1.4.1.1.4. Extrato de sabão e outras fontes de gordura
1.4.1.2. Fatores que afetam a digestibilidade da gordura em ruminantes e não ruminantes
1.4.1.2.1. Ácidos graxos livres
1.4.1.2.2. Proporção de ácidos graxos saturados e insaturados
1.4.1.2.2.1. Método de adição e nível de inclusão
1.4.1.2.2.2. Gordura protegida
1.4.1.2.2.2.1. Sais de cálcio de ácidos graxos ou sabonetes protegidos
1.4.1.2.2.2.2. Gorduras saturadas com diferentes graus de hidrogenação
1.4.1.3. Óleos na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.4.1.3.1. Óleo de palma africana
1.4.1.3.2. Outros óleos vegetais
1.5. Probióticos, prebióticos, enzimas e ácidos orgânicos em alimentos para ruminantes e não ruminantes
1.5.1. Características e classificação dos probióticos e prebióticos
1.5.1.1. Prebiótico
1.5.1.1.1. Tamponamento ruminal
1.5.1.1.2. Ácidos orgânicos: málico e fumárico
1.5.1.1.3 Extratos vegetais: óleos essenciais
1.5.1.1.4. Enzimas
1.5.1.2 Probiótico
1.5.1.3 Simbióticos
1.5.2. Mecanismos de ação e resposta produtiva
1.5.2.1. Efeitos sobre animais jovens
1.5.2.2. Efeitos sobre animais adultos
1.5.3. Levedura de cerveja
1.5.3.1. Redução de odores desagradáveis e fezes firmes
1.5.3.2. Efeitos nos animais em crescimento e acabamento
1.5.3.3. Efeitos sobre vacas leiteiras
1.5.3.4. Efeitos sobre ovelhas leiteiras
1.5.3.5. Efeitos sobre cabras leiteiras
1.6. Aditivos líquidos, blocos multinutricionais e suplemento ativador ruminal para ruminantes
1.6.1. Características dos aditivos líquidos energéticos, proteicos e minerais.
1.6.2. Blocos multinutricionais (BM) e Suplemento Ativador de Rúmen (SAR)
1.6.2.1. Procedimento para a preparação de BM e SAR
1.6.2.1.1. Proporções dos ingredientes e composição química do BM e SAR
1.6.2.1.1.1. Composição do "BM" ou "SAR" com "Smartfeed"
1.6.2.1.1.2 Composição do "BM" ou "SAR" com "Nutriliq 2050" (incluindo ureia)
1.6.2.1.1.3. Composição do "BM" ou "SAR" com Glicose ou Melaço"
1.6.2.1.1.4 Composição dos sais minerais dos BM e SAR
1.6.2.2. Finalidade de cada ingrediente
1.6.2.3. Diferenças entre BM e SAR
1.6.2.4. Formas de fornecimento e consumo de BM ou SAR
1.6.2.5. Trabalho experimental
1.7. Glicerol e farinha de milho e sorgo para alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.7.1. Glicerol
1.7.1.1. Principais características do glicerol
1.7.1.2. Composição química do glicerol para consumo animal
1.7.1.3. Resposta produtiva
1.7.1.4. Recomendações
1.7.2. Farinhas de milho e sorgo
1.7.2.1. Composição química
1.7.2.2. Farinha seca ou úmida
1.7.2.3. Recomendações
1.8. Taninos, saponinas e óleos essenciais em ruminantes
1.8.1. Efeito sobre as bactérias ruminais
1.8.2. Efeitos sobre os protozoários
1.8.3. Efeitos sobre os fungos do rúmen
1.8.4. Efeito sobre as bactérias metanogênicas
1.8.5. Efeito dos metabólitos secundários das plantas sobre
1.8.5.1. Efeitos sobre a digestibilidade
1.8.5.2. Efeitos sobre os parâmetros de fermentação ruminal
1.8.5.2.1. Ácidos Graxos Voláteis(AGV)
