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A atenção à beleza, tanto feminina quanto masculina, tem aumentado nos últimos anos. Por isso, não é surpresa que muitas pessoas, apesar de não terem nenhum tipo de doença, decidam se submeter a cirurgias ou tratamentos cosméticos para melhorar a imagem. 

O processo de envelhecimento representa uma combinação de fatores intrínsecos, como a atrofia dos tecidos, e fatores extrínsecos como a radiação solar ou a gravidade. 

A compreensão da biologia do envelhecimento é crucial para compreender a abordagem de todos os processos envolvidos na Medicina Estética, Regenerativa e Antiidade. A identificação dessas mudanças biológicas do envelhecimento, a análise dos genes e a função dos métodos de diagnóstico contribuem para a imersão nas disciplinas e áreas de especialização. 

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Módulo 1. Princípios básicos da medicina estética

1.1. Introdução e percepção da beleza

1.1.1. História
1.1.2. Proporções e elementos de análise facial
1.1.3. Referências faciais globais e específicas

1.2. Envelhecimento e alterações anatômicas

1.2.1. O envelhecimento, um processo dinâmico
1.2.2. Lesões associadas ao envelhecimento. Alterações das estruturas ósseas faciais e dos tecidos moles
1.2.3. Alterações nos ligamentos, músculos e pele

1.3. Teorias do envelhecimento

1.3.1. Teoria molecular e estresse oxidativo
1.3.2. Teorias do envelhecimento intrínseco
1.3.3. Teorias do envelhecimento extrínseco
1.3.4. Encurtamento dos telômeros. Genes associados à longevidade e ao envelhecimento

1.4. Avaliação cosmética.

1.4.1. Escalas de avaliação do envelhecimento
1.4.2. Escala visual clínica
1.4.3. Métodos de diagnóstico por imagem
1.4.4. Medição dos parâmetros da pele: hidratação, elasticidade, coloração, produção de óleo, descamação

1.5. Tratamentos tópicos (generalidades)

1.5.1. Avaliação global das ferramentas de tratamento
1.5.2. Abordagem da perda de volume. Problemas e soluções.
1.5.3. Abordagem da perda de flacidez. Problemas e soluções cirúrgicas e não cirúrgica
1.5.4. Abordagem das discromias e das alterações texturais. Problemas e soluções
1.5.5. Abordagem do controle de rugas dinâmicas

1.6. Diagnóstico por imagem. Introdução à ultrassonografia de pele

1.6.1. Princípios básicos da ultrassonografia
1.6.2. Reconhecimento das estruturas
1.6.3. Dispositivos
1.6.4. Derme e epiderme
1.6.5. Tecido subcutâneo. Anexos e Vasos
1.6.6. Estruturas anatômicas faciais

1.6.6.1. Ultrassonografia da área periocular
1.6.6.2. Ultrassonografia da região nasal
1.6.6.3. Ultrassonografia dos lábios
1.6.6.4. Ultrassonografia do couro cabeludo

1.6.7. Envelhecimento da pele. Identificação de elastose solar

1.7. Avaliação psicológica do paciente na Medicina Estética

1.7.1. Transtornos psicológicos da imagem corporal
1.7.2. Abordagem psicológica do paciente na Medicina Estética
1.7.3. Atitude terapêutica

1.8. Prevenção de infecções na prática da Medicina Estética

1.8.1. O uso de antissépticos nos consultórios de Medicina Estética
1.8.2. Higiene das mãos
1.8.3. O uso de desinfetantes nos consultórios de Medicina Estética
1.8.4. Gestão de resíduos sanitários

1.9. Aspectos médicos legais da Medicina Estética

1.9.1. Responsabilidade médica civil e penal
1.9.2. Seguros de responsabilidade civil
1.9.3. Regulamento para a abertura de um centro de saúde
1.9.4. Consentimento informado na prática da Medicina Estética

1.9.4.1. Diretrizes para a elaboração
1.9.4.2. Modelos genéricos.

1.10. Gestão de qualidade na prática da Medicina Estética

1.10.1. Ciclo de melhoria da qualidade
1.10.2. O que é um sistema de gestão de qualidade?
1.10.3. Sistema de gestão de qualidade ISO 9001: 2015. Como credenciar uma clínica de Medicina Estética?

