Porquê estudar no TECH?

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A Hipertensão Portal é uma das áreas da Hepatologia que mais passou evoluiu nas últimas décadas. Isso vai desde uma melhor compreensão de sua fisiopatologia até o aperfeiçoamento dos sistemas terapêuticos. Um exemplo disso é a terapia farmacológica de hemorragia aguda decorrente de varizes esofágicas. Nesse contexto, os médicos podem reduzir drasticamente a mortalidade por complicações decorrentes desta patologia. Para isso, é fundamental que os especialistas adquiram mais conhecimento sobre novas técnicas de terapia e medicamentos. 

Nesse contexto, a TECH implementou um programa inovador dedicado à análise de técnicas avançadas de diagnóstico e à abordagem de estratégias cirúrgicas, como a esplenectomia. O Programa avançado acadêmico aborda os sinais de colaterais portossistêmicos, para que os alunos possam identificá-los corretamente. Ele também proporciona informações para planos de monitoramento contínuo para verificar o estado atual dos pacientes. Os médicos têm a oportunidade de discutir o controle do sangramento através do uso de selantes e hemostáticos, permitindo que o fluido permaneça nos vasos sanguíneos. Além disso, a função hepática é descrita com base em marcadores e testes laboratoriais. Nesse sentido, os profissionais da capacitação podem analisar os benefícios da radiologia e de outras técnicas, como a quimioembolização e a biópsia guiada por imagem. 

É importante ressaltar que a metodologia deste programa reforça seu caráter inovador. A TECH oferece um ambiente educacional 100% online, adaptado às necessidades de profissionais ocupados que buscam avançar em suas carreiras. Também utiliza a metodologia Relearning, baseada na repetição de conceitos-chave para fixar o conhecimento e facilitar a aprendizagem. Assim, a combinação de flexibilidade e uma abordagem pedagógica robusta  torna este curso altamente acessível. Além disso, os alunos terão acesso a uma biblioteca repleta de recursos multimídia em diferentes formatos audiovisuais (como resumos interativos e infográficos). 

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Este Programa avançado de Cirurgia da Hipertensão Portal conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Cirurgia Hepatobiliopancreática
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
  • Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação pode ser usado para aprimorar a aprendizagem
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras 
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

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O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio. 

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais. 

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

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Plano de estudos

Esta capacitação proporcionará aos alunos uma compreensão abrangente da anatomia vascular e da fisiopatologia. O conteúdo programático proporcionará uma análise especializada das intervenções cirúrgicas comuns para tratar a hipertensão e suas complicações. Os médicos também se aprofundarão nas últimas tendências em profilaxia de hemorragia primária (incluindo betabloqueadores). Além disso, os profissionais analisarão também os agentes hemostáticos na cirurgia hepática, com ênfase no uso de gelatinas absorvíveis ou adesivos de tecido. Tudo isso com uma metodologia de ensino inovadora em um formato 100% online: o Relearning.

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Você terá acesso a uma biblioteca repleta de recursos multimídia em diferentes formatos audiovisuais”

Módulo 1. Cirurgia da hipertensão portal 

1.1. Fisiopatologia da hipertensão portal

1.1.1. Obstrução do fluxo sanguíneo 
1.1.2. Aumento da resistência ao fluxo 
1.1.3. Desenvolvimento de colaterais portossistêmicos 

1.2. Etiologia

1.2.1. Classificação 
1.2.2. Cirrose hepática 
1.2.3. Hepatite crônica 

1.3. Profilaxia primária de hemorragia de varizes do esôfago

1.3.1. Tratamento da causa subjacente 
1.3.2. Betabloqueadores 
1.3.3. Escleroterapia endoscópica 

1.4. Profilaxia secundária de hemorragia de varizes do esôfago

1.4.1. Betabloqueadores 
1.4.2. Escleroterapia endoscópica ou ligadura elástica 
1.4.3. Desenvolvimento de planos de monitoramento contínuo 

1.5. Tratamento de hemorragia aguda de varizes esofágicas

1.5.1. Estabilização do paciente 
1.5.2. Fluidoterapia e transfusões 
1.5.3. Terapia farmacológica 

1.6. Derivações portossistêmicas

1.6.1. Procedimento 
1.6.2. Objetivos 
1.6.3. Indicações 

1.7. Procedimentos de desvascularização 

1.7.1. Desvascularização seletiva 
1.7.2. Desvascularização esplênica 
1.7.3. Desvascularização gástrica 

1.8. Tratamento cirúrgico da hipertensão portal

1.8.1. Derivação Portossistêmica Intra-Hepática Transjugular (TIPS) 
1.8.2. Derivação portossistêmica cirúrgica 
1.8.3. Esplenectomia 