1.8.5.2.2. Concentração de amônia
1.8.5.2.3. Produção de gás
1.8.5.2.4. Impactos sobre a Degradação ruminal e a digestibilidade da MS e da parede celular
1.8.5.2.5. Impactos na degradação ruminal e na digestibilidade da proteína
1.8.5.2.6. Impactos na cinética de trânsito da digesta
1.8.5.3. Efeitos sobre a metanogênese
1.8.6. Adaptações ao consumo de tanino
1.8.7. Efeitos positivos dos taninos sobre o metabolismo não animal e alguns resultados de produção
1.9. Micotoxinas e contaminações em concentrados, forragens concentradas de ruminantes e não ruminantes
1.9.1. Características das micotoxinas, tipologia de fungos e condições propícias
1.9.2. Diagnóstico clínico de micotoxinas, sintomatologia e doenças associadas que afetam ruminantes e não ruminantes
1.9.2.1. Ruminantes
1.9.2.1.1. Sensibilidade
1.9.2.1.2. Algumas sintomatologias
1.9.2.1.3. Sintomatologia associada às doenças
1.9.2.1.4. Micotoxinas e micotoxicose em aves e suínos. Sintomatologia e doenças associadas
1.9.2.1.4.1. Aflatoxinas
1.9.2.1.4.2. Ocratoxinas
1.9.2.1.4.3. T-2 e DAS
1.9.2.1.4.4. Fumonisina
1.9.2.1.4.5. DON (vomitoxina)
1.9.2.2. Não ruminantes
1.9.2.2.1. Micotoxinas e micotoxicose em aves e suínos. Sintomatologia e doenças associadas
1.9.2.2.1.1. Aflatoxina
1.9.2.2.1.2. Ocratoxina
1.9.2.2.1.3. Tricotecenos
1.9.2.2.1.4. Zearalenona
1.9.2.2.1.5. Fumonisinas
1.9.2.2.2. Uso de substâncias absorventes de micotoxinas na alimentação de ruminantes e não ruminantes
1.9.3. Fatores no desenvolvimento de fungos e suas micotoxinas
1.9.3.1. No campo
1.9.3.2. Durante o armazenamento dos concentrados
1.10. Análise e controle de qualidade dos ingredientes utilizados em ruminantes e não ruminantes
1.10.1. Determinações químicas
1.10.1.1. Matéria seca (MS)
1.10.1.2. Matéria orgânica (MO) e cinzas
1.10.1.3. Digestibilidade da matéria seca
1.10.1.3.1. Métodos diretos
1.10.1.3.2. Métodos “in vivo”
1.10.1.4. Métodos indiretos
1.10.1.4.1. Método por "diferença"
1.10.1.4.2. Marcadores internos
1.10.1.4.3. Lignina
1.10.1.4.4. Sílica
1.10.1.4.5. Cinzas insolúveis em ácido
1.10.1.5. Marcadores externos
1.10.1.5.1. Alimentos tingidos
1.10.1.5.2. Óxido crômico
1.10.1.5.3. Elementos de terras raras
1.10.1.5.4. Fibra tratada com cromo mordente
1.10.1.5.5. Marcadores solúveis em água
1.10.1.5.6. Alcanos
1.10.1.6. Método “in vitro”.
1.10.1.6.1. Digestibilidade "in vitro" da Matéria Seca (DMS)
1.10.1.6.2. Fibra em Detergente Neutro (FDN)
1.10.1.6.3. Digestibilidade “in vitro” da Fibra em Detergente Neutro (DFDN)
1.10.1.6.4.4. Fibra em Detergente Ácido (FDA)
1.10.1.7. Proteína
1.10.1.7.1. Proteína bruta (nitrogênio total, PB)
1.10.1.7.2. Proteína Bruta Solúvel (PSOL)
1.10.1.7.3. Nitrogênio ligado à fibra em detergente neutro (NIDA)
1.10.1.5. Extrato Etéreo (EE)
1.10.1.6. Carboidratos Solúveis em Água (CSA)
1.10.1.7. Lignina, celulose, hemicelulose e sílica (LIG, CEL, HEM, SIL)
1.10.1.8. Taninos
1.10.1.9. PH em amostras de silagem
1.10.1.10. Tamanho de partícula
1.10.2. Resumo de algumas técnicas de laboratório
1.10.2.1. Nitrogênio total (semi-micro kjeldahl).
1.10.2.2. Digestibilidade "in vitro" (Tilley Terry modificado. Método de acidificação direta)
1.10.2.3. Fibra neutra detergente (FND) (com equipamento ANKOM).
1.10.2.4. Fibra ácida detergente (FAD) (com equipamento ANKOM).
1.10.2.5. Carboidratos não estruturais solúveis (CNES) - Método Antrona, desenvolvido pela A.J. Silva (Viscosa-Brasil).
1.10.2.6. Amido total ( Kit Megazyme Enzyme - AA/AMG) (Método AACC 76-12)
Módulo 2. Aditivos na alimentação animal
2.1. Definições e tipos de aditivos utilizados na alimentação animal
2.1.1. Introdução
2.1.2. Classificação das substâncias aditivas
2.1.3. Aditivos de qualidade
2.1.4. Aditivos que melhoram o desempenho
2.1.5. Nutracêuticos
2.2. Anticoccidianos e antibióticos promotores de crescimento
2.2.1. Tipos de anticoccidianos
2.2.2. Programas anticoccidianos
2.2.3. Antibióticos promotores de crescimento e abordagens de uso
2.3. Enzimas
2.3.1. Fitase
2.3.2. Carboidrases
2.3.3. Proteases
2.3.4. β-mananase
2.4. Antifúngicos e aglutinantes de micotoxinas
2.4.1. Importância da contaminação fúngica
2.4.2. Tipos de fungos que contaminam os grãos
2.4.3. Substâncias com propriedades antifúngicas
2.4.4. O que são micotoxinas?
2.4.5. Tipos de micotoxinas
2.4.6. Tipos de aglutinantes
2.5. Acidificadores e ácidos orgânicos
