Apresentação

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Há uma transformação em curso no sistema de sexualidade, onde existe uma maior diversidade de gênero e uma abertura para a comunicação sobre determinados tópicos considerados tabus há algumas décadas. Por isso, os profissionais da área de saúde atendem pessoas cujas identidades estão anuladas, pacientes com problemas de saúde que refletem diretamente em seus relacionamentos ou com dificuldades para engravidar.

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Dessa forma, a instituição acadêmica proporciona ao especialista uma grande oportunidade de atualizar seus conhecimentos em Sexologia em uma capacitação flexível. Tudo que o aluno precisa é de um dispositivo eletrônico com conexão à Internet para acessar o plano de estudos disponibilizado na plataforma virtual. Portanto, como não há necessidade de frequência ou aulas presenciais em horários fixos, os médicos poderão gerenciar de forma autônoma o seu tempo de estudo, e conciliar suas responsabilidades profissionais com uma certificação que está no topo do mundo acadêmico. 

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  • Exercícios práticos nos quais o processo de autoavaliação pode ser usado para aprimorar a aprendizagem
  • A ênfase específica em metodologias inovadoras 
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual.
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O corpo docente conta com especialistas de renome que trazem a esta capacitação toda a sua experiência profissional, bem como diversos outros especialistas pertencentes a sociedades científicas de grande destaque. 

O seu conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma aprendizagem imersiva e programada para capacitar em situações reais. 

Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, contará com o suporte de um sistema de vídeo inovador e interativo desenvolvido por especialistas de renome na área e com ampla experiência de ensino.

Com o método Relearning, você irá acompanhar o plano de estudos de forma orgânica, reduzindo as longas horas de estudo e memorização"

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Em 12 meses deste Mestrado, você poderá estudar a fundo a eficácia das mais recentes técnicas de fertilidade"

Programa de estudos

O método Relearning, com base na repetição de conceitos-chave, possibilita que o profissional da área médica acompanhe o conteúdo deste programa de forma bastante orgânica. Com isso, ele poderá reduzir as longas horas de memorização e realizar uma atualização mais eficiente do conhecimento. O profissional aprenderá sobre os mais importantes problemas de natureza sexual que atingem a população, como a infertilidade, a etiologia das dificuldades relacionadas à penetração e o trabalho multidisciplinar realizado para solucionar as questões médicas ligadas à sexualidade.

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Um plano de estudos que fará você se aprofundar na evolução da Sexologia enquanto ciência e no desenvolvimento da afetividade humana.

Módulo 1. Sexologia. Comportamento Sexual Humano

1.1. A evolução da Sexologia enquanto ciência

1.1.1. As primeiras referências sobre sexualidade
1.1.2. O desenvolvimento da Sexologia enquanto ciência
1.1.3. O comportamento sexual humano

1.2. Fundamentos biológicos

1.2.1. Sistema neuroendócrino
1.2.2. Genética
1.2.3. Anatomia genital

1.3. Fundamentos sociais

1.3.1. Influência cultural
1.3.2. Influência do ambiente

1.4. Fundamentos psicológicos

1.4.1. Constituição somatosexual
1.4.2. Identidade sexual e de gênero
1.4.3. Expressão e papéis de gênero
1.4.4. Fundamentos sociais
1.4.5. Influência cultural
1.4.6. Influência do ambiente

1.5. Sexologia evolutiva

1.5.1. Definição
1.5.2. Acontecimentos normais da vida do indivíduo

1.6. Desenvolvimento da sexualidade

1.6.1. Sistema nervoso
1.6.2. Características sexuais primárias
1.6.3. Características sexuais secundárias
1.6.4. Características sexuais terciárias

1.7. Desenvolvimento da criança

1.7.1. Conceitualização
1.7.2. A importância do desenvolvimento emocional desde a infância
1.7.3. A teoria do apego de Bowlby

1.8. Processos biológicos humanos

1.8.1. Transformações físicas, psicológicas e sexuais durante a adolescência

1.8.1.1. Ciclo menstrual

1.8.2. Gravidez, parto e puerpério
1.8.3. Climatério e menopausa
1.8.4. Andropausa

1.9. Visão geral antropológica da sexualidade humana

1.9.1. A mudança da posição quadrúpede para a posição ereta
1.9.2. As descobertas históricas mais importantes
1.9.3. O Paleolítico e a revolução dos Afetos
1.9.4. Origens da monogamia