Módulo 2. Peelings. Dermocosmética

2.1. Visão geral

2.1.1. História Definição
2.1.2. Estrutura da pele
2.1.3. Tipos de peelings e indicações comuns e outras indicações
2.1.4. Seleção dos pacientes: importância da história clínica
2.1.5. Diagnóstico correto: Lâmpada de Wood e dermatoscópio
2.1.6. Modelo de consentimento informado

2.2. Preparação prévia

2.2.1. Preparação da pele: cuidados gerais e tratamento domiciliar
2.2.2. Profilaxia anti-herpética.
2.2.3. Indicações para avaliação pré-anestésica.

2.3. Peeling superficial

2.3.1. Tipos de peeling muito superficial e superficial
2.3.2. Mecanismo de ação
2.3.3. Indicações de peeling superficial
2.3.4. Contraindicações
2.3.5. Procedimento

2.4. Peeling médio

2.4.1. Tipos de peeling médio
2.4.2. Mecanismo de ação
2.4.3. Indicações de peeling médio
2.4.4. Contraindicações
2.4.5. Procedimento

2.5. Peeling profundo

2.5.1. Introdução ao peeling profundo
2.5.2. Seleção do paciente peeling profundo
2.5.3. Peeling profundo de fenol
2.5.4. Peeling de fenol ambulatório
2.5.5. Procedimento

2.6. Cuidados póspeeling. Efeitos adversos e tratamento

2.6.1. Recomendações gerais e cuidados específicos póspeeling
2.6.2. Efeitos adversos e tratamento

2.7. Introdução à dermocosmética

2.7.1. Tipos de pele
2.7.2. O que é um cosmético?
2.7.3. Ingredientes de um produto cosmético
2.7.4. Formas cosméticas
2.7.5. Mecanismos de penetração dos cosméticos

2.8. Cuidados cosméticos gerais da pele

2.8.1. Higiene
2.8.2. Hidratação
2.8.3. Despigmentantes
2.8.4. Fotoproteção

2.9. Cuidado cosmético específico

2.9.1. Envelhecimento
2.9.2. Acne
2.9.3. Outras alterações: rosácea

2.10. Preparação Magistral em Cosmética

Módulo 3. Aplicação de toxina botulínica em dermatologia e estética Medicina regenerativa com fins estéticos

3.1. Tipos de Toxina Botulínica

3.1.1. O que é a toxina botulínica?
3.1.2. Características e tipos de toxina botulínica
3.1.3. Mecanismo de ação

3.2. Toxinas botulínicas autorizadas para uso estético

3.2.1. Nomes comerciais de toxinas botulínicas tipo A
3.2.2. Toxinas autorizadas para uso estético
3.2.3. Toxinas autorizadas para outras doenças. Toxina botulínica tipo B
3.2.4. Reconstituição da toxina. Conservação
3.2.5. Técnica de injeção
3.2.6. Recomendações pós-tratamento

3.3. Indicações para tratamento de rugas de expressão

3.3.1. Indicações para o tratamento das rugas da testa
3.3.2. Indicações para o tratamento das rugas da glabela
3.3.3. Indicações para o tratamento das rugas perioculares
3.3.4. Indicações para o tratamento das sobrancelhas
3.3.5. Indicações para o tratamento da região suborbital e do nariz
3.3.6. Indicações de Tratamento de rugas verticais do lábio superior
3.3.7. Indicações para de tratamento de rugas das comissuras da boca
3.3.8. Indicações para o tratamento do queixo
3.3.9. Indicações para o tratamento do pescoço

3.4. Tratamento do terço superior. Marcação da face e Anatomia

3.4.1. Musculatura frontal. Tratamento de rugas horizontais na testa
3.4.2. Musculatura da região glabelar. Tratamento de rugas de expressão e rugas verticais da testa
3.4.3. Musculatura da região periorbital. Tratamento dos pés de galinha.
3.4.4. Musculatura da região da sobrancelha. Lifting de sobrancelha. Elevação da cauda da sobrancelha
3.4.5. Musculatura da região infraorbitrária e nariz. Tratamento de rugas na pálpebra inferior. Rugas nasais

