Apresentação

Este Mestrado permitirá que você incorpore procedimentos de suporte respiratório não invasivo de última geração em sua prática clínica"

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A Ventilação Mecânica Não Invasiva é um método que, como resultado de pesquisas médicas contínuas, é cada vez mais usado para melhorar a respiração de pacientes com diferentes doenças pneumológicas. Graças a essa popularização, a comunidade científica concentrou seus esforços na criação de máscaras faciais ou nasais que melhoram a eficácia da oxigenação, bem como de modos de ventilação de última geração que se adaptam automaticamente às mudanças na função respiratória do indivíduo. Como esses avanços ajudam a otimizar o processo de recuperação do paciente, os pneumologistas são responsáveis por conhecê-los a fundo para garantir que estejam atualizados profissionalmente. 

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O desenvolvimento deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, pelo qual o aluno deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos. 

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Programa de estudos

O programa deste Mestrado é composto por 10 módulos, por meio dos quais o especialista obterá uma excelente atualização sobre o uso da Ventilação Mecânica Não Invasiva em diferentes contextos clínicos. Todo o conteúdo didático disponível para o aluno durante a duração deste programa acadêmico está disponível em formatos de última geração, como vídeo, resumo interativo ou simulação de casos reais. Assim, desfrutando de uma metodologia 100% online e sem cumprir horários pré-estabelecidos, o aluno terá uma experiência acadêmica agradável e eficaz.

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A metodologia Relearning da TECH permitirá que você aproveite os conteúdos didáticos de acordo com seu próprio ritmo de estudo, a fim de otimizar seu processo de atualização"

Módulo 1. Mecânica ventilatória

1.1. Anatomia e fisiologia do Sistema respiratório 

1.1.1. Estrutura e função dos pulmões e sua relação com a caixa torácica 
1.1.2. Mecânica da ventilação pulmonar 
1.1.3. Troca gasosa ao nível alveolar 

1.2. Controle da ventilação e regulação do pH 

1.2.1. Mecanismos de controle respiratório (quimiorreceptores, barorreceptores, etc.) 
1.2.2. Regulação do pH sanguíneo e sua relação com a ventilação 
1.2.3. Respostas ventilatórias em situações de hipóxia, hipercapnia e acidose 
1.2.4.  Interação entre o sistema respiratório e o sistema nervoso central 

1.3. Pressão transpulmonar e mecânica respiratória 

1.3.1. Forças que atuam nos pulmões durante a ventilação (pressão atmosférica, pressão intrapleural, etc.) 
1.3.2. Mecanismos de proteção dos pulmões contra a sobredistensão e o colapso 
1.3.3. Mecânica da respiração em situações patológicas (enfisema, fibrose pulmonar, etc.) 
1.3.4. Relação entre a mecânica respiratória e o esforço muscular respiratório 

1.4. Volume corrente, volume minuto e capacidade vital 

1.4.1. Definição e medição dos diferentes volumes e capacidades pulmonares 
1.4.2.  Alterações dos volumes e capacidades pulmonares em doenças respiratórias 
1.4.3. Interpretação dos valores espirométricos e suas limitações 

1.5. Compliance e resistência do sistema respiratório 

1.5.1. Conceito 
1.5.2. Medidas 
1.5.3. Fatores influenciadores 
1.5.4. Alterações em doenças respiratórias 

1.6. Tipos de respiração (espontânea, assistida e controlada) 

1.6.1. Definição e características dos diferentes tipos de respiração 
1.6.2. Avaliação da resposta do paciente à ventilação mecânica 

1.7. Relação ventilação-perfusão 

1.7.1. Definição e fisiologia da relação ventilação-perfusão 
1.7.2. Alterações da relação ventilação-perfusão em doenças respiratórias 
1.7.3. Métodos de avaliação da relação ventilação-perfusão 
1.7.4. Estratégias terapêuticas para melhorar a relação ventilação-perfusão 

1.8. Oxigenação e transporte de gases 

1.8.1. Alterações da oxigenação e do transporte de gases em doenças respiratórias 
1.8.2. Avaliação da oxigenação e do transporte de gases na prática clínica 
1.8.3. Tratamento da hipoxemia e da hipercapnia em pacientes respiratórios 
1.8.4. Complicações do tratamento da hipoxemia e da hipercapnia 

1.9. Efeitos da ventilação mecânica na fisiologia respiratória 

1.9.1. Fisiologia da ventilação mecânica 
1.10. Mudanças na mecânica ventilatória durante a Ventilação Mecânica Não Invasiva 
1.10.1. Lesões pulmonares associadas à ventilação mecânica 
1.10.2. Otimização da ventilação mecânica para melhorar a fisiologia respiratória 