2.5.1. Objetivos e abordagens para o uso de acidificantes em aves e suínos
2.5.2. Tipos de acidificantes
2.5.3. O que são os ácidos orgânicos?
2.5.4. Principais ácidos orgânicos utilizados
2.5.5. Mecanismos de ação
2.5.6. Características tecnológicas dos agentes acidificantes
2.6. Antioxidantes e agentes pigmentantes
2.6.1. Importância dos antioxidantes na alimentação balanceada e na nutrição animal
2.6.2. Antioxidantes naturais e sintéticos
2.6.3. Como funcionam os antioxidantes?
2.6.4. Pigmentação do ovo e do frango
2.6.5. Fontes de pigmentação
2.7. Probióticos, prebióticos, simbióticos
2.7.1. Diferenças entre probióticos prebióticos e simbióticos
2.7.2. Tipos de probióticos e prebióticos
2.7.3. Abordagens e estratégias de uso
2.7.4. Benefícios na avicultura e na suinocultura
2.8. Produtos para controle de odores
2.8.1. Qualidade do ar e controle de amoníaco na avicultura
2.8.2. A Yucca Shidigera
2.8.3. Controle de odores na suinocultura
2.9. Fitogênicos
2.9.1. O que são aditivos fitogênicos?
2.9.2. Tipos de aditivos fitogênicos
2.9.3. Processos de aquisição
2.9.4. Mecanismos de ação
2.9.5. Óleos essenciais
2.9.6. Flavonoides
2.9.7. Substâncias pungentes, saponinas, taninos e alcaloides
2.10. Bacteriófagos e outras novas tecnologias
2.10.1. O que são bacteriófagos??
2.10.2. Recomendações de uso.
2.10.3. Proteínas e peptídeos bioativos.
2.10.4. Imunoglobulinas de ovos.
2.10.5. Aditivos para a correção de perdas no processo
Módulo 3. Fabricação de Alimentos Balanceados: Processos, Controle de Qualidade e Pontos Críticos
3.1. Da fórmula ao processamento de alimentos, aspectos a considerar
3.1.1. O que é uma fórmula de alimentação balanceada e quais informações ela deve conter?
3.1.2. Como ler e analisar uma fórmula de alimentação balanceada?
3.1.3. Preparação de matérias-primas e aditivos
3.1.4. Preparação dos equipamentos
3.1.5. Análise básica de custos na Fabricação de Alimentos Balanceados
3.2. Armazenamento de grãos
3.2.1. Processo de recebimento da matéria-prima
3.2.2. Amostragem de matérias-primas
3.2.3. Análise básica na recepção
3.2.4. Tipos e características de armazenamento
3.3. Armazenamento de líquidos e subprodutos de origem animal
3.3.1. Produtos líquidos e características de manejo e armazenagem
3.3.2. Dosagem de produtos líquidos
3.3.3. Armazenamento de subprodutos animais e regras de controle
3.4. Etapas do processo de fabricação da ração
3.4.1. Pesagem
3.4.2. Moagem
3.4.3. Mistura
3.4.4. Adição de líquidos
3.4.5. Condicionamento
3.4.6. Peletização
3.4.7. Resfriamento
3.4.8. Empacotamento
3.4.9. Outros processos
3.5. Moagem e consequências nutricionais
3.5.1. Finalidade da moagem
3.5.2. Tipos de moinhos
3.5.3. Eficiência da moagem
3.5.4. Importância do tamanho da partícula
3.5.5. Efeitos do tamanho das partículas sobre o desempenho zootécnico de aves e suínos
3.6. Mistura, uniformidade e consequências nutricionais
3.6.1. Tipos de misturadores e características
3.6.2. Fases do processo de mistura
3.6.3. Importância do processo de mistura
3.6.4. Coeficiente de variação de mistura e metodologia
3.6.5. Efeitos da má mistura no desempenho dos animais
3.7. Peletização, qualidade e consequências nutricionais
3.7.1. Finalidade da Peletização
3.7.2. Fases do processo de peletização
3.7.3. Tipos de pellets
3.7.4. Fatores que afetam e favorecem o desempenho do processo
3.7.5. Qualidade das pelotas e efeitos sobre o desempenho zootécnico
3.8. Outras máquinas e equipamentos utilizados na indústria de ração animal
3.8.1. Sondas de amostragem
3.8.2. Quarteadores
3.8.3. Medidores de umidade
3.8.4. Peneiração ou tamisação
3.8.5. Mesas densimétricas
3.8.6. Balança de funil de pesagem
3.8.7. Dosador Misturador
3.8.8. Aplicações pós-pellets
3.8.9. Sistemas de monitoramento
3.9. Formas e tipos de alimentos oferecidos pelas fábricas de ração
3.9.1. Alimentos em farinha
3.9.2. Alimentos peletizados
3.9.3. Alimentos extrusados
3.9.4. Alimentos úmidos
3.10. Programas de controle de qualidade e pontos críticos de controle
3.10.1. Gestão de qualidade na fábrica
3.10.2. Boas práticas de fabricação de alimentos
3.10.3. Controle de qualidade das matérias-primas
3.10.4. Processo de produção e produto finalizado
3.10.5. Análise de Risco e Pontos Críticos de Controle (HACCP)

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