1.10. Áreas de desenvolvimento da Sexologia

1.10.1. Clínica
1.10.2. Física
1.10.3. Educação
1.10.4. Divulgação

Módulo 2. Contexto conceitual, histórico e informativo

2.1. Pilares da Sexologia e a estrutura de disseminação

2.1.1. Referenciais (masculino e feminino) na educação sexual
2.1.2. Mapa do comportamento sexual humano

2.2. Campos conceituais

2.2.1. Sexuação e sexualidade
2.2.2. Erotismo e amorosidade
2.2.3. Casais e procriação

2.3. Sexuação e identidade

2.3.1. Conceitualização Alo e auto-sexuação
2.3.2. Transexualidade e cissexualidade

2.4. Sexualidade: orientação do desejo

2.4.1. Conceitualização
2.4.2. Orientações sexuais
2.4.3. Erotismo e desejos

2.5. Erotismo e amorosidade Particularidades eróticas

2.5.1. Conceitualização
2.5.2. Ideia e significado do sexo na história

2.5.2.1. Erotismo normativo
2.5.2.2. Erotismo não normativo

2.6. A ideia de sexo: locus genitalis

2.6.1. O olhar sexológico na história
2.6.2. O prazer além da reprodução

2.7. Relacionamentos

2.7.1. Amor: o conceito de Ars Amandi
2.7.2. A diversidade das relações
2.7.3. Os estágios dos relacionamentos
2.7.4. Casamento e convivência
2.7.5. Sexo sem amor e amor sem sexo

2.8. Divulgação sexológica

2.8.1. Princípios generais
2.8.2. Ética na divulgação
2.8.3. Histórico sexológico

2.9. Técnicas de divulgação atuais

2.9.1. Imprensa, televisão e rádio
2.9.2. Redes sociais
2.9.3. Criação de material

2.10. Desenvolvimento de um Branding pessoal

2.10.1. Modelos de marca
2.10.2. Composição e criação de conteúdo
2.10.3. Criação de marca pessoal

Módulo 3. Educação Sexual

3.1. Princípios

3.1.1. Compreendendo sua importância
3.1.2. O papel do educador sexual
3.1.3. Direitos sexuais e reprodutivos
3.1.4. Objetivos gerais

3.2. Educação Sexual na infância

3.2.1. Objetivos específicos desta etapa
3.2.2. O papel dos pais e de outros agentes educadores
3.2.3. Educação Sexual na infância
3.2.4. Educação Sexual no Ensino Fundamental I
3.2.5. Propostas de atividades e recursos

3.3. Educação Sexual na Adolescência

3.3.1. Objetivos específicos desta etapa
3.3.2. O papel dos colegas
3.3.3. Educação Sexual (11-17 anos)
3.3.4. Educação Sexual (17-19 anos)
3.3.5. Propostas de atividades e recursos

3.4. Educação Sexual na idade adulta

3.4.1. Objetivos conforme os interesses particulares
3.4.2. Educação Sexual no início da vida adulta (19-40 anos)
3.4.3. Educação Sexual na meia idade adulta (40-60 anos)
3.4.4. Propostas de atividades e recursos

3.5. Educação Sexual na terceira idade (a partir de 60 anos)

3.5.1. Objetivos específicos desta fase
3.5.2. Principais dificuldades
3.5.3. Propostas de atividades e recursos

3.6. Projeto e implementação de programas

3.6.1. Diagnóstico de interesses
3.6.2. Desenvolvimento do programa
3.6.3. Implementação do programa
3.6.4. Avaliação do programa

3.7. Prevenção e saúde

3.7.1. Contracepção e métodos contraceptivos
3.7.2. Contracepção de emergência
3.7.3. Infecções sexualmente transmissíveis
3.7.4. Comportamentos de risco

3.8. A diversidade das relações

3.8.1. Origens da monogamia
3.8.2. Conceitos importantes
3.8.3. Tipos de relacionamentos abertos

3.9. Diversidade funcional e transtorno mental grave

3.9.1. O estigma em relação a esse público
3.9.2. Modelo PILSET (PLISSIT)
3.9.3. Atendimento sexual

3.10. Educação formal e não formal

3.10.1. Tipos de capacitação

Módulo 4. Saúde Sexual e reprodutiva

4.1. Contextualização

4.1.1. Definição
4.1.2. Avanços técnicos e sociológicos
4.1.3. Tratamentos de reprodução assistida e seu contexto legal em diferentes países

