A Medicina Antienvelhecimento se propagou consideravelmente hoje em dia, graças ao uso de novas ferramentas e à alta demanda dos pacientes que desejam melhorar sua aparência física"

O objetivo da Medicina Antienvelhecimento é estudar exercícios terapêuticos e tratamentos médicos benéficos para retardar o envelhecimento de nosso organismo e poder melhorar suas funções, a fim de renovar as perspectivas de futuro em termos de qualidade de vida das pessoas. 

O envelhecimento também exerce um efeito sobre as glândulas endócrinas, responsáveis pela secreção hormonal, alterando o desenvolvimento normal de suas funções, prejudicando assim as capacidades do organismo. No caso concreto de mulher, a menopausa é um dos maiores expoentes do envelhecimento a nível hormonal, sobretudo devido à velocidade com que o processo é estabelecido , em comparação com outros que também são afetados pelo envelhecimento, mas que, no entanto, apresentam uma evolução muito mais gradual. 

Uma parte essencial da Medicina Antienvelhecimento é ter uma boa abordagem no programa de estudos sobre o envelhecimento de uma pessoa. Esta abordagem requer uma assistência integral de diferentes profissionais para oferecer uma série de técnicas de diagnóstico e programas específicos e individuais. Eles ajudarão o paciente a evitar uma ampla variedade de instabilidades que causam o aparecimento de doenças e a aceleração do envelhecimento de cada pessoa, não apenas no que diz respeito ao estado físico do organismo, mas também ao estado afetivo e emocional, sua forma de atividade, descanso e rotina alimentar. 

A fim de incrementar o conhecimento neste campo, na TECH elaboramos este Programa avançado, que prepara profissionais para realizar uma abordagem integral de seus pacientes, a partir de um ponto de vista multidisciplinar.  Desta forma, entendemos que somente a partir de uma fonte de conhecimento em disciplinas que a princípio podem parecer independentes, mas que estão intimamente relacionadas entre si, é possível lidar com um processo tão complexo e multifatorial quanto o envelhecimento. 

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Módulo 1. A Medicina Antienvelhecimento 

1.1. História da Medicina antienvelhecimento 

1.1.1. Introdução 
1.1.2. Conhecimento empírico 
1.1.3. Conhecimento científico 
1.1.4 Olhando para o futuro Imortalidade 

1.2. Teorias do envelhecimento. Fisiopatologia 

1.2.1 Teorias evolutivas e genéticas 
1.2.2. Teorias fisiológicas 
1.2.3. Teorias de desgaste 
1.2.4. Conclusões 

1.3. Espécie e longevidade 

1.3.1. Conceito de longevidade 
1.3.2. Longevidade animal, vegetal e orgânica 
1.3.3. Longevidade no ser humano

1.4. Mecanismos do envelhecimento celular 

1.4.1. Conceito de Weissman e Minot 
1.4.2. Teorias dos radicais livres 
1.4.3 Teoria integrativa do envelhecimento 

1.5. Mitocôndrias 

1.5.1. A mitocôndria como organela. Origem procariótica 
1.5.2. Estrutura mitocondrial 
1.5.3. Geração de energia 
1.5.4. Processos oxidativos

1.6. Cronobiologia 1. Núcleo supraquiasmático pineal. Ritmo circadiano 

1.6.1. Estrutura da glândula pineal 
1.6.2. Fisiologia da glândula pineal 
1.6.3. Ritmos circadianos 
1.6.4. Outros ritmos biológicos 

1.7. Cronobiologia 2. Sono e vigília 

1.7.1. Fases do sono 
1.7.2. Atividade neuroendócrina de acordo com as fases do sono 
1.7.3. Jet Lag 

1.8. Imunidade. Imunosenescência 

1.8.1. Imunidade humoral 
1.8.2. Imunidade celular 
1.8.3. Imunomodulação. AM3 

1.9. Telômeros e telomerases 

1.9.1. Estrutura do genoma e telômeros 
1.9.2. Papel dos telomerases 
1.9.3. Doenças teloméricas 

1.10. Expososma e envelhecimento 

1.10.1. Conceito de exposoma 
1.10.2. Classificação dos fatores envolvidos 
1.10.3. Ações para controlar o efeito do exposoma no envelhecimento 

Módulo 2. Hormônios e sua relação com o envelhecimento. Hormonoterapia 

2.1. Endocrinologia e antienvelhecimento 

2.1.1. Síntese hormonal 
2.1.2. Transporte hormonal 
2.1.3. Degradação hormonal 

2.2. Eixo neuroimunoendócrino 

2.1.1. Eixo hipotálamo-hipófise-tireoide 
2.1.2. Eixo Hipotálamo/Hipófise/Fígado 
2.1.3. Eixo Hipotálamo/Hipófise/Suprarrenais 