1.9. Cuidados pós-operatórios na cirurgia de HAP 

1.9.1. Monitoramento contínuo 
1.9.2. Cuidados 
1.9.3. Manejo da dor 

1.10. Resultados da cirurgia de hipertensão portal 

1.10.1. Redução da pressão portal 
1.10.2. Prevenção de complicações 
1.10.3. Melhora dos sintomas 

Módulo 2. Anatomia Cirúrgica do Fígado 

2.1. Anatomia hepática 

2.1.1. Informações gerais 
2.1.2. Desenvolvimento embrionário do fígado das vias biliares 
2.1.3. Conclusões 

2.2. Relações anatômicas do fígado 

2.2.1. Relações superiores 
2.2.2. Relações anteriores 
2.2.3. Relações laterais 

2.3. Vascularização hepática 

2.3.1. Definição 
2.3.2. Tipos 
2.3.3. Conclusões 

2.4. Anatomia da via biliar 

2.4.1. Órgãos 
2.4.2. Ductos hepáticos 
2.4.3. Conclusões 

2.5. Segmentação hepática 

2.5.1. Segmentação anatômica 
2.5.2. Divisão em oito segmentos 
2.5.3. Importância clínica 

2.6. Exame de ultrassom da anatomia do fígado 

2.6.1. Posição do paciente 
2.6.2. Sonda ultrassônica 
2.6.3. Exame do fígado 

2.7. Tipos de abordagens anatômicas do fígado

2.7.1. Hepatectomia 
2.7.2. Segmentectomia 
2.7.3. Ressecção em cunha 

2.8. Controle de sangramento em cirurgia hepática 

2.8.1. Uso de hemostáticos e selantes 
2.8.2. Técnicas de sutura 
2.8.3. Transfusão de sangue 

2.9. Técnicas de controle vascular em cirurgia hepática 

2.9.1. Principais técnicas 
2.9.2. Técnicas mais utilizadas 
2.9.3. Conclusões 

2.10. Agentes hemostáticos em cirurgia hepática 

2.10.1. Esponjas hemostáticas 
2.10.2. Gelatinas absorvíveis 
2.10.3. Adesivos para tecidos 

Módulo 3. Patologia hepática

3.1. Estudo pré-operatório 

3.1.1. Histórico médico 
3.1.2. Testes de Função Hepática (TFH) 
3.1.3. Outros testes 

3.2. Função hepática 

3.2.1. Principais funções do fígado 
3.2.2. Produção de bile 
3.2.3. Conclusões 

3.3. Classificação das doenças hepáticas

3.3.1. Doenças infecciosas 
3.3.2. Metabólicas 
3.3.3. Genética 

3.4. Métodos de diagnóstico pré-operatório e intraoperatório para doenças hepáticas

3.4.1. Exames de imagem 
3.4.2. Biópsia hepática 
3.4.3. Cintilografia hepática 
3.4.4. Outros testes 

3.5. Estudo das funções hepáticas 

3.5.1. Marcadores 
3.5.2. Tempo de coagulação 
3.5.3. Testes de laboratório 

3.6. Volumetria hepática

3.6.1. Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM) 
3.6.2. Ultrassonografia hepática 
3.6.3. Cintilografia hepática 

3.7. Diagnóstico por imagem de lesões hepáticas focais em pacientes com doença hepática crônica 

3.7.1. Ultrassonografia Abdominal 
3.7.2. Tomografia Computadorizada (TC) 
3.7.3. Ressonância Magnética (RM) 

3.8. Lesões hepáticas incidentais 

3.8.1. Diagnóstico diferencial 
3.8.2. Tipos de lesões 
3.8.3. Tratamento 

3.9. Radiologia intervencionista no manejo de doenças hepáticas

3.9.1. Biópsia hepática guiada por imagem 
3.9.2. Drenagem percutânea de abscessos hepáticos 
3.9.3. Embolização transarterial (TAE) e quimioembolização (TACE) 

3.10. Manejo anestésico na cirurgia hepática 

3.10.1. Avaliação pré-operatória 
3.10.2. Controle da hemodinâmica 
3.10.3. Manejo da coagulação 

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