4.2. HIV

4.2.1. Contexto histórico
4.2.2. O estigma associado
4.2.3. Tratamentos atuais
4.2.4. Recursos positivos

4.3. Interrupção voluntária da gravidez

4.3.1. Definição
4.3.2. Procedimento
4.3.3. Impacto na mídia
4.3.4. Consequências físicas, emocionais e econômicas

4.4. Fertilidade, ovários e útero

4.4.1. Formação de gametas
4.4.2. Ciclo menstrual
4.4.3. Métodos convencionais de gerenciamento da fertilidade

4.4.3.1. Método sintotérmico
4.4.3.2. Método do muco cervical
4.4.3.3. Avaliação da altura do colo do útero

4.4.4. Teste em pessoas com ovários e/ou útero
4.4.5. Fertilidade na reafirmação da identidade sexual

4.5. Fertilidade: testículos

4.5.1. Formação de gametas
4.5.2. Ciclo de formação/regeneração de espermatozoides
4.5.3. Hábitos que podem alterar o potencial fértil
4.5.4. Teste em pessoas com testículo
4.5.5. Fertilidade na reafirmação da identidade sexual

4.6. Tratamentos de reprodução assistida I

4.6.1. Relação Sexual Programada (RSP)
4.6.2. Inseminação artificial com o sêmen do parceiro
4.6.3. Inseminação artificial com sêmen do doador

4.7. Tratamentos de reprodução assistida II

4.7.1. Fertilização in vitro (FIV)
4.7.2. Microinjeção de intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI)
4.7.3. Cultura de blastocisto
4.7.4. Diagnóstico Genético Pré-Implantacional (PGD)

4.8. Acompanhamento sexológico durante a tentativa de gravidez

4.8.1. O impacto do processo de reprodução assistida no desejo erótico
4.8.2. Satisfação sexual com o diagnóstico de infertilidade

4.9. Mitos sobre a fertilidade

4.9.1. Probabilidade de gravidez
4.9.2. Posições que favorecem a gravidez
4.9.3. Orgasmo e fertilidade
4.9.4. Eficácia das técnicas de fertilidade
4.9.5. Abstinência ejaculatória e fertilidade

4.10. Promoção da Saúde Sexual

4.10.1. A diferença entre prevenção e promoção
4.10.2. Ferramentas para a promoção da saúde sexual

Módulo 5. Consulta sexológica

5.1. Premissas básicas

5.1.1. Objetivos da terapia sexual
5.1.2. Ambiente terapêutico
5.1.3. Fases gerais da intervenção

5.2. Aspectos deontológicos

5.2.1. Princípios básicos
5.2.2. Deontologia na Sexologia
5.2.3. Deontologia específica em cada profissão

5.3. Aconselhamento sexológico

5.3.1. Características especiais
5.3.2. Perguntas mais frequentes

5.4. Habilidades do terapeuta

5.4.1. Competências
5.4.2. Escuta ativa
5.4.3. Autoconhecimento
5.4.4. Boas práticas

5.5. O autocuidado do terapeuta

5.5.1. O risco de Burnout
5.5.2. A importância da adaptação psicológica do terapeuta
5.5.3. O cuidado com a energia

5.6. Aliança terapêutica

5.6.1. Importância
5.6.2. Características da relação terapêutica
5.6.3. As diferentes abordagens da aliança terapêutica

5.7. Características específicas da terapia de casal e da terapia sexual

5.7.1. Abordagem vivencial
5.7.2. Resistências frequentes à terapia

5.8. Características de um bom prognóstico

5.8.1. A segurança dentro do sistema terapêutico
5.8.2. Envolvimento no processo terapêutico
5.8.3. Vínculo emocional com o terapeuta