Módulo 2. Ventilação Mecânica Não Invasiva e configurações de parâmetros ventilatórios em Ventilação Mecânica Não Invasiva

2.1. VNI 

2.1.1. Terminologia em VNI 
2.1.2. O que cada parâmetro utilizado na VNI mede? 

2.2. Indicações e contraindicações 

2.2.1. Indicações na insuficiência respiratória aguda hipoxêmica 
2.2.2.  Indicações na insuficiência respiratória aguda global/hipercapnica 
2.2.3. Indicações na insuficiência respiratória crônica 
2.2.4. Outras indicações de VNI 
2.2.5. Contraindicações da VNI 

2.3. Modos ventilatórios 

2.3.1. Modo espontâneo 
2.3.2. Modo assistido 
2.3.3. Modo controlado 

2.4.  Interfaces: tipos, seleção e ajuste 

2.4.1. Máscara facial 
2.4.2. Máscara nasal 
2.4.3.  Interface bucal 
2.4.4. Interface oronasal 
2.4.5. Helmet 

2.5. Parâmetros ventilatórios: pressão, volume, fluxo e Ti/Ttot 

2.5.1. Ajuste da pressão inspiratória e expiratória 
2.5.2. Ajuste da frequência respiratória 
2.5.3. Ajuste do Ti/Ttot 
2.5.4. Ajuste da PEEP 
2.5.5. Ajuste da FiO2 

2.6. Ciclos respiratórios e disparadores 

2.6.1. Ajuste do disparador e da sensibilidade do ventilador 
2.6.2. Ajuste do volume corrente e do tempo inspiratório 
2.6.3. Ajuste do fluxo inspiratório e expiratório 

2.7. Sincronizaçãopaciente-ventilador 

2.7.1. Atraso no gatilho 
2.7.2. Autodisparo 
2.7.3. Esforços inspiratórios ineficazes 
2.7.4. Desajuste no tempo inspiratório entre o paciente e o ventilador 
2.7.5. Disparo duplo 

2.8. Alarmes e segurança do paciente 

2.8.1. Tipos de alarmes 
2.8.2. Gerenciamento de alarmes 
2.8.3. Segurança do paciente 
2.8.4. Avaliação da eficácia da VNI 

2.9. Seleção de pacientes e estratégias de início 

2.9.1. Perfil de paciente 
2.9.2. Parâmetros iniciais de VNI no paciente agudo 
2.9.3. Parâmetros iniciais no paciente crônico 
2.9.4. Ajuste de parâmetros conforme evolução 

2.10. Avaliação da tolerância e adaptação do paciente à Ventilação Mecânica Não Invasiva 

2.10.1. Critérios de boa resposta clínica 
2.10.2. Critérios de má resposta clínica 
2.10.3. Ajustes para melhorar a tolerância 
2.10.4. Dicas para melhorar a adaptação 

Módulo 3. Unidades de Cuidados Respiratórios Intermediários (UCRI)

3.1. Fundamentos e Objetivos da UCRI

3.1.1. Evolução histórica 
3.1.2. Importância e benefícios 
3.1.3. Papel das UCRIs na gestão da saúde pública 

3.2. Características e organização das UCRIs

3.2.1. Estrutura e design 
3.2.2. Mecanismos de coordenação e colaboração entre os diferentes serviços 
3.2.3. Desenvolvimento de planos de atendimento personalizados para cada paciente 
3.2.4. Avaliação e acompanhamento dos resultados do tratamento 

3.3. Equipamentos e tecnologia nas UCRIs

3.3.1. Tipos de equipamentos e tecnologias disponíveis nas UCRIs
3.3.2. Vantagens e desvantagens das diferentes tecnologias disponíveis 
3.3.3. Novas tendências e avanços na tecnologia utilizada nas UCRIs 

3.4. Equipe de saúde nas UCRIs: funções e competências 

3.4.1. Perfil profissional e requisitos de formação dos profissionais de saúde que trabalham nas UCRIs
3.4.2. Competências e responsabilidades dos diferentes membros do pessoal de saúde 
3.4.3.  Trabalho em equipe e coordenação entre os diferentes profissionais de saúde nas UCRIs 
3.4.4. Formação contínua e atualização profissional do pessoal de saúde nas UCRIs 

3.5. Indicações e critérios nas UCRIs 

3.5.1. Critérios de seleção de pacientes para internação nas UCRIs 
3.5.2. Processo de admissão e avaliação do estado de saúde dos pacientes 