3.5. Tratamento do terço médio e inferior. Pescoço. Marcação da face e Anatomia

3.5.1. Musculatura perioral. Tratamento de rugas verticais do lábio superior
3.5.2. Musculatura perioral. Linhas de Marionete. Levantamento do canto da boca
3.5.3. Musculatura do queixo. Tratamento de rugas do queixo
3.5.4. Musculatura Masseter. Tratamento da hipertrofia no masseter Bruxismo
3.5.5. Musculatura do pescoço. Tratamento do platisma

3.6. Tratamento da hiperidrose com toxina botulínica

3.6.1. Tipos de hiperidrose: axilar e palmar
3.6.2. Técnica de infiltração de toxinas botulínicas para hiperidrose
3.6.3. Anestesia local (bloqueio troncular) na hiperidrose palmar
3.6.4. Resultados e duração

3.7. Complicações na aplicação de toxina botulínica

3.8. Introdução à medicina regenerativa
3.8.1. Conceito de Medicina Regenerativa
3.8.2. Fatores de crescimento

3.9. Aplicação de medicina regenerativa em dermatologia e estética. Outras aplicações médicas

3.9.1. Aplicação em rejuvenescimento
3.9.2. Outros transtornos. Queimaduras, cicatrizes, quelóides e estrias

3.10. Considerações práticas e técnicas de injeção

3.10.1. Obtenção de fatores de crescimento
3.10.2. Infiltração da pele para rejuvenescimento
3.10.3. Outras aplicações estéticas

Módulo 4. Implantes faciais na estética

4.1. Introdução aos materiais de preenchimento

4.1.1. Conceito de material de preenchimento
4.1.2. Resposta dos tecidos ao material de preenchimento
4.1.3. História do uso de materiais para preenchimento (fillers) e dos fios de sustentação facial
4.1.4. Exame facial dirigido ao uso de materiais de preeenchimento. Zonas de risco

4.2. Materiais de preenchimento

4.2.1. Classificação dos materiais de preenchimento.
4.2.2. Materiais autólogos: gordura autóloga, plasmigel, etc
4.2.3. Materiais de preenchimento absorvíveis
4.2.4. Ácido hialurônico
4.2.5. Hidroxiapatita de cálcio
4.2.6. Colágeno
4.2.7. Ácido Polilático
4.2.8. Carboximetilcelulose

4.3. Materiais de preenchimento não absorvíveis ou permanentes

4.3.1. Situação legal
4.3.2. Microesferas de polimetilmetacrilato
4.3.3. Silicone
4.3.4. Hidrogel de poliacrilamida ou acrilamida
4.3.5. Hidrogel de poliacrilamida
4.3.6. Alogenose iatrogênica

4.4. Indicaçoes para o uso de materiais de preenchimento

4.4.1. Diagnóstico facial. Objetivo a tratar
4.4.2. Técnica de injeção
4.4.3. Abordagem do tratamento do terço superior
4.4.4. Abordagem do tratamento do terço médio
4.4.5. Abordagem do tratamento do terço inferior
4.4.6. Técnicas de revitalização da pele
4.4.7. Áreas de alerta

4.5. Rinomodelação

4.5.1. Indicações e contra-indicações da Rinomodelação
4.5.2. Anatomia específica. Proporções nasais
4.5.3. Materiais usados na rinomodelação
4.5.4. Técnica de rinomodelação
4.5.5. Rinomodelação secundária
4.5.6. Complicações e efeitos adversos

4.6. Implantes labiais

4.6.1. Anatomia e proporções dos lábios
4.6.2. Materiais usados para os lábios
4.6.3. Características dos lábios femininos e masculinos
4.6.4. Contorno dos lábios
4.6.5. Aumento do volume labial
4.6.6. Rejuvenescimento Labial e Perioral
4.6.7. Técnica para a hidratação labial
4.6.8. Complicações e efeitos adversos

4.7. Identificação dos materiais de preenchimento através de ultrassonografia

4.7.1. Preenchimentos absorvíveis
4.7.2. Preenchimentos semipermanentes
4.7.3. Preenchimentos permanentes
4.7.4. Ultrassonografia na abordagem das complicações associadas às substâncias do preenchimento

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