5.9. Questões a serem abordadas

5.9.1. Consciência corporal
5.9.2. Autoconceito
5.9.3. Autoestima

5.10. Consultas online

5.10.1. Vantagens e Desvantagens
5.10.2. Eficácia comprovada
5.10.3. Condições ideais para consultas online

Módulo 6. Dificuldades relacionadas ao erotismo

6.1. Resposta sexual humana

6.1.1. Modelos explicativos
6.1.2. Desejo
6.1.3. Excitação
6.1.4. Orgasmo
6.1.5. Resolução

6.2. Dificuldades relacionadas ao desejo

6.2.1. Definição
6.2.2. Etiologia
6.2.3. Proposta de intervenção

6.3. Dificuldades no estímulo à excitação 

6.3.1. Definição
6.3.2. Etiologia
6.3.3. Proposta de intervenção

6.4. Dificuldades na manutenção da ereção

6.4.1. Definição
6.4.2. Etiologia
6.4.3. Proposta de intervenção

6.5. Dificuldades no controle ejaculatório

6.5.1. Definição
6.5.2. Etiologia
6.5.3. Proposta de intervenção

6.6. Dificuldades para atingir o orgasmo

6.6.1. Definição
6.6.2. Etiologia
6.6.3. Proposta de intervenção

6.7. Dificuldades relacionadas à dor

6.7.1. Definição
6.7.2. Etiologia
6.7.3. Proposta de intervenção

6.8. Impossibilidade de penetração

6.8.1. Definição
6.8.2. Etiologia
6.8.3. Proposta de intervenção

6.9. Dificuldades relacionadas a algumas condições médicas

6.9.1. Endometriose e adenomiose
6.9.2. Fibromialgia
6.9.3. Diabetes
6.9.4. Tratamentos contra o câncer
6.9.5. Hemorróidas
6.9.6. Condições de pele
6.9.7. Cirurgias

6.10. Intervenção interdisciplinar em Sexologia

6.10.1. Trabalho multidisciplinar x trabalho interdisciplinar
6.10.2. Importância do trabalho interdisciplinar
6.10.3. A importância do trabalho interdisciplinar

Módulo 7. Terapia de casal

7.1. O estabelecimento das relações entre casais

7.1.1. Elementos decisórios
7.1.2. Composição do casal

7.2. A evolução das relações entre casais

7.2.1. Busca e atração
7.2.2. Enamoramento
7.2.3. Amor
7.2.4. Componentes da relação do casal

7.3. Apego e relações de casal

7.3.1. A formação do sistema de apego
7.3.2. Apego seguro
7.3.3. Apego ansioso
7.3.4. Apego evasivo

7.4. Terapia de casal

7.4.1. Características
7.4.2. Indicações e contraindicações da terapia de casal
7.4.3. Princípios básicos
7.4.4. Pontos a serem observados

7.5. A estrutura da terapia de casal

7.5.1. Abordagens diferentes
7.5.2. Entrevistas iniciais
7.5.3. Definição de hipóteses e feedback
7.5.4. Intervenção
7.5.5. Acompanhamento e criação de acordos

7.6. Algumas ferramentas na terapia de casal

7.6.1. Mitos sobre o amor romântico
7.6.2. Trocas positivas
7.6.3. Gerenciamento do tempo livre

7.7. Gerenciamento de conflitos em casais

7.7.1. Introdução à teoria do conflito
7.7.2. Fatores que influenciam o conflito entre casais
7.7.3. Mecanismos de defesa
7.7.4. Identificação dos problemas de casal
7.7.5. Estratégias de negociação

7.8. Infidelidade

7.8.1. Definição
7.8.2. Etologia e epidemiologia
7.8.3. Mitos e verdades sobre a infidelidade
7.8.4. Pontos específicos a serem avaliados e trabalhados
7.8.5. Implicações éticas e deontológicas

7.9. Gerenciamento do ciúme

7.9.1. Definição
7.9.2. Pontos específicos a serem avaliados e trabalhados
7.9.3. Aspectos específicos a avaliar e trabalhar

7.10. O rompimento do casal

7.10.1. O acompanhamento do processo de separação
7.10.2. As reações ao rompimento
7.10.3. Luto amoroso
7.10.4. Separação traumática
7.10.5. Ações judiciais

Módulo 8. Igualdade e perspectiva de gênero

8.1. Perspectiva de gênero

8.1.1. Panorama geral: as diferenças entre Sexo e Gênero 
8.1.2. Patriarcado

8.2. Qual é a sua importância?

8.2.1. As disparidades sociais entre meninos e meninas
8.2.2. Contexto social
8.2.3. A diferença salarial
8.2.4. A diferença orgástica

8.3. Quando surgiu?

8.3.1. Contexto histórico
8.3.2. Antecedentes
8.3.3. A Declaração da ONU

8.4. As diferenças nos conceitos e como eles se relacionam entre si

8.4.1. Igualdade
8.4.2. Perspectiva de gênero
8.4.3. Feminismo

8.5. O sistema de sexo e gênero como uma construção sociocultural 

8.5.1. Os papeis tradicionais de homem e mulher
8.5.2. As diferentes perspectivas do feminismo
8.5.3. Análise do sistema de sexo-gênero em diferentes estruturas sociais