3.6. Monitoramento e acompanhamento do paciente nas UCRIs 

3.6.1. Capnografia 
3.6.2. Oximetria de pulso contínua 
3.6.3. Softwares respiradores 

3.7. Critérios de sucesso e fracasso na VNI 

3.7.1. Escalas prognósticas 
3.7.2. Fatores que influenciam no sucesso ou fracasso da VNI 
3.7.3.  Identificação precoce de falhas na VNI 

3.8. Complicações e seu manejo na VNI 

3.8.1. Complicações respiratórias 
3.8.2. Complicações cardiovasculares 
3.8.3. Complicações neurológicas 
3.8.4. Complicaçõesgastrointestinais 
3.8.5. Complicaçõesdermatológicas 
3.8.6. Complicações psicológicas 

3.9. Tratamentos farmacológicos nas UCRIs

3.9.1. Nutrição e suporte nutricional 
3.9.2. Sedação e analgesia no paciente com VNI 
3.9.3. Outros medicamentos nas UCRIs 

3.10. Critérios de alta e acompanhamento de pacientes após sua estadia nas UCRIs 

3.10.1. Avaliação da estabilidade clínica do paciente antes da alta das UCRIs 
3.10.2. Planejamento da alta e acompanhamento do paciente 
3.10.3. Critérios de alta para VNI 
3.10.4. Acompanhamento ambulatorial após a alta das UCRIs 
3.10.5. Avaliação da qualidade de vida após a estadia nas UCRIs 

Módulo 4. Técnicas de suporte respiratório não invasivo

4.1. Avaliação do nível de suporte ventilatório necessário 

4.1.1. Avaliação da indicação clínica 
4.1.2. Interpretação da gasometria arterial 
4.1.3. Avaliação da mecânica respiratória 
4.1.4. Determinação do nível de suporte ventilatório necessário 
4.1.5. Mudança de modalidade ventilatória 

4.2. Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) 

4.2.1. Princípios e mecânica do CPAP 
4.2.2. Indicações para o uso de CPAP 
4.2.3. Ajuste dos parâmetros de CPAP 
4.2.4. Monitorização e manejo das complicações de CPAP 
4.2.5. Comparação de CPAP com outras modalidades ventilatórias 

4.3. Pressão positiva nas vias aéreas (BiPAP) 

4.3.1. Princípios e mecânica do BiPAP 
4.3.2. Indicações para o uso de BiPAP 
4.3.3. Ajuste dos parâmetros de BiPAP 
4.3.4. Monitorização e manejo das complicações de BiPAP 
4.3.5. Comparação de BiPAP com outras modalidades ventilatórias 

4.4. Ventilação com pressão de suporte 

4.4.1. Convencional (PSV) 
4.4.2. Proporcional (PPSV) 
4.4.3. Adaptativo (ASV) 
4.4.4. Adaptativo inteligente (iVAPS) 

4.5. Ventilação controlada por volume 

4.5.1. Princípios e mecânica da VNI por volume 
4.5.2.  Indicações para o uso de VNI por volume 
4.5.3. Como ajustar os parâmetros em volume 
4.5.4. Monitorização e manejo das complicações em modo de volume 
4.5.5. Comparação do modo de volume com outras modalidades ventilatórias 

4.6. Cânulas nasais de alto fluxo (GNAF) 

4.6.1. Princípios e mecânica das GNAF 
4.6.2.  Indicações para o uso de GNAF 
4.6.3. Ajuste dos parâmetros de GNAF 
4.6.4. Monitorização e manejo das complicações de GNAF 
4.6.5. Comparação de GNAF com outras modalidades ventilatórias 

4.7. Ventilação combinada (pressão positiva (CPAP/BiPAP) + GNAF) 

4.7.1. Princípios e mecânica da terapia combinada 
4.7.2. Indicações para o uso de terapia combinada 
4.7.3. Como iniciar a terapia combinada, simultaneamente ou escalonada? 
4.7.4. Ajuste dos parâmetros da terapia combinada 
4.7.5. Monitorização e manejo das complicações da terapia combinada 
4.7.6. Comparação da terapia combinada com outras modalidades ventilatórias 

4.8. Ventilação com alta frequência 

4.8.1. Indicações para o uso de VNI com alta frequência 
4.8.2. Ajuste dos parâmetros 
4.8.3. Utilidade no paciente agudo 
4.8.4. Utilidade no paciente crônico 
4.8.5. Monitorização e manejo das complicações 
4.8.6. Comparação com outras modalidades ventilatórias 

4.9. Outros modos ventilatórios 

4.9.1. Ventilação com pressão de suporte com controle de fluxo mandatório (MFC) 
4.9.2. Ventilação com alta velocidade através de cânulas nasais 
4.9.3. Outras modalidades ventilatórias inovadoras 