2.3. Estresse e envelhecimento prematuro

2.3.1. Estresse oxidativo 
2.3.2. Inflamação 
2.3.3.  Neurodegeneração 

2.4. Tiroide + córtex suprarrenal 

2.4.1. Hormônio tireoidiano 
2.4.2. Alteração da glândula tireoide 
2.4.3. Cortisol, aldosterona e hormônios esteroides sintetizados no córtex adrenal 

2.4.3.1. Síntese 
2.4.3.2. Regulação neuroendócrina 
2.4.3.3. Patologias derivadas da alteração da secreção hormonal 

2.4.3.3.1. Patologias relacionadas à secreção de cortisol 
2.4.3.3.2. Patologias relacionadas à secreção de aldosterona 
2.4.3.3.3. Patologias relacionadas à síntese de hormônios sexuais 

2.5. Melatonina e neurodegeneração 

2.5.1. Melatonina, síntese e regulação neuroendócrina 
2.5.2. Funções da melatonina e seu papel na neurodegeneração 
2.5.3. Usos clínicos da melatonina 

2.6. Hormônio de crescimento

2.6.1. Síntese 
2.6.2. Regulação neuroendócrina 
2.6.3. Funções 

2.7. Hormônio de crescimento e antienvelhecimento 

2.7.1. Utilidades clínicas 
2.7.2. Efeitos colaterais 
2.7.3. Tratamento 

2.8. Menopausa

2.8.1. Distúrbios hormonais na menopausa 
2.8.2. Manifestações clínicas 
2.8.3. Tratamento 

2.9. Menopausa 2. Osteoporose

2.9.1. Tipos de osteoporose 
2.9.2. Fatores patogênicos 
2.9.3. Diagnóstico 
2.9.4. Tratamento 

2.10. Hormônios sintéticos e bioidênticos. Hormonoterapia 

2.10.1. Conceitos básicos 
2.10.2. Vantagens e desvantagens dos hormônios bioidênticos 
2.10.3. Hormonoterapia 
2.10.4. Terapia hormonal 

Módulo 3. Aspectos neurológicos e psicológicos da medicina antienvelhecimento 

3.1. Aspectos Psicológicos do envelhecimento 

3.1.1. Aspectos Psicológicos do envelhecimento. O que são? 
3.1.2. Estados psicossociais do envelhecimento 
3.1.3. Mudanças psicológicas no envelhecimento (atenção, memória, inteligência, criatividade) 

3.2. Aspectos neurológicos do envelhecimento 

3.2.1. Aspectos neurológicos do envelhecimento. O que são? 
3.2.2. Mudanças neurológicas associadas ao envelhecimento
3.2.3. Base neurobiológica do envelhecimento neuronal
3.2.4. Proteínas

3.3. Eixo neuroimunoendócrino

3.3.1. Sistema neuroimunoendócrino 
3.3.2. Neuroimunoendocrinologia do sistema nervoso
3.3.3. Regulação neuroendócrina do sistema imunológico

3.4. Gestão do estresse 

3.4.1. Definição de estresse 
3.4.2. Como o estresse afeta o envelhecimento? 
3.4.3. Tratamento do estresse na idade adulta 

3.5. Mindfulness (meditação e rejuvenescimento neurológico) 

3.5.1. O que é Mindfulness? 
3.5.2. Como é praticado o Mindfulness? Exercícios
3.5.3. Mudanças neurológicas com a prática do Mindfulness 

3.6. Terapia Scenar 

3.6.1. Introdução à Terapia Scenar
3.6.2. Benefícios da terapia Scenar
3.6.3. Dispositivos Scenar 

3.7. Terapia Neural 

3.7.1. O que é terapia neural e para que ela serve? 
3.7.2. Como funciona a Terapia Neural? 
3.7.3. Principais indicações da terapia neural 
3.7.4. Tratamentos 

3.8. Mudanças funcionais e envelhecimento 

3.8.1. Envelhecimento funcional 
3.8.2. Mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento 
3.8.3. Mudanças cognitivas associadas ao envelhecimento 
3.8.4. Estratégias para retardar o envelhecimento 

3.9. Importância dos ritmos circadianos (cronobiologia) 

3.9.1. Ritmos circadianos no ser humano 
3.9.2. Ritmos circadianos e sono 
3.9.3. Ritmos circadianos e jet lag 
3.9.4. Cronobiologia do envelhecimento 

3.10. Autoconceito do processo de envelhecimento 

3.10.1. Definição de autoconceito 
3.10.2. Idade cronológica 
3.10.3. Idade Biológica 
3.10.4. Idade funcional

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