8.6. Modelos educacionais atuais: coeducação

8.6.1. Conceitualização
8.6.2. A sobrecarga mental e suas consequências
8.6.3. Recursos para promover a coeducação

8.7. Difusão e perspectiva de gênero 

8.7.1. Recursos para uso na mídia
8.7.2. Recursos para uso em sala de aula

8.8. Como trabalhar com a perspectiva de gênero

8.8.1. Infância
8.8.2. Adolescência
8.8.3. Idade adulta
8.8.4. Terceira idade

8.9. Violência de gênero

8.9.1. Tipos de violência
8.9.2. Intervenção e abordagem para os diferentes tipos de violência
8.9.3. Contexto cultural inicial

8.10. Perspectiva de gênero na área da saúde

8.10.1. O excesso de medicação para as mulheres
8.10.2. Recursos de saúde mais eficientes
8.10.3. Diretrizes para profissionais da saúde

Módulo 9. A violência relacionada à sexualidade

9.1. Abordagem do abuso sexual infantil

9.1.1. A relação entre amor, poder e violência
9.1.2. Maus-tratos e bem-estar da criança
9.1.3. Sistemas de proteção à criança

9.2. Conceituação do abuso sexual infantil

9.2.1. Critérios
9.2.2. O tipos de abuso sexual infantil

9.3. Prevenção contra o abuso sexual infantil

9.3.1. Recados importantes
9.3.2. Tipos de prevenção
9.3.3. Fatores de risco e proteção
9.3.4. Propostas de programas

9.4. Intervenção contra o abuso sexual infantil

9.4.1. As fases do processo de intervenção
9.4.2. Princípios básicos
9.4.3. As competências do profissional
9.4.4. As consequências do abuso sexual infantil

9.5. As características da intervenção contra o abuso sexual infantil

9.5.1. Procedimento e critérios
9.5.2. Atores envolvidos na intervenção
9.5.3. Questões gerais a serem abordadas

9.6. LGBTIQAP+ no mundo

9.6.1. O casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção por pessoas do mesmo sexo
9.6.2. Os tipos de abuso dos direitos humanos da comunidade LGBTIQAP+
9.6.3. Ambientes acolhedores e espaços seguros para pessoas 
9.6.4. As formas de discriminação contra LGBTIQAP+

9.6.4.1. As formas de discriminação contra pessoas LGBTIQAP+
9.6.4.2. Meios para obtenção de ajuda

9.7. Violência intragênero

9.7.1. Contexto cultural inicial
9.7.2. Legislação
9.7.3. Intervenção e abordagem

9.8. Bullying associado à diversidade sexual

9.8.1. Em que consiste?
9.8.2. O perfil do agressor e da vítima
9.8.3. Frequência e tipo de assédio
9.8.4. Consequências

9.9. Psicologia afirmativa para a comunidade LGBTIQAP

9.9.1. Intervenção com as famílias
9.9.2. Intervenção abrangente no campo da saúde social e psicossocial
9.9.3. Intervenção abrangente no campo da saúde social e psicossocial

9.10. Educação sobre diversidade sexual em sala de aula

9.10.1. Referências e ausências
9.10.2.    Atividades e recursos educacionais

Módulo 10. Masculinidade e Sexualidade

10.1. O contexto da socialização masculina

10.1.1. Masculinidade hegemônica e masculinidades cúmplices
10.1.2. Masculinidade e patriarcado

10.2. A estrutura da masculinidade

10.2.1. Em que consiste? Valores vinculados, mandatos e crenças

10.3. Riscos da masculinidade

10.3.1. Riscos para os próprios homens
10.3.2. Riscos para os próprios homens Violências

10.4. Masculinidades dissidentes não-normativas

10.4.1. Desessencialização da masculinidade
10.4.2. A importância das identidades plurais

10.5. A masculinidade nos vínculos afetivos e sexuais

10.5.1. Homosociabilidade
10.5.2. Habilidades para a construção de relacionamentos
10.5.3. Os papéis dos homens nos casais

10.6. Erotismo masculino I

10.6.1. A influência da pornografia no imaginário masculino
10.6.2. Fantasias e autoerotismo

10.7. Erotismo masculino II

10.7.1. Desejo, prazer e genitalidade no erotismo das relações normativas
10.7.2. Imaginários eróticos e relacionais não-normativos

10.8. Erotismo masculino III

10.8.1. Intimidade, vulnerabilidade e cuidado

10.9. Novas masculinidades

10.9.1. O que são?
10.9.2. A coletivização do processo de revisão da identidade

10.10. Uma reflexão sobre a masculinidade

10.10.1. Estratégias de autoconhecimento
10.10.2. Quem sou eu?

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