4.10. Ajuste da umidificação e temperatura em VNI 

4.10.1.  Importância da umidificação e temperatura adequadas em VNI 
4.10.2. Tipos de sistemas de umidificação em VNI 
4.10.3. Indicações para adicionar um umidificador no paciente agudo 
4.10.4. Indicações de umidificador no paciente crônico 
4.10.5. Métodos de monitorização da umidificação em VNI 
4.10.6. Ajuste da temperatura em VNI 
4.10.7. Monitorização e manejo das complicações relacionadas com a umidificação e temperatura em VNI 

Módulo 5. Além da ventilação não invasiva em uma UCRI Conceitos de alta capacitação

5.1. Desmame da ventilação mecânica invasiva através de traqueostomia em uma UCRI 

5.1.1. Critérios para a realização de traqueostomia em pacientes com VMI prolongada 
5.1.2. Preparação do paciente para o desmame da VMI 
5.1.3. Técnicas de desmame da VMI através de traqueostomia 
5.1.4. Avaliação da tolerância ao desmame da VMI através de traqueostomia 
5.1.5. Manejo das complicações durante o desmame 

5.2. Manejo da traqueostomia na UCRI 

5.2.1. Seleção da técnica de traqueostomia adequada para o paciente 
5.2.2. Cuidados iniciais da traqueostomia na UCRI 
5.2.3. Troca e manutenção da cânula 
5.2.4. Monitorização das complicações 
5.2.5. Avaliação do momento adequado para a remoção da traqueostomia 
5.2.6. Protocolo de decanulação 

5.3. Utilidade do suporte respiratório não invasivo na desconexão da intubação orotraqueal 

5.3.1. Seleção de pacientes candidatos para a desconexão
5.3.2. Técnicas de desconexão da intubação orotraqueal 
5.3.3. Avaliação da tolerância ao suporte respiratório não invasivo durante a desconexão 
5.3.4. Monitorização e manejo das complicações durante a desconexão 
5.3.5. Avaliação do sucesso do suporte respiratório não invasivo na desconexão da intubação orotraqueal e acompanhamento do paciente 

5.4. Manejo de secreções e auxiliares da tosse 

5.4.1. Indicações 
5.4.2. Como medir 
5.4.3. Diferentes dispositivos 
5.4.4. Configuração de pressões 
5.4.5. Como usar 

5.5. VNI e polissonografia, indicações e interpretação 

5.5.1. Indicações da polissonografia no paciente com VNI 
5.5.2. Interpretação dos resultados da polissonografia em pacientes com VNI 
5.5.3. Identificação dos padrões respiratórios anormais na polissonografia durante o uso de VNI 
5.5.4. Monitorização da eficácia do suporte respiratório durante a polissonografia 
5.5.5. Interpretação das complicações respiratórias associadas à VNI na polissonografia 

5.6. Fisioterapia em uma UCRI 

5.6.1. Objetivos e benefícios da fisioterapia respiratória na UCRI 
5.6.2. Técnicas de fisioterapia respiratória utilizadas na UCRI 
5.6.3. Fisioterapia na prevenção e tratamento de complicações respiratórias na UCRI 
5.6.4. Avaliação e acompanhamento do progresso do paciente com fisioterapia respiratória na UCRI 
5.6.5. Colaboração multidisciplinar na implementação da fisioterapia respiratória na UCRI 

5.7. Manejo do choque e outras drogas de uso frequente na UCRI 

5.7.1. Tipos de choque e seu manejo na UCRI 
5.7.2. Indicações e dosagem de vasopressores no manejo do choque na UCRI 
5.7.3. Uso de inotrópicos e vasodilatadores no manejo do choque na UCRI 
5.7.4. Manejo da hipotensão na UCRI com fluidoterapia 
5.7.5. Monitorização hemodinâmica e da resposta do paciente às drogas utilizadas no manejo do choque na UCRI 

5.8. Estudo das alterações da deglutição 

5.8.1. Intubação orotraqueal prolongada 
5.8.2. Traqueostomia 
5.8.3. Deglutição ineficaz 

5.9.  Estudo nutricional em pacientes com internação prolongada na UCRI 

5.9.1. Avaliação nutricional e metabólica em pacientes de UCRI 
5.9.2. Avaliação do estado nutricional e necessidades energéticas
5.9.3. Estratégias nutricionais em pacientes com internação prolongada na UCRI 
5.9.4. Monitoramento do suporte nutricional e ajustes necessários em pacientes da UCRI 
5.9.5. Prevenção e manejo de complicações nutricionais em pacientes com internação prolongada na UCRI 

5.10. Manejo do paciente instável 

5.10.1. Manejo da Fibrilação Atrial Rápida 
5.10.2. Manejo da Taquicardia Supraventricular 
5.10.3. Manejo da Parada Cardiorrespiratória 
5.10.4. Intubação orotraqueal 
5.10.5. Sedação na VNI

Módulo 6: Ventilação Mecânica Não Invasiva em patologias específicas

6.1. Ventilação Mecânica Não Invasiva na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 

6.1.1. Indicações e contraindicações em pacientes com DPOC 
6.1.2. Seleção e ajuste dos parâmetros ventilatórios na DPOC 
6.1.3. Avaliação da eficácia 
6.1.4. Estratégias de desmame da VNI em pacientes com DPOC 
6.1.5. Critérios de VNI na alta hospitalar 

6.2. Ventilação Mecânica Não Invasiva na Insuficiência Cardíaca 

6.2.1. Efeitos da Ventilação Mecânica Não Invasiva na hemodinâmica do paciente com Insuficiência Cardíaca 
6.2.2. Monitorização do paciente com Insuficiência Cardíaca durante a Ventilação Mecânica Não Invasiva 
6.2.3. Ventilação Mecânica Não Invasiva em pacientes com Insuficiência Cardíaca aguda descompensada 
6.2.4. Ventilação Mecânica Não Invasiva em pacientes com Insuficiência Cardíaca crônica e seu impacto na qualidade de vida do paciente 

6.3. Ventilação Mecânica Não Invasiva na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) 

6.3.1. Definição e critérios diagnósticos do SDRA 
6.3.2. Indicações e contraindicações da VNI em pacientes com SDRA 
6.3.3. Seleção e ajuste dos parâmetros ventilatórios em pacientes com SDRA em VNI 
6.3.4. Monitorização e avaliação da resposta à VNI em pacientes com SDRA 
6.3.5. Comparação da VNI com a VMI em pacientes com SDRA 

6.4. Ventilação Mecânica Não Invasiva em doenças pulmonares intersticiais difusas (EPID) 

6.4.1. Fisiopatologia das doenças pulmonares intersticiais difusas (EPID) 
6.4.2. Evidência científica no manejo de VNI em EPID 
6.4.3. Indicações de VNI em pacientes com EPID 
6.4.4. Avaliação da eficácia da VNI em pacientes com EPID 

6.5. Ventilação Mecânica Não Invasiva na obesidade 

6.5.1. Fisiopatologia da obesidade e sua relação com a VNI 
6.5.2. Indicações e contraindicações em pacientes obesos 
6.5.3. Ajustes específicos da VNI em pacientes obesos 
6.5.4.  Estratégias para a prevenção e tratamento de complicações 
6.5.5. VNI em pacientes com apneia obstrutiva do sono 
6.5.6. Síndrome de hipoventilação na obesidade 

6.6. Ventilação Mecânica Não Invasiva na doença neuromuscular e na caixa torácica 

6.6.1. Indicações 
6.6.2. Principais doenças neuromusculares e da caixa torácica 
6.6.3. Seleção dos modos ventilatórios 
6.6.4. Ajuste dos parâmetros ventilatórios 
6.6.5. Avaliação da eficácia e tolerância da VNI 
6.6.6. Indicações de traqueostomia 
6.6.7. Abordagem das complicações 

6.7. Ventilação Mecânica Não Invasiva em pacientes com COVID-19 

6.7.1. Indicações de VNI em pacientes com COVID-19 
6.7.2. Ajuste dos parâmetros ventilatórios 
6.7.3. Considerações de segurança na VNI em COVID-19 
6.7.4. Avaliação da eficácia 
6.7.5. Estratégias de desconexão 

6.8. Ventilação Mecânica Não Invasiva na Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêmica 

6.8.1.  Definição da insuficiência respiratória de novo 
6.8.2.  Indicações e contraindicações do uso de VNI em Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêm 
6.8.3. Parâmetros e ajustes na VNI em pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêmica 
6.8.4. Complicações associadas ao uso de VNI na Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêmica 
6.8.5. Avaliação da eficácia da VNI na melhora da oxigenação e na redução do trabalho respiratório na Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêmica 
6.8.6. Comparação da VNI com a ventilação mecânica invasiva em pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda Hipoxêmica 

6.9. Ventilação Mecânica Não Invasiva no paciente asmático em exacerbação 

6.9.1. Indicações da VNI em crises asmáticas 
6.9.2. Parâmetros ventilatórios a serem ajustados 
6.9.3. Monitorização do paciente asmático exacerbado durante a VNI 
6.9.4. Dados de alarme de má resposta à VNI 

6.10. Ventilação Mecânica Não Invasiva na preparação pré-intubação 

6.10.1. Benefícios, riscos e limitações 
6.10.2. Gerenciamento da VNI na transição para a ventilação mecânica invasiva

Módulo 7. Cuidados na Ventilação Mecânica Não Invasiva

7.1. Monitorização dos sinais vitais do paciente 

7.1.1.  Importância da monitorização dos sinais vitais 
7.1.2. Tipos de sinais vitais a serem monitorizados 
7.1.3. Análise e interpretação dos valores obtidos 
7.1.4. Ajuste da monitorização de acordo com as necessidades do paciente 

7.2. Monitorização da oxigenação e ventilação do paciente 

7.2.1. Técnicas de monitorização da oxigenação e ventilação 
7.2.2. Interpretação dos valores de oximetria de pulso e capnografia 
7.2.3. Detecção precoce de hipoxia e hipercapnia 
7.2.4. Ajuste da ventilação mecânica conforme as necessidades do paciente 

7.3. Monitorização da interface e do circuito de ventilação 

7.3.1. Identificação e prevenção de vazamentos na interface e no circuito 
7.3.2. Limpeza e manutenção da interface e do circuito 
7.3.3. Troca e seleção da interface conforme as necessidades do paciente 

7.4. Manejo das secreções respiratórias 

7.4.1. Técnicas de avaliação das secreções respiratórias 
7.4.2. Métodos de mobilização e eliminação de secreções 
7.4.3. Precauções e medidas para evitar a aspiração de secreções 
7.4.4. Seleção e ajuste dos dispositivos de aspiração de secreções 

7.5.  Cuidados com a pele na área da interface 

7.5.1. Avaliação e prevenção de lesões de pele na área da interface 
7.5.2. Técnicas de limpeza e cuidado da pele na área da interface 
7.5.3. Curativos e cuidados das lesões cutâneas 

7.6.  Prevenção da aspiração do conteúdo gástrico 

7.6.1. Avaliação do risco de aspiração 
7.6.2. Medidas de prevenção da aspiração em pacientes com Ventilação Mecânica Não Invasiva 
7.6.3. Tipos de sondas e dispositivos utilizados para nutrição e alimentação do paciente 

7.7. Educação ao paciente e à sua família sobre a Ventilação Mecânica Não Invasiva 

7.7.1.  Importância da educação do paciente e da família 
7.7.2. Informações que devem ser fornecidas ao paciente e à família sobre o uso da Ventilação Mecânica Não Invasiva 
7.7.3. Manejo de emergências e situações imprevistas pelo paciente e sua família 
7.7.4.  Estratégias para promover a adesão à Ventilação Mecânica Não Invasiva 

7.8. Plano de cuidados individualizado para o paciente em Ventilação Mecânica Não Invasiva 

7.8.1. Considerações gerais na elaboração do plano de cuidados 
7.8.2. Avaliação de enfermagem do paciente com VNI 
7.8.3. Diagnósticos NANDA 
7.8.4. Resultados e intervenções da enfermagem 

7.9. Cuidado e curativo da traqueostomia 

7.9.1.  Técnicas de limpeza e curativo da traqueostomia 
7.9.2.   Seleção e ajuste do dispositivo da traqueostomia 
7.9.3.  Prevenção e tratamento de complicações associadas à traqueostomia 

7.10. Medidas de prevenção de transmissão de infecções 

7.10.1.  Precauções padrão 
7.10.2.  Tipos de isolamentos hospitalares 
7.10.3.  Especificações do paciente com VNI

Módulo 8. Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria

8.1. Diferenças entre Ventilação Mecânica Não Invasiva em adultos e em Pediatria

8.1.1. Fisiologia pulmonar no paciente pediátrico
8.1.2. Principais diferenças no manejo da via aérea infantil
8.1.3. Patologias respiratórias comuns em Pediatria que requerem VNI
8.1.4. Manejo da colaboração do paciente na VNI pediátrica 

8.2. Indicações e contraindicações da Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 

8.2.1.  Indicações de VNI em Pediatria 
8.2.2. Contraindicações absolutas para VNI em Pediatria 
8.2.3. Contraindicações relativas para VNI em Pediatria 

8.3. Equipamentos e modos de Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 

8.3.1. Modos de VNI em Pediatria 
8.3.2. Equipamentos de suporte ventilatório em Pediatria 
8.3.3. Acessórios e circuitos para a Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 
8.3.4. Monitorização e ajuste da ventilação em Pediatria 

8.4. Ajuste da Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 

8.4.1. Ajuste das pressões de suporte e PEEP 
8.4.2. Ajuste do fluxo de ar 
8.4.3. Ajuste da frequência respiratória 
8.4.4. Ajuste do tempo inspiratório 

8.5. Monitorização e ajuste da Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 

8.5.1. Avaliação clínica 
8.5.2. Avaliação da gasometria arterial 
8.5.3. Avaliação da oximetria de pulso 
8.5.4. Avaliação da capnografia 

8.6. Ventilação Mecânica Não Invasiva em patologias respiratórias pediátricas 

8.6.1. Prematuridade 
8.6.2. Bronquiolite 
8.6.3. Fibrose cística 
8.6.4. Displasia broncopulmonar 
8.6.5. Insuficiência respiratória neonatal 
8.6.6. Traqueostomia 
8.6.7. Doenças neuromusculares 
8.6.8. Desconexões intubação orotraqueal 

8.7. Interfaces na VNI em paciente pediátrico 

8.7.1. Máscara nasal 
8.7.2. Máscara oronasal 
8.7.3. Máscara facial 
8.7.4. Helmet 
8.7.5. Considerações especiais no uso de interfaces de VNI em Pediatria 

8.8. Complicações da Ventilação Mecânica Não Invasiva em Pediatria 

8.8.1. Pneumotórax 
8.8.2. Hipotensão 
8.8.3. Hipoxemia 
8.8.4. Dessaturação durante a retirada do suporte 

8.9. VNI domiciliar em Pediatria 

8.9.1. Indicações de VNI domiciliar 
8.9.2. Seleção dos pacientes adequados 
8.9.3. Treinamento dos cuidadores 
8.9.4. Monitoramento doméstico 

8.10. Técnicas de retirada da VNI em Pediatria 

8.10.1. Retirada gradual da VNI 
8.10.2. Avaliação da tolerância à retirada da VNI 
8.10.3. Uso da oxigenoterapia após a retirada da VNI 
8.10.4. Avaliação do paciente após a retirada da VNI 

Módulo 9. Ética, inovação e pesquisa

9.1. Ética e legalidade na Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.1.1. Princípios éticos na Ventilação Mecânica Não Invasiva 
9.1.2. Confidencialidade e privacidade do paciente 
9.1.3. Responsabilidade profissional e legal da equipe de saúde 
9.1.4. Normativas e regulamentações sobre a Ventilação Mecânica Não Invasiva 
9.1.5. Responsabilidade civil e penal na Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.2. Uso de VNI em situações de emergência 

9.2.1. VNI em situações de emergência: avaliação dos riscos e benefícios no contexto da pandemia 
9.2.2. Seleção de pacientes para VNI em situações de emergência: como escolher os pacientes mais adequados? 
9.2.3. VNI em situações de emergência: aspectos práticos e logísticos em um ambiente de alta demanda 
9.2.4. Papel da equipe de enfermagem na aplicação e monitoramento de VNI em situações de emergência 
9.2.5. Considerações éticas e legais na aplicação de VNI em situações de emergência durante e após a pandemia 

9.3. Uso de VNI em pacientes com capacidade de decisão limitada 

9.3.1. Considerações éticas na tomada de decisões em pacientes com capacidade de decisão limitada em VNI 
9.3.2. Papel da equipe multidisciplinar na avaliação e decisão 
9.3.3. Importância da comunicação eficaz com familiares ou cuidadores na tomada de decisões 
9.3.4. Avaliação da qualidade de vida do paciente e sua capacidade de tolerar a VNI 
9.3.5. Análise das possíveis consequências da VNI em pacientes com capacidade de decisão limitada e seu impacto na tomada de decisões médicas 

9.4. Uso de Ventilação Mecânica Não Invasiva em pacientes no final da vida 

9.4.1. O papel da equipe de cuidados paliativos na decisão de usar VNI no final da vida 
9.4.2. Considerações éticas no uso de VNI em pacientes no final da vida 
9.4.3. Impacto psicológico em pacientes e familiares ao usar VNI no final da vida 
9.4.4. Identificação de pacientes candidatos a VNI no final da vida 
9.4.5. Alternativas à VNI em cuidados paliativos 

9.5. Comunicação eficaz na Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.5.1. Importância da comunicação eficaz na assistência à saúde 
9.5.2. Técnicas de comunicação eficaz com o paciente e sua família 
9.5.3. Comunicação não verbal na Ventilação Mecânica Não Invasiva 
9.5.4. Comunicação eficaz no planejamento da alta do paciente com VNI crônica 

9.6. Educação e treinamento da equipe de saúde para pacientes e familiares no manejo da VNI domiciliar 
9.7. Situações conflitantes no manejo da Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.7.1. Dificuldades na aplicação de VNI em pacientes com obesidade mórbida 
9.7.2. Situações de intolerância à Ventilação Mecânica Não Invasiva: causas e alternativas 
9.7.3. Abordagem da VNI em pacientes com patologia neuromuscular avançada 

9.8. VNI no cuidado do paciente no contexto de cuidados paliativos 

9.8.1.  Indicações e considerações éticas 
9.8.2. VNI em pacientes com doenças terminais: quando iniciar e quando interromper 

9.9. Inovação em Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.9.1. Novas tecnologias em VNI: ventiladores avançados e modos de ventilação 
9.9.2. VNI na apneia do sono: avanços e desafios 
9.9.3. VNI em casa: implicações e recomendações para autocuidado 

9.10. Pesquisa no manejo da Ventilação Mecânica Não Invasiva 

9.10.1. Elaboração de estudos no manejo da Ventilação Mecânica Não Invasiva 
9.10.2. Pesquisa 

9.10.2.1. Eficácia e segurança da VNI 
9.10.2.2. Qualidade de vida e satisfação do paciente 
9.10.2.3. Implementação e divulgação das diretrizes e recomendações para o manejo da VNI

Módulo 10. Monitoramento na VNI crônica domiciliar

10.1. Ventilação crônica domiciliar 

10.1.1. Definição da ventilação crônica domiciliaria 
10.1.2. Indicações para a ventilação crônica domiciliaria 
10.1.3. Tipos de ventilação crônica domiciliaria 
10.1.4. Benefícios da ventilação crônica domiciliaria 

10.2. Monitorização do paciente com ventilação crônica domiciliaria 

10.2.1. Parâmetros a serem monitorizados 
10.2.2. Métodos de monitoração 
10.2.3. Interpretação dos dados obtidos durante a monitorização 
10.2.4. Técnicas de acompanhamento e avaliação 

10.3. Telemonitorização no paciente com ventilação crônica domiciliaria 

10.3.1. Definição 
10.3.2. Vantagens e desvantagens 
10.3.3. Tecnologias utilizadas 
10.3.4. Aspectos éticos e legais 

10.4. Organização de consultas no paciente com ventilação crônica domiciliaria 

10.4.1. Definição da organização de consultas no paciente com ventilação crônica domiciliaria 
10.4.2. Métodos de organização das consultas 
10.4.3. Avaliação da eficácia da organização das consultas 

10. 5. Cuidados de enfermagem no paciente com ventilação crônica domiciliaria 

10.5.1. Papel da enfermagem no manejo 
10.5.2. Cuidados de enfermagem 
10.5.3. Educação do paciente e cuidador 
10.5.4. Prevenção e manejo de complicações 

10.6. Manejo da esfera psiquiátrica no paciente com ventilação crônica domiciliaria 

10.6.1. Prevalência da ansiedade e depressão 
10.6.2. Manifestações clínicas da ansiedade e depressão 
10.6.3. Estratégias para o manejo da ansiedade e depressão 
10.6.4. Prevenção da ansiedade e depressão 

10.7. Teleconsulta em Ventilação Mecânica Não Invasiva: benefícios e limitações 

10.7.1. Vantagens e limitações da teleconsulta em VNI 
10.7.2. Uso de tecnologias da informação em VNI durante a pandemia 
10.7.3. Impacto da teleconsulta na qualidade da atenção em VNI 
10.7.4. Fatores que influenciam na eficácia da teleconsulta em VNI 
10.7.5. Necessidade de protocolos e guias para a teleconsulta em VNI 

10.8. Telessaúde em VNI 

10.8.1. Teleducação e teleformação: oportunidades e desafios 
10.8.2. Aspectos legais e éticos 

10.9. Telemedicina e VNI em diversos contextos 

10.9.1. A pandemia COVID-19 
10.9.2. Zonas rurais e de difícil acesso: estratégias e soluções 
10.9.3. Em países em desenvolvimento: desafios e oportunidades 

10.10.  Avaliação econômica e financeira da telemedicina em Ventilação Mecânica Não Invasiva: custo-efetividade e sustentabilidade 

10.10.1.  Conceitos básicos de avaliação econômica em telemedicina 
10.10.2.  Custo-efetividade da telemedicina em VNI 
10.10.3.  Análise de custos da teleconsulta em VNI 
10.10.4.  Sustentabilidade financeira da telemedicina em VNI 
10.10.5.  Limitações e desafios na avaliação econômica da telemedicina em